Electrotecnia e Máquinas Eléctricas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Electrotecnia e Máquinas Eléctricas"

Transcrição

1 DEEC/C-Energia Electrotecnia e Máquinas Eléctricas Laboratório 2009/2010 Conversão electromecânica. Regimes motor e gerador. Noções elementares de funcionamento de máquinas eléctricas em regime motor e gerador.

2 Conversão electromecânica. Regimes motor e gerador. Objectivos Mostrar aspectos básicos do funcionamento motor/gerador de uma máquina eléctrica em regime de velocidade variável: trânsito de potência, conversão electromecânica, relação potência-binário-velocidade, e noção de rendimento. Máquina eléctrica em funcionamento motor com carga variável Esquema de ligações Máquina CC Máquina ssíncrona lta velocidade Comum Induzido Excitação Baixa velocidade Esquerda Direita tensão Condução do Trabalho 3.1 Efectue as ligações da máquina de contínua (CC). - Ligue o sensor de velocidade ao osciloscópio. - Prepare o circuito de excitação da máquina CC alimentando-o com fonte de. juste o valor da imposta pela fonte para um valor inicial de 0,58. - Ligue a fonte de tensão ao circuito do induzido da máquina CC, inserindo um amperímetro no circuito. juste o valor da fonte para uma tensão de 12V. Seleccione correctamente a escala do aparelho de medida. 3.2 Efectue as ligações da máquina que se encontra acoplada à máquina CC. - Ligue o circuito de excitação da máquina assíncrona à fonte de, a qual deve debitar uma entre 0 e 0,32. Estabeleça inicialmente a no valor 0.

3 3.3 o aumentar ou diminuir a no circuito de excitação da máquina assíncrona que se encontra acoplada à máquina CC, verifica-se que a velocidade da máquina CC diminui ou aumenta, respectivamente. Verifica-se também que, mantendo a de excitação constante no valor anterior de 0,58, a no circuito do induzido da máquina CC aumenta ou diminui, respectivamente. Justifique estes comportamentos na velocidade e na da máquina de contínua. 3.4 Na sequência do item anterior, após a velocidade da máquina CC ter diminuído, suponha que quer colocar a velocidade da máquina no seu valor anterior de velocidade. presente e comente algumas soluções. 3.5 Suponha agora que quer inverter o sentido de rotação da máquina CC. Qual a solução, ou soluções, possíveis de efectuar? Justifique cada solução. 3.6 Suponha que quer travar a máquina CC. presente uma possível solução e justifique-a.

4 Máquina eléctrica em funcionamento gerador Esquema de ligações Máquina CC Máquina ssíncrona lta velocidade Comum Induzido Excitação Baixa velocidade Esquerda Direita V 33Ω 100Ω 220Ω utotransformador Resistências de carga Condução do Trabalho 3.7 Efectue as ligações da máquina assíncrona (máquina motriz) que se encontra acoplada à máquina CC, cujas ligações devem ser também efectuadas. - Ligue o sensor de velocidade ao osciloscópio. - Coloque as fontes de e tensão a zero. 3.8 rranque com a máquina assíncrona (funcionamento motor) aumentando de forma gradual o valor da fonte de tensão até 30 V. - Verifique no osciloscópio o sinal de velocidade do motor. note o valor da consumida pelo motor. - través do circuito de excitação da máquina CC, aumente de forma gradual o valor da fonte de até 1. Durante esta operação, verifique o que acontece com a velocidade do motor, assim como o que ocorre com a consumida. 3.9 Repita a operação anterior. Verifique que a tensão aos terminais do gerador CC também varia. Note que esta tensão à saída do gerador alimenta uma carga resistiva Quando a da fonte for de 1, determine:

5 - a potência eléctrica dissipada na carga resistiva. - a potência eléctrica consumida pelo motor. Para este cálculo admita um factor de potência igual a estime o rendimento do conjunto motor-gerador.

SISTEMAS CONTROLO DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO

SISTEMAS CONTROLO DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Energia LBORTÓRIO DE ITEM CONTROLO DE UPERFÍCIE DE COMNDO DE VOO (LIC. ENGENHRI EROEPCIL - viónica) ccionamentos com a máquina de corrente

Leia mais

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO Máquina Assíncrona 1ª PARTE 1º SEMESTRE 2003/2004 1. Máquina Assíncrona Objectivos do trabalho:

Leia mais

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I Máquina Síncrona 2005/2006 1. MÁQUINA SÍNCRONA Objectivos do trabalho : Arranque assíncrono da máquina síncrona. Determinação

Leia mais

Ensaio da Máquina Síncrona

Ensaio da Máquina Síncrona Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Sistemas Electromecânicos Ensaio da Máquina Síncrona Laboratório de Máquinas Eléctricas 2005 Índice Ensaio da Máquina Síncrona...3. Objectivos...3

Leia mais

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-3311 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA RELATÓRIO 2016 Tensão (V) PEA3311 Laboratório de Conversão

Leia mais

Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura. Parte Experimental

Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura. Parte Experimental Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura 1- A Bancada Experimental Parte Experimental Observe a montagem da figura 1. Note que o esquema possui um grau de diversidade de equipamentos bastante

Leia mais

Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt Auto- Excitado e Série

Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt Auto- Excitado e Série Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt uto- Excitado e Série 1. Objetivos Os objetivos desse ensaio são: a) Construir a curva característica de tensão-carga

Leia mais

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #2 2005/2006 Accionamento de uma máquina trifásica por um sistema bifásico Objectivos do trabalho: Estudar as características

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Informática Disciplina Sistemas de Instrumentação Engenharia de Sistemas e 1 Ano Curso Ano 2º Semestre Informática º Lectivo Aulas TeóricoPráticas Ficha de Trabalho N.º1 2005/2006 Título Conceitos

Leia mais

Laboratórios de Sistemas Electromecânicos

Laboratórios de Sistemas Electromecânicos DEEC AC Energia Laboratórios de Sistemas Electromecânicos Licenciatura de Engenharia Aeroespacial Guia preparado pelo Prof. Carlos Cabrita, Profª Maria José esende, e Prof. Gil Marques. 1. EGAS DE SEGUANÇA

Leia mais

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-3311 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA ROTEIRO EXPERIMENTAL 2016 Motor de Corrente Contínua

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ensaio da Máquina de Indução Laboratório de Máquinas Eléctricas Índice 1. - Objectivos... 3 2. - Base teórica... 3 3. - Transitórios de arranque

Leia mais

Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchhoff

Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchhoff Ano lectivo: 2010 2011 Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchhoff 1. OBJECTIVO Aprender a utilizar um osciloscópio e um multímetro digital. Medição de grandezas AC e DC. Conceito

Leia mais

O MOTOR DE INDUÇÃO - 2 PARTE EXPERIMENTAL

O MOTOR DE INDUÇÃO - 2 PARTE EXPERIMENTAL EA 22 Introdução à Eletromecânica e à Automação Conteúdo: O MOTOR DE INDUÇÃO - 2 ARTE EXERIMENTAL. Verificação do escorregamento do motor de indução Comportamento em carga. 2. Verificação do conjugado

Leia mais

O MOTOR DE INDUÇÃO - 1

O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e

Leia mais

CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO

CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO Área Científica de Energia Departamento de De Engenharia Electrotécnica e de Computadores CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO (Carácter não ideal) TRABALHO Nº 2 GUIAS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA DE ENERGIA

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO Trabalho Prático N.º 1 MEDIÇÃO DO VALOR DE UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

Ensaio 8: Motor CC Característica Velocidade-Carga

Ensaio 8: Motor CC Característica Velocidade-Carga Ensaio 8: Motor CC Característica Velocidade-Carga 1. Objetivo O objetivo desse ensaio é: a) Obter a característica velocidade carga dos motores CC, para os diferentes tipos de excitação: independente,

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO PARTE B CONVERSOR CA/CC MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA COMANDADO Rectificador de onda completa totalmente comandado e semicomandado GRUPO: TURNO: DIA: HORAS:

Leia mais

SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR

SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR Professores: Eduardo Nobuhiro Asada, Elmer Pablo Tito

Leia mais

Máquina Assíncrona COMANDO

Máquina Assíncrona COMANDO SECÇÃO DE MÁQUNAS ELÉCTRCAS E ELECTRÓNCA DE POTÊNCA MÁQUNAS ELÉCTRCAS LEM/LEA Máquina Assíncrona COMANDO 2005/2006 - OBJECTVO DO TRABALHO Determinação do comportamento de uma máquina assíncrona quando

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas

Leia mais

Ensaio 1: Medições Monofásicas Utilizando...

Ensaio 1: Medições Monofásicas Utilizando... Ensaio 1: Medições Monofásicas Utilizando... Ensaio 1: Medições Monofásicas Utilizando Lâmpadas 2 1. Objetivos Os objetivos desse ensaio são: a) Aprender a utilizar os equipamentos de medição: voltímetro,

Leia mais

Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff

Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um oscioscopio e um multímetro digital. Conceito de resistência intema

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa nstituto Superior Técnico Fundamentos de Energia Eléctrica Ensaio da Máquina Síncrona Laboratório de Máquinas Eléctricas 2002 Índice Ensaio da Máquina Síncrona...1 A. Objectivos...1

Leia mais

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #1: Introdução à utilização de aparelhos de medida e geração de sinal: multímetro, osciloscópio e gerador de sinais Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente Experiência V Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente 1. Introdução A mesma máquina de corrente contínua de fabricação ANEL utilizada no ensaio precedente

Leia mais

CONSTRUÇÃO E FUNCIONAMENTO

CONSTRUÇÃO E FUNCIONAMENTO Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Assíncrona CONSTRUÇÃO E FUNCIONAMENTO INTRODUÇÃO Relativamente à construção, apresentam-se os aspectos fundamentais da construção de máquinas assíncronas.

Leia mais

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA)

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA) Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA) INTRODUÇÃO Esta correcção é relativa ao questionário

Leia mais

SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA AEROESPACIAL TRABALHO EXPERIMENTAL (Demonstração de Fenómenos de Indução Electromagnética)

Leia mais

5) No circuito abaixo, determine a potência gerada pela bateria de 5 V.

5) No circuito abaixo, determine a potência gerada pela bateria de 5 V. ) Determine Vab (i7 é desconhecido). V = 0V ab ) Obtenha os circuitos equivalentes de Thévenin e Norton do seguinte circuito. R.: 3) Determine a resistência equivalente R ab vista dos terminais ab do circuito

Leia mais

1. Introdução No motor de indução trifásico com o rotor bobinado é possível utilizar, ou controlar, a energia disponível no circuito rotórico.

1. Introdução No motor de indução trifásico com o rotor bobinado é possível utilizar, ou controlar, a energia disponível no circuito rotórico. ÁQUINS ELÉCRICS II ++ 1999 / 000 ++ SEE FEUP LEEC LE-.3 otor de Indução rifásico energia de deslizamento 1. Introdução No motor de indução trifásico com o rotor bobinado é possível utilizar, ou controlar,

Leia mais

SEL LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS. Professores: Luís Fernando Costa Alberto, José Carlos de Melo Vieira Júnior, Elmer Pablo Tito Cari

SEL LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS. Professores: Luís Fernando Costa Alberto, José Carlos de Melo Vieira Júnior, Elmer Pablo Tito Cari SEL0423 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Professores: Luís Fernando Costa Alberto, José Carlos de Melo Vieira Júnior, Elmer Pablo Tito Cari LABORATÓRIO: BLACK START DE UM SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Auto Transformador Monofásico

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Auto Transformador Monofásico Auto Transformador Monofásico Determinação do rendimento para a carga nominal Determinação do esquema equivalente reduzido ao primário Curva característica do rendimento η = f (S 2 ), para vários factores

Leia mais

Integrantes do Grupo

Integrantes do Grupo Integrantes do Grupo PARTE EXPERIMENTAL 1. Objetivos Nesta experiência trabalharemos com um gerador trifásico, de frequência nominal 60 [Hz] e 4 pólos. Os seguintes fenômenos serão observados: ariação

Leia mais

Associações de componentes elétricos em série e em paralelo

Associações de componentes elétricos em série e em paralelo Componentes de um circuito elétrico Gerador Transforma qualquer tipo de energia em energia elétrica, fornecendo-a ao circuito elétrico. As pilhas são geradores de tensão contínua. Símbolo de gerador. Um

Leia mais

EESC-USP LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

EESC-USP LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Professores: Eduardo Nobuhiro Asada Luís Fernando Costa Alberto Colaborador: Elmer Pablo Tito Cari LABORATÓRIO N 11: MAQUINA ASSÍNCRONA: (Parte 2: Características

Leia mais

Física II. Laboratório 1 Instrumentação electrónica

Física II. Laboratório 1 Instrumentação electrónica Física II Laboratório 1 Instrumentação electrónica OBJECTIVO Utilizar instrumentos electrónicos: osciloscópios, geradores de sinais, fontes de corrente e tensão, multímetros. 1. INTRODUÇÃO Com o multímetro

Leia mais

1.5 - Determinação do rendimento para a carga nominal

1.5 - Determinação do rendimento para a carga nominal 1.5 - Determinação do rendimento para a carga nominal Determinação do esquema equivalente reduzido ao primário Curva característica do rendimento η = f (S 2 ), para vários factores de potência Objectivos

Leia mais

Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω.

Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω. Exame de 2ª Época 2005/2006 Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω. Esta máquina é alimentada

Leia mais

12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA 80 1 FUNCIONMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNU COM EXCITÇÃO EM DERIVÇÃO E EXCITÇÃO INDEPENDENTE COM CRG VRIÁVEL 1.1 INTRODUÇÃO Historicamente os motores de corrente contínua foram muito usados na indústria

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da Semana (1) Medir a impedância do capacitor fornecido em função da

Leia mais

MOTORES CC 2 ADRIELLE C. SANTANA

MOTORES CC 2 ADRIELLE C. SANTANA MOTORES CC 2 ADRIELLE C. SANTANA Conjugado Eletromagnético Conjugado Eletromagnético Conjugado motor e Conjugado resistente Na figura a seguir temos duas máquinas idênticas. Uma funciona como gerador e

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO Beatriz Vieira Borges e Hugo Ribeiro IST - 2013 1 INSTITUTO

Leia mais

PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS SEL0423 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Conexão da máquina de indução como gerador João Victor Barbosa Fernandes NºUSP: 8659329 Josias Blos NºUSP: 8006477 Rafael Taranto Polizel NºUSP: 8551393 Rodolfo

Leia mais

1.2.6 Associação de componentes elétricos em série e em paralelo.

1.2.6 Associação de componentes elétricos em série e em paralelo. 1.2.6 Associação de componentes elétricos em série e em paralelo. Adaptado pelo Prof. Luís Perna Componentes de um circuito elétrico Gerador Transforma qualquer tipo de energia em energia elétrica, fornecendo-a

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO nstituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNCA DE NSTRUMENTAÇÃO Trabalho Prático N.º 3 MEDÇÃO DE POTÊNCA ACTVA E REACTVA CONTAGEM

Leia mais

. Medição de tensões contínuas (DC) : Volt [V]. Medição de tensões alternas (AC)

. Medição de tensões contínuas (DC) : Volt [V]. Medição de tensões alternas (AC) Medição de Tensões e de Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff 1. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um osci1oscópio e um multímetro digital. Conceito de resistência

Leia mais

8 CARACTERÍSTICA TERMINAL DO GERADOR DE CORRENTE CONTÍNUA DE EXCITAÇÃO INDEPENDENTE

8 CARACTERÍSTICA TERMINAL DO GERADOR DE CORRENTE CONTÍNUA DE EXCITAÇÃO INDEPENDENTE 59 8 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR DE CORRENTE CONTÍNU DE EXCITÇÃO INDEPENDENTE 8.1 INTRODUÇÃO tensão terminal do gerador de corrente contínua de excitação independente varia com a corrente fornecida para

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL UNIVERSIDDE LUSÓFON DE HUMNIDDES E TENOLOGIS LIENITUR EM ENGENHRI ELETROTÉNI ELETRÓNI GERL º TRLHO DE LORTÓRIO Montagens básicas com mpops e características não ideais dos mpops João eirante 1. Introdução

Leia mais

Para o circuito da armadura pode-se escrever as seguintes relações:

Para o circuito da armadura pode-se escrever as seguintes relações: 75 11 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR COM EXCITÇÃO COMPOST 11.1 INTRODUÇÃO tensão terminal do gerador com excitação composta depende do valor da corrente fornecida para carga conectada ao seus terminais

Leia mais

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO FUNCIONAMENTO EM REGIME MOTOR E GERADOR DA MÁQUINA SÍNCRONA INTRODUÇÃO Esta correcção é relativa

Leia mais

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 4: Resistência equivalente

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 4: Resistência equivalente Roteiro para experiências de laboratório AULA 4: Resistência equivalente Alunos: 1-2- 3-4- 5- Turma: Data: / / Objetivos: - Conhecer os diversos tipos de resistores. - Entender e praticar código de cores

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Controle APARATO UTILIZADO: Você vai trabalhar com duas placas de circuitos, a primeira corresponde ao módulo de potência já utilizado no laboratório anterior,

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA Fundamentos de Eletricidade LISTA DE EXERCÍCIOS 01

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA Fundamentos de Eletricidade LISTA DE EXERCÍCIOS 01 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA Fundamentos de Eletricidade LISTA DE EXERCÍCIOS 01 1) Um par de faróis de automóvel é ligado a uma bateria de

Leia mais

Experimento 4 Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinação dos parâmetros de transformadores

Experimento 4 Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinação dos parâmetros de transformadores Experimento 4 Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinação dos parâmetros de transformadores 1. OBJETIVO Obtenção experimental dos parâmetros do circuito equivalente de um transformador

Leia mais

MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO

MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO TRABALHO PRÁTICO MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO Objectivo - Este trabalho tem como objectivo a familiarização com alguns dos equipamentos e técnicas de medida

Leia mais

Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO

Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO Esta primeira página contém uma apresentação genérica do recurso. pré-requisitos: nível : Bases de Engenharia Electrotécnica

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL 3º TRABALHO DE LABORATÓRIO DÍODO João Beirante 1º Parte do Trabalho de Laboratório 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

QUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC

QUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC QUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC SEL0329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. Dr. Elmer Pablo Tito Cari Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade de São

Leia mais

Da redução da tensão interna devido a reação da armadura; Do enfraquecimento do campo pela redução da tensão terminal.

Da redução da tensão interna devido a reação da armadura; Do enfraquecimento do campo pela redução da tensão terminal. 65 9 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR COM EXCITÇÃO EM DERIÇÃO 9.1 INTRODUÇÃO Como no gerador com excitação independente, a tensão terminal do gerador com excitação em derivação varia com a corrente fornecida

Leia mais

Máquina de Indução - Lista Comentada

Máquina de Indução - Lista Comentada Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação

Leia mais

Experimento 4. Resistência interna

Experimento 4. Resistência interna Experimento 4 Resistência interna Objetivos a - Determinar a resistência interna de uma fonte de tensão. b - Obter a curva característica para a fonte de tensão. c - Determinar a resistência da carga para

Leia mais

- Trabalho Laboratorial nº4 - - Transformadores -

- Trabalho Laboratorial nº4 - - Transformadores - - Trabalho Laboratorial nº4 - DEMGi 2º S - 07/08 - Transformadores - 1. Objectivos No final deste trabalho laboratorial, deverá compreender e comentar de forma eficiente os objectivos relatados em seguida.

Leia mais

3ª Ficha. Corrente, resistência e circuitos de corrente contínua

3ª Ficha. Corrente, resistência e circuitos de corrente contínua 3ª Ficha Corrente, resistência e circuitos de corrente contínua 1- Um condutor eléctrico projectado para transportar corrente elevadas possui um comprimento de 14.0 m e uma secção recta circular com diâmetro

Leia mais

3. Um transformador de 220/400 V foi ensaiado em vazio, tendo-se obtido os seguintes valores: P 10 =20 W, I 10 =0,5 A. Calcule:

3. Um transformador de 220/400 V foi ensaiado em vazio, tendo-se obtido os seguintes valores: P 10 =20 W, I 10 =0,5 A. Calcule: 1. Um transformador de 220/112 V, 110 VA, foi ensaiado em vazio tendo-se obtido os seguintes valores: U 1n =220 V, U 20 =112 V, I 10 =0,14 A, P 10 =8,8 W. Medimos ainda as resistências do primário e do

Leia mais

Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético;

Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Relembrando... Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Como o rotor é girado por uma força mecânica, se produz um campo magnético

Leia mais

NOME: N CADERNO DE RECUPERAÇÃO DE FÍSICA I 3º ANO EM TURMA 232 PROFº FABIANO 1º BIMESTRE

NOME: N CADERNO DE RECUPERAÇÃO DE FÍSICA I 3º ANO EM TURMA 232 PROFº FABIANO 1º BIMESTRE 1925 *** COLÉGIO MALLET SOARES *** 2016 91 ANOS DE TRADIÇÃO, RENOVAÇÃO E QUALIDADE DEPARTAMENTO DE ENSINO DATA: / / NOTA: NOME: N CADERNO DE RECUPERAÇÃO DE FÍSICA I 3º ANO EM TURMA 232 PROFº FABIANO 1º

Leia mais

Experimento: controle de velocidade de um motor DC

Experimento: controle de velocidade de um motor DC Experimento: controle de velocidade de um motor DC 0.1 Introdução Controle I Paulo Roberto Brero de Campos Neste experimento será realizado o controle de um sistema real que é composto de um motor CC e

Leia mais

PROVA MODELO Duração da prova: 120 minutos. Grupo 1 - Três questões de resposta múltipla de matemática.

PROVA MODELO Duração da prova: 120 minutos. Grupo 1 - Três questões de resposta múltipla de matemática. Página 1 de 9 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de julho AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

A diferença de potencial entre os pontos A

A diferença de potencial entre os pontos A Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 2 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Geradores, Receptores e Leis de Kirchoff 1. (Espcex (Aman) 2013) A pilha de uma lanterna possui

Leia mais

Montagens Básicas com Díodos

Montagens Básicas com Díodos Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA I Trabalho Prático N.º 2 Montagens Básicas com Díodos Efectuado pelos alunos:

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE QUESTÕES PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA

ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE QUESTÕES PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE QUESTÕES PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA CIRCUITO ELÉTRICOS (Revisão 00) ENGENHARIA ELÉTRICA Prof. Jether Fernandes

Leia mais

Eletricidade básica. Aula 06: Circuitos em série

Eletricidade básica. Aula 06: Circuitos em série Eletricidade básica Aula 06: Circuitos em série Fonte elétrica As fontes elétricas são fundamentais na compreensão da eletrodinâmica, pois elas que mantém a diferença de potencial (ddp) necessária para

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.3 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Máquina Síncrona Representação Fasorial Motor síncrono operando sobre-excitado E af > V t (elevada corrente de

Leia mais

Trabalho N.º 1 Leis de Kirchhoff. Medição de Correntes e Tensões.

Trabalho N.º 1 Leis de Kirchhoff. Medição de Correntes e Tensões. ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 1 Leis de Kirchhoff. Medição de Correntes e Tensões. Plano de Trabalhos e Relatório: 1. Estudo teórico - prático

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia Aula 4.6 Máquinas de Corrente Contínua Pro. Clodomiro Unsihuay-Vila Bibliograia FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas:

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST º Semestre 07/8 º TRABALHO LABORATORIAL DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA MATRIZ DE COEFICIENTES DE CAPACIDADE DE UM SISTEMA DE N+ CONDUTORES (VIA ANALOGIA REO-ELÉCTRICA) Prof.

Leia mais

EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI

EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI Funcionamento e Ligações Objetivos: Compreender o funcionamento e as ligações do motor de indução; Analisar os diferentes tipos de construção e as principais

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETROTECNIA E CIRCUITOS

LABORATÓRIO DE ELETROTECNIA E CIRCUITOS LABORATÓRIO DE ELETROTECNIA E CIRCUITOS TRABALHO PRÁTICO 8 Divisor de tensão e divisor de corrente Para preparar este trabalho prático, deve começar por ler todo o enunciado. As questões que exigem experiências

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA MODELO. Duração da prova: 120 minutos

PROVA ESPECÍFICA MODELO. Duração da prova: 120 minutos Página 1 de 10 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

Guia de laboratório de Electrónica II. Realimentação (2º trabalho)

Guia de laboratório de Electrónica II. Realimentação (2º trabalho) Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de laboratório de Electrónica II Realimentação (2º trabalho) Grupo Nº Número Nome Turno:

Leia mais

Página 1 de 5. Tema. Define-se energia como a capacidade de produzir trabalho. Potência é a energia fornecida, recebida ou gasta por unidade de tempo.

Página 1 de 5. Tema. Define-se energia como a capacidade de produzir trabalho. Potência é a energia fornecida, recebida ou gasta por unidade de tempo. 1 de 5 Define-se energia como a capacidade de produzir trabalho. Potência é a energia fornecida, recebida ou gasta por unidade de tempo. Em electricidade há várias potências. Em corrente contínua existe

Leia mais

1ª sessão de preparação para a EUSO2010. Características eléctricas de saída de um painel fotovoltaico

1ª sessão de preparação para a EUSO2010. Características eléctricas de saída de um painel fotovoltaico FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 1ª sessão de preparação para a EUSO2010 Características eléctricas de saída de um painel fotovoltaico 1 OBJECTIVO Determinação e interpretação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES E DE COMPUTADORES

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES E DE COMPUTADORES Página 1 de 12 Prova especialmente adequada destinada a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de julho Prova de ingresso escrita

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FEELT FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA CLÁUDIO JOSÉ DE OLIVEIRA JÚNIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FEELT FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA CLÁUDIO JOSÉ DE OLIVEIRA JÚNIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FEELT FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA CLÁUDIO JOSÉ DE OLIVEIRA JÚNIOR MÁQUINAS SÍNCRONAS (2º RELATÓRIO PARALELISMO DE ALTERNADORES) UBERLÂNDIA MG 2013 INTRODUÇÃO O paralelismo

Leia mais

Lista 02 Parte I. Capacitores (capítulos 29 e 30)

Lista 02 Parte I. Capacitores (capítulos 29 e 30) Lista 02 Parte I Capacitores (capítulos 29 e 30) 01) Em um capacitor de placas planas e paralelas, a área de cada placa é 2,0m 2 e a distância de separação entre elas é de 1,0mm. O capacitor é carregado

Leia mais

Circuitos trifásicos

Circuitos trifásicos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO - FÍSICA II

ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO - FÍSICA II GRUPO EDUCACIONAL PRO CAMPUS Aluno(a) 2ª Série - Ensino Médio TURMA MANHÃ Prof. ÉLISSON Rua Rui Barbosa, 724 Centro/Sul Fone: (86) 2106-0606 Teresina PI Site: E-mail: procampus@procampus.com.br ATIVIDADE

Leia mais

CET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA

CET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA CET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA CADERNO DE EXERCÍCIOS 1. Duas cargas pontuais q1 = 30µ C e q2 = 100µ C encontram-se localizadas em P1 (2, 0) m e P2 (0, 2) m. Calcule a força eléctrica que age sobre

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Corrente Contínua

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Corrente Contínua SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Introdução a Máquinas de Corrente Contínua Aula de Hoje Introdução à máquina de corrente contínua Produção de conjugado na máquina CC Ação do comutador Tensão

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Potência APARATO UTILIZADO: Você recebeu uma placa com de circuito com o circuito cujo esquema é mostrado na figura 1. O circuito é composto por um retificador

Leia mais

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno Agrupamento de Escolas João da Silva Correia DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXPERIMENTAIS Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno FICHA DE TRABALHO

Leia mais

Exercícios de Física Eletrodinâmica

Exercícios de Física Eletrodinâmica Exercícios de Física Eletrodinâmica Lista elaborada pelo Professor Fernando Valentim nandovalentim@yahoo.com.br 01. No circuito da figura, o gerador é ideal. A intensidade da corrente elétrica que passa

Leia mais

Mecânica dos Fluidos II Problemas de Apoio às aulas práticas Semanas de 26 a 30 de Maio de 2008 e 2 a 6 de Junho de 2008

Mecânica dos Fluidos II Problemas de Apoio às aulas práticas Semanas de 26 a 30 de Maio de 2008 e 2 a 6 de Junho de 2008 Mecânica dos Fluidos II Problemas de Apoio às aulas práticas Semanas de 26 a 30 de Maio de 2008 e 2 a 6 de Junho de 2008 Problema 1 Na instalação da Figura 1 foi montada uma bomba cujas curvas características

Leia mais

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 4: Resistência equivalente. Alunos: 2-3-

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 4: Resistência equivalente. Alunos: 2-3- Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplina: Circuito em Corrente Contínua Turma: AN1 Professor: Vinícius Secchin de Melo Roteiro para experiências de laboratório AULA 4: Resistência

Leia mais

Princípios de Circuitos Elétricos. Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna

Princípios de Circuitos Elétricos. Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna Princípios de Circuitos Elétricos Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna Agenda Lei de Ohm; Potência; Energia; Eficiência Energética; Circuitos em Série; Circuitos em Paralelo; Circuitos em Série-Paralelo.

Leia mais

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #4 1 : Projecto, implementação e validação da cadeia de actuação e medida Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Novembro 2011 ou Dezembro 2011 Realizar na

Leia mais

Determinação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua

Determinação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua Laboratório de Máquinas Elétricas: Alunos: Professor: Leonardo Salas Maldonado Determinação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua Objetivo: Ensaiar o motor de corrente contínua em vazio; Determinar

Leia mais