M U T C H A K A. (i) Reflexão sobre a nova estrutura orgânica
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- Roberto Domingues Gameiro
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1 1 Ano II Número 8 Periodicidade Trimestral Dezembro 2016 EDITORIAL Caros leitores! Aqui temos o número 8 do MUTCHAKA que se debruça sobre os eventos e actividades do Centro Estudos de Políticas Educativas (CEPE) referentes aos últimos três meses do ano transacto. No número 7, no MUTCHAKA foi noticia a visita do Magnifico Reitor da UP, o Prof. Doutor Rogério Uthui às instalações do CEPE no dia 18 de Julho do corrente ano. Esta visita teve quatro momentos, designadamente: visita a exposição, apresentação do relatório anual das actividades do Centro, lançamento do livro sobre Educação Ambiental e o lançamento da Revista Eletrónica com ISSN. Na sua intervenção, o Magnífico Reitor recomendou que o CEPE deve ser um Centro de excelência em políticas educacionais em Moçambique. Foram igualmente reportadas as realizações sob alçada do Núcleo de Educação Especial, estudantes do 4º ano dos turnos laboral e pós - laboral do curso de Educação e Assistência Social realizaram no dia 22 de Julho actividades socioeducativas no âmbito de Intervenção Social, na Obra Dom Orion, no Bairro de Zimpeto em Maputo. As duas turmas foram acompanhadas pelos docentes: Lúcia Suzete Simbine, António Sarmento e Daniel Ernesto Canxixe. Neste presente número apresentamos incidências sobre o Conselho Científico aaargado do CEPE sob direcção da Prof. Doutora Stela Mithá Duarte, no qual se fez o balanço das actividades dos núcleos de pesquisa e as perspectivas para 2017, entre outros pontos. Uma equipa de pesquisa de campo, coordenada pelo Prof. Doutor Juliano Bastos visitou a antiga Missão Católica de Boroma, Província de Tete, com vista a resgatar a história dos processos educacionais que nela tiveram lugar desde o período colonial até aos primórdios da Independência, com a nacionalização do ensino. Embora o presente boletim não seja de disseminação de pesquisa, um artigo de reflexão sobre a educação informal vocacional do Prof. Doutor Daniel da Costa foi inserido. Dáse igualmente destaque à participação dos docentes da UP no XI Colóquio sobre questões curriculares, VII Colóquio luso -brasileiro do currículo e II Colóquio luso-afro-brasileiro sobre questões curriculares. Mutchaka 8 também reporta a realização da I Mostra de Ensino, Inovação e Serviços, que teve lugar em Novembro na Escola Secundária Zona Verde, na Matola. Por último, faz iguamente referência à distinção reitoral concedida a Prof a. Doutora Stela Mithá Duarte. Gostaríamos de convidámo-lo a devotar parte de seu precioso tempo à leitura deste interessante número e a partilhar connosco as seus reflexões. O MUTCHAKA é um Boletim informativo para toda a comunidade universitária interessada em estudos de políticas educacionais, por isso queira enviar sua contribuição, partilhando com todos os leitores. Faça uma boa leitura! M U T C H A K A CEPE em Conselho Científico Alargado Em cumprimento das suas actividades, o CEPE realizou no dia 12 de Dezembro de 2016 um Conselho Científico Alargado. O Conselho decorreu nas instalações da UP Lhanguene e tinha como pontos da agenda: (i) Reflexão sobre a nova estrutura orgânica do CEPE; (ii) Proposta de linhas âncoras de pesquisa do CEPE; (iii) Livros publicados e concluídos pelo CEPE em 2016 e perspectivas de publicação; (iv) Ponto de situação da Revista UDZIWI; (v) Estratégias de divulgação do acervo do CEPE; (vi) Organização da página Web do CEPE; (vii) Registo de projectos na plataforma; (viii) Publicação do Boletim Mutchaka; (ix) Apresentação da experiência de Pós-Doutoramento da Prof. Stela Mithá Duarte no Brasil; (x) Balanço das actividades de 2016; (xi) Perspectivas para 2017; (xii) Diversos. Participaram no Conselho os Coordenadores dos Núcleos do CEPE e investigadores convidados. Fotos 1 e 2: Conselho Científico Alargado do CEPE Director: Daniel Dinis da Costa Editora: Lúcia Suzete Simbine Maquetização: Daniel Dinis da Costa Redacção: Stela Mithá Duarte, Agostinho Goenha, Florência Jonasse, Juliano Bastos, Germano Duarte e Eduardo Machava Correspondentes: Machel Isac (UP Montepuez), Alice Omar (UP Nampula), Rosalina Moisés (UP Niassa), Osman Ussene (UP Tete), José Matemulane (UP Quelimane), Juma Manuel Crisma (UP Manica), José Chamo (UP Beira), Armando Laita (UP Massinga), Rafael Zungueze (UP Maxixe) e Jorge Nhamposse (UP Gaza) CEPE/UP/2016/ANO II
2 2 Pesquisa de campo na Missão de Boroma - Província de Tete Página 2 O investigador do CEPE e Coordenador do Núcleo de Memórias de Políticas Educacionais do CEPE, Juliano Neto de Bastos, esteve em Boroma, Distrito de Marara, Província de Tete. O objectivo da visita era fazer o levantamento de fontes primárias e secundárias sobre o papel da Missão de Boroma na formação de professores para o Ensino Primário e dar continuidade ao projecto de resgate de memórias de professores aposentados, alimentando o banco de dados (em constituição), com depoimentos de professores que tiveram um longo percurso no desempenho da actividade docente. Os dados recolhidos podem ser utilizados por diferentes pesquisadores nacionais e estrangeiros interessados em investigar o processo de desenvolvimento de políticas educacionais em vários contextos económicos, políticos, sociais e culturais de Moçambique, em diferentes períodos da sua História. O trabalho levado a cabo consistiu em entrevistas com 6 professores do Ensino Primário aposentados, com a particularidade de quase todos terem sido formados na Missão de Boroma, na Escola Normal, nos anos 60 do séc. XX, isto é, antes da sua transferência para o actual Distrito de Angónia em 1967, quando a Missão passou a estar sob a responsabilidade dos Combonianos. No dia 5 de Setembro de 2016 a entrevista abarcou diversos assuntos relacionados com o percurso de cada um deles. No segundo dia (6 de Setembro de 2016) a entrevista incidiu sobre as percepções que os professores aposentados têm sobre o papel da Missão na transformação social da localidade, em particular e, de uma forma geral, de Moçambique, tendo em conta que a escola da Missão sempre acolheu alunos de proveniência diversa. Foto 3 : O pesquisador com os professores aposentados Em seguida, foi efectuada uma visita guiada ao complexo educacional, onde foi possível verificar in loco os edifícios que em si constituem autênticas fontes materiais para o estudo, por um lado, da história da Missão e, por outro, da transformação a que foi sujeita no contexto da Independência e da adopção de medidas revolucionárias na I República ( ), sendo uma das mais importantes a nacionalização do Ensino. O complexo educacional funciona actualmente sob a gestão do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH). os edifícios [do complexo educacional de Boroma-Tete] que em si constituem autênticas fontes materiais para o estudo, por um lado, da história da Missão e, por outro, da transformação a que foi sujeita no contexto da Independência e da adopção de medidas revolucionárias na I República ( ), sendo uma das mais importantes a nacionalização do Ensino.
3 3 Página 3 o de ã s is M à a it is v a Momentos d Boroma Entrada da Missão de Boroma Foto 4: O majestoso complexo educacional de Boroma-Tete erguese sobre as colinas banhadas por um vasto vale. A arquitectura, do estilo manuelino, empresta à História todo um legado colonial sobre a presença portuguesa em Moçambique e, por esta, a Igreja Católica que teve, através da Concordata a missão de conduzir o ensino vocacional elementar.
4 4 Página 4 nal da io c a c u d e o x le p Acesso ao com a Missão de Borom Muita coisa ficou por escrever (..) narrativas do discurso dos que viveram e vivenciaram aquilo que foi a Missão de Boroma, mormente na educação dos moçambicanos. Urge resgatar esse percurso histórico, vamos aos arquivos e às pessoas, pois assim informaremos a educação vocacional moçambicana de hoje nos premissas, paradigmas e perspectivas da educação técnico-vocacional e elementar, preparando quadros para intervir no mundo do trabalho. Foto 5: Acesso a Direcção Pedagógica Do Complexo Educacional
5 5 Página 5 Conversa com antigos professores da Missão de Boroma O histórico da Missão de Boroma em Tete remonta dos anos 30 e 40 do século passado. O tipo de educação servida aos moçambicanos; os principais actores na nobre missão de educar para a vida jazem nas percepções, olhares, na voz em silêncio nos semblantes contemplando horizontes risonhos Foto 6: Entrevistas com professores aposentados (...) e de uma educação de qualidade.
6 6 Página 6 A propósito da Missão de Boroma: Reflexões sobre a educação informal para o mundo de trabalho em Moçambique Aprendizagem informal no desenvolvimento das habilidades vocacionais: o caso de aprendizes e artesãos/ mestres nos arredores de Maputo, Moçambique (in Conferência de Ciências Sociais e Humanas: debate teórico-prático em Moçambique, C24, Maputo, 07 e 08 de Novembro de 2013.) Daniel Dinis da Costa Núcleo de Estudos de Inovações Educativas (NEINE) O presente estudo visa explorar o fenómeno da apendizagem informal na educação técnicovocacional (pré-)laboral; dinamizado, ancorado e voltado às exigências de múltiplas profissões do mundo de trabalho. Ontologicamente, por apendizagem informal entende-se que seja um processo de aquisição de saberes que pretende ser dinâmica e flexível, de cariz presencial, à distância, inicial ou de refrescamento de conhecimentos e habilidades de certa profissão, por vezes realizada de uma só vez, (des)multiplicada/transferência directa do know-how, quer por cascata quer por princípio de isomorfismo de formação provido pelo artesão assente numa relação e centrada não no aprendiz nem no professor (PACHECO, 2009). Aprendizagem informal, conforme PICKERDEN (2004 apud DA COSTA e SINGO, 2013) pode ter lugar no local de trabalho informalmente, viz-à-vis fora-do-serviço em que o aprendiz controla a sua aprendizagem. No contexto histórico mundial, as primeiras formas do sistema de aprendizes nasceram há centenas de anos, quando jovens trabalhavam sob supervisão dum mestre-artesão para aprender como fazer negócios. Esta foi uma forma de trabalho barata em troca de aprendizagem estando os jovens durante os ciclos de aprendizagem sob guarida do mestre. Separadamente, as mulheres/meninas aprendiam bordados e cestaria (DoL n.d. 2 citado em WEDEKIND, 2013). Em Moçambique, o histórico da aprendizagem (semi-)formal de certas profissões radica nos estudos-porcorrespondência da metrópole colonial (anos 60 e 70) e no ensino aberto, à distância (ensino secundário do MINED e da UCM) e o e- learning (plataforma moodle) do pós-independência (80 e até aos dias que correm). Aprendizagem informal toma um nome conforme a profissão que o aprendiz pretende seguir para obtenção de uma qualificação, por vezes certificada e não acreditada pelo Quadro Nacional de Qualificações (QNQs). No arredores de Maputo assiste-se a uma proliferação de instituições/assentamentos de aprendizagem informal face à escassez das formais, sobretudo em cursos de carpintaria, mercenária, mecânica-auto, informática entre outros. Para compreender melhor o fenómeno em estudo, a pesquisa emprega uma metodologia mista sobre a qual foram administrados aleatoriamente 150 questionários e realizadas 10 entrevistas semi-estruturadas a informantes-chave ; ou seja, mestres/orientadores e os aprendizes. Os resultados emergentes sugerem que a aprendizagem informal de educação técnico vocacional e (pré-)laboral destina-se mormente à preparação do indivíduo para determinada/s arte/s e ofício/s enquanto trabalha. Cinco categorias conceptuais emergiram: (i) a expontaneidade da aprendizagem, (ii) aprendizagem auto-financiada, (iii) currículo e syllabus, (iv) modalidade de provisão, (vii) e o objectivo da aprendizagem informal. Correlação entre as variáveis em estudo existe e um é modelo proposto. Ao que tudo indica, as aprendizagens informais constituem um dos veículos e quase praxe do aprendiz para suprir sua demanda na aprendizagem formal em instituições públicas, com vista a produção das habilidades requeridas e relevantes ao mundo do trabalho. As implicações imediatas do desenvolvimento, reconhecimento e acreditação das habilidades em aprendizagens informais são a existência e critérios claros da sua acomodação no QNQs. Palavras-Chave: Aprendizagens informais, Habilidades vocacionais, Mundo do trabalho, Artes e ofícios. Bibliografia AINSWORTH & EATON. Formal, non-formal and informal learning in the sciences, Calvary-Canada: Onate Press, BARNETT, R., Learning to work and working to learn in D. Boud& J. Garrick (eds) Understanding Learning at Work, London: Routledge, 1999 BILLETT, S., Critiquing workplace learning discourses: Participation and continuity at work. A paper presented at Conference on the Challenges to improve Attainment in Learning at Work, Northampton, November, CANTOR, L. The Revisioning of Vocational Education in the American High School. Comparative Education, 25 (2), COHEN, L & MANION, L., Research methods in education, 4th ed. London: Routledge, CULLEN, J. Informal Learning and Widening Participation. DfEE Research Report 191, London: DfEE, DA COSTA, Daniel D. & SINGO, Brígida, Informal Collaborative Leaning opportunities at Mozambique s TVT institutions and Industry, In Salim Akkoojee, Philipp Gonon, Ursel Hauschildt and Christine Hofmann (Eds.). Apprendiceship in Globalised world: Premises, Promisses and Pitfalls, DALE, M & BELL, J. Informal Learning in the Workplace.DfEE Research Report 134, London: DfEE ERAUT, M. Developing Professional Knowledge and Competence, London: Falmer Press ERAUT, M., Non-formal learning, implicit learning and tacit knowledge in professional work in F CoffieldThe Necessity of Informal Learning, Bristol: The Policy Press, LIVINGSTONE D.W. Informal learning: Conceptual distinctions and preliminary findings, NY: Peter Lang, PACHECO, José Augusto. Formação não rima com solidão. Revista Educação e cidadanias. Porto Alegre, An 11, n 11, pp , PICKERDEN, A. 2004, The extent to which informal learning is a neglected dimension of learning at work, available at: accessed 25th November SMITH, J., (2012). Learning in Informal Settings. Available in accessed 20th Jan WEDEKIND, Volker. Rearranging the furniture? Shifiting discurses on skills development and apprenticischip in South Africa. In Salim Akkoojee, Philipp Gonon, Ursel Hauschildt and Christine Hofmann (Eds.). Apprendiceship in Globalised world: Premises, Promisses and Pitfalls, a aprendizagem informal de educação técnico vocacional e (pré-) laboral destina-se mormente à preparação do indivíduo para determinada/s arte/s e ofício/s enquanto trabalha. Leia o artigo completo no elo a seguir:
7 7 7 Docentes da UP participaram no XII Colóquio sobre Questões Curriculares, VII Colóquio Luso-Brasileiro de Currículo e II Colóquio Luso-Afro-Brasileiro de Questões Curriculares Decorreu entre os dias 31 de Agosto a 02 de Setembro de 2016, o XII Colóquio sobre Questões Curriculares, VII Colóquio Luso-Brasileiro de Currículo e II Colóquio Luso-Afro-Brasileiro de Questões Curriculares. O evento científico teve lugar no Recife, Brasil, no Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco e nele participaram investigadores, docentes, estudantes e outros interessados, provenientes de vários países. A Directora do CEPE participou do evento, tendo-se deslocado a partir do Rio de Janeiro, Cidade na qual se encontrava a participar num Programa de Pós-Doutoramento. A partir de Moçambique, Universidade Pedagógica, Centro de Estudos de Políticas Educativas, participou o Prof. Doutor Jó Capece, Coordenador do Núcleo de Estudos do Currículo local, com a apresentação da comunicação intitulada "Tensão entre o conhecimento local e o conhecimento universal: alguns subsídios a partir da prática docente". No seu estudo, o autor procura introduzir um olhar crítico sobre a prática docente nas escolas e sugerir uma nova perspectiva para o processo de ensino e aprendizagem, particularmente na disciplina de Ciências Naturais. Nos planos curriculares privilegiam-se os saberes escolares universais, em detrimento dos saberes locais, havendo uma permanente tensão entre o conhecimento local e o universal. Argumenta que é pertinente que as dimensões da particularidade do conhecimento também sejam valorizadas, isto porque, sob o ponto de vista epistemológico, os saberes universais, cientificamente credenciados, que circulam no interior da comunidade científica, são vinculados, por origem e por destino, aos saberes culturais (parciais) que circulam no interior dos diversos grupos sociais, incluída a escola. A partir dos seus estudos de cunho etnográfico, o autor constata que os saberes que as comunidades locais possuem, quando bem sistematizados, podem e devem ser apropriados e socializados para o currículo oficial, sendo, para o efeito, vital a formação de educadores que possam resgatá-los e contribuir para uma maior inclusão escolar. Foto 7: Momento de apresentação
8 8 Docentes da UP e colegas contraternizam durante o XII Colóquio sobre Questões Curriculares, VII Colóquio Luso-Brasileiro de Currículo e II Colóquio Luso-Afro-Brasileiro de Questões Curriculares Foto 7: Parte dos apresentadores
9 Foto 8: ESZV: Local do evento 9 Actividades de Extensão Com base em Termos de Referência desenhados e amplamente divulgados por correio electrónico, página da web da UP e contacto pessoal, foi organizada a I Mostra sobre Ensino, Inovações e Serviços, conjuntamente pela ESTEC/CITTE e o CEPE/NEINE. O evento teve lugar na Escola Secundária Zona Verde entre os dias 3 e 4 de Novembro de Esta Mostra pretende ser um espaço de divulgação de materiais produzidos por docentes, estudantes e investigadores no âmbito do ensino, práticas e estágios, actividades de pesquisa e extensão, entre outros. Os objectivos desta I Mostra de Ensino, Inovações e Serviços foram: (1) Socializar as experiências pedagógicas de sucesso, assim como criar um espaço de interacção entre os participantes; (2) Estabelecer um espaço de apresentação, discussão e troca de experiência de projectos pedagógicos e afins; (3) Permitir a divulgação científica dos resultados de projectos de ensino, inovações e serviços de docentes, pós-graduandos e participantes no geral. A realização da mostra de Ensino, Inovações Serviços permitiu (i) divulgação de resultados de projectos de ensino, inovação e serviços; (ii) abertura de oportunidades de troca de experiências ao nível de Ensino, Inovações e Serviços, numa perspectiva de mudanças paradigmáticas e de práticas pelos actores e fazedores de políticas educacionais; (iii) forjar bases de parcerias entre pesquisadores, inovadores e criadores de serviços com docentes, alunos e a direcção da Escola Secundária Zona Verde bem como do público em geral.
10 10 O primeiro momento foi marcado pelo acto de abertura que compreendeu: A Intervenção Director Adjunto da Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da ESTEC e Coordenador do Núcleo de Estudos de Inovações Educativas (NEINE) no CEPE Prof. Daniel da Costa em representação da Directora da ESTEC (Prof. Doutora Brigida Singo), no sentido de enquadrar os objectivos e agradecer o acolhimento da mostra pela ESZV. A Intervenção da Directora do CITTE, Profa Dra. Florência Jonasse, para apresentar o programa e as actividades a decorrer nos dois dias da Mostra e precisar melhor os arranjos logisticos para acomodar os particpantes. Actividades de Extensão do CEPE A Intervenção da Directora Adjunta Pedagógica da ESZV (2o ciclo) teve como pano do fundo dar as boas vindas aos participantes da Mostra e esclarecer como os estudantes e outros elementos da escola participariam do evento, por trabalhos de arrumação, limpeza e animação. O discurso do Director do Centro de Extensão da UP Prof. Timóteo Daca que foi à volta da importância da extensão universitária, tendo deixado recados para o devir, mormente à interação entre a Universidade e as escolas secundárias, bem como declarar aberta a I Mostra de Ensino, Inovações e Serviços. Foto 9: Acto da abertura da Mostra
11 11 MESA REDONDA DA I MOSTRA DE INOVAÇÃO, ENSINO E SERVIÇOS 10 Seguiu-se depois a Mesa Redonda que teve três oradores sob os três vectores temáticos da Mostra: Actividades de Extensão do CEPE a) Ensino, pelo Prof. Doutor Adriano Niquice: que dissertou sobre o papel e função do docente e a arte de ensinar em si. O orador falou da interação professor-aluno e dos processos comunicacionais na sala de aulas. A apresentação serviu de chamariz para os finalistas do Ensino Secundário que querem abraçar cursos de formação de professores 11 a) Inovações, pelo Prof. Doutor Filimone Meigos, do Instituto de Artes e Cultura (ISArC), que teve como cerne o conhecimento, como usá-lo e sobre o intelectual nas diferentes áreas de conhecimento incluindo a da sociologia das artes. Abordou também as tecnologias, o saber aplicado e como a inovação opera nos diferentes meandros da aplicação do saber fazer. Foi uma palestra didáctica, exemplificativa e animada. a) Nos Serviços, pelo Mestre José Machava, para além de apresentar reflexões sobre a prática do atendimento às crianças de Necessidades Educativas Especiais (NEE) sugeriu um outro momento para apreciação de actividades lúdico-desportivas com crianças portadoras de deficiências díspares e com NEE. Foto 10, 11 e 12: Palestrantes na Mostra
12 12 I MOSTRA DE INOVAÇÃO, ENSINO E SERVIÇOS A Mostra propriamente dita, começou com várias exposições no campo gimnodesportivo da ESZV: Estilismo & moda - ESTEC Exposição da Faculdade das Ciências da Terra e Ambiente Exposição de Agro-pecuária - ESTEC Exposição de Desenho e Construção Exposição de Electrónica Exposição de Informática Feira de Aconselhamento e Orientação Vocacional da FACEP Atendimento de Necessidades Educativas Especiais. Actividades de Extensão do CEPE Foto 13: Jogos para crianças com NEE
13 13 Actividades de Extensão EXPOSIÇÃO DURANTE A I MOSTRA Foto 14, 15 & 16: Exposição de Electrónica e de informática 16
14 14 Actividades de Extensão EXPOSIÇÃO NA I MOSTRA DE INOVAÇÃO, ENSINO E SERVIÇOS Foto 17, (18 & 19): Exposição de Geografia e de Desenho e Construção
15 15 Actividades de Extensão I MOSTRA DE INOVAÇÃO, Foto 20 & 21: Certificados e foto de familia dos organizadores com alunos da ESZV
16 16 Actividades de Extensão I MOSTRA DE INOVAÇÃO, ENSINO E SERVIÇOS Resultados Com a realização da I Mostra de Ensino, Inovações Serviços : 1. Foram divulgados resultados de projectos de Ensino, Inovação e Serviços; 2. Foram abertas oportunidades de troca de experiências ao nível de Ensino, Inovação e Serviços, numa perspectiva de mudanças paradigmáticas e de práticas pelos actores e fazedores de políticas educacionais; 3. Lançaram-se as bases de parcerias entre pesquisadores, inovadores e criadores de serviços (memorando com a ESZV, cursos de curta duração e apoio pedagógico); 4. Em preparação a apresentação dos produtos e comunicações orais em forma de brochura. Recomendações Para tornar as Mostras uma actividade sustentável, com mútuos benefícios para UP e Escolas, recomenda-se o seguinte: A preparação e realização das mostras deve doravante exigir mais envolvimento dos coordenadores dos núcleos de pesquisa; Os núcleos de pesquisa devem ser convidados a expor e tonar mais visíveis as suas realizações em Mostras futuras (panfletos, cartazes etc.) Assinatura de memorandos de entendimentos com as escolas secundárias por forma a dar continuidade da aproximação Universidade-Escolas em áreas mais concretas: a) Capacitação de professores das áreas de ciências e tecnologias; b) Necessidades de educação especial; c) Workshops de formação em temáticas candentes d) Cursos de curta duração (Electrónica, informática, Geometria descritiva/matemática, Física etc.) Produção conjunta de objectos de aprendizagem, incluindo os multimédias. Espera-se ainda que a II mostra, numa temática a definir, tenha carácter itinerante e se realize em 2017, tomando atenção aos estudantes das classes terminais (11ª e 12ª classes).
17 17 Prof a. Doutora Stela Mithá Duarte recebe Distinção da Reitoria da UP Foto 22: Distinção de apreciação escrita
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