Ensaio da Máquina Síncrona

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ensaio da Máquina Síncrona"

Transcrição

1 Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Sistemas Electromecânicos Ensaio da Máquina Síncrona Laboratório de Máquinas Eléctricas 2005

2 Índice Ensaio da Máquina Síncrona...3. Objectivos...3 B. Base teórica...3 Máquina isolada da rede...4 Ensaio em vazio...4 Ensaio em curto-circuito...4 Características exteriores...4 C. Esquema de ligações...4 C1. Máquina motriz...5 C2. Máquina síncrona...6 D - Ensaios...8 Máquina isolada da rede...8 Ensaio em vazio...8 T1 - Traçado da característica em vazio...8 T2 - Visualização das formas de onda geradas pela máquina....8 T3 - Ensaio em curto-circuito...9 T4 - Características exteriores...9 Fim dos ensaios...9 2

3 Laboratórios da Máquina Síncrona Introdução. Ensaio da Máquina Síncrona. Objectivos Mostrar o funcionamento da máquina síncrona como gerador isolado. Determinar os parâmetros desta máquina. Efectuar a manobra de paralelo com a rede. Mostrar as características de funcionamento em paralelo com a rede. B. Base teórica No estator das máquinas síncronas encontra-se alojado o enrolamento trifásico do induzido que é percorrido por um sistema trifásico de correntes. No rotor encontra-se o indutor que é percorrido por corrente contínua. Em funcionamento normal, esta máquina gira a velocidade constante que é determinada pela frequência de alimentação f e pelo número de pares de pólos p. f N = 60 (1) p Em funcionamento como gerador e isolado da rede, é necessário controlar a velocidade da máquina motriz de forma a obter-se velocidade e frequência constantes em qualquer regime de carga. Quando se usar esta máquina ligada a uma rede eléctrica de potência muito superior, como a frequência da rede é constante, a velocidade de rotação da máquina também será constante. Com o rotor em movimento a corrente no indutor criará um campo magnético girante. Por esse facto aparecerá um sistema trifásico de forças electromotrizes E no induzido. Esta força electromotriz designa-se por força electromotriz em vazio. Quando haja possibilidade de se fecharem correntes pelo induzido, aparecerá então um outro campo girante, síncrono com o primeiro. Pode então escrever-se a seguinte equação na convenção gerador e em regime permanente sinusoidal quando a máquina apresenta rotor cilíndrico: E = V + ( r + jx I (2) a s ) Onde: V - tensão aos terminais duma fase do induzido, I - Corrente numa fase do induzido, r a - resistência duma fase do induzido, X s - reactância síncrona. jx s r a I O esquema equivalente, figura 1, resulta da equação 2. E V Do esquema equivalente, ou da equação 2 pode deduzir-se o diagrama fasorial da figura 2. Figura 1. Esquema equivalente. 3

4 Laboratórios da Máquina Síncrona Introdução. E jx s I V r a I I Figura 2. Diagrama fasorial. Máquina isolada da rede Neste trabalho realizam-se os ensaios em vazio, em curto-circuito e determinam-se as características exteriores. Ensaio em vazio O Ensaio em vazio é efectuado com os enrolamentos do induzido em aberto. Mantém-se a velocidade de rotação constante e varia-se a corrente de excitação I f. Obtém-se a tensão aos terminais em função da corrente de excitação. Como I=0, E = V e portanto, neste ensaio, determina-se a relação entre E e I f. Ensaio em curto-circuito O ensaio em curto-circuito é efectuado com os enrolamentos do induzido curto-circuitados. Neste caso V=0. Obtém-se a corrente do induzido (em c.c.) em função da corrente de excitação. Com os resultados do ensaio em vazio e do ensaio em c.c. é possível determinar a reactância síncrona da máquina. Características exteriores s características exteriores são obtidas a velocidade constante e corrente de excitação constante, variando a impedância que se encontra aos terminais do gerador e medindo as correntes e as tensões aos terminais. Podem distinguir-se três casos mais simples: Carga resistiva pura Carga indutiva pura Carga capacitiva pura Um gerador eléctrico é uma máquina que transforma energia mecânica em energia eléctrica. Neste trabalho de laboratório utiliza-se uma máquina de corrente contínua como máquina motriz, fornecendo potência mecânica ao gerador síncrono através do veio mecânico. O esquema de ligações encontra-se representado na figura 10. 4

5 Laboratórios da Máquina Síncrona Introdução. I DC S W VDC Motor de Corrente Contínua Máquina Síncrona CRG P DC P mot = Tω P Q V DC DC Figura 10. Esquema de ligações das duas máquinas. I C1. Máquina motriz Um motor de corrente contínua é composto por dois circuitos eléctricos cujos terminais se encontram reunidos numa única placa de bancada, conforme esquema. O circuito de excitação, ou indutor, é um circuito passivo destinado a criar o campo magnético no entreferro. Não há conversão electromecânica de energia neste circuito. Toda a potência que o alimenta é perdida por efeito de Joule. Esta potência é relativamente pequena. C 1 D No circuito do indutor (terminais CD) regula-se a corrente de excitação através da resistência de campo R colocada em série com ele, Fig 11. umentando esta C B resistência diminui aquela corrente e vice-versa. Em todos os ensaios que realizar, neste trabalho, mantenha constante o valor de corrente de excitação desta máquina. Por razões de segurança, esta corrente nunca deve ser interrompida durante o funcionamento da máquina. Por essa razão não existem fusíveis intercalados no circuito que a alimenta. Deverá ser o primeiro circuito a ser ligado e o último a ser desligado. Dcc + Rc C 1 D Figura 11. Esquema de ligações do circuito indutor da máquina de corrente contínua. Legenda -B: Induzido do motor de corrente contínua C-D: Excitação ou indutor da máquina de corrente contínua Rc: Resistência de campo (Máquina SE 100Ω, 0,5 25W) (Máquina SIEMENS 650Ω, 1) Dcc: Disjuntor de corrente contínua O circuito do induzido (terminais B) é o circuito principal da máquina, onde ocorre a conversão electromecânica de energia e no qual a potência em jogo é a mais importante. O esquema de ligações encontra-se na figura 12. O circuito do induzido é alimentado com uma fonte de tensão ajustável, construída com um autotransformador com regulação de tensão em carga e uma ponte de rectificação a díodos. Para simplificar as montagens, o voltímetro e amperímetro que medem os valores de tensão e corrente do lado contínuo foram integrados na montagem da ponte de rectificação bem como a necessária protecção que é realizada com um fusível, Fig 12 5

6 Laboratórios da Máquina Síncrona Introdução. R S T N D C utotransformador R S T 2 V Rectificador + Medidas + - B Figura 12. Esquema de ligações do circuito do induzido da máquina de corrente contínua. Neste trabalho mantém-se a corrente de excitação constante. Neste caso, a velocidade de rotação é aproximadamente proporcional à tensão de alimentação. corrente absorvida no induzido é proporcional ao binário desenvolvido no veio. Para se ajustar a velocidade nos valores pedidos deverá aumentar-se progressivamente a tensão aplicada ao induzido actuando para isso no cursor do autotransformador. C2. Máquina síncrona. máquina síncrona também é constituida por dois enrolamentos; um monofásico colocado no rotor (terminais JK) e um trifásico colocado no estator (terminais UVW). Estes terminais encontram-se reunidos numa única placa de bancada, cujo esquema se representa na Fig. 13. Na mesma placa encontra-se ainda montado um amperímetro para leitura da corrente do enrolamento JK. O circuito do indutor (terminais JK) é alimentado com corrente contínua de amplitude ajustável. Para isso, utiliza-se uma montagem diferente da utilizada no circuito de excitação da máquina de corrente contínua. Esta nova montagem designa-se por divisor de tensão potenciométrico e J K encontra-se representada na figura 13. Permite ajustar a corrente de excitação entre o zero e um valor máximo. Nas máquinas da Leroy Somer utiliza-se uma fonte de alimentação projectada para este efeito. Esta fonte de alimentação dispõe de um cursor que permite variar a tensão U V W aplicada ao circuito de excitação e assim variar a corrente. + - Dcc Rdt J K (a) 6

7 Laboratórios da Máquina Síncrona Introdução. (b) Figura 13. Excitação da máquina síncrona. (a) Divisor potenciométrico (b) Fonte de alimentação. L1 Sistema de sincronização de fogos girantes V1 L2 L3 V2 R F U S F V T S F W Legenda Figura 14. Sistema de sincronização de fogos girantes. Dca: Disjuntor de corrente alternada J-K: Excitação da máquina síncrona Rdt: Resistência de campo (Máquina SE 680Ω, 1,8, 630 W) 7

8 Máquina Síncrona Ensaios; 1ª parte Máquina isolada da rede. D - Ensaios Máquina isolada da rede Ensaio em vazio Os terminais UVW da máquina síncrona deverão estar em aberto. Ligue um voltímetro de bancada entre dois dos terminais UVW da máquina síncrona. T1 - Traçado da característica em vazio característica em vazio define-se como a função V = f(i f ) com corrente I=0 no induzido, sendo V a tensão aos terminais da máquina e I f a sua corrente de excitação. Efectue as ligações conforme o esquema e não ligue qualquer tipo de carga ao gerador síncrono. Ligue o disjuntor de corrente contínua ( D CC ). Certifique-se de que a máquina de corrente contínua tem corrente de excitação (amperímetro 1) e regule a excitação da máquina síncrona de forma a que a corrente de excitação (amperímetro 3) seja nula. Certifique-se de que o cursor do autotransformador se encontra na sua posição mínima e ligue o disjuntor de corrente alternada ( D ). C Proceda ao arranque do motor de accionamento e leve-o à velocidade de sincronismo da máquina síncrona para a frequência nominal (1500 rpm, para as máquinas a ensaiar). Esta velocidade deverá ser mantida ao longo dos ensaios. ctuando na excitação da máquina síncrona, aumente progressivamente a corrente de excitação e obtenha a característica V=f(I f ) em primeiro para valores sempre crescentes (não ultrapasse 500 V) e em seguida para valores sempre decrescentes. Note que, para I f =0, se obtém V 0. Justifique. scendentes Descendentes I f [] V [V] I f [] V [V] T2 - Visualização das formas de onda geradas pela máquina. Utilizando um sistema de isolamento galvânico e um osciloscópio visualize as formas de onda das tensões entre as fases da máquina síncrona (terminais UVW) nas seguintes condições: a) Mantendo a velocidade de rotação constante, varie a corrente de excitação da máquina síncrona. Observe a frequência e a amplitude das tensões. Que conclui? 8

9 Máquina Síncrona Ensaios; 1ª parte Máquina isolada da rede. b) Mantendo a corrente de excitação da máquina síncrona constante, varie (diminua) a velocidade de rotação actuando no valor da tensão de alimentação da máquina de corrente contínua. Observe a frequência e a amplitude das tensões. Que conclui? T3 - Ensaio em curto-circuito característica de curto-circuito é a função I = f(i f ) com tensão nula aos terminais do induzido. nule a corrente de excitação do alternador, mantendo o grupo à velocidade de sincronismo. Curto-circuite os terminais do induzido, curto-circuitando os terminais RST. Com a pinça amperimétrica leia a corrente de curto-circuito aos terminais da máquina e a correspondente corrente de excitação (amperímetro 3). Obtenha a característica de curto-circuito aumentando gradualmente a corrente de excitação até um máximo de 120% da corrente nominal no induzido (Bancadas 16 e I N = 3 ; Bancadas 14, 17 e 18 I fn = 1, 74 ). I f [] I cc [] T4 - Características exteriores característica exterior é a função V = f(i) traçada para I f constante, mas não nula, para um determinado tipo de carga. Estas características são obtidas mantendo a velocidade de rotação constante. Em todos os tipos de carga tenha o cuidado de verificar e ajustar a velocidade de rotação. Não exceda a tensão nominal. Carga resistiva Ligue a carga em estrela. Efectue a ligação da carga resistiva R b. À velocidade de sincronismo coloque R b no seu valor máximo (circuito aberto; comutadores na posição (0,0)) e regule a excitação para que se obtenha uma tensão composta em vazio de 200V. Varie gradualmente a carga não Figura 7. Carga resistiva. 9

10 Máquina Síncrona Ensaios; 1ª parte Máquina isolada da rede. ultrapassando os valores nominais para a corrente respectiva. note o valor de corrente de excitação. Carga trifásica resistiva ESSELTE STUDIUM - É constituída por um conjunto trifásico de resistências que se podem introduzir em paralelo aumentando a carga através de dois comutadores, um de regulação fina e o outro de regulação grossa. Deve ter-se em atenção um outro comutador que selecciona a tensão máxima que o conjunto pode suportar (380/220V) ou (220/127V). Coloque este cursor na posição (220V/127V). Carga indutiva Ligue a carga em estrela. Efectue a ligação da carga indutiva L b, que, no início, deverá estar com o menor entreferro possível (maior indutância, menor corrente do induzido). No resto proceda como no caso da carga resistiva utilizando o mesmo valor de corrente de excitação. Carga trifásica Indutiva ESSELTE STUDIUM - É constituída por um conjunto trifásico de bobinas com número de espiras fixo enroladas sobre um núcleo magnético. O coeficiente de auto-indução é ajustado actuando numa manivela que vai fazer variar um entreferro. Quando este for Figura 8. Carga indutiva. mínimo é o coeficiente de auto-indução máximo e vice versa. É possível escolher um de dois números de espiras. Estão identificados como 220V ou 380V. Neste trabalho vamos utilizar o enrolamento designado por (220V). Carga capacitiva Ligue a carga em estrela. Repita os ensaios anteriores para carga capacitiva C b, que, no início, deve ser mínima (posições dos comutadores (0, 0)). Tenha o cuidado de não ultrapassar a tensão nominal. Carga trifásica capacitiva ESSELTE STUDIUM - É constituída por um conjunto trifásico de condensadores que se podem introduzir em paralelo aumentando a carga através de dois comutadores com a mesma capacidade de regulação. Não deverá ultrapassar-se a tensão nominal desta carga. Figura 9. Carga capacitiva. 10

11 Máquina Síncrona Ensaios; 1ª parte Máquina isolada da rede. Tabela de resultados das características exteriores Carga resistiva Carga indutiva Carga capacitiva I f = I f = I f = I [] V [V] I [] V [V] I [] V [V] partir dos valores lidos nos ensaios anteriores, desenhe as características exteriores todas no mesmo gráfico. 11

12 Máquina Síncrona Máquina isolada da rede de energia. 12

SISTEMAS CONTROLO DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO

SISTEMAS CONTROLO DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Energia LBORTÓRIO DE ITEM CONTROLO DE UPERFÍCIE DE COMNDO DE VOO (LIC. ENGENHRI EROEPCIL - viónica) ccionamentos com a máquina de corrente

Leia mais

Fundamentos de Energia Eléctrica. Ensaio da Máquina Síncrona

Fundamentos de Energia Eléctrica. Ensaio da Máquina Síncrona Universidade Técnica de Lisboa nstituto Superior Técnico Fundamentos de Energia Eléctrica Ensaio da Máquina Síncrona Laboratório de Máquinas Eléctricas 2005 Índice Ensaio da Máquina Síncrona...3 A. Objectivos...3

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa nstituto Superior Técnico Fundamentos de Energia Eléctrica Ensaio da Máquina Síncrona Laboratório de Máquinas Eléctricas 2002 Índice Ensaio da Máquina Síncrona...1 A. Objectivos...1

Leia mais

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I Máquina Síncrona 2005/2006 1. MÁQUINA SÍNCRONA Objectivos do trabalho : Arranque assíncrono da máquina síncrona. Determinação

Leia mais

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #2 2005/2006 Accionamento de uma máquina trifásica por um sistema bifásico Objectivos do trabalho: Estudar as características

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ensaio da Máquina de Indução Laboratório de Máquinas Eléctricas Índice 1. - Objectivos... 3 2. - Base teórica... 3 3. - Transitórios de arranque

Leia mais

Electrotecnia e Máquinas Eléctricas

Electrotecnia e Máquinas Eléctricas DEEC/C-Energia Electrotecnia e Máquinas Eléctricas Laboratório 2009/2010 Conversão electromecânica. Regimes motor e gerador. Noções elementares de funcionamento de máquinas eléctricas em regime motor e

Leia mais

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO Máquina Assíncrona 1ª PARTE 1º SEMESTRE 2003/2004 1. Máquina Assíncrona Objectivos do trabalho:

Leia mais

Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO

Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO Esta primeira página contém uma apresentação genérica do recurso. pré-requisitos: nível : Bases de Engenharia Electrotécnica

Leia mais

CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO

CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO Área Científica de Energia Departamento de De Engenharia Electrotécnica e de Computadores CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO (Carácter não ideal) TRABALHO Nº 2 GUIAS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA DE ENERGIA

Leia mais

Integrantes do Grupo

Integrantes do Grupo Integrantes do Grupo PARTE EXPERIMENTAL 1. Objetivos Nesta experiência trabalharemos com um gerador trifásico, de frequência nominal 60 [Hz] e 4 pólos. Os seguintes fenômenos serão observados: ariação

Leia mais

O campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável;

O campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável; Gerador Síncrono 2. MÁQUINAS SÍNCRONAS Tensão induzida Forma de onda senoidal Número de pólos Controle da tensão induzida Fases de um gerador síncrono Fasores das tensões Circuito elétrico equivalente

Leia mais

Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético;

Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Relembrando... Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Como o rotor é girado por uma força mecânica, se produz um campo magnético

Leia mais

Laboratórios de Sistemas Electromecânicos

Laboratórios de Sistemas Electromecânicos DEEC AC Energia Laboratórios de Sistemas Electromecânicos Licenciatura de Engenharia Aeroespacial Guia preparado pelo Prof. Carlos Cabrita, Profª Maria José esende, e Prof. Gil Marques. 1. EGAS DE SEGUANÇA

Leia mais

A) Ensaios de uma máquina síncrona convencional (Trabalho de Grupo) B) Ensaios de máquinas síncronas especiais (Demonstração)

A) Ensaios de uma máquina síncrona convencional (Trabalho de Grupo) B) Ensaios de máquinas síncronas especiais (Demonstração) FEUP - DEEC - LEEC MÁQUINAS ELÉCTRICAS I (T) (2º.Semestre) Trabalho de Laboratório MSinc.-1 A) Ensaios de uma máquina síncrona convencional (Trabalho de Grupo) B) Ensaios de máquinas síncronas especiais

Leia mais

Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura. Parte Experimental

Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura. Parte Experimental Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura 1- A Bancada Experimental Parte Experimental Observe a montagem da figura 1. Note que o esquema possui um grau de diversidade de equipamentos bastante

Leia mais

Máquina de Indução - Lista Comentada

Máquina de Indução - Lista Comentada Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação

Leia mais

O MOTOR DE INDUÇÃO - 1

O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e

Leia mais

Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono

Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono Máquinas Síncronas Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono Aula Anterior Circuito Equivalente por fase O Alternador gerava

Leia mais

Partes de uma máquina síncrona

Partes de uma máquina síncrona Oque são geradores síncronos Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o Gerador Síncrono, que é capaz de converter energia mecânica em elétrica quando operada como gerador. Os Geradores

Leia mais

ElectroMec. Docente: Programa Bibliografia TPs Avaliação.

ElectroMec. Docente: Programa Bibliografia TPs Avaliação. Apresentação ElectroMec http://www.dei.uminho.pt/~aparicio/electromec Docente: João Carlos Aparício Fernandes http://www.dei.uminho.pt/~aparicio i h t/ i i Gab: B2 008 Telef: 510372 Programa Bibliografia

Leia mais

LABORATÓRIO INTEGRADO II

LABORATÓRIO INTEGRADO II FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO II Experiência 05: MOTOR TRIFÁSICO DE INDUÇÃO ENSAIOS: VAZIO E ROTOR BLOQUEADO Prof. Norberto Augusto Júnior

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO PARTE B CONVERSOR CA/CC MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA COMANDADO Rectificador de onda completa totalmente comandado e semicomandado GRUPO: TURNO: DIA: HORAS:

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.

Leia mais

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-3311 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA ROTEIRO EXPERIMENTAL 2016 Motor de Corrente Contínua

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.3 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Máquina Síncrona Representação Fasorial Motor síncrono operando sobre-excitado E af > V t (elevada corrente de

Leia mais

Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z ( ) (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de

Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z ( ) (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de Exercício Alternador Síncrono Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z () (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de excitação do alternador ajustada

Leia mais

Sistemas de Accionamento Electromecânico

Sistemas de Accionamento Electromecânico Sistemas de Accionamento Electromecânico Exercícios Teórico-práticos (Transformadores de potência) 3.º Ano, 1.º Semestre 2007-2008 1. Desenhe o diagrama vectorial de um transformador monofásico em carga,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ

PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ 17/09/2016 1 / 26 PRESENCIAL MARINGÁ Professor CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10

Leia mais

Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152

Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo

Leia mais

Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição)

Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Conversão da Energia Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) 5.3) Cálculos

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá EEL 012 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia

Universidade Federal de Itajubá EEL 012 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia Universidade Federal de Itajubá EEL 012 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia Guia da 2 a aula prática 2014 Carga RLC Monofásica Assunto: - Medição de potência em carga RLC monofásica e correção

Leia mais

SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS

SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA AEROESPACIAL TRABALHO EXPERIMENTAL (Demonstração de Fenómenos de Indução Electromagnética)

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente Experiência V Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente 1. Introdução A mesma máquina de corrente contínua de fabricação ANEL utilizada no ensaio precedente

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA REFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA (75 H) 1 UFCD 6021 Fontes de alimentação Carga horária: 25 horas Explicar a constituição básica de uma fonte de alimentação primária.

Leia mais

Máquina Assíncrona COMANDO

Máquina Assíncrona COMANDO SECÇÃO DE MÁQUNAS ELÉCTRCAS E ELECTRÓNCA DE POTÊNCA MÁQUNAS ELÉCTRCAS LEM/LEA Máquina Assíncrona COMANDO 2005/2006 - OBJECTVO DO TRABALHO Determinação do comportamento de uma máquina assíncrona quando

Leia mais

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO FUNCIONAMENTO EM REGIME MOTOR E GERADOR DA MÁQUINA SÍNCRONA INTRODUÇÃO Esta correcção é relativa

Leia mais

Introdução às máquinas CA

Introdução às máquinas CA Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,

Leia mais

PEA 2504 LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 1º. Semestre 2006 Profs. Ivan Chabu e Viviane

PEA 2504 LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 1º. Semestre 2006 Profs. Ivan Chabu e Viviane PEA 2504 LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 1º. Semestre 2006 Profs. Ivan Chabu e Viviane MÁQUINAS SÍNCRONAS Parte II - Troca de Potências Ativa e Reativa I - Objetivos - Observação da operação da máquina

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores

Máquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas Parte I Geradores Introdução Em um gerador síncrono, um campo magnético é produzido no rotor. través de um ímã permanente ou de um eletroímã (viabilizado por uma corrente

Leia mais

MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS. Fonte: logismarket.ind.br

MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS. Fonte: logismarket.ind.br MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS Fonte: logismarket.ind.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender e aplicar conhecimentos relativos a Máquinas Elétricas Rotativas As máquinas elétricas

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: 13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o

Leia mais

EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI

EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI Funcionamento e Ligações Objetivos: Compreender o funcionamento e as ligações do motor de indução; Analisar os diferentes tipos de construção e as principais

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA

CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,

Leia mais

MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana)

MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) OBJETIVOS Compreender os princípios básicos de funcionamento

Leia mais

MOTORES DE INDUÇÃO. Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo. Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola

MOTORES DE INDUÇÃO. Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo. Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola MOTORES DE INDUÇÃO Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola Cortocircuito Conductores CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES

Leia mais

AULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied

AULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

Leia mais

Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω.

Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω. Exame de 2ª Época 2005/2006 Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω. Esta máquina é alimentada

Leia mais

1. Introdução No motor de indução trifásico com o rotor bobinado é possível utilizar, ou controlar, a energia disponível no circuito rotórico.

1. Introdução No motor de indução trifásico com o rotor bobinado é possível utilizar, ou controlar, a energia disponível no circuito rotórico. ÁQUINS ELÉCRICS II ++ 1999 / 000 ++ SEE FEUP LEEC LE-.3 otor de Indução rifásico energia de deslizamento 1. Introdução No motor de indução trifásico com o rotor bobinado é possível utilizar, ou controlar,

Leia mais

SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR

SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR Professores: Eduardo Nobuhiro Asada, Elmer Pablo Tito

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONVERSORES DE ENERGIA Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONVERSORES DE ENERGIA Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular CONVERSORES DE ENERGIA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FEELT FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA CLÁUDIO JOSÉ DE OLIVEIRA JÚNIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FEELT FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA CLÁUDIO JOSÉ DE OLIVEIRA JÚNIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FEELT FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA CLÁUDIO JOSÉ DE OLIVEIRA JÚNIOR MÁQUINAS SÍNCRONAS (2º RELATÓRIO PARALELISMO DE ALTERNADORES) UBERLÂNDIA MG 2013 INTRODUÇÃO O paralelismo

Leia mais

Transformador Monofásico

Transformador Monofásico MÁQUINS ELÉCTICS I 2003 / 2004 SE FEUP LEEC TLME1-2 Transformador Monofásico corrente eléctrica de magnetização 1. Introdução Existe um conjunto de fenómenos importantes na magnetização do núcleo de um

Leia mais

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 4: Transformadores de potência. Exercícios

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 4: Transformadores de potência. Exercícios ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 4: Transformadores de potência Exercícios 4.1 Um transformador monofásico de dois enrolamentos apresenta os seguintes valores nominais: 20 kva, 480/120 V,

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMNTOS D NRGA LÉCTRCA Prof. José Sucena Paiva 1 GRUPO GRADOR D CCLO COMBNADO 330 MW Prof. José Sucena Paiva 2 GRADOR ÓLCO 2 MW Prof. José Sucena Paiva 3 GRADOR ÓLCO 2 MW (Detalhe) Prof. José Sucena

Leia mais

Experimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade

Experimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade - 1 o Semestre de 2011 Prof. Rubens H. Korogui Experimento 03 1 Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade 1.1 Objetivo Verificação do comportamento freqüência

Leia mais

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-3311 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA RELATÓRIO 2016 Tensão (V) PEA3311 Laboratório de Conversão

Leia mais

Acionamentos Elétricos

Acionamentos Elétricos Engenharia Elétrica - 9o período Hélio Marques Sobrinho hmarx@linuxtech.com.br http://linuxtech.com.br/downloads 1 / 58 Horários das aulas Segunda e Quarta 19:00 às 20:40 2 / 58 Bibliografia Referências

Leia mais

campo em 2 A e a velocidade em 1500 rpm. Nesta condição qual o valor do torque

campo em 2 A e a velocidade em 1500 rpm. Nesta condição qual o valor do torque Um alternador síncrono de pólos lisos possui quatro pólos, está ligado em estrela e apresenta potência nominal igual a 20kVA. Em vazio a tensão entre os terminais é igual a 440 V, quando o rotor da máquina

Leia mais

PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS

PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS Resumo das notas de aula 1 A1 PROGRAMA: 1 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS: Caracterização e classificação das máquinas assíncronas - Aspectos construtivos Princípio de funcionamento

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51 Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade

Leia mais

MÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA

MÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA As máquinas de corrente alternada são geradores que convertem energia mecânica em energia elétrica e motores que executam o processo inverso. As duas maiores

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO nstituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNCA DE NSTRUMENTAÇÃO Trabalho Prático N.º 3 MEDÇÃO DE POTÊNCA ACTVA E REACTVA CONTAGEM

Leia mais

A) 15,9 A; B) 25,8 A; C) 27,9 A; D) 30,2 A; E) 35,6 A.

A) 15,9 A; B) 25,8 A; C) 27,9 A; D) 30,2 A; E) 35,6 A. 53.(ALERJ/FGV/2017) Um motor CC do tipo shunt que possui uma potência mecânica de 6 HP é alimentado por uma fonte de 200 V. Sabendo-se que o seu rendimento é de 80 % e que a corrente de excitação é de

Leia mais

Máquinas elétricas. Máquinas Síncronas

Máquinas elétricas. Máquinas Síncronas Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o

Leia mais

síncrona s generalidades

síncrona s generalidades A máquina síncrona A máquina m síncrona: s generalidades A máquina m síncrona s utiliza um estátor tor constituído por um enrolamento trifásico distribuído do a 120º idêntico à máquina assíncrona O rótor

Leia mais

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA)

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA) Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA) INTRODUÇÃO Esta correcção é relativa ao questionário

Leia mais

EEE462 Laboratório de Máquinas Elétricas

EEE462 Laboratório de Máquinas Elétricas EEE462 Laboratório de Máquinas Elétricas Instalação do rotor de uma das 20 unidades geradoras da UHE Itaipu, 1984 16 m de diâmetro, 1760 toneladas 78 polos, 737 MVA Apostila do Aluno Edição 2016 2 1 Introdução

Leia mais

SISTEMAS ELÉTRICOS. Sistemas p.u. Jáder de Alencar Vasconcelos

SISTEMAS ELÉTRICOS. Sistemas p.u. Jáder de Alencar Vasconcelos SISTEMAS ELÉTRICOS Sistemas p.u Jáder de Alencar Vasconcelos Sistemas Elétricos de Potência Sistemas por unidade p.u Aula 4 Sistema por unidade (pu) O sistemas por unidade (pu), é um meio conveniente de

Leia mais

PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO

PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016

Leia mais

- Trabalho Laboratorial nº4 - - Transformadores -

- Trabalho Laboratorial nº4 - - Transformadores - - Trabalho Laboratorial nº4 - DEMGi 2º S - 07/08 - Transformadores - 1. Objectivos No final deste trabalho laboratorial, deverá compreender e comentar de forma eficiente os objectivos relatados em seguida.

Leia mais

MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS

MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS 1. Máquina síncrona de campo fixo De forma semelhante às máquinas de corrente contínua, o enrolamento de campo é excitado por uma fonte CC. O enrolamento de armadura colocado

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 103 MÁQUINA SÍNCRONA EM CARGA - REAÇÃO DE ARMADURA

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 103 MÁQUINA SÍNCRONA EM CARGA - REAÇÃO DE ARMADURA PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 103 5 MÁQUINA SÍNCRONA EM CARGA - REAÇÃO DRMADURA τ p EFEITO DA CIRCULAÇÃO DE CORRENTE PELO ESTATOR N b ESTATOR DA MÁQUINA SÍNCRONA: TENSÕES GERADAS FORMAM SISTEMA TRIFÁSICO

Leia mais

Corrente simétrica Corrente parcialmente assimétrica

Corrente simétrica Corrente parcialmente assimétrica Curto circuito nas instalações elétricas A determinação das correntes de curto circuito nas instalações elétricas de alta e baixa tensão industriais é fundamental para elaboração do projeto de proteção

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2. Máquinas Rotativas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 92 MÁQUINAS SÍNCRONAS - CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO MÁQUINAS SÍNCRONAS : OPERAÇÃO NO MODO MOTOR ( MOTORES DE

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.1 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Informação Prova da Disciplina de Física e Química - Módulo: 5 Circuitos eléctricos de corrente

Leia mais

Máquina Síncrona Trifásica parâmetros básicos

Máquina Síncrona Trifásica parâmetros básicos MÁQUINS ELÉCTRICS II 2004 / 2005 SE FEUP LEEC TLME-2.1 Máquina Síncrona Trifásica parâmetros básicos 1. Introdução Quando se estuda o comportamento da máquina síncrona, pode-se utilizar um circuito equivalente

Leia mais

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO

Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DOS CONVERSORES ELECTROMAGNÉTICOS COM CAMPO GIRANTE INTRODUÇÃO Esta

Leia mais

16 x PROFESSOR DOCENTE I - ELETRICIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

16 x PROFESSOR DOCENTE I - ELETRICIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍICOS 6. Um condutor conduz uma corrente contínua constante de 5mA. Considerando-se que a carga de 19 um elétron é 1,6x1 C, então o número de elétrons que passa pela seção reta do condutor

Leia mais

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 As máquinas de corrente alternada podem ser síncronas ou assíncronas. São síncronas quando a velocidade no eixo estiver em sincronismo com a frequência.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA - SANTIAGO DO CACÉM

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA - SANTIAGO DO CACÉM Disciplina: Electricidade e Electrónica Módulo 1 Corrente Contínua PLANIFICAÇÃO Grupo Disciplinar: 50 Duração: 0 h / 0 blocos Ano Lectivo: 008/009 As grandezas mais importantes do circuito eléctrico. A

Leia mais

Acionamento de motores de indução

Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas

Leia mais

ROTEIRO DE LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

ROTEIRO DE LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Fundação Universidade Federal de Rondônia UNIR Núcleo de Tecnologia NT Departamento de Engenharia Elétrica DEE Bacharelado em Engenharia Elétrica ROTEIRO DE LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Docente: M.Sc.

Leia mais

SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #7 CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES EM ENROLAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE MÁQUINAS POLIFÁSICAS

SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #7 CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES EM ENROLAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE MÁQUINAS POLIFÁSICAS cola de Engenharia de São Carlos SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #7 CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES EM ENROLAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE MÁQUINAS POLIFÁSICAS Professores: Eduardo

Leia mais

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Característica de Magnetização da Máquina de Corrente Contínua 1.1 Introdução Máquinas de corrente contínua (MCC) devem

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO Beatriz Vieira Borges e Hugo Ribeiro IST - 2013 1 INSTITUTO

Leia mais

Electrónica Fundamental 10º ano

Electrónica Fundamental 10º ano Planificação Anual 2016/2017 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Electrónica Fundamental 10º ano 1 MÓDULO 1: Noções Básicas de Electricidade 24 aulas de 45 = 18h Datas:

Leia mais

PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

PRÁTICAS DE LABORATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Disciplina: Máquinas Elétricas 1 PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Professor: Joaquim

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila CARACTERISTICAS ELÉTRICAS Lembrete: https://www.youtube.com/watch?v=culltweexu Potência Nominal: NBR 5356:2006

Leia mais

Controlo por fase de uma carga indutiva

Controlo por fase de uma carga indutiva Trabalho Prático n o 6 Controlo por fase de uma carga indutiva Objectivos i) Consolidar o conceito de controlo por fase. ii) Estudar a conversão de corrente alternada em corrente contínua. iii) Chamar

Leia mais

Para o circuito da armadura pode-se escrever as seguintes relações:

Para o circuito da armadura pode-se escrever as seguintes relações: 75 11 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR COM EXCITÇÃO COMPOST 11.1 INTRODUÇÃO tensão terminal do gerador com excitação composta depende do valor da corrente fornecida para carga conectada ao seus terminais

Leia mais

MÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS

MÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida

Leia mais

Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt Auto- Excitado e Série

Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt Auto- Excitado e Série Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt uto- Excitado e Série 1. Objetivos Os objetivos desse ensaio são: a) Construir a curva característica de tensão-carga

Leia mais

12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA 80 1 FUNCIONMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNU COM EXCITÇÃO EM DERIVÇÃO E EXCITÇÃO INDEPENDENTE COM CRG VRIÁVEL 1.1 INTRODUÇÃO Historicamente os motores de corrente contínua foram muito usados na indústria

Leia mais

Motor de Indução Trifásico Ensaios Económicos, Constituição, Manobra e Controlo

Motor de Indução Trifásico Ensaios Económicos, Constituição, Manobra e Controlo FEUP - DEEC - LEEC MÁQUINAS ELÉCTRICAS I (T) (2º.Semestre) Trabalho de Laboratório MIT-1 Motor de Indução Trifásico Ensaios Económicos, Constituição, Manobra e Controlo NOTAS IMPORTANTES: 1. Como preparação

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA .4 - Resposta em carga U = f (I), com U = constante e com vários tipos de carga (óhmica, indutiva e capacitiva). Determinação da tensão de curto-circuito U K (tensão de impedância) e a tensão de curto-circuito

Leia mais