Adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) numa população de indivíduos portadores de PAIR
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1 Regina Tangerino de Souza-Jacob et al. 25 Adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) numa população de indivíduos portadores de PAIR Regina Tangerino de Souza-Jacob (Doutoranda) Curso de Fonoaudiologia Universidade do Oeste Paulista CEDALVI/HRAC - Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais / USP Marisa Paranhos Netto (Mestranda) Curso de Fonoaudiologia Universidade do Oeste Paulista Mariza Ribeiro Feniman (Pós-doutora) Departamento de Fonoaudiologia - Faculdade de Odontologia de Bauru / USP
2 26 Adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora... Resumo O objetivo do estudo foi investigar a adaptação de aparelho de amplificação sonora individual (AASI) em uma população de indivíduos portadores de PAIR, visto que o AASI tornou-se um instrumento importante no processo de reabilitação dos pacientes portadores de deficiências auditivas que não são passíveis de tratamento médico ou cirúrgico. Dos 19 indivíduos participantes deste trabalho, nenhum utilizava AASI, nem havia realizado qualquer teste para a aquisição deste dispositivo. Esse fato sugeriu a necessidade de novas investigações que justificassem a não adaptação de AASI por esta população, a fim de gerar subsídios para uma intervenção mais efetiva junto aos portadores de perda auditiva induzida por ruído e seus prejuízos no processo de comunicação humana. Palavras-chave: deficiência auditiva; ruído; aparelhos de amplificação sonora individual Abstract The aim of the present study was to investigate the hearing aid adaptation in a population of noise induced hearing loss patients, given the fact that the hearing aid became an important instrument in the rehabilitation process of these patients who could not undergo medical or surgical treatment. Neither of the nineteen patients used hearing aid, nor were submitted to tests for the acquisition of this device. This suggested the need of new investigations that would justify the hearing aid non-adaptation by this population, generating subsidies for a more effective intervention in the noise induced hearing loss patients and the damages that it may cause in the human communication process. Key words: hearing impairment; noise; hearing aids
3 Regina Tangerino de Souza-Jacob et al. 27 Introdução A deterioração gradual da sensibilidade auditiva, que ocorre em função da exposição a intensidades sonoras elevadas, é chamada de perda auditiva induzida por ruído (PAIR). A configuração audiométrica resultante mostra um declínio dos limiares auditivos, predominantemente na região de freqüências entre e 6000 Hz. À medida que a exposição ao ruído continua, o entalhe tende a se alargar para as freqüências abaixo de 3000 Hz e a magnitude da perda auditiva, na região de Hz, aumenta gradativamente (Almeida, 2001). Segundo Morata e Lemaster (2001), a PAIR é irreversível, neurossensorial e predominantemente coclear. Caracterizada desta maneira, a deficiência auditiva tem sido considerada, por muitos séculos, como uma doença severamente incapacitante, em virtude do papel da audição na comunicação humana. Desse modo, o aparelho de amplificação sonora individual 1 (AASI) torna-se um instrumento importante no processo de reabilitação para os pacientes portadores de deficiências auditivas e não passíveis de tratamento médico ou cirúrgico (Iório, 1998). No entanto, quanto ao grau da deficiência auditiva, os indivíduos que apresentam uma perda de audição leve têm sido considerados maus candidatos para o uso de AASI s (Campos, Russo e Almeida, 1996), e segundo o Comitê Nacional de Ruído e Conservação Auditiva a PAIR raramente leva à perda auditiva profunda, pois não ultrapassa os 40 dbna nas freqüências baixas e médias e os 75 dbna nas freqüências altas. O Comitê comenta ainda que, tratando-se de uma doença predominantemente coclear, o portador da PAIR relacionada ao trabalho pode apresentar intolerância a sons intensos, zumbidos, além de ter comprometida a inteligibilidade da fala, com prejuízo no processo de comunicação (Nudelmann, Costa, Seligman e Ibañes, 2001). Almeida (2001) também ressalta que indivíduos com perdas de audição, predominantemente em altas freqüências, como no caso da PAIR, têm sido considerados maus candidatos ao uso de AASI, podendo contribuir para isso a falta de motivação do indivíduo em procurar ajuda, a má interpretação dos resultados audiométricos, subestimando o efeito das perdas de audição sobre o reconhecimento de fala, a ausência ou uso inadequado de escalas apropriadas para avaliar a auto-percepção do handicap, mas principalmente a história de insucesso destes pacientes, quando se utilizam da amplificação convencional. 1 Neste trabalho, os termos AASI e prótese auditiva são utilizados como sinônimo.
4 28 Adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora... De acordo com as considerações acima, o objetivo deste trabalho foi investigar a incidência da adaptação do AASI numa população de indivíduos portadores de PAIR. Material e método O estudo foi desenvolvido em uma indústria do ramo alimentício, localizada no Estado de São Paulo. A coleta dos dados foi realizada utilizando a amostra de outro estudo cujo objetivo era investigar a ocorrência das emissões otoacústicas evocadas por transiente em indivíduos expostos a nível de pressão sonora elevado. Os critérios para a formação da amostra do presente trabalho, composta por 19 indivíduos, eram de que os mesmos possuíssem idades variando entre 18 e 44 anos, todos expostos a NPS elevado (ruído), isto é, acima do limite de tolerância permitido pela legislação brasileira, segundo a portaria do Ministério do Trabalho, analisados utilizando um medidor de nível de pressão sonora, marca LUTRON, MODELO SL4001, devidamente calibrado, operando no circuito de compensação A e resposta lenta (slow). As leituras do nível de ruído foram feitas próximas à orelha do trabalhador e efetuadas quando as atividades dos setores encontravam-se em funcionamento normal. Foram excluídos os indivíduos que apresentavam exposição anterior ou atual a produtos químicos ototóxicos. O processo de avaliação constou dos seguintes procedimentos: anamnese, inspeção visual do meato acústico externo (utilizando um otoscópio HEINE) e audiometria tonal limiar (utilizando um audiômetro, marca SIEMENS, modelo SD50, devidamente calibrado). Estes procedimentos foram realizados no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo, Campus de Bauru, com repouso auditivo mínimo de 14 horas, conforme solicitação da OSHA (1993). Na anamnese (Anexo 1) procurou-se obter informações sobre a audição dos indivíduos no que se refere à queixa auditiva, a habilidade de compreender a fala, uso e testes de aparelhos de amplificação sonora individual (AASI), história de patologias otológicas atuais ou progressivas, história de surdez familiar, exposição a ruído na função atual ou nas anteriores, incluindo tipo e tempo de exposição a ruído, uso de protetor auditivo, exposição a produtos químicos ototóxicos ou uso de drogas ototóxicas, exposição a outras fontes de ruído, como por exemplo, nas atividades de lazer. Questionou-se também sobre a eventual presença de sintomas e doenças gerais. Resultados e discussão Todos os 19 sujeitos participantes deste trabalho apresentavam audiogramas sugestivos de perda auditiva
5 Regina Tangerino de Souza-Jacob et al. 29 induzida por ruído, segundo a classificação proposta por Axelsson (1979) e Fiorini (1994), ou seja, apresentaram configuração de perda audiométrica (limiares maiores que 25 dbna) nas altas freqüências (6Khz e/ ou 4Khz e/ou 3khz) expostos a NPS elevado. Os audiogramas revelaram perda auditiva neurossensorial de grau leve a moderado para toda a amostra. Dos 19 indivíduos, nenhum utilizava AASI, nem havia realizado nenhum teste para a aquisição do dispositivo, ou seja, 0% da amostra utilizava AASI. Durante a anamnese, quando questionados sobre a habilidade de compreender a fala, dentre as opções apresentadas (não entende o que é dito; entende muito pouco do que é dito; entende o que é dito quando se fala e gesticula; entende claramente tudo que é dito; tem dificuldade em compreender a fala na presença de ruído; ouve mas não entende) dezoito indivíduos responderam entender claramente tudo o que é dito, e apenas um informou ter dificuldade em compreender a fala na presença de ruído, o que, segundo Almeida (2001), ressalta a importância do uso de escalas apropriadas para avaliar a auto-percepção do handicap. Temos observado na prática clínica do Setor de Indicação e Adaptação de AASI do CEDALVI- HRAC-USP um número cada vez maior de usuários de AASI com perda auditiva neurossensorial de grau leve a moderado satisfeitos com a adaptação, informando melhora na qualidade de vida, principalmente em relação a situações de comunicação no trabalho e em atividades de lazer. Discute-se então, a sensibilidade dos testes de percepção de fala atualmente utilizados, os novos recursos disponíveis - como a realização do exame em diferentes relações sinal/ruído (S/R) - e a necessidade de aplicá-los em indivíduos com PAIR, o que talvez justificaria ao menos a realização de testes de AASI para posterior definição da possibilidade de indicação e adaptação. Tais dados confirmam a citação de Campos, Russo e Almeida (1996) e Almeida (2001) e, de que indivíduos com perdas de audição, predominantemente em altas freqüências, têm sido considerados maus candidatos ao uso de AASI, podendo contribuir para isso a falta de motivação do indivíduo em procurar ajuda, a má interpretação dos resultados audiométricos, subestimando o efeito das perdas de audição sobre o reconhecimento de fala, mas principalmente a história de insucesso dos pacientes, quando se utilizam da amplificação convencional. Considerando que, no presente estudo, todas as audiometrias foram realizadas uma única vez e que não se teve acesso ao diagnóstico nosológico, o qual só poderia ter sido fornecido pelo médico da empresa, e nem acesso a exames audiométricos e relatórios
6 30 Adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora... anteriores e os participantes do trabalho não informaram terem sido orientados sobre a possibilidade de adaptação de AASI, questionamos se esses indivíduos haviam recebido informações relacionadas ao processo de seleção, indicação e adaptação de AASI, bem como quanto a estratégias de comunicação. De acordo com o objetivo deste estudo, que foi investigar a incidência da adaptação do AASI numa população de indivíduos portadores de PAIR e a constatação de que nenhum dos 19 indivíduos participantes utilizava este dispositivo, os autores sugerem ainda a necessidade de novas investigações sobre os motivos e fatores contribuintes da não adaptação de AASI por esta população. Conclusão Os resultados encontrados, ou seja, a não adaptação de AASI por indivíduos portadores de PAIR na amostra estudada, justifica a necessidade de novas investigações sobre os recursos de reabilitação atualmente oferecidos a esta população, a fim de gerar subsídios para uma intervenção mais efetiva junto aos portadores de perda auditiva induzida por ruído e seus prejuízos no processo de comunicação humana.
7 Regina Tangerino de Souza-Jacob et al. 31 Referências bibliográficas ALMEIDA, K. A. (2001). Estratégias para seleção de próteses auditivas em indivíduos portadores de perdas auditivas induzidas pelo ruído. In: NUDELMANN, A. A. ; COSTA, E. A.; SELIGMAN, J. IBAÑEZ, R. N. (org) PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (Volume II). Rio de Janeiro: Revinter, p AXELSSON, A. (1979). Diagnosis and treatment of occupational noise induced hearing loss. Acta Otolaryngol; 360 Suppl:86-7. CAMPOS, C. A. H.; RUSSO, I. C. P. & ALMEIDA, K. (1996). Indicação, seleção e adaptação de próteses auditivas: princípios gerais. In: ALMEIDA, K. & IÓRIO, M. C. M. (ed). Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. São Paulo: Editora Lovise, p FIORINI, A. C. (1994). Conservação auditiva: estudo sobre o monitoramento audiométrico em trabalhadores de uma indústria metalúrgica. São Paulo, Dissertação (Mestrado em Distúrbios da Comunicação Humana) Pontifícia Universidade Católica. IÓRIO, M. C. M. (1998). Prótese Auditiva. In: FROTA, S. (org.) Fundamentos em Fonoaudiologia Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., p MORATA, T. C.; LEMASTER, G. K. (2001). Considerações epidemiológicas para o estudo de perdas auditivas ocupacionais. In: NUDELMANN, A. A.; COSTA, E. A.; SELIGMAN, J.; IBAÑEZ, R. N. (org). PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (Volume II). Rio de Janeiro: Revinter, p NUDELMANN, A. A.; COSTA, E. A.; SELIGMAN, J.; IBAÑEZ, R. N. (2001). Atualização sobre os documentos do comitê nacional de ruído e conservação auditiva. In: NUDELMANN, A. A.; COSTA, E. A.; SELIGMAN, J.; IBAÑEZ, R. N. (org). PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (Volume II). Rio de Janeiro: Revinter, p OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH ADMINISTRATION (OSHA). (1983). United States Departament of Labor: occupational noise exposure, hearing conservation amendment. Federal Register; 48:
8 32 Adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora... ANEXO 1 Protocolo de anamnese Nome: Data: / / Idade: a m D.N.: / / Estado Civil: Sexo: ( )M ( )F Endereço: Fone res: Fone do trabalho: 1-Queixa Há queixas quanto à audição? ( )Não ( )Sim Qual? Quando notaram? Quem notou? O que foi observado? Quais as medidas tomadas? 2-Informações gerais Os pais são parentes entre si? ( )Sim ( )Não Grau de parentesco: Há caso de deficiência auditiva na família? ( )Sim ( ) Não Grau de parentesco: Você participa de alguma atividade musical? ( )Sim ( )Não Que tipo de atividade? Freqüência Qual seu hobby? Local onde mora é barulhento? ( )Sim ( )Não 3-Estado geral de saúde Fumante? ( )Sim ( )Não Há quanto tempo? Maços/cigarros por dia Ingere bebidas alcoólicas? ( )Sim ( )Não ( )diariamente ( )semanalmente Faz uso de algum tipo de droga? ( )Sim ( )Não Qual? Doenças: ( ) Meningite ( ) Epilepsia(convulsões) ( ) Amigdalite ( ) Infecções urinárias/renais ( ) Caxumba ( ) Otorréia ( ) Catapora ( ) Desidratação ( ) Úlcera Gástrica( ) Herpes Zoster ( ) Diarréia ( ) Sarampo ( ) Rubéola ( ) Hipertensão ( ) Sífilis ( ) Diabetes ( ) Pneumonia ( ) Depressão ( ) Febre alta ( ) Malária ( ) Outras ( ) Gastrite ( ) Taquicardia Medidas tomadas: Já realizou alguma cirurgia? Quais? Houve hospitalização? Você já apresentou ou apresenta episódios de otite? ( ) Sim ( ) Não
9 Regina Tangerino de Souza-Jacob et al. 33 Houve acompanhamento médico? Eram freqüentes? Havia Purgação? Há quanto tempo? Você tem: ( ) Insônia ( ) Dificuldade em adormecer ( ) Despertar freqüente durante à noite ( ) Vômitos ( ) Sensação de cansaço ao acordar ( ) Outros Medicamentos (época, quanto tempo tomou e qual a dosagem): ( ) Estreptomicina ( ) Quinino ( ) Aspirina ( ) Kantrex ( ) Garamicina ( ) A.A.S. ( ) Outros Quanto à habilidade de compreender a fala: ( ) Não entende o que é dito ( ) Entende muito pouco do que é dito ( ) Entende o que é dito quando se fala e gesticula ( ) Entende claramente tudo que é dito ( ) Tem dificuldade de compreender a fala na presença de ruído ( ) Ouve, mas não entende Profissão e há quanto tempo: Jornada de trabalho: Você considera o seu ambiente de trabalho ruidoso? ( ) Sim ( ) Não A que tipo de ruído você é exposto? Como você classificaria a intensidade do ruído (forte; fraca)? Qual o tempo de exposição a esse ruído? Qual a fonte geradora do ruído? Faz uso de protetor auricular? Exposição a produto químico? Você já teve a sensação de ouvir menos após a sua jornada de trabalho? Você já foi exposto a um ruído muito intenso, como uma explosão? Qual? Nesta ocasião houve sensação de perda auditiva? ( ) Sim ( ) Não De qual orelha? Houve recuperação e após quanto tempo? Qual seu emprego anterior? Havia exposição a ruído? ( ) Sim ( ) Não Que tipo de ruído? Há quanto tempo trabalhou neste local? Durante quanto tempo ficou exposto? Qual era a jornada de trabalho? Exposição a produto químico? Zumbido ( ) Orelha ( ) Sensação de ouvido tapado ( ) Vertigem ( ) Tontura ( )
10 34 Adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora... Dor de Cabeça ( ) Náusea ( ) Há flutuação quanto à audição? Se irrita em ambientes ruidosos? Localiza a fonte sonora? Fez testes auditivos anteriores? Quais os seus comentários sobre o resultado dos testes?
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