IDENTIFICAÇÃO E FITOSSANIDADE DA ARBORIZAÇÃO NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DA CIDADE DE CARATINGA, MINAS GERAIS

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1 IDENTIFICAÇÃO E FITOSSANIDADE DA ARBORIZAÇÃO NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DA CIDADE DE CARATINGA, MINAS GERAIS Diandra Fioravante Corcini Nepomuceno 1 Aline Bruna Silva Marinho 2 Emanuel Teixeira da Silva 3 RESUMO A arborização urbana desempenha um papel fundamental para a qualidade de vida da população das cidades. Para tanto, a escolha de espécies adequadas para o local e a mão de obra qualificada tornam-se ferramentas essenciais para o bom desenvolvimento das áreas verdes nos centros urbanos, aliados ao planejamento urbano adequado. O presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento quali-quantitativo das árvores das principais praças da cidade de Caratinga, Minas Gerais, bem como analisar a fitossanidade das mesmas e a necessidade de poda e/ou substituição de exemplares. Foi obtida uma população de 157 árvores, pertencentes a 17 famílias botânicas. A família de maior ocorrência foi Arecaceae, com três espécies e 53,4% dos indivíduos. Em duas praças encontra-se um predomínio significativo de uma única espécie, podendo acarretar no desenvolvimento de pragas, que podem prejudicar a saúde das árvores. Considerando a origem das árvores há um predomínio de espécies exóticas. Foram encontrados apenas dois exemplares com podas inadequadas, e um exemplar que apresenta contato com fios condutores de energia. Na avaliação geral das árvores pode-se assumir que as árvores encontradas estão em boas condições fitossanitárias, sendo somente 39 plantas (25,2%) com pequenos problemas oriundos de patógenos e insetos-pragas. Palavras-chave: inventário florístico; áreas verdes urbanas; fitossanidade. 1 Bióloga. Especialista em direito Ambiental pela Universidade Candido Mendes - UCAM, Brasil. Assessora de Gestão Ambiental, na Prefeitura Municipal de Raul Soares. 2 Bióloga pelo Centro Universitário de Caratinga - UNEC. 3 Biólogo. Doutorando em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais. Docente do Centro Universitário de Caratinga - UNEC. 131

2 Revista de Ciências, 2016, v. 7, n. 1 ABSTRACT The urban green areas play a key role in the life quality for the population of the cities. Therefore, the choice of suitable species for the location and qualified labor, coupled with appropriate urban planning become essential tools for the proper development of urban green areas. The present work aimed to perform a quail-quantitative tree survey of the main squares of the Caratinga city, state of Minas Gerais, and analyze tree health and the necessity of pruning and/or replacement of some specimens. A population of 157 trees was found, belonging to 17 botanical families. The most abundant family was Aracaceae, with three species and 53.4% of total individuals. Two squares have a significant predominance of a single tree species, which may result in the development of pests, potentially harming the health of trees. Regarding the origin of tree species there is a predominance of exotic species. Only two specimens were found with inadequate pruning, and one tree is in contact with power wires. As a general evaluation of tree health it can be assumed that the trees found are in good phytosanitary conditions, with only 39 plants (25.2%) having small problems due to pathogens and insect pests. Keywords: floristic survey; urban green areas; plant health. INTRODUÇÃO A arborização urbana desempenha papel fundamental na qualidade de vida da população de uma cidade. Nos últimos anos, houve um aumento significativo na preocupação com a preservação das áreas verdes nos centros urbanos (Milano e Dalcin, 2000). Projetar a arborização torna-se essencial ao desenvolvimento dos centros urbanos, independendo do porte da cidade, uma vez que o planejamento urbano adequado está intimamente ligado aos inúmeros benefícios trazidos pelas áreas verdes, que além de proporcionarem um embelezamento característico, promovem um significativo bem-estar aos demais seres vivos (Dantas e Souza, 2004), podendo constituir-se em verdadeiros refúgios ecológicos, preservando e conservando a fauna e flora da região. Todavia, a prefeitura municipal, a 132

3 Identificação e Fitossanidade da arborização nas principais praças da cidade de Caratinga, Minas Gerais Diandra Fioravante Corcini Nepomuceno - Aline Bruna Silva Marinho - Emanuel Teixeira da Silva quem se destina a responsabilidade do planejamento e manejo adequado, emprega a poda como medida corretiva da arborização, que, na maioria das vezes, é necessária quando há um plantio de espécies impróprias a determinados ambientes. Sendo assim, de acordo com Apolinário (2009), na elaboração de um projeto voltado para a arborização é fundamental levar em conta a escolha correta das espécies a serem implantadas, uma vez que isso gera uma diminuição significativa em gastos futuros e manutenção que seriam causadas pelo plantio inadequado, levando em consideração o sistema radicular das árvores. Este deve ser profundo, para não causar danos ao calçamento e aos ductos das redes subterrâneas. Outro fator importante é a mão de obra qualificada para o desenvolvimento do manejo e elaboração de técnicas para o plantio de mudas, visando à diversidade das espécies a serem introduzidas, minimizando desta forma o risco de disseminação de doenças e ataques de pragas (COELBA, 2002). A arborização urbana vem merecendo uma atenção relevante devido aos inúmeros benefícios e diferentes problemas trazidos pela sua implantação errônea nos perímetros urbanos (CEMIG, 2004). O inventário da arborização urbana no município de Caratinga, Minas Gerais, se faz necessário devido à necessidade de se implantar um planejamento urbano adequado, visando conhecer as espécies utilizadas na arborização, garantir melhorias funcionais e estéticas, restabelecendo assim a relação entre o homem e o meio natural em busca da implantação de uma cidade sustentável. Segundo informações fornecidas pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e Meio Ambiente, o município não dispõe de nenhum planejamento de arborização urbana, nem tão pouco um diagnóstico sistematizado deste cenário. Diante disso, torna-se indispensável a busca por alternativas que atendam as necessidades locais, através de um levantamento qualitativo e quantitativo das espécies presentes, a fim de determinar a composição percentual das árvores existentes, relação entre as árvores e o local onde estão inseridas, além de avaliar a fitossanidade das espécies, e a necessidade de podas e/ou substituição de exemplares. 133

4 Revista de Ciências, 2016, v. 7, n. 1 MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo O estudo foi realizado na área urbana da cidade de Caratinga, Minas Gerais, localizada na mesorregião do Rio Doce, distante 311 km da capital do Estado. A cidade tem um clima ameno, onde as temperaturas no verão raramente são elevadas, e no inverno, situam-se entre 15 e 18 C, e sua sede se encontra a 578 m de altitude. A temperatura média aproximada é de 22,7 C. No período do verão a concentração de chuvas é superior a 70% do total anual e o índice médio pluviométrico anual é de 1140 mm (Costa, 2007). As praças escolhidas para o estudo foram as Praças Getúlio Vargas, Cesário Alvim e Padre Colombo, devido ao fato de estarem localizadas na região central da cidade, por serem importantes pontos turísticos e receberem grande número de visitantes e transeuntes. Coleta de dados e avaliações A análise das praças foi feita através de mapeamento cedido pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), juntamente com informações cedidas pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e através de visitas constantes às praças, no período de março a junho de Todas as informações foram documentadas em um formulário de campo. A observação da arborização das três áreas foi feita com o intuito de obter primeiramente dados quantitativos das espécies e informações sobre a fitossanidade das mesmas. Os exemplares inventariados foram documentados através da coleta de amostras da parte aérea para a confecção de exsicatas, que foram enviadas para o herbário da Universidade Federal de Viçosa (UFV - Herbário VIC) para identificação taxonômica. Algumas espécies, não identificadas na UFV, foram determinadas de acordo com a literatura especializada e pela consulta à Lista de Espécies da Flora do Brasil (Forzza et al., 2012). Após a identifica- 134

5 Identificação e Fitossanidade da arborização nas principais praças da cidade de Caratinga, Minas Gerais Diandra Fioravante Corcini Nepomuceno - Aline Bruna Silva Marinho - Emanuel Teixeira da Silva ção, as exsicatas foram registradas na Coleção Botânica do Centro de Estudos em Biologia (CEB) do UNEC. Os exemplares da família Arecaceae, embora apresentem caule não lenhoso (estipe), foram considerados como árvores nesse trabalho, assim como no levantamento florístico de (Zipparro et al.,2005). A avaliação da fitossanidade das espécies empregadas na arborização das três praças foi feita de acordo com observação in loco e utilização da literatura. Para análise da Praça Cesário Alvim, foi utilizado também um laudo cedido pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, referente às condições fitossanitárias das Palmeiras Imperiais (Roystonea oleracea) (Silveira, 2010). Os estados de sanidade vegetal foram caracterizados como: (1) Ótimo: exemplares sadios e com vigor; (2) bom: presença de alguma cavidade ou mancha no tronco; e (3) regular: com ação de patógenos e/ou insetos pragas. É importante ressaltar que foi feita apenas uma avaliação da parte baixa do estipe das palmeiras imperiais. RESULTADOS Na Praça Cesário Alvim foram encontrados 116 exemplares de árvores, pertencentes a oito famílias, com 17 espécies diferentes (Tabela 1), sendo a família Arecaceae, a mais abundante, responsável por 53,4% dos indivíduos levantados, e as famílias Lecythidaceae, Pinaceae e Moraceae as menos encontradas, com 0,9% cada (Figura 1). Fundamentando-se nestes dados essa praça apresenta uma pequena diversidade de espécies arbóreas. Milano e Dalcin (2000) afirmam que, para se obter um planejamento adequado da arborização, uma única espécie não deve exceder 10 a 15% do número total de indivíduos da população urbana. Nesta praça somente a palmeira imperial R. oleracea não segue essa recomendação, representando 52,6% dos exemplares. 135

6 Revista de Ciências, 2016, v. 7, n. 1 Tabela 1: Espécies de árvores encontradas na Praça Cesário Alvim, em Caratinga, Minas Gerais, com a quantidade de indivíduos encontrados (N) e ocorrência (%). Espécie Família Nome popular N (%) Roystonea oleracea Arecaceae Palmeira Imperial 61 52,6 Jacaranda sp Bignoniaceae Jacarandá 10 8,6 Cedrela sp. Meliaceae Cedro 5 4,3 Terminalia catappa Combretaceae Castanheira 2 1,7 Tabebuia Bignoniaceae Ipê 16 13,8 Caesalpinia echinata Fabaceae Pau Brasil 3 2,6 Albízia lebbeck Fabaceae Albízia 2 1,7 Spathodea campanulata Bignoniaceae Corimbo 1 0,9 Fícus sp. Moraceae Figueira 1 0,9 Bauhinia variegata Fabaceae Pata de vaca 1 0,9 Anadenanthera peregrina Fabaceae Maminha de porca 1 0,9 Cocos Arecaceae Coqueiro 1 0,9 Araucaria columnaris Araucariaceae Pinheiro 1 0,9 Cariniana legalis Lecythidaceae Jequitibá rosa 1 0,9 Bignoniaceae sp. 1 Bignoniaceae Maria mijona 4 3,4 Fabaceae sp. 1 Fabaceae _ 3 2,6 Espécie não identificada 3 2,6 136

7 Identificação e Fitossanidade da arborização nas principais praças da cidade de Caratinga, Minas Gerais Diandra Fioravante Corcini Nepomuceno - Aline Bruna Silva Marinho - Emanuel Teixeira da Silva Figura 1 Representatividade numérica das famílias de árvores da Praça Cesário Alvim, em Caratinga, Minas Gerais. DISCUSSÃO De acordo com Silva (2000), é considerado normal na arborização urbana a maioria dos exemplares pertencerem a poucas espécies, seja por finalidades estéticas ou relacionadas à sanidade do vegetal. Essa realidade foi encontrada também por outros trabalhos tais como Lima et al., (1994), Milano (1994) e Silva et al., (2006). Entretanto, em nenhuma dessas situações foi encontrada uma supremacia tão grande como o relatado no presente trabalho. Na Praça Getúlio Vargas, foi encontrada uma única espécie representada por 11 exemplares, Dypser lutescens (Arecaceae). Nesse caso, a incidência de patógenos e possíveis ataques de insetos-pragas aumenta consideravelmente, uma vez que a espécie representa 100% dos indivíduos presentes na arborização local (Milano e Dalcin, 2000). Já na Praça Padre Colombo foram encontrados 30 exemplares, compreendidos em sete famílias, sendo 11 espécies diferentes (Tabela 2). As famílias mais abundantes foram Fabaceae e Bignoniaceae, 137

8 Revista de Ciências, 2016, v. 7, n. 1 com 10 exemplares (33,4%) cada uma, e as menos encontradas foram Melastomataceae e Moraceae, com um exemplar (3,3%) cada (Figura 2). Nessa Praça somente a espécie Albizia lebbeck não segue as recomendações de Milano e Dalcin (2000), sendo responsável por 26,7% dos exemplares inventariados. Tabela 2: Representatividade das famílias de árvores da Praça Padre Colombo em Caratinga, Minas Gerais. Nome Científico Família Nome Vulgar Nº (%) Albizia lebbeck Fabaceae Albízia 8 26,7 Tabebuia sp. Bignoniaceae Ipê 6 20 Jacaranda sp. Bignoniaceae Jacarandá 4 13,3 Licania tomentosa Chrysobalanaceae Oiti 2 6,7 Mimosa bimucronata Fabaceae Espinho de marica 2 6,7 Cocus sp. Arecaceae Coqueiro 2 6,7 Roystonea oleracea Arecaceae Palmeira Imperial 2 6,7 Tibouchina granulosa Melastomataceae Quaresmeira 1 3,3 Ficus sp. Moraceae Figueira 1 3,3 Dypser lutescens Arecaceae Palmeira de jardim 1 3,3 Espécie não identificada 1 3,3 Na análise da fitossanidade de 157 árvores, 86 exemplares (55%) apresentaram ótimas condições fitossanitárias, sendo sadios e com vigor. Por outro lado, 32 árvores (20,3%) se encontram em boas condições, apresentando alguma cavidade ou manchas no tronco, e 39 (25,2%) dos exemplares estão em condições regulares, com a ação de patógenos, insetos pragas e ervas de passarinho (Struthantus flexicaulis). 138

9 Identificação e Fitossanidade da arborização nas principais praças da cidade de Caratinga, Minas Gerais Diandra Fioravante Corcini Nepomuceno - Aline Bruna Silva Marinho - Emanuel Teixeira da Silva Figura 2 Representatividade numérica das famílias de árvores da Praça Padre Colombo em Caratinga, Minas Gerais. Na Praça Cesário Alvim foram encontrados 11 exemplares de R. oleracea (palmeira imperial) com pequenos problemas oriundos de patógenos e insetos-praga, dentre eles podridão seca no estipe (um exemplar; Figura 3), ninhos de formigas e colméia de abelhas se alojando dentro do estipe. A presença de formigueiros e colmeias é considerada natural até determinado tamanho da colônia, e de forma que não comprometa a sustentação da planta. Já a podridão pode ser considerada até mesmo um fator de risco à comunidade, uma vez que compromete a estrutura da planta e pode fragilizar o estipe, e causar sua eventual queda. 139

10 Revista de Ciências, 2016, v. 7, n. 1 Figura 3 Base do estipe de um exemplar de Roystonea oleracea (palmeira imperial), na Praça Cesário Alvim, em Caratinga, Minas Gerais, exibindo lesão por podridão seca (Foto: Kelly A. Nascimento). Outro aspecto importante a ser considerado, é a presença de ervas de passarinho em um número considerável de indivíduos (39), representando uma ameaça às árvores em questão, podendo até mesmo levá-las à morte. A infestação das plantas por ervas-de-passarinho é um dos fatores bióticos que interferem na qualidade da arborização urbana. Nesse caso, a sua erradicação é feita através da poda, e em casos mais avançados o emprego de raspagem, podendo dessa forma trazer de volta a saúde às árvores atacadas. Na Praça Getúlio Vargas foram identificadas queimaduras na parte apical na maioria dos exemplares, além de manchas marrons nos estipes das palmeiras, e um estipe desnudo, que pode ter sido causado por estresse hídrico ou falta de nutrientes e acidez do solo. 140

11 Identificação e Fitossanidade da arborização nas principais praças da cidade de Caratinga, Minas Gerais Diandra Fioravante Corcini Nepomuceno - Aline Bruna Silva Marinho - Emanuel Teixeira da Silva Nesse caso o ideal seria adubação com compostos orgânicos e/ou correção do ph do solo. Já na Praça Padre Colombo os exemplares se encontram em boas condições fitossanitárias, com apenas dois exemplares apresentando poda inadequada e um exemplar em contato com fios condutores de energia, sendo a Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) responsável pela poda anual, segundo informações cedidas por responsáveis pela manutenção diária da praça em questão (Figuras 4 e 5). De acordo com a COELBA (2002), na maioria dos guias de arborização, recomenda-se que a rede elétrica e a arborização ocupem lados diferentes. Outra recomendação é utilizar espécies de pequeno porte sob as redes elétricas de modo a evitar eventuais conflitos. Entretanto, na praça em questão a poda periódica constitui uma medida plausível e adequada à necessidade local. Figura 4 Árvore com poda inadequada na Praça Padre Colombo, em Caratinga, Minas Gerais (Foto: Diandra F. C. Nepomuceno). 141

12 Revista de Ciências, 2016, v. 7, n. 1 Figura 5 Conflito de árvore com fios condutores de energia na Praça Padre Colombo, em Caratinga, Minas Gerais (Foto: Diandra F. C. Nepomuceno). A maioria dos exemplares observados não necessita de poda, uma vez que estando em áreas de lazer não apresentam contato significativo com equipamentos urbanos, e a copa vistosa traz grande benefício quanto ao sombreamento, contribuindo para um microclima mais ameno na cidade. De acordo com a origem das espécies, constatou-se um predomínio de espécies exóticas, sendo 53% (83 exemplares) exóticas e 47% (74 exemplares) nativas. CONSIDERAÇÕES FINAIS A arborização urbana das principais praças da cidade de Caratinga, Minas Gerais, embora não tendo um planejamento prévio, se mostrou satisfatória, já que a maioria das árvores se encontra em boas condições fitossanitárias. Entretanto, é necessário elaborar um planejamento da arborização urbana, que garanta uma maior variabilidade de espécies e um manejo adequado, minimizando, dessa forma, impactos negativos para fitossanidade das árvores, além de problemas ambientais e de segurança da população, viabilizando tratamento adequado para as árvores danificadas, e preservando a estética das mesmas. 142

13 Identificação e Fitossanidade da arborização nas principais praças da cidade de Caratinga, Minas Gerais Diandra Fioravante Corcini Nepomuceno - Aline Bruna Silva Marinho - Emanuel Teixeira da Silva Referências Apolinário, L. (2009). Modelo de programação matemática para controle do crescimento da vegetação sob redes de distribuição de energia elétrica. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira, SP. CEMIG. (2004). Manual de arborização. Belo Horizonte: Companhia Energética de Minas Gerais. COELBA. (2002). Guia de arborização urbana. Salvador: Companhia de eletricidade de estado de Bahia. Costa, M.G.A. (2007) Avaliação de áreas de risco à inundação no perímetro urbano de Caratinga MG através do uso de dados altimétricos provenientes do sensor aerotransportado Lidar. Monografia de Bacharelado em Geografia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. Dantas, I.C. e Souza, C.M.C. (2004). Arborização Urbana na Cidade de Campina Grande - PB: Inventário e suas espécies. Revista de Biologia e Ciências da Terra, 4(2). Forzza, R.C. et al., (org). (2012). Lista de Espécies da Flora do Brasil Lima, A.M.L.P., Couto, H.T.Z. e Roxo, J.L.C. (1994). Análise de espécies mais freqüentes da arborização viária, na zona urbana central do município de Piracicaba-SP. Em: Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (Org.), Anais, Congresso Brasileiro de Arborização Urbana (p ). São Luís: SBAU. Milano, M.S. (1994). Métodos de amostragem para avaliação de ruas. Em: Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (Org.), Anais, Congresso Brasileiro de Arborização Urbana (p ). São Luís: SBAU. Milano, M.S. e Dalcin, E. (2000). Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light. Silva, A.G. (2000). Arborização urbana em cidades de pequeno porte: avaliação quantitativa e qualitativa. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Ciências Florestais, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. Silva A.G., Gonçalves, W., Leite, H.G. e Santos, E. (2006). Comparação de três métodos de obtenção de dados para avaliação quali-quantitativa da arborização viária, em Belo Horizonte - MG. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 1(1), Silveira, R.A. (2010). Laudo Técnico. Caratinga: Secretaria Municipal de Meio Ambiente (relatório técnico não publicado). Zipparro, V.B., Guilherme, F.A.G., Scabbia, R.J.A. e Morellato, P.C. (2005). Levantamento florístico de Floresta Atlântica no sul do Estado de São Paulo, Parque Estadual Intervales, Base Saibadela. Biota Neotropica, 5(1),

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