Comunicação e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência

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Alícia Weber Bergmann
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1 Comunicação e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Patricia Almeida Jornalista Adotada 13/12/06 Brasil Assinatura 30/03/07 Ratificação por quórum qualificado em menos de 4 meses 21/09/0 7 CORDE PGMA TV Decreto Legislativo Nº 186, de 2008 (6/8/2008) 26/09/07 Entrou Recomenda Decreto presidencial Nº 6.949, de em vigor Emenda 25/8/ /05/08 Constituciona l /06/08 03/07/08 13/05/08 Senado Senado 1ª votação Comissão aprova Câmara de Direitos tratado Carta de Humanos Alforria Criadora e Coordenadora Geral Revista Digital Inclusive Inclusão e cidadania inclusive@inclusive.org.br 29/05/08 2ª votação Câmara 25/06/08 Parecer Comissão de Relações Exteriores Coordenadora Estratégica Instituto MetaSocial contato@metasocial.org.br 03/05/08 Apoio popular Agência de Notícias para Promoção da Inclusão Notícias sobre deficiência - Novidades do dia Conteúdo para professores Parceiros 2009 Inclui outros grupos - 19 parceiros,1500 visitas por dia, 400 seguidores no Twitter

949, de em vigor Emenda 25/8/2009 03/05/08 Constituciona l 2007 2008 19/06/08 03/07/08 13/05/08 Senado Senado 1ª votação Comissão aprova Câmara de Direitos tratado Carta de Humanos Alforria Criadora

2 Menção Honrosa no Prêmio Educação em Direitos Humanos 2010 Ganhadora do prêmio Orgulho Autista 2010 Participa da Rede Nacional da Primeira Infância Lucio Carvalho, coordenador-geral e Liane Collares PREOCUPAÇÃO NÚMERO 1 Art 9 ACESSIBILIDADE Art 21 LIBERDADE DE EXPRESSÃO E DE OPINIÃO E ACESSO À INFORMAÇÃO Pessoas surdas Pessoas cegas, baixa visão Pessoas com Deficiência Intelectual Mediação de conteúdo, redundância de informação, uso de imagens e ilustração Acessibilidade na comunicação para as pessoas com deficiência, Novas tecnologias mais populares e baratas ITouch, Ipad, IPhone 4...

br Lucio Carvalho, coordenador-geral e Liane Collares PREOCUPAÇÃO NÚMERO 1 Art 9 ACESSIBILIDADE Art 21 LIBERDADE DE EXPRESSÃO E DE OPINIÃO E ACESSO À

3 PREOCUPAÇÃO NÚMERO 2 CONSCIENTIZAÇÃO Artigo 8 Por que a informação e a conscientização são importantes? Em Amanda aos 6 meses, com o rosto aparecendo no meio das bolinhas de uma piscina de bolinhas Breno Viola, faixa preta em judô, ator e ativista, RJ Humberto Suassuna, Educação Física, PE Liane Collares, escritora e funcionária do STJ, DF Fernanda Honorato, repórter, atriz e passista, RJ Debora Seabra, professora, RN Ana Carolina Fruit, Pedagogia, especialização em Educação Infantil, SC João Vitor, Educação Física, PR Paula Werneck, funcionária de escola e modelo, RJ Rita e Ariel, SP Gabriela, Fabio e Vitoria, SP Dilmar, GO, 72 anos Cintia, Miguel e Augusto, SC

Educação Física, PE Liane Collares, escritora e funcionária do STJ, DF Fernanda Honorato, repórter, atriz e passista, RJ Debora Seabra, professora, RN Ana Carolina

4 2009 FIPE Preconceito no ambiente escolar é generalizado, 99,3% - deficiência intelectual Preconceituosa eu? SIM, EU, minha família e amigos fazíamos parte desta estatística Filme Institucional do Instituto MetaSocial Menina Azul (criação Giovanni+ DraftFCB) Dentro de elevador, moça com síndrome de Down pintada de azul olha pra cima enquanto casal atrás dela a observa DEFICIÊNCIA Não conseguem sair de casa, logo, não são vistas Sem serem incluídas, continuam invisíveis e são alvo de discriminação x CICLO DA INVISIBILIDADE Sem acesso a bens e serviços, não há como serem incluídas Como não são vistas, não são reconhecidas como membros da comunidade Como não são membros, a falta de acesso não é um problema Através da informação, e da educação inclusiva, combater o preconceito e a exclusão COMO? Sair da invisibilidade Desfazer esteriótipos USANDO A MÍDIA DE MASSA PARA MOSTRAR IMAGENS POSITIVAS Combater o preconceito MAIS RAPIDAMENTE? Personagem do homem invisivel tirando a atadura do rosto revelando sua invisibilidade INCLUSÃO LEVA À INCLUSÃO

5 CONSEGUEM sair de casa, e passam a SER VISTAS DEFICIÊNCIA X CICLO DA INCLUSÃO SÃO VISTAS na mídia SÃO reconhecida como membros da comunidade COMO USAR A MÍDIA DE MASSA? SENDO incluídas, PASSAM A SER VISÍVEIS e DEIXAM DE SER alvo de discriminação COM o acesso a bens e serviços, HÁ como serem incluídas Como SÃO membros, a falta de acesso TORNA-SE um problema AÇÕES AFIRMATIVAS INDUZIR A INCLUSÃO MERCHANDISING SOCIAL Cena de Viver a Vida em que a mocinha Luciana, vivida pela atriz Alinne Morais, que fica tetraplégica, se casa no fim da novela e tem filhos gêmeos Imprensa MAIS + Terminologia/linguagem positiva Usar os termos escolhidos pelas próprias pessoas com deficiência People s first language - a pessoa em primeiro lugar dar voz Palavras positivas ou neutras ocorrência, evento, condição Abordagem: Histórias positivas e sem pieguice MENOS - Terminologia/linguagem negativa Termos como criança defeituosa, excepcional, doença, erro genético, paralítico, ceguinho, mudo, mongolóide, retardado, mutação, sofrer, anomalia, acometido... etc Exploração da imagem do coitadinho Aborgadem: Heroismo, superação Novelas O Direito de Nascer Uma História de Amor América Páginas da Vida Viver a Vida

AFIRMATIVAS INDUZIR A INCLUSÃO MERCHANDISING SOCIAL Cena de Viver a Vida em que a mocinha Luciana, vivida pela atriz Alinne Morais, que fica tetraplégica, se casa no fim da novela e tem filhos gêmeos

6 Publicidade Inclusiva Banco do Brasil Desejos Globo Mensagem Fim de Ano Oi 17 anos desenvolvendo ações junto à mídia para promover a inclusão social Dia Internacional da SD Tati Personagem Mauricio de Sousa Calendário e bonecas Happydown Programa Ser Diferente Prêmios 1996 Carlinhos/Carrossel Prêmio em Cannes / Garçonete bronze 2002 Midia externa Rio e SP - outdoor UNICEF e Ser Diferente é Normal Boas práticas Adolescente - Ouro em 2004 Festival do Rio, na categoria institucional Manifesto Ser Diferente é Normal e os direitos são iguais mil acessos em uma semana Brazilian Day - NY ONU Enredo Carnaval 2007 Império Serrano Inclua-se Campinas Prêmios Melhor campanha de internet no Festival Nacional de Publicidade do Rio 2009 Melhor web-site Ad Spot Award, em Florença, na Itália Ser Diferente é Normal Jogos da Inclusão - Brasília

Rio e SP - outdoor UNICEF e Ser Diferente é Normal Boas práticas 2004 - Adolescente - Ouro em 2004 Festival do Rio, na categoria institucional Manifesto Ser Diferente é Normal e os direitos são

7 A inclusão navega como uma onda, com mais intensidade em alguns lugares e apenas fazendo marola em outros, mas é impensável hoje que haja um retrocesso que leve as pessoas de volta à exclusão 6 pessoas com as cabeças se encontrando e sorridentes, olham para baixo em direção à câmera: um senhor negro, um idoso branco, uma jovem negra, um rapaz com síndrome de Down branco, uma menina de óculos loura, uma jovem asiática Amanda, 6, soprando as velinhas do bolo que ela ajudou a confeitar, mãe, Patricia, ao lado, sorridente. Patricia Almeida Jornalista Criadora e Coordenadora Geral Revista Digital Inclusive Inclusão e cidadania inclusive@inclusive.org.br Coordenadora Estratégica Instituto MetaSocial contato@metasocial.org.br

óculos loura, uma jovem asiática Amanda, 6, soprando as velinhas do bolo que ela ajudou a confeitar, mãe, Patricia, ao lado, sorridente.

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