INVENTÁRIO PRELIMINAR DOS RÉPTEIS DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA (PNI), RIO DE JANEIRO

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1 INVENTÁRIO PRELIMINAR DOS RÉPTEIS DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA (PNI), RIO DE JANEIRO FERNANDA DE ALMEIDA SENDAS 1 ALEXANDRE FERNANDES BAMBERG DE ARAUJO 2 1. Bolsista de Iniciação Científi ca PAPED/CNPq/UFRuralRJ, Discente do Curso de Ciências Biológicas; 2. Professor do Instituto de Biologia da UFRuralRJ. RESUMO: SENDAS, F. de A. e ARAUJO, A. F. B. de. Inventário preliminar dos répteis do Parque Nacional do Itatiaia (PNI), Rio de Janeiro. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v. 24, n. 2, p , jul.-dez., Este trabalho apresenta o inventário das espécies do Parque Nacional do Itatiaia, amostrando um grande número de diferentes hábitats. O levantamento é informação básica para o monitoramento das populações de répteis e para, futuramente, estabelecer prioridades de manejo e conservação das espécies. Registramos 51 répteis, sendo nove lagartos e 42 espécies de serpentes. Palavras-chave: Mata Atlântica, répteis e serpentes. ABSTRACT: SENDAS, F. de A. and ARAUJO, A. F. B. de. Inventory of The Reptile Community of Itatiaia National Park, Rio de Janeiro, Brazil. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v. 24, n. 2, p , jul.-dez., This work present the inventory of the species of the Itatiaia National Park, sampling a great number of different habitats. The inventory is a basic information to monitoring reptile populations and, in the future, to establish priorities of species management and conservation. We registered 51 reptiles, with nine lizards and 42 snakes species. Key Words: Atlantic forest, reptiles, snakes. INTRODUÇÃO Nos últimos anos, espécies de répteis têm sido registrados em listas estaduais de espécies ameaçadas de extinção e na lista ofi cial de espécies ameaçadas do IBAMA. Apesar de algumas espécies de répteis serem apontadas como ameaçadas de extinção no Brasil (Lachesis mutta, por exemplo) e até mesmo serem consideradas em risco sério de extinção em alguns Estados (Cnemidophorus littoralis e Liolaemus lutzae no Rio de Janeiro e pelo menos dez espécies em Minas Gerais), ainda é pequeno o esforço feito para monitorar essas populações. As iniciativas conservacionistas de maior vulto têm partido de projetos do IBAMA (RAN, Projeto TAMAR, Projeto Quelônios da Amazônia, Manejo do Jacaré do Pantanal), mas não são suficientes para cobrir grupos menos carismáticos, como lagartos e cobras. Acreditamos ser importante ter um quadro histórico e atual das condições de conservação das populações de répteis do PARNA Itatiaia, testando uma metodologia apropriada para ser desenvolvida em outras áreas de conservação. As causas de extinção dos répteis, em uma primeira aproximação, não estão associadas às mudanças globais e a fatores específi cos, como a presença de um fungo ou bactéria patogênica (BERGER et al e DASZAK et al., 1999). As extinções entre os répteis estão mais fortemente relacionadas à destruição dos hábitats (GREENE, 1994), à fragmentação de hábitats (REED e SHINE, 2002) e às perseguições de razão puramente cultural, como por exemplo, o extermínio local de serpentes por moradores (FILIPPI e LUISELLI, 2000). O PARNA Itatiaia tem em torno de hectares de extensão e está sendo lentamente insularizado pelo incremento da ocupação humana da região. Um dos maiores problemas que o Parque enfrenta e que está relacionado à conservação da fauna e da fl ora, são os incêndios e já foram registrados vários casos. Um deles, ocorrido em 1988, representou uma verdadeira catástrofe ecológica.

2 Inventário preliminar... Segundo dados publicados pela imprensa da época, cerca de 50km² do Parque já sofreu destruição, causada pelo fogo, o que prejudicou muito a vegetação e a fauna locais. A área de estudo é rica em diversidade de hábitats e microhábitats para répteis. O Parque Nacional do Itatiaia é de fácil acesso, o que também explica o grande número de visitantes. É importante a preservação dessa diversidade, já que o Parque possui um grande fl uxo turístico ( visitantes ao ano) e já ocorreram diversas queimadas na vegetação. O período de férias escolares é o mais crítico, quando o fl uxo de turistas é maior no Parque e a Internet contribui muito nesse grande fl uxo turístico, pois existem vários sites que divulgam as suas beleza naturais Boa parte dessa região é hoje coberta por uma fl oresta secundária. Os locais de vegetação primitiva são limitados e, em geral, situados em grotas fundas, sombrias e de difícil acesso. O último inventário faunístico (de Protozoa a Chordata) do Parna Itatiaia foi publicado em 1957 por Rudolf Barth, que contou com a colaboração de Bertha Lutz, do Museu Nacional. Nesta lista estão nove espécies de lagartos (cinco famílias e oito gêneros), 37 espécies de serpentes (seis famílias e 26 gêneros) e uma espécie de Chelonia, cuja identificação provavelmente está errada, já que a espécie identificada trata-se de uma espécie australiana. Porém, além de desatualizada, a lista não apresenta informações sobre métodos de coleta e desenho amostral. Além disso, grande parte da taxonomia dos grupos mudou muito desde Embora esta publicação seja uma contribuição valiosa sobre a diversidade de répteis do Parque, seu uso como referência para tomada de decisões visando a conservação de espécies é muito limitado, como no caso do lagarto Heterodactylus imbricatus, espécie rara que está na lista e que precisa de atenção especial para sua conservação. Esperamos que, em um esforço de inventário das espécies de répteis, tenhamos pelo menos 25 espécies de lagartos e 50 espécies de serpentes com a taxonomia atualizada, além de espécies de Amphisbaenia (cobra-de-duascabeças), representando um aumento bastante importante e signifi cativo para a biodiversidade conhecida do Parque. MATERIAL E MÉTODOS Nossos objetivos foram planejados para serem abordados em etapas. A primeira etapa, a organização da informação pretérita sobre a fauna de répteis do Parque Nacional do Itatiaia, foi completada no período da bolsa e rendeu informações importantíssimas para a retomada do projeto no futuro. A segunda etapa, não pôde ser completada porque não conseguimos a licença do IBAMA, a tempo de realizar as coletas. Os dados atuais que obtemos através da pesquisa são sobre a diversidade da comunidade de répteis e outros atributos relacionados ao estado de conservação das populações. Esses dados foram analisados e organizados para serem aproveitados em posteriores trabalhos científi cos e conservacionistas. Inventário das Informações Históricas da fauna de Répteis do PNI: Foi realizado um inventário das informações sobre registros de espécies de répteis no PARNA Itatiaia, obtidos de literatura, de fotografi as, de listas não publicadas, de espécimes guardados em coleções zoológicas e outras fontes. Foi montada uma análise histórica dessas informações para futuras comparações com os dados a serem obtidos no campo por outros pesquisadores. Também foram apontadas espécies para o monitoramento mais próximo e os sítios do Parque que seriam focados no monitoramento. Essas informações também foram obtidas através da internet dos sites:

3 com.br, Também foi feito um levantamento das espécies do PARNA Itatiaia que constam no livro de tombo do Museu Nacional do Rio de janeiro, as datas desses registros são mais recentes do que Com isso, foi possível uma comparação entre a literatura e a listagem de Também foi realizado uma procura na literatura sobre a biologia e a ecologia das espécies que estão na lista, para que soubéssemos quais as espécies que precisam de uma atenção especial, além de outros dados relevantes para o trabalho. Esse levantamento trouxe informações que poderão ser usadas para fazer previsões sobre o risco de extinção das populações de répteis no Parque, além de apontar áreas (sítios) que precisam de maior cuidado. Na expectativa de continuidade dessa pesquisa, alguns sítios com potencial para serem estudados foram georeferenciados com GPS, para futuras instalações de armadilhas. Esses pontos foram escolhidos de acordo com algumas especifi cações, como a proximidade do alojamento para facilitar o monitoramento e as visitas às armadilhas em dias não propícios ao campo. O Parque também conta um com museu e centro de visitantes. O acervo do museu é formado por material em exposição e coleções para estudo, de caráter regional, constituindo-se de: 2328 espécies de frutos, 400 peças preparadas de animais (répteis, aves e mamíferos) e 2254 artrópodes (insetos e aracnídeos), em exposição. Na coleção de estudos existem 1108 animais preparados e artrópodes. As primeiras coleções foram registradas em 1913 e 1923, respectivamente material botânico e zoológico, sendo este último representado por insetos. Assim como o Parque assiste de uma boa infra-estrutura para os visitantes, ele também dispõe de uma boa infra-estrutura para os pesquisadores, com alojamentos e pousadas para alojar as equipes de pesquisadores. RESULTADOS E DISCUSSÃO Paisagem da Área de Estudo. Foi feito o reconhecimento do mosaico de habitats que compõe a paisagem do Parque. Foram tiradas algumas fotos da área para a análise e identifi cação dos diferentes hábitats, para que pudéssemos orientar os locais de instalação das armadilhas. Esse reconhecimento foi comparado com descrições da paisagem já disponíveis. O Parque Nacional do Itatiaia, com 67 anos, foi a primeira área do país a oficialmente se constituir em Unidade de Conservação, no dia 14 de junho de 1937, por Getúlio Vargas ( crescentefertil.org.br/historiamantiqueira/ texto5.htm). Este Parque está localizado entre os Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. O relevo montanhoso do Parque Nacional do Itatiaia inclui as encostas abruptas da Serra da Mantiqueira, voltadas para o Estado do Rio de Janeiro e que dão origem a notáveis penhascos. No ponto culminante do maciço do Itatiaia está o pico do Itatiaiaçu, nas Agulhas Negras, com 2787 metros de altitude, é o ponto culminante do Estado do Rio de Janeiro e o terceiro maior do Brasil. Uma das características mais marcantes do Parque relaciona-se à sua topografi a, que apresenta um grande desnível de altitude, variando de 700m a 2400m. A vegetação e a fauna encontradas na área variam marcadamente com a altitude Na parte baixa do Parque, área de intensa visitação, a vegetação é secundária (fl oresta em desenvolvimento onde já houve desmatamento no período cafeeiro do Vale do Rio Paraíba). Nas altitudes acima de 1100m, predomina a fl oresta primária (mata virgem). Na região do Planalto do Itatiaia, encontram-se os campos de altitude e os vales suspensos onde nascem vários rios integrantes das bacias hidrográfi cas do Rio Paraíba do

4 Inventário preliminar... Sul e do Rio Grande. Existem diversas espécies de animais e vegetais, sendo que algumas são endêmicas do Parque e outras estão ameaçadas de extinção, o que requer uma atenção especial. Levantamento Bibliográfico. A etapa de levantamento bibliográfi co rendeu listas, que foram comparadas, onde concluímos que há a necessidade de mais amostras, para obtermos mais dados sobre os répteis do Parque e apontar quais as espécies que poderiam estar correndo risco de ameaça. Na tabela 1 estão apresentadas as espécies de serpentes que foram listadas por Rudolf Barth e Bertha Lutz (1957, marcadas com Bl) e a lista do Museu Nacional (marcadas com Mn) e as espécies que estão nas duas listas, estão marcadas com *, permitindo comparações. Observa-se que as listas estão incompletas, pois compartilham poucos táxons. Além disso, a lista de 1957 encontrava-se desatualizada taxonomicamente, por isso, foram feitas algumas correções e há necessidade de checagens de nomes. De qualquer forma, podemos supor que a reunião das listas pode aproximar a composição da taxocenese de répteis do Parque. A reunião das duas listas somam 51 espécies, 9 espécies de lagartos e 42 espécies de serpentes. Esse número representa, provavelmente, 70% de toda a riqueza de répteis do Parque. O Parque tem uma riqueza similar a uma área de Cerrado, Águas Emendadas, que foram listadas 53 espécies (BRANDÃO e ARAUJO, 1998). No entanto, o número de serpentes dessa lista é pouco maior que a lista de Exú, na Caatinga (VITT e VANGILDER, 1983), sugerindo que é possível ampliar a riqueza de serpentes no Parque, com mais esforço de amostragem. O número de algumas espécies que estão na coleção do Museu Nacional, como a Liophis poecilogyrus (7 registros nessa coleção e ausência na lista de 1957), e a Thamnodynastes strigatus (3 registros na lista do Museu Nacional e sem registro na lista de 1957), sugere que ainda faltam espécies para completar a composição geral da fauna de répteis do Parque. Um ponto importante para comentar sobre a lista do Museu Nacional é a falta de periodicidade das coletas e a anotação defi citária de muitos dados importantes no livro de tombo, como a data de algumas coletas, a identifi cação da espécie, sendo alguns táxons identifi cados apenas pelo gênero, entre outros. Algumas espécies de serpentes, como é o caso da Crotalus durissus terrifi cus, podem ser ocasionalmente encontradas na Mata Atlântica da Serra da Mantiqueira. A ocorrência destas serpentes na região é devida, provavelmente, ao desmatamento. A Crotalus durissus terrifi cus é considerada uma espécie invasora, pois se trata de uma espécie adaptada a áreas abertas e secas, ovovivípara, e que se alimenta de roedores. Estas características possibilitam o seu aumento populacional e a expansão de sua distribuição em algumas regiões do país, havendo registros recentes de sua ocorrência em trechos alterados da Serra do Mar. No Parque também encontramos espécies com risco de acidente ofídico, como Bothrops jararacussu, Phylodrias olfersii e Micrurus decoratus, reforçando a necessidade de esclarecimento junto ao público visitante e aos funcionários, de como proceder no caso de acidente. Serpentes que são áglifas, diurnas e frequentes, como a Liophis miliaris, Liophis poecilogyrus, Mastigodryas bifossatus e a Spilotes pullatus, da família Colubridae, não apresentam risco à população e com essa divulgação evitaria que essas espécies fossem mortas simplesmente por falta de informação. As serpentes do Parque apresentam variado hábitat, com espécies com hábito terrícola, com encontro frequente e que não apresentam risco à população, como a Liophis miliaris e a Spilotes pullatus. Os hábitos das serpentes variam, sendo representadas por terrícola, arborícola e aquática, sendo este último pouco representado.

5 Encontramos todos os tipos de dentição nas serpentes do Parque, áglifa (sem dentes injetores de veneno), opistóglifa (dentes injetores posteriores), proteróglifa ( dentes injetores anteriores com sulco) e solenóglifa (dentes injetores anteriores ocos). Como a diversidade das espécies de serpentes é bem representada (6 famílias), podemos concluir que a diversidade de hábitos alimentares e hábitats ocupados também é grande, sendo necessário um cuidado especial com a conservação de todos esses hábitats. As duas espécies na tabela que estão em negrito, são espécies em que é necessário a atualização da nomenclatura. O conhecimento da diversidade das espécies é importantíssimo quando falamos de conservação: no Parque ocorrem desmatamentos e incêndios e a ocupação antrópica do entorno está isolando os hábitats do Parque de outras grandes áreas com hábitats íntegros de Mata Atlântica. Mesmo com todo o esforço do corpo de funcionários para que isso não ocorra, esses eventos colocam em risco espécies e hábitats importantes para o funcionamento dos ecossistemas locais. Não há planejamento ambiental na região, para orientar o crescimento da ocupação humana. A finalização do trabalho ficou prejudicada pela demora da licença para autorização de coleta no Parque, com isso, não foram realizadas coletas no Parque, já que as coletas precisam de aprovação ofi cial do IBAMA. Toda a documentação exigida foi enviada para o Parque e para Brasília, mas a aprovação não foi concluída. Com o fi m do prazo e da perda da bolsa, as outras etapas do projeto ficaram impossibilitadas de serem realizadas, por falta de recursos financeiros. Por isso, não instalou-se as armadilhas para a realização do monitoramento. Futuramente espero concluir o projeto, pois além do Parque ser uma área de grande importância, é imprescindível a Tabela 1. Lista de espécies de répteis de Rudolf Barth e Bertha Lutz (1957). existência de uma lista de répteis para o Parque, contendo detalhadamente a situação dessas comunidades, para que se possa fazer um diagnóstico completo e aprofundado, estimando as medidas a serem tomadas para a conservação dessa

6 Inventário preliminar... fauna. Infelizmente a coleta não pôde ser iniciada pela falta da licença e de tempo, mas as informações levantadas estão arquivadas, e poderão ser de valia para trabalhos futuros. O conhecimento da fauna dos répteis, principalmente das serpentes, é muito importante, já que o Parque apresenta grande fl uxo turístico em todas as épocas do ano, principalmente, nas temporadas de férias. Com o conhecimento das espécies de serpentes existentes no Parque, poderíamos fazer cartazes informativos e espalhá-los pelo Parque para que os visitantes pudessem lê-los, esclarecendo as dúvidas mais frequentes do público, como por exemplo, quais seriam as espécies venenosas que apresentam risco de acidente, quais os primeiros socorros quando se sofre uma mordida de serpente, quais as espécies que não apresentam risco e qual a importância da conservação dessa fauna para toda a comunidade. Só com essas informações poderíamos fazer um trabalho de educação e conscientização ambiental junto ao público frequentador do Parque. CONCLUSÃO Podem-se concluir que a comparação da lista de 1957 com a lista do Museu Nacional do Rio de Janeiro, sugere a necessidade de obtenção de mais registros para iniciar um programa de monitoramento da comunidade de répteis. As coletas não têm periodicidade e estão faltando dados importantes no livro de tombo, como a data de algumas coletas, a identifi cação da espécie, sendo alguns táxons identifi cados apenas pelo gênero, entre outros problemas. Infelizmente a parte final do projeto não pôde ser concluída por falta de recurso, porque não houve renovação da bolsa de iniciação científi ca, impossibilitando a conclusão do trabalho. Reunindo as listas obtidas, somouse 51 espécies de répteis, sendo nove espécies de lagartos e 42 espécies de serpentes. A fauna de lagartos deve ter, pelo menos, o dobro da riqueza apresentada e as serpentes poderão ser mais numerosas, alcançando 60 espécies. Outros répteis são pouco explorados em inventários no Parque, como os jacarés, anfi sbenas e tartarugas, grupos taxonômicos que precisam ser melhor conhecidos no PARNA Itatiaia. Como ocorrem várias espécies arbóreas, é importante conservar os hábitats de fl oresta, que têm tanta importância quanto os campos de altitude. Também é necessário um monitoramento para que se tenha um levantamento de hábitos e de taxas de reprodução, como em quais épocas do ano deve-se fazer um esforço maior para proteger espécies ameaçadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARTH, R A fauna do Parque Nacional de Itatiaia. Boletim do Parque Nacional de Itatiaia 6: BERGER, L., R. SPEARE, P. DASZAK, D. E. GREEN, A. A. CUNNINGHAM, C. L. GOGGIN, R. SLOCOMBE, M. A. RAGAN, A. D. HYATT, K. R. MCDONALD, H. B. HINES, K. R. LIPS, G. MARANTELLI, and H. PARKES Chytridiomycosis Causes Amphibian Mortality Associated with Population Declines in the Rainforest of Australia and Central America. Proceedings of the National Academy of Sciences 95: BRANDÃO, R. e ARAUJO, A. F. B A herpetofauna da estação ecológica de águas emendadas. Vertebrados da Estação Ecológica de Águas Emendadas História Natural e Ecologia em um fragmento de Cerrado do Brasil Central. Eds. Jader Marinho-Filho, Flávio Rodrigues e Marília Guimarães BRAZ, V. S. e CAVALCANTI, R. B

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