MERCOSUL/SGT Nº 4/SCDC/ATA Nº 2/2006 XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO SUBGRUPO DE TRABALHO Nº 4 - ASSUNTOS FINANCEIROS

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1 MERCOSUL/SGT Nº 4/SCDC/ATA Nº 2/2006 XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO SUBGRUPO DE TRABALHO Nº 4 - ASSUNTOS FINANCEIROS ATA DA REUNIÃO DA SUBCOMISSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Realizou-se na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, entre os dias 25 e 27 de outubro de 2006, reunião da Subcomissão de Demonstrações Contábeis do Subgrupo de Trabalho Nº 4 - Assuntos Financeiros, com a presença das Delegações da Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Antes da discussão dos temas agendados, foram distribuídos material de apoio para a reunião, incluindo: quadros comparativos, agenda tentativa e Cd Rom contendo trabalhos com pesquisas vinculadas aos temas em estudo na SCDC, compilados pela Delegação do Brasil. Além dos temas propostos na agenda, a delegação Brasileira apresentou um trabalho sobre o possível impacto da aplicação da Norma Internacional de Contabilidade n 32 para as cooperativas de crédito. Discutiu-se sobre a preocupação das cooperativas no que diz respeito à classificação contábil das cotas de participações dos associados, passíveis de resgate, como passivo e não como patrimônio líquido, conforme requer o IAS 32. O Brasil distribuiu ainda aos participantes um estudo de caso, realizado na Alemanha e apresentado por ocasião da reunião do grupo de especialistas em contabilidade da ONU (ISAR), em outubro de 2006, a respeito dos impactos decorrentes da implementação do IAS 32. No curso da reunião da Subcomissão de Demonstrações Contábeis foram discutidos os seguintes temas, conforme agenda proposta:

2 1. Revisão Permanente do Modelo de Demonstrações Financeiras Efetuou-se uma análise do quadro comparativo com as considerações efetuadas a respeito do cumprimento do Modelo de Demonstrações Financeiras com base em informações repassadas pelos países membros, consolidadas pela Argentina. A revisão permanente do Modelo de Demonstrações Financeiras tem por objetivo discutir os aspectos relevantes de um modelo abrangente que sirva como base de comparação entre as informações financeiras divulgadas pelas instituições participantes dos sistemas financeiros dos países membros. Nesse sentido, foi acordado que continuarão os estudos para a adequação de cada item de forma a identificar informações importantes para a composição de um modelo mínimo de divulgação financeira, que atenda às necessidades dos diferentes usuários da informação e às melhores práticas recomendadas internacionalmente. Conseqüentemente, antes da próxima reunião, os países se comprometem a atualizar as informações contidas no quadro comparativo para subsidiar as discussões futuras. 2. Análise do conteúdo das informações complementares às demonstrações contábeis básicas e simplificação do quadro comparativo Realizou-se uma análise do quadro comparativo com as considerações efetuadas a respeito das informações complementares às demonstrações contábeis básicas, consolidadas pela Argentina. A revisão permanente das informações complementares tem por objetivo identificar os dados relevantes que devem ser evidenciados, no sentido de se promover maior transparência e contribuir para a disciplina de mercado. A discussão sobre informações complementares é também relevante para a comparação entre as informações financeiras divulgadas pelas instituições participantes dos sistemas financeiros dos estados membros.

3 Nesse sentido, foi acordado que continuarão os estudos para a adequação de cada item, de forma a identificar informações complementares que atendam às necessidades dos diferentes usuários da informação e às melhores práticas recomendadas internacionalmente. Conseqüentemente, antes da próxima reunião, os países se comprometem atualizar as informações contidas no quadro comparativo para subsidiar as discussões futuras. 3. Análise dos critérios utilizados para registro contábil das operações com derivativos e das modificações normativas realizadas por cada país membro. Inicialmente, os países informaram como procedem ao registro dos instrumentos financeiros derivativos. O Brasil apresentou a seção do Plano de Contas aplicável às instituições financeiras que contém os procedimentos contábeis para avaliação e registro dos instrumentos financeiros derivativos, inclusive critérios de hedge accounting, os quais estão alinhados com os procedimentos prescritos pelo International Accounting Standards Board (IASB). A Argentina informou que no dia 20 de outubro de 2006 foram editadas as mais recentes normas sobre regime informativo de instrumentos derivativos, que requer informações detalhadas e padronizadas a respeito de tais operações. A adoção de um regime informativo padronizado teve por meta facilitar a análise comparativa das posições detidas pelas instituições financeiras e permitir uma melhor supervisão por parte do órgão regulador. O Uruguai informou os recentes avanços no sentido de adequar as normas contábeis aplicáveis ao seu sistema bancário às normas internacionais de contabilidade, que contempla, dentre outros, as relativas aos instrumentos financeiros derivativos. Nesse sentido, foi contratada consultoria para atualizar o diagnóstico já existente e propor ações necessárias ao processo de convergência. Foram discutidas, adicionalmente, questões envolvendo a adoção de práticas compatíveis com as normas estabelecidas pelo International Accounting Standard Board (IAS 39).

4 Considerando a relevância do tema para a estabilidade dos sistemas financeiros nos diferentes países, as delegações se comprometem a atualizar as informações relativas à contabilização de instrumentos financeiros, que serão consolidadas pelo Brasil e discutidas na próxima reunião, de forma a identificar os avanços logrados no sentido da convergência. 4. Análise das recomendações sobre divulgação de informação contida no Pilar III Disciplina de mercado do Novo Acordo de Capitais do Comitê de Basiléia No que se refere ao novo Acordo de Capitais (Basiléia II), apenas o Brasil possui um compromisso formal de adoção das recomendações do Comitê de Basiléia, inclusive procedimentos relacionados ao Pilar III. Esse projeto encontra-se em processo de implementação. Não obstante, todos os países membros estão envidando esforços no sentido de desenvolver ações específicas para promoção da transparência e disciplina de mercado, tais como: Informações acerca de risco de crédito e risco de mercado; Central de Devedores; Taxas de Juros; Proteção ao consumidor. Considerando a importância do tema e a experiência brasileira no processo de implementação do projeto Basiléia II, foi apresentado pela delegação brasileira um estudo comparativo entre as recomendações presentes no novo Acordo de Capitais e as normas de divulgação aplicáveis às instituições financeiras no Brasil. Em decorrência, antes da próxima reunião, os países se comprometem atualizar as informações contidas no quadro comparativo, consolidado pela Argentina, para subsidiar as discussões futuras. A subcomissão sugere que a atualização tenha por base as recomendações internacionais, como as constantes do documento "Enhancing Banking Transparency", editado pelo Comitê de Basiléia.

5 Adicionalmente, considerando a relevância do tema e a constante evolução das recomendações internacionais, foi acordado que o tema merece acompanhamento contínuo por parte da Subcomissão e constará do Programa de Trabalho como item permanente de estudo. 5. Análise do tema Auditoria Independente com base em quadro elaborado pelo Uruguai Efetuou-se uma análise do quadro comparativo com as considerações efetuadas a respeito do tema Auditoria Independente com base em informações repassadas pelos países membros, consolidadas pelo Uruguai. O acompanhamento das regras de auditoria vigentes em cada país tem por objetivo promover a troca de experiência entre os países membros e incentivar a adoção das melhores práticas recomendadas pela International Federation of Accountants (IFAC). Nesse sentido, foi acordado que continuarão os estudos de cada item do quadro, de forma a identificar as assimetrias em relação às práticas de auditoria reconhecidas internacionalmente. Conseqüentemente, antes da próxima reunião, os países se comprometem atualizar as informações contidas no quadro comparativo para subsidiar as discussões futuras. 5.1 Obrigatoriedade dos auditores de informar à área de fiscalização de instituições financeiras, de maneira imediata, qualquer deficiência detectada durante o curso de seu trabalho Os países membros informaram que, de maneira geral, é mantido um bom relacionamento entre os auditores externos e os supervisores bancários. As delegações do Brasil e da Argentina informaram que existe em sua regulamentação de auditoria recomendação expressa definindo prazos e formas de comunicação.

6 O Uruguai destacou que este requisito está sendo considerado em um projeto de norma que inclusive foi submetido à avaliação das firmas de auditoria e do colégio profissional. Entretanto, os termos maneira imediata e deficiência têm gerado uma ampla discussão. Nesse sentido, o objetivo da norma é que o supervisor seja comunicado por qualquer situação que possa afetar a solvência da entidade. A representante da delegação da Venezuela ressaltou que em seu país, quando os auditores detectam alguma deficiência, mantêm contato com a supervisão antes da emissão de seu parecer. No Paraguai, foi editado em 2001 um manual de auditoria independente para entidades financeiras, que inclui todos os procedimentos a serem observados pelas firmas de auditoria. 6. Revisão do conteúdo das divulgações realizadas na página WEB desta Subcomissão Inicialmente, cada país apresentou as páginas na WEB dos respectivos bancos centrais, identificando a localização de normas relativas a procedimentos contábeis e transparência informativa. Em seguida, foi realizada uma análise conjunta da página da Subcomissão na WEB, de forma a consolidar sugestões comuns a serem apresentadas aos coordenadores, quais sejam: Incluir informações sobre a representação da Venezuela; Inserir atas e anexos de reuniões da subcomissão realizadas antes de 2004; Inserir avaliação do grau de cumprimento dos Planos de Trabalho da Subcomissão; Incluir ou atualizar os nomes dos componentes titulares e alternos na Subcomissão; Incluir link para o conteúdo das páginas dos bancos centrais de cada país, no que tange à transparência informativa; Incluir, com acesso restrito (protegido por senha): o quadros comparativos em elaboração,

7 o produtos resultantes dos trabalhos da Subcomissão, e o telefone e endereço eletrônico dos componentes titulares e alternos da Subcomissão; Disponibilizar trabalhos apresentados na Subcomissão, para os quais haja consenso quanto à relevância e adequação de sua publicação. 7. Regime informativo e contábil estabelecido pelo órgão supervisor para as sociedades de garantia recíproca. A representação da Argentina explicou como funcionam essas entidades naquele país. Esclareceu, ainda, que a supervisão das entidades inscritas está a cargo do Banco Central da República da Argentina, no que se refere ao regime informativo contábil, e da Secretaria das Pequenas e Médias Empresas e Desenvolvimento Regional da Produção, no que se refere aos outros aspectos. A Venezuela apresentou plano de contas a ser utilizado por essas instituições, informando que a supervisão e a auditoria de tais entidades naquele país, no que tange a regulação e controle, está a cargo do órgão regulador bancário. No Uruguai, essas entidades, legalmente criadas e reguladas acerca de sua composição e funcionamento, não estão sob a responsabilidade do órgão supervisor bancário. No Brasil, embora haja regulamentação autorizando sua constituição e funcionamento, ainda não existem entidades em operação. No Paraguai, não há esse tipo de instituição. 8. Transparência informativa dos sistemas bancários Resolução GMC n 20/01 O art. 1º da Resolução GMC nº 20/01 prevê que os estados membros deverão adotar para seus sistemas financeiros as regras de transparência informativa recomendadas pelo Comitê de Basiléia, mediante incorporação dessa Resolução aos seus ordenamentos jurídicos nacionais antes de 31 de dezembro de Mediante análise detalhada da matéria realizada pela Subcomissão, por orientação dos coordenadores nacionais, foi possível constatar:

8 os países membros, que na época eram Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, possuem um bom grau de divulgação financeira, compatível com as recomendações internacionais; as exigências de divulgação estão previstas na regulamentação vigente em cada país. Nesse sentido, a Subcomissão conclui que as disposições contidas na Resolução 20/01 foram atendidas. Adicionalmente, considerando a importância do tema e a constante evolução das recomendações do Comitê de Basiléia (Novo Acordo de Capitais), acerca da divulgação financeira e de sua importância para promoção da disciplina de mercado, a Subcomissão acordou, por ocasião da discussão do item 4 da agenda, o acompanhamento permanente do tema. 9. Central de Balanços A Argentina apresentou o projeto sobre central de balanços que se encontra em desenvolvimento naquele país. Explicou ainda que o Banco Central da Republica Argentina (BCRA) é o responsável pelo gerenciamento desse projeto e que, provavelmente, será adotada plataforma única para divulgação. A divulgação financeira em uma única plataforma é relevante para aprimorar a transparência dessas informações. No Brasil, encontra-se em desenvolvimento um projeto, coordenado pela Autoridade Fiscal, denominado Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que inclui em seu escopo o desenvolvimento de uma central de balanços. Considerando que todos os países julgam o assunto relevante, foi acordado que o tema merece ser discutido com maior profundidade na próxima reunião, com sugestão de realização de debate, com a participação de especialistas. 10. Avaliação do cumprimento do Programa de Trabalho de 2006 O programa de trabalho de 2006 é composto de seis itens: Modelo de demonstrações financeiras;

9 Análise da Norma Internacional nº 39; Pilar III - Disciplina de Mercado do Novo Acordo de Capitais; Quadro comparativo sobre normas de auditoria externa; Quadro comparativo sobre patrimônio líquido; Notas explicativas e anexos às demonstrações financeiras. Em relação às informações constantes nas demonstrações financeiras, os países, de modo geral, estão buscando alinhamento às normas internacionais, respeitadas as particularidades de cada um deles. No que tange a análise da norma internacional de contabilidade IAS 39 e sua aplicação, constatou-se que os países membros estão em processo de convergência com a norma internacional. Relativamente ao tema Pilar III Disciplina de Mercado do Novo Acordo de Capitais do Comitê de Basiléia, foi discutido o impacto da implementação do novo Acordo nos requerimentos de informação, acordando-se em continuar analisando a evolução das regulamentações de cada país no que se refere à transparência e divulgação das informações, de forma a promover mecanismos para a disciplina de mercado. O quadro comparativo relativo às normas de auditoria externa foi reformulado levando-se em consideração os principais pontos existentes nas normas internacionais. Adicionalmente, discutiu-se a respeito das práticas adotadas em cada país no que tange ao relacionamento entre auditores externos e autoridade supervisora. Com respeito ao quadro comparativo sobre patrimônio líquido, foram revisadas as disposições contábeis e prudenciais em cada país, sendo que os conceitos gerais sobre a matéria são, em termos gerais, similares. Por fim, relativamente ao tópico referente às notas explicativas anexas às demonstrações financeiras, a Subcomissão ampliou sua discussão incluindo-o no contexto das informações complementares às demonstrações contábeis básicas.

10 11. Aprovação do Programa de Trabalho para Revisão permanente do modelo de demonstrações financeiras com base nas recomendações internacionais para referência e harmonização dos critérios de divulgação financeira. 2. Análise da Norma Internacional de Contabilidade nº 39, mediante estudo do grau de avanço no sentido da convergência e dos possíveis impactos da implementação dos critérios contábeis ali previstos. 3. Avaliação do Pilar III Disciplina de Mercado do Novo Acordo de Capitais do Comitê de Basiléia em conjunto com a Comissão de Sistema Financeiro. 4. Atualização do quadro comparativo vinculado à auditoria externa. 5. Análise e consideração das informações complementares às demonstrações financeiras básicas, de forma a estimular a adoção das melhores práticas internacionais. 12. Data da próxima reunião A Presidência Pro Tempore definirá oportunamente data e local da próxima reunião, indicando as Comissões e Subcomissões a serem convocadas. Anexos Os anexos que formam parte da presente Ata são os seguintes: Anexo I - Lista de Participantes Anexo II - Agenda da Reunião Anexo III - Resumo Executivo Anexo IV - Programa de Trabalho para 2007 Anexo V Avaliação do Cumprimento do Programa de Trabalho de 2006

11 Anexo I - Lista de Participantes Pela delegação da Argentina Stella Maris Falcón Pela delegação do Brasil Sílvia Marques de Brito e Silva José Carlos Peréa Monteiro Jaildo Lima de Oliveira Pela delegação do Paraguai Luis Ayala Blanc Pela delegação do Uruguai Cristina Senyszyn Pela delegação da Venezuela Maria Julia Tur

12 Anexo II - Agenda da Reunião MERCOSUL/SGT Nº 4/SCDC/ATA Nº 2/2006 XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO SUBGRUPO DE TRABALHO Nº 4 - ASSUNTOS FINANCEIROS AGENDA DA REUNIÃO DA SUBCOMISSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. Revisão permanente do modelo de demonstrações financeiras com base em quadro elaborado pela Argentina, contendo informações remetidas pelos países membros, que resume os aspectos pendentes em matéria de alinhamento com as normas internacionais de contabilidade 2. Análise do conteúdo das informações complementares às demonstrações contábeis básicas e simplificação do quadro comparativo 3. Análise dos critérios utilizados para registro contábil das operações com derivativos e das modificações normativas realizadas por cada país membro 4. Análise das recomendações sobre divulgação de informação contida no Pilar III Disciplina de mercado do Novo Acordo de Capitais do Comitê de Basiléia 5. Análise comparativa das normas sobre auditoria independente de cada país membro com base em quadro reformulado pelo Uruguai, considerando os novos tópicos apresentados na reunião desta Subcomissão por ocasião da XXI Reunião do SGT 4 MERCOSUL 5.1. Obrigatoriedade dos auditores de informar à área de fiscalização de instituições financeiras, de maneira imediata, qualquer deficiência detectada durante o curso de seu trabalho 6. Revisão do conteúdo das divulgações realizadas na página WEB desta Subcomissão 7. Regime informativo e contábil estabelecido pelo órgão supervisor para as sociedades de garantia recíproca 8. Transparência informativa dos sistemas bancários Resolução GMC n 20/01 9. Central de Balanços 10. Avaliação do cumprimento do programa de trabalho de Aprovação do programa de trabalho de 2007.

13 Anexo III - Resumo Executivo Os representantes dos países membros discutiram acerca da importância de acompanhar e analisar as recomendações internacionais relativas às demonstrações financeiras e respectivas informações complementares, à transparência e disciplina de mercado e às regras de auditoria externa, de forma a identificar as melhores práticas e avaliar o grau de evolução de cada um dos países. Nesse sentido, ficou acordado manter a discussão desses itens, de forma permanente. Conforme proposto na agenda, a Subcomissão discutiu os critérios utilizados para registro contábil das operações com derivativos e das modificações normativas realizadas pelos países membros. A propósito, foi apresentada a regulamentação brasileira que trata da matéria e as recentes normas argentinas sobre regime informativo de instrumentos derivativos. O Uruguai informou os recentes avanços no sentido de adequar as normas contábeis aplicáveis ao seu sistema bancário às normas internacionais de contabilidade. Considerando a relevância do tema, as delegações se comprometem a acompanhar o assunto, mantendo-se tópico específico para discussão na próxima reunião. Foi analisado, ainda, o grau de cumprimento das disposições constantes da Resolução GMC nº 20/01. Nesse sentido, a Subcomissão concluiu que os países membros possuem um bom grau de divulgação financeira, compatível com as recomendações internacionais e as exigências de divulgação estão previstas na regulamentação vigente em cada país. Assim, as disposições contidas na Resolução 20/01 foram atendidas. Considerando a importância do tema e a constante evolução das recomendações do Comitê de Basiléia, acerca da divulgação financeira e de sua importância para promoção da disciplina de mercado, a Subcomissão acordou, por ocasião da discussão do item 4 da agenda, o acompanhamento permanente do tema. Adicionalmente, foram discutidos pela Subcomissão aspectos relacionados ao relacionamento do auditor independente com a supervisão bancária de cada país e ao regime informativo estabelecido para as sociedades de garantia recíproca. Por fim, foi analisado o conteúdo da página da Subcomissão na WEB e foram feitas sugestões de aprimoramento constantes na presente ata.

14 Anexo IV - Programa de Trabalho para 2007 ATIVIDADES DESCRIÇÃO TIPO ORIGEM PRAZO 1. Modelo de Demonstrações Financeiras. 2. Análise da Norma Internacional de Contabilidade - NIC Pilar III - Disciplina de Mercado do Novo Acordo de Capitais do Comitê de Basiléia. 4. Quadro comparativo sobre as normas de auditoria externa. 5. Informações complementares às Demonstrações Financeiras básicas. Revisão permanente do modelo de demonstrações financeiras com base nas recomendações internacionais para referência e harmonização dos critérios de divulgação financeira. Análise da Norma Internacional de Contabilidade nº 39, mediante estudo do grau de avanço no sentido da convergência e dos possíveis impactos da implementação dos critérios contábeis ali previstos. Avaliação do Pilar III Disciplina de Mercado do Novo Acordo de Capitais do Comitê de Basiléia em conjunto com a Comissão de Sistema Financeiro. Atualização do quadro comparativo vinculado à auditoria externa. Análise e consideração das informações complementares às demonstrações financeiras básicas, de forma a estimular a adoção das melhores internacionais. práticas Permanente Específico SGT Nº 4 Permanente SGT Nº Dezembro 2007 SGT Nº Permanente SGT Nº Permanente SGT Nº

15 Anexo V Avaliação do Cumprimento do Programa de Trabalho de 2006 ATIVIDADE DESCRIÇÃO NATUREZA ORIGEM PRAZO AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENT O DOS TRABALHOS 1. Modelo de demonstrações financeiras Revisar periodicamente o modelo de relatório financeiro básico para referência e harmonização dos procedimentos contábeis praticados. Permanente SGT Em andamento 2. Análise da Norma Internacional de Contabilidade 39. Estudo dos possíveis impactos nas normas contábeis dos países membros das modificações implementadas na NIC 39 relativas às operações de crédito (previsões), cessão de carteira, securitização. Derivados. Específica SGT-4 Dezembro 2006 Em andamento 3. Pilar III - Disciplina de Mercado do Novo Acordo de Capitais do Comitê de Basiléia. Determinar o impacto da implementação do Pilar III do Novo Acordo de Capitais do Comitê de Basiléia nos requisitos de informação. Específica SGT-4 Dezembro 2006 Natureza modificada para Permanente 15

16 4. Quadro comparativo sobre as normas de auditorias externas Atualização do quadro comparativo sobre as normas de auditorias externas. Permanente SGT Em andamento 5. Notas explicativas e anexos dos estados contábeis. Verificar as normas contábeis de cada país relativo à exposição, por meio de notas explicativas e anexos, estimulando a adoção das melhores práticas por parte dos países membros. Específica SGT-4 Dezembro 2006 Natureza modificada para Permanente 16

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