Ata nº 03 Quinto Ciclo de Debates - Café com Jurisprudência Normas de Serviço Registro Civil Maria Beatriz Lima Furlan Marcio Martins Bonilha Filho
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- Maria das Graças Barreiro
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1 Ata nº 03 No dia dezenove de outubro dois mil e doze, na sede da Escola Paulista da Magistratura, localizada na Rua da Consolação, 1483, primeiro andar, São Paulo/SP, foi realizado o Quinto Ciclo de Debates - Café com Jurisprudência, cujo tema proposto foi Normas de Serviço Registro Civil. Compunham a mesa de debates e fizeram uso da palavra Maria Beatriz Lima Furlan, titular do Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelionato de Notas do Distrito de Ermelino Matarazzo, Marcio Martins Bonilha Filho Juiz Corregedor Permanente da Segunda Vara de Registros Públicos de São Paulo, Ricardo Henry Marques Dip, Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Luís Paulo Aliende Ribeiro, Juiz Substituto em 2º Grau. Após os cumprimentos e apresentações iniciais, os debates se desenvolveram entre os componentes da mesa e interação com os presentes, tendo como objetivo do trabalho a discussão de temas que devem ser alterados nas Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo. Marcio Martins Bonilha Filho trouxe como primeiro ponto de discussão a exigência atual das Normas de Serviço de prévia autorização do Juiz Corregedor Permanente para expedição de certidão em inteiro teor. Esclareceu que, na maioria das vezes, os interessados nessa certidão objetivam outra cidadania e que, com essa jurisdicionalização desnecessária, há uma demora que poderia ser evitada. Considerou que no projeto de alteração das Normas haverá a supressão dessa necessidade, exigindo-a apenas para os casos de adoção. Outro tema debatido foi relativo à retificação administrativa do registro. O expositor entende que não é possível a cobrança de emolumentos para a retificação administrativa, apesar
2 de haver uma lei estadual prevendo a possibilidade de cobrança quando o equívoco não é do Oficial. Sustentou que, além da Lei de Registros Públicos ser categórica quanto à isenção de custas, a Corregedoria Geral de Justiça quando editou o Provimento que alterou as normas não deu margem para que essa lei estadual pudesse prevalecer. Esclareceu que o Ministério Público é o titular desse procedimento e que não mais passa pelo crivo do Juiz Corregedor Permanente. Tratou, ainda, do avanço trazido pelo Provimento 16 do Conselho Nacional de Justiça, que trata do reconhecimento de paternidade, pois estabeleceu autonomia ao Oficial para fazer a qualificação registrária e averbar o reconhecimento particular ou público de paternidade. Considerou que a averbação de patronímico materno não está contemplada no Provimento 16 e, por isso, entende que nesse caso há necessidade de se submeter o requerimento ao Juiz Corregedor Permanente para que se proceda a essa averbação, demandando mais prudência e necessitando de dilação probatória. Mencionou que somente após a vigência desse Provimento as escrituras públicas ou instrumentos particulares puderam ser objeto de averbação, mesmo que não tenham sido confeccionados na presença do Oficial. Outro tema trazido foi o registro tardio de nascimento, em que os Oficiais têm autonomia para lavrá-lo, salvo se suspeitar das declarações, devendo, nesse caso, submeter ao Juiz Corregedor Permanente. Orientou os Oficiais para que encaminhem o pedido ao Juiz Corregedor Permanente, se houver dúvida, para que se evite tentativa de duplicidade de registro ou falsidade quanto ao estabelecimento de paternidade ou maternidade. Asseverou que no Estado de São Paulo ainda há um volume grande de pessoas que têm certidão, mas sem lastro no Livro de Registro. Entende que nesse caso não seria possível a utilização do procedimento de registro tardio, podendo, no entanto, ser feita uma restauração de autos. Na sequência, mencionou que há necessidade de padronização dos
3 títulos judiciais, para que todos contenham as formalidades necessárias para o registro, principalmente a data do trânsito em julgado. Orientou que não havendo a data do trânsito em julgado deve o Oficial ligar para a Serventia Judicial e obter essa informação, e em razão da fé pública que o Oficial possui pode certificar a data e proceder à averbação. O mesmo procedimento deve ser utilizado se o mandado é lacônico quanto à gratuidade. Tratou-se, ainda, da duplicidade do assento de nascimento. Considerou que deve ser feito o cancelamento do segundo assento. Afirmou que se apenas no segundo assento estiver estabelecida a filiação materna ou paterna, deve ser produzida administrativamente essa prova, cancelar esse segundo assento e acrescentar no primeiro a informação sobre a filiação. Também será cancelado administrativamente o assento de óbito quando a pessoa está viva. Entretanto, considerou que a duplicidade de registro de casamento requer um procedimento judicial e não administrativo de cancelamento. Por fim, posicionou-se pela impossibilidade de registro no Livro E de escritura pública de união estável, por falta de previsão legal. Maria Beatriz Lima Furlan teceu algumas considerações sobre os temas propostos. Com relação à possibilidade de cobrança de emolumentos no caso de retificação administrativa, afirmou que entende possível quando o erro não foi do Cartório. Argumentou que muitos Oficiais determinam que a retificação seja feita pelo procedimento do art. 109, e não mediante procedimento administrativo, pois além de ser gratuito para a parte, há o reembolso para o Oficial. Sobre o registro tardio considerou que com o advento da Central de Registro Civil haverá a criação de um banco nacional de dados, o que facilitará o procedimento. Com relação ao tema da escritura pública de união estável, sugere que deve ser feita alteração nas Normas de Serviço para permitir o registro no Livro E, assim como a anotação no registro de nascimento. Declarou que há
4 vários problemas na qualificação de uma pessoa que vive em união estável, pois são consideras solteiras, apesar de haver a comunicação dos bens adquiridos na constância da união estável. Afirmou que a maioria dos Registradores de Imóveis não aceitam a escritura publica de união estável. Trouxe para debate a questão do regime híbrido de casamento. Afirmou que uma pessoa pode ser obrigada por lei a se casar no regime da separação obrigatória de bens e também optar pelo regime da separação convencional. Além disso, também há possibilidade de se casar no regime da comunhão parcial de bens e retirar da comunhão um determinado imóvel, por exemplo. Outro tema debatido foi o da averbação, no registro de nascimento do filho, da alteração do nome da mãe. Afirmou que não deveria haver a necessidade de colheita da manifestação do Ministério Público. Além disso, posicionou-se no sentido de que essa possibilidade de averbação somente seria permitida se se referisse ao casamento que deu origem à filiação e não nas demais alterações de estado civil. Luís Paulo Aliende Ribeiro criticou a decisão da Corregedoria Geral de Justiça que determinou a aposição de visto do Juiz Corregedor Permanente para emissão da certidão em inteiro teor, afirmando desrespeitar tanto a função do Oficial quanto do Juiz Corregedor Permanente. Ricardo Henry Marques Dip se posicionou em relação aos temas debatidos. Com relação à união estável afirmou que no plano previdenciário não adianta uma pessoa declarar que vive em união estável, pois se exige procedimento judicial ou administrativo. Observou que a união estável é a antiga tese do amor livre e que sempre surgirá uma entidade de amor livre, mesmo que a união estável se aproxime cada vez mais do casamento. Considerou que é preciso ter cautela em se permitir esse registro da união estável, pois sempre existirá uma sociedade de fato que pretenda se aproximar do casamento. Afirmou que a união estável depende de simples
5 declaração dos interessados e esta é facilmente manipulável. Acrescentou, ainda, que a união estável é informal e aqueles que defendem seu ingresso nos livros registrais pretendem a formalização do informal. Sérgio Jacomino observou que, no Registro de Imóveis, é difícil o equacionamento tanto do instituto da união estável quanto da posse. Entende que as situações de fato não merecem a proteção registral e que não deve haver ingresso no registro quando não há o amparo judicial. Afirmou que quando a lei da união estável foi sancionada, verificaram-se algumas vantagens em comparação ao casamento. Acrescentou, ainda, que no projeto dessa lei vetou-se a possibilidade de ingresso no Registro de Imóveis do pacto de união estável. Os presentes foram ouvidos sobre os temas trazidos para discussão e debate e, em linhas gerais, em relação ao tema da união estável e possibilidade de ingresso nos livros registrais, afirmou-se que a união estável, por não alterar o estado civil, não pode ter ingresso nos livros do registro civil sem a edição de uma lei que estabeleça que a união estável constitua um estado civil. Considerou-se que, com relação ao reconhecimento da união estável, há uma fragilidade das instituições, pois em alguns casos reconhecese sua existência a partir das declarações das partes, mas, em outros, exige-se reconhecimento de terceiros ou decisão judicial. Observou-se que as pessoas deveriam ser mais bem esclarecidas sobre os efeitos da união estável, pois se querem os mesmos efeitos atribuídos ao casamento, deveriam, então, casar-se. Sustentou-se, por fim, que o constituinte estabeleceu que o ordenamento deva facilitar a conversão da união estável em casamento e não formalizar algo que, na essência, é informal.
6 Outro tema trazido a debate pelos presentes referiu-se à vedação pelas Normas da Corregedoria de atribuição de nome a natimorto. Sustentou-se que as Normas de Serviço devem ser alteradas sob o fundamento de que o impedimento normativo violação à dignidade dos pais. Argumentou-se que, além de não haver vedação legal a esse direito (artigo 53, 1º, da LRP), há um Enunciado da I Jornada de Direito Civil que expressamente estende alguns direitos do nascituro ao natimorto, dentre eles o direito a um nome. Por fim, debateu-se a questão da publicidade na emissão de uma certidão quando há alteração do sexo e do nome de uma pessoa. Questionou-se se a publicidade deve ser total ou mitigada e prevaleceu o entendimento de que deve ser mitigada. Afirmou-se que a certidão não deve mencionar o motivo da alteração, mas apenas declarar o nome que a pessoa passou a usar. Foram abordados os problemas práticos que acontecem nesses casos, como, por exemplo, a averbação que deve ser feita no registro de nascimento de um filho em que houve a alteração de sexo e de nome de um de seus genitores e qual deveria ser o conteúdo desta certidão. Ao final dos trabalhos Luís Paulo Aliende Ribeiro convidou a todos os presentes para a Terceira Bienal de Jurisprudência Luso- Brasileira, que será realizada nos dias 22 e 23 de novembro deste ano. Após os agradecimentos finais, a reunião se encerrou ao meiodia. Eu, Mariana Undiciatti Barbieri Santos, Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Comarca de Ribeirão Bonito/SP, redigi.
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