rapidinha Informativo do Sindicato dos Servidores Públicos Federais na Área de C&T. Tel/fax: (012)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "rapidinha Informativo do Sindicato dos Servidores Públicos Federais na Área de C&T. Tel/fax: (012)"

Transcrição

1 SINDCT rapidinha 17/09/01 Informativo do Sindicato dos Servidores Públicos Federais na Área de C&T. Tel/fax: (012) Relatório da Comissão de Avaliação Institucional do INPE Instituto de Pesquisas Espaciais Realizado para o Ministério de Ciência e Tecnologia, maio de 2001 É extremamente importante e estratégico para o país ser dotado de uma agência de desenvolvimento cientifico espacial com capacidade de desenvolver e gerenciar projetos na área espacial. O INPE é uma instituição chave no desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil e uma das maiores do MCT. A missão do INPE, colocada em seu último relatório de atividades é: O INPE tem como finalidade básica os estudos, as pesquisas científicas, o desenvolvimento tecnológico e a capacitação de profissionais em diversos campos. Entre estes estão a ciência espacial e da atmosfera, a observação da terra; a meteorologia e climatologia, e a engenharia e a tecnologia espacial. Esta missão geral deveria ser mais bem focada e algumas atividades atualmente em andamento na instituição 1 - Missão do INPE Especial não fazem parte diretamente dessa missão e não caracterizam o INPE como um instituto com missão especifica. O INPE consiste de 5 áreas principais de atuação, é uma pequena universidade interna e, suas atividades vão desde a pesquisa básica fundamental, até o desenvolvimento de tecnologia em diversas áreas. Uma reestruturação da missão institucional e da adequação de algumas atividades pode ser útil para um trabalho mais focalizado. Algumas sugestões são feitas ao longo deste relatório. Um foco mais definido e especifico na área de tecnologia espacial é essencial. A instituição é singular no Brasil, e suas atividades têm abrangência nacional e internacional. O INPE pode ser mais atuante na articulação da estratégia espacial brasileira e como indutor de tecnologias avançadas essenciais para o país. 2 - Aspectos institucionais e operacionais do INPE Reestruturação da instituição Observa-se uma falta de entrosamento entre a direção central e os diversos grupos operacionais da instituição. Conselhos nos diversos centros e laboratórios ou tem funcionamento precário ou não existem, fazendo com que o maior parte dos funcionários não participe das decisões. Pelas informações colhidas, o CTC (Conselho Técnico Científico) embora exista na estrutura do INPE reuniu-se poucas vezes e apenas nos últimos anos tendo um papel pouco importante na instituição. O CTC deve ser constituído com maioria dos membros externos ao INPE. Um grupo de planejamento estratégico institucional deveria ter operação continuada não somente como órgão consultor, mas como auxiliar à direção da instituição e que acompanhe a implementação das políticas institucionais. A estrutura atual é fortemente centrada na direção do instituto, com pouca ou nenhuma decisão nas instâncias menores. É importante uma reestruturação dos poderes decisórios na instituição, uma administração mais descentralizada, onde cada diretor de área tenha mais autonomia. É fundamental o papel da direção como executor das políticas institucionais em estreita colaboração com os diretores de área e respectivos conselhos. Um trabalho de integração institucional é fundamental de ser realizado, para que ocorra uma coordenação e colimação dos interesses individuais em favor de projetos institucionais. A divulgação ampla de documentos de planejamento, com discussão institucional interna, pode ser um mecanismo de integração viável. As metas e execução do PPA de cada uma das ações do INPE devem ser discutidas na instituição como um todo, e o modelo do PPA pode ser aprimorado para melhorar o balanceamento de recursos para a instituição. O modelo de PPA não reflete a diversidade de operações do INPE. Um processo de acompanhamento de desempenho institucional no atendimento destas metas deve ser discutido e implementado. Deve ser buscada uma maior motivação de bom desempenho individual de seus funcionários nas metas institucionais. A elaboração de um plano estratégico aderente à missão é fundamental para a integração das diferentes áreas do INPE. Este plano deverá ser amplamente debatido e aceito pôr todos os membros e assim servir de norte para todos os departamentos, divisões e laboratórios do Instituto. O INPE deveria ser estruturado a partir de três grandes áreas: Ciência Espacial; Tecnologia Espacial e Observação da Terra. E importante, no entanto, salientar que os Institutos do MCT (CNPq) foram criados com objetivos específicos no equacionamento de tópicos da problemática científica nacional. Neste contexto, a ação prioritária dos pesquisadores e técnicos é atender as linhas prioritárias de ação institucional.

2 2.2 - Integração inter-instituição Pelas informações colhidas, existe pouca integração interna entre os diversos laboratórios e atividades. Projetos de sensores de satélites que não refletem necessariamente as necessidades do grupo de Observação da Terra, ou softwares desenvolvidos no INPE que não são utilizados nos projetos correlatos da instituição. Existem por outro lado diversas atividades de cooperação entre laboratórios, como por exemplo, entre o LIT e o de Computação (LAC) que são essenciais para as atividades espaciais e que não tem visibilidade no organograma da instituição. A instituição possui excelentes pesquisadores (os melhores do país em muitas áreas) tanto em pesquisa fundamental como tecnológica. Dessa forma, um esforço de integração desta força de trabalho pode ser muito benéfica para a instituição. A área de desenvolvimento tecnológico não está integrada em torno de objetivos comuns. Aqui há a necessidade de integração da Engenharia (ETE) com a área de Tecnologia Especial (CTE). O CTE, constituído pelos laboratórios LAC (computação), LAP (plasma) e LAS (sensores e materiais) deve ter seus objetivos integrados aos da ETE. O CTE deve ser a fonte para o desenvolvimento de novas tecnologias para a ETE utilizar Integração com outras instituições O INPE precisa ter uma estrutura que facilite uma forte cooperação com outras instituições governamentais e privadas nacionais e internacionais. Uma integração mais efetiva com a Agência Espacial Brasileira e a Academia Brasileira de Ciências na definição de novas plataformas e sensores é importante. E necessário um processo mais transparente de definição de demandas da sociedade em termos de missões espaciais e sensores. Cooperações mais estreitas com a NASA, ESA e outras agências espaciais certamente vão ocorrer nos próximos anos, e a instituição precisa se preparar para um intercâmbio efetivo, com forte absorção de tecnologia espacial. Os novos A questão da FUNCATE Nas discussões durante a visita ao INPE foi observado uma necessidade maior de transparência nas atividades relacionadas à FUNCATE Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espacial. A FUNCATE é essencial em algumas tarefas chaves do INPE, como o levantamento de desmatamento na Amazônia nos programas espaciais. A ETE deve ter um papel de gerenciadora do desenvolvimento tecnológico bem como fazer interface com setor produtivo repassando a tecnologia desenvolvida através de contratos. Existe a necessidade de criar-se uma unidade de Relações Industriais ligada à ETE que agilize o processo de contratação do setor produtivo e assim diminua o gap entre a pesquisa na Instituição e sua utilização pela sociedade. O Centro de Cachoeira Paulista, principalmente o LCP (Combustão e Propulsão) e o DGI (Geração de Imagens), assim como o LIT devem ser mais integrados aos objetivos gerais da grande área de Tecnologia. Esta área de Tecnologia deve atender às demandas das áreas científicas e de aplicações (OBT) bem como àquelas da AEB (MCT) A infra-estrutura instalada no LCP e no LIT deve voltarse mais ao desenvolvimento da tecnologia espacial. Atualmente o LIT concentra suas forças para atender uma demanda da industria automobilística, a qual certamente poderia instalar no pais laboratórios específicos e com isto criar mais empregos. A utilização subsidiada de laboratórios nacionais deve ser muito bem planejada para que o retorno seja importante para o desenvolvimento do país. programas de plataformas espaciais devem ser estruturados de modo integrado, com o desenvolvimento do satélite acoplado ás aplicações. O planejamento de usos dos produtos de sensores deve ser feita de modo integrado com o desenvolvimento do próprio sensor. Uma cooperação mais intensa entre a OBT, o CPTEC com o projeto SIVAM e SIPAM é importante. Também é importante uma definição clara da interação com o CIA. Há uma sobreposição de atividades e funções na área espacial. Talvez seja o momento de que as atividades não militares no CTA sejam integradas às do INPE, em parceria com a AEB. e a operação do CPTEC. Uma transparência maior de suas atividades e seu gerenciamento é importante à instituição, com uma atuação mais forte do Conselho da Fundação. A FUNCATE não pode e não deve competir com as empresas privadas que prestam os mesmos tipos de serviços Papel do INPE versus iniciativa privada na prestação de serviços O INPE comercializa imagens de satélite, e outros produtos que poderiam ser distribuídos pela iniciativa privada. Um levantamento da adequação dos produtos fornecidos gratuitamente ou comercializados pelo INPE (tais como sensoriamento remoto, previsão do tempo, produtos de meteorologia e outras) tem que ser feito em vista de iniciativas semelhantes de empresas privadas nestas áreas. É importante focalizar o papel da instituição em desenvolvimento de novas tecnologias e abertura de novos campos de atuação, que gradativamente sejam repassadas para a iniciativa privada. O modelo de incubadora de novas empresas é uma alternativa que deve ser explorada mais freqüentemente. Os programas da Instituição devem considerar desde o inicio que a exploração dos produtos gerados deverá trazer retomo comercial. Assim, antes que se inicie o CBERS 3, 4 em seqüência ao CBERS 1, 2, deve-se estabelecer um plano de negócios com o envolvimento de organizações privadas. A criação de uma empresa que gerencie o programa CBERS é desejável. Salienta-se que sempre que houver possibilidade de aquisição de técnicas no mercado nacional e internacional, o caminho é aquisição ou repasse do subprojeto. No entanto, reconhece-se que em casos específicos de tecnologia espacial, tais conhecimentos não são vendidos ou repassados. Dessa forma deve o INPE priorizar as linhas de pesquisa básica dentro deste contexto.

3 3 - Questões relacionadas a pessoal Observamos uma falta generalizada de recursos humanos especializados na Instituição. A dificuldade de renovação do quadro de pessoal nos últimos anos debilitou significativamente a instituição, a ponto de uma ação urgente ser necessária. Alguns setores críticos do INPE operam majoritariamente com mão de obra baseada em bolsas PCI. Isso é um problema sério, pois estas bolsas têm caráter bastante precário. Operar um programa de longo prazo, especialmente em projetos de cooperação internacional, tal como a montagem e testes de satélites não pode ser feito com bolsistas com situação trabalhista precária. Alguns grupos de pesquisas estão à beira da extinção, e um estudo urgente do papel dos diferentes grupos de pesquisa na missão da instituição deve ser feita, para evitar o encerramento de atividades que porventura sejam importantes para a missão do INPE. Outra questão importante são os baixos salários em geral, e em particular o de técnico e pessoal especializado em inicio de carreira. Em algumas áreas importantes o INPE tem que concorrer com a iniciativa privada em termos de contratação de pessoal, o que se torna impossível em áreas de engenharia espacial ou em computação avançada, por exemplo. Áreas estratégicas, como a construção de satélites tem que remunerar seus profissionais em níveis compatíveis com o mercado, sob pena de nunca estabilizar um quadro de competência na instituição. Uma reformulação da carreira funcional é importante, visto que a maior parte dos funcionários já está no último nível de suas carreiras. Uma questão importante nesta reestruturação é a questão dos engenheiros e dos cientistas da instituição, que devem ter carreiras diferentes, adequadas às suas atividades. Os mecanismos de contratação disponíveis no governo federal são inadequados à uma instituição com o perfil do INPE. 4- Programas de Pós Graduação no INPE O INPE possui seis grandes áreas de Pós Graduação, com um número bastante expressivo de alunos. A Pós Graduação no INPE é maior do que a de muitas instituições de ensino federais. Algumas áreas são únicas na Instituição, enquanto outras áreas certamente não são essenciais no âmbito da missão da instituição. Na área de sensoriamento remoto, por exemplo, o INPE formou a maior parte dos profissionais no Brasil. A área de engenharia e tecnologia espaciais é única no pais. Mas, é importante salientar que a Pós Graduação não é essencial em todas as áreas, uma vez que existem cursos similares de bom nível em Universidades. Um estudo aprofundado de um novo papel para os cursos de Pós Graduação no INPE se faz necessária, com uma reformulação profunda no programa. Uma sugestão foi a da reestruturação da Pós Graduação do INPE em parceria com instituições como ITA e faculdades e universidades da região, de São Paulo e eventualmente de O CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) é um centro de excelência mundial na área de meteorologia e climatologia. O CPTEC é uma instituição estratégica para o pais na área de meteorologia e de modelamento climático. Sua capacidade operacional e de pesquisas o colocam entre os principais centros mundiais na área. O CPTEC foi desde o início concebido para que um dia tivesse autonomia institucional do INPE. Acreditamos que o momento de autonomia do CPTEC já chegou. Fomos informados de que existem planos avançados para a criação de uma Agência Nacional de Meteorologia, onde o CPTEC seria um braço operacional importante. Vemos esta mudança 5 - A questão do CPTEC outros estados. Pesquisadores do INPE poderiam ser orientadores de trabalho de pesquisa de interesse da instituição, em conjunto com professores de universidade com programas afins. Outra possibilidade é a formação de uma nova instituição de ensino regional para o Vale do Paraíba, voltada para atividades espaciais e suas aplicações, na forma de uma faculdade de ciências espaciais, que absorveria parte do ensino de Pós Graduação do INPE, mas com estreita colaboração com a instituição. Esta nova instituição deve ter um orçamento contínuo assegurado para o desenvolvimento do ensino e da pesquisa no mesmo nível do INPE. Uma comissão para aprofundar esta questão deve ser formada, com sugestões concretas de uma nova estrutura que atenda as necessidades de formação de pessoal especializado no INPE, e uma melhor integração com as instituições de ensino superior da região. como necessária e importante tanto para o CPTEC, como para o INPE, que poderia voltar a focar suas atividades na área espacial. Uma questão a ser estudada com cuidado é a componente de Observação da Terra, que é importante na área de aplicações espaciais do INPE, bem como para a altura missão do CPTEC, já que hoje as ferramentas de sensoriamento remoto são essenciais para a meteorologia moderna. Uma racionalização dos serviços de meteorologia nacionais com o CPTEC e o INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) é importante para o país, para evitar duplicação de investimentos vultuosos, e melhorar o nível desta área no país. Membros Paulo Artaxo Instituto de Física, Universidade de São Paulo (artaxo@if.usp.br) Maria Assunção Faus da Silva Dias Departamento de Ciências Atmosféricas, IAG/USP (mafdsdia@usp.br) Nelson Maculan COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro (maculan@cos.ufrj.br) Hugo Borelli Resende Gerência de Processo DIP e Desenvolvimento Tecnológico - EMBRAER (hresende@embraer.com.br) César C. Ghizoni Equatorial Sistemas (ccghizoni@equatorialsistema.com.br) Enéas Salati Fundação Brasileira de Desenvolvimento Sustentável (fbds@ax.apc.rg)

4 Ao presidente do Comitê para subsidiar o Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia na escolha do Diretor do INPE Prezado Sr. Presidente, O Ministério de Ciência e Tecnologia deu um grande passo ao apresentar o seu desejo de mudança no Inpe e criar o comitê de busca de um novo diretor. Entretanto, o modelo de mudança para o processo, que somente se inicia com a escolha do diretor, deve ser aquele baseado na participação pró-ativa da comunidade espacial, não por ser esta particularmente interessada, mas por ser a mais habilitada a contribuir e ser a responsável pela condução do futuro deste setor fundamental ao país. Não trata-se de participação corporativa ou de grupos de interesse, mas sim trata-se de colaboração que é um novo paradigma em gestão da inovação. Tem causado preocupação o isolamento adotado pelo comitê de procura, aparentando desconsideração em relação as propostas dos candidatos, e acrescente-se agora a informação da assessoria de imprensa do ministério. Segundo a assessoria (Vale Paraibano, 20/07/01) os candidatos não seriam entrevistados oficialmente e a escolha estaria sendo feita com base nos currículos. Ou seja, caso o Jornal esteja correto, o comitê ao adotar eventuais entrevistas informais não estaria permitido a desejável colocação pública das idéias, particularmente à comunidade espacial e inpeana. Um país com uma estrutura espacial que lembra aquelas das potências espaciais (agência, institutos, indústrias) e com resultados que não atendem as necessidades mínimas do setor, não pode, nesta oportunidade, olhar como uma rotina a escolha de um diretor do seu principal instituto. Um instituto que possui suas unidades de pesquisas focados em objetivos isolados de pesquisa, na esperança linear de que um dia os benefícios se propaguem para a sociedade, precisará apreender operar liderando uma rede nacional e de forma colaborativa. Problemas crônicos de gestão fizeram com que o conceito de rede ainda não seja utilizado nem mesmo internamente, observe-se para ficar em um exemplo que suas unidades de ciência e meio ambiente não participam da definição dos satélites científicos e ambientais. No seu papel de agente de inovação, não somente de pesquisa, o Inpe precisa ser uma vitrine de práticas de gestão e de procedimentos de desenvolvimento com excelência de resultados. A abordagem do comitê precisa estar em sintonia com que se espera venha ser uma nova abordagem de gestão, transparente, ou mais do que isto colaborativa. Apesar do comitê esteve em São José dos Campos algumas poucas vezes em busca de subsídios, não se tem notícia de aprofundamentos na discussão concreta da instituição. A oportunidade de discutir a transição para um Inpe reinventado, não será uma perda somente para a instituição mas para as demais organizações de P&D que poderiam seguir seu exemplo. Atenciosamente, Décio Castilho Ceballos (Engenheiro do Inpe e Candidato - decio@dem.inpe.br)

5 Programa Espacial: C&T e Desenvolvimento Industrial Conferência Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação São Paulo, Agosto de 2001 O Brasil vive hoje um grande dilema: como transformar sua capacidade de desenvolvimento científico e tecnológico, instalada nas universidades e institutos de pesquisa, em geração de emprego e renda em seu setor produtivo?. Em especial, o programa espacial, que em todo o mundo é um grande fomentador de inovação, permanece hoje em nosso País restrito ao setor estatal, com limitada participação da indústria. Com base nesta constatação, este texto analisa como o programa espacial brasileiro pode inserir-se no setor produtivo nacional e apresenta um conjunto de metas e sugestões de política industrial para o setor. Ao falar no programa espacial brasileiro, nos referimos à parcela de atividades espaciais que são objeto de ação do Estado, em especial do MCT, com a Agencia Espacial Brasileira (AEB) e o INPE, e do Ministério da Defesa que inclui o Centro Comecemos com uma questão básica: Porque países com indústria aeronáutica forte também tem indústria espacial relevante? Nos EUA, Canadá e França, verificamos que os contratos da área espacial representam uma parcela significativa do setor aeroespacial, sendo muito freqüente a atuação de uma mesma empresa nos setores aeronáutico, militar e espacial. Note-se ainda que o contrário não se verifica, isto é, há casos (como China e Índia) onde a indústria espacial não está acompanhada de um setor aeronáutico forte. Investigar a relação entre o setor aeronáutico e o setor espacial é tarefa mais ampla que o propósito desta conferência. Mesmo assim, há pelo menos dois aspectos a destacar. O primeiro é a convergência entre as tecnologias do setor. Em áreas como eletrônica embarcada, estruturas, guiagem e novos materiais, as áreas espacial e aeronáutica caminham juntas. Mas talvez a motivação mais importante seja Introdução Programa Espacial e Política Industrial Gilberto Câmara Técnico Aeroespacial (CTA). Isto implica em não considerar o setor de telecomunicações por satélite, no qual a política de investimento público nas últimas décadas foi essencialmente a compra de produtos, com um esforço mínimo de desenvolvimento tecnológico. Como resultado, a atuação do Estado brasileiro hoje está restrita a áreas que, em todo o mundo, são dependentes diretamente de contratos de governo: meteorologia por satélites, sensoriamento remoto, ciência espacial e defesa. Nestas áreas, o Brasil acumula uma substancial experiência na produção de estudos, tecnologia e aplicações, incluindo exemplos como o programa de monitoramento do desmatamento da Amazônia, a implantação do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos e o projeto de monitoramento de queimadas por satélite. a capacidade do Governo em embutir subsídios para a indústria de aviões, para P&D em componentes críticos. Os contratos do setores militar e espacial representam uma forma eficiente de suporte, além dos spin-offs transferidos para outros setores da economia. No caso dos EUA, dados de 1997 indicam que os contratos do setor espacial (civil e militar) representam Us$ 34 bilhões, cerca de 25% do faturamento anual da indústria aeroespacial americana, estimado em Us$ 125 bilhões. No Brasil, temos uma situação singular, na qual o maior exportador brasileiro é a EMBRAER, com um faturamento anual de mais de US$ 2 bi. No entanto, nossa industria espacial representa menos de 3% do faturamento global do setor aeroespacial. Este descompasso entre a EMBRAER e as outras empresas nacionais do setor já vem tendo conseqüências práticas: uma parcela substancial da tecnologia embutida em seus

6 aviões é obtida no exterior, inclusive em áreas com alto valor adicionado como eletrônica e computação embarcada. A médio e longo prazo, esta dependência tecnológica em setores cruciais, além de prejudicar sobremaneira o balanço líquido de pagamentos do setor, pode gerar graves limitações à autonomia decisória e ao planejamento da empresa. Quais os motivos deste descompasso? Em boa parte, esta situação decorre de sérios erros na condução do programa espacial nos últimos 10 anos. Segundo a AIAB (Associação da Indústria Aeroespacial Brasileira), nos últimos anos apenas 10% dos contratos na produção de satélites foram feitos com a indústria nacional. Mesmo em áreas em que sabidamente temos competência no País, os contratos do governo privilegiaram empresas estrangeiras, resultando na exportação de empregos de alta tecnologia. Adicionese a falta de transparência nos processos de licitação no caso do INPE, que teve uma concorrência anulada pelo Tribunal de Contas da União e outra pela Justiça, ambas com graves irregularidades. O resultado é um parque industrial dependente e sem autonomia. Deste modo, considerando-se a estreita relação entre os setores aeronáutico e espacial nos países desenvolvidos, e a expectativa do Brasil de ter uma indústria aeronáutica competitiva, uma conclusão se impõe: é preciso mudar a condução do programa espacial, para trata-lo como um programa industrial, em que a capacitação das empresas nacionais e a sinergia entre os diferentes setores sejam as preocupações norteadoras da estratégia dos contratos governamentais. Para vencer estes desafios, recomendamos três eixos de ação: (a) Uma nova estratégia tecnológica para o setor espacial; (b) Uma reorganização institucional, redefinindo os papéis da AEB, INPE e CTA; (c) O apoio do Governo à consolidação empresarial. Estes eixos são detalhados a seguir. Estratégia Tecnológica: Refinando o Discurso Nos anos recentes, houve substancial avanço no País no diagnóstico do setor de Ciência e Tecnologia e sua relação com a inovação e a geração de riqueza. A partir de trabalhos do prof. Brito Cruz, da UNICAMP, verificase que: (1) o papel essencial da universidade é realizar ciência e formar pessoal qualificado, com suporte do Estado; (2) o local privilegiado da produção de tecnologia são as empresas, inclusive com grandes contratos estatais; (3) o papel da interação entre universidade e empresa na geração de tecnologia é relativamente reduzido nos países desenvolvidos; (4) no Brasil, a produção de inovação tecnológica nas empresas é extremamente reduzida. Não obstante a validade geral destas constatações, é preciso refinar o discurso, para que ele não seja reduzido a uma equação simplificada ( ciência = universidade; tecnologia = indústria ). De fato, o conceito genérico de tecnologia engloba um grande número de atividades muito diferentes entre si. Para cada setor industrial, será preciso categorizar as distintas facetas do desenvolvimento tecnológico, e estabelecer estratégias adequadas. No caso do setor espacial, apresentamos a seguir uma divisão possível: Tecnologias industriais: áreas nas quais a indústria nacional já tem competência ou que será capaz de obtela, a partir de contratos definidos de forma adequada. Nesta área, todos os componentes devem ser contratados à indústria diretamente pela Agência Espacial. Como exemplo, temos estruturas, painéis solares, computadores de bordo, foguetes de sondagem. Tecnologias sensíveis: áreas nas quais a indústria nacional tem dificuldade em realizar, seja pelas restrições à exportação por parte dos países desenvolvidos, seja por necessitar de substancial esforço de pesquisa aplicada. Neste caso, a opção preferencial deve ser pelo desenvolvimento contratado aos institutos de pesquisa, como o INPE e o CTA, com a participação e o acompanhamento de engenheiros das empresas do setor. Como exemplo, podemos citaro desenvolvimento de giroscópios, miniaturização de componentes e software embarcado tolerante a falhas. Tecnologias de aplicação: tratam-se de tecnologias que permitem que a sociedade tenha o mais amplo acesso aos resultados do programa espacial. Como exemplo, temos os modelos numéricos de previsão meteorológica e software de processamento de imagens. Como são desenvolvidas a partir da literatura aberta, e o objetivo é sua reprodução e utilização de forma ampla, devem ser realizadas por institutos de pesquisa, e colocadas à disposição da sociedade pelo menor custo possível. Tecnologias de serviço: trata-se essencialmente

7 de áreas nas quais operam empresas de valor adicionado e organizações do terceiro setor, que utilizam resultados do programa espacial. Um exemplo são as empresas de geotecnologias, que combinam imagens de satélite com mapas e dados censitários para produzir estudos como relatórios de impacto ambiental, e hoje apresentam um faturamento maior que as indústrias do setor espacial. Neste caso, o Estado deve apoiar o estabelecimento Uma parte substancial dos problemas do setor advém do fato que a criação da Agência Espacial Brasileira, em 1994, não foi acompanhada de uma transferência de equipes e de atribuições gerenciais e estratégicas. Deste modo, a capacidade gerencial da AEB está aquém do que seria minimamente desejável. Parcela substancial de decisões cruciais de política industrial continuam sendo exercidas pelo INPE e pelo CTA, que estariam melhor se concentrados na produção de inovação e não na elaboração de estratégias industriais próprias e independentes. Verifica-se uma situação de tríplice comando no setor espacial, o que precisa ser resolvido para que o País possa efetivamente contar com uma política industrial para o setor espacial. Deste modo, o primeiro passo para uma estratégia coerente é uma substancial reorganização institucional, na qual a AEB realize de fato sua missão gerencial. Para tanto, deve dispor de uma equipe de engenheiros qualificados que centralize todo o Reorganização Institucional de um parque empresarial. Esta estratégia prevê que o desenvolvimento tecnológico funcione de forma complementar, sendo realizado de forma a maximizar o retorno dos investimentos do governo. Também aponta para um novo papel para o INPE e o CTA, que deveriam se concentrar nas tecnologias sensíveis e nas tecnologias de aplicação, onde a inovação requer substancial investimento em pesquisa e pós-graduação. processo de definição de missões, contratos industriais, e definição de estratégia tecnológica para o setor. No caso do INPE e do CTA, esta reorganização irá realizar uma transição nos institutos, enfatizando seu papel como produtores de inovação. Esta transição, como é natural, irá enfrentar problemas gerenciais e resistência por parte das instituições envolvidas, que temem a perda de orçamento, quadros qualificados e desorganização em suas missões. É preciso que o MCT e o Ministério da Defesa conduzam o processo de forma transparente, deixando claro qual a nova missão das instituições e garantindo recursos para sua realização. Em todos os países desenvolvidos com grandes programas espaciais, os laboratórios de pesquisa de governo tem papel de destaque na produção de inovação, com projetos desafiadores e alta produção científica e tecnológica. Isto mostra que é possível desenhar um novo papel para o INPE e o CTA que a longo prazo fortaleça estas instituições. Apoio à Consolidação Empresarial Uma das limitações apontadas para o estabelecimento de uma política de contratação das empresas nacionais no setor espacial é sua fragilidade. Em sua maior parte, trata-se de empresas de pequeno porte, sem capital para investimento, e que em muitos casos tem o governo como único cliente. Como observado anteriormente, esta situação decorre em boa parte dos equívocos na condução do programa espacial e da inconstância do fluxo de recursos. Adicionalmente, deve-se tomar cuidado para a possibilidade de que algumas empresas venham a atuar apenas como repassadoras de tecnologia comprada no estrangeiro. Neste caso, teríamos o pior dos mundos: teríamos retirado do setor estatal parte do desenvolvimento de tecnologia, sem garantir que esta tecnologia fosse feita de forma mais adequada na indústria. Para combater esta situação, o governo deve apoiar a consolidação do setor, para diminuir a pulverização atual. Empresas de maior porte tem maior condição de negociar melhor com o governo e com eventuais subcontratados no Exterior, e melhores chances de obter uma carteira de clientes fora do setor espacial. Adicionalmente, deve-se diversificar o parque de empresas do setor, hoje muito desbalanceado. Deste modo, não é recomendável que a EMBRAER seja a empresa selecionada como prime contractor na área espacial. Para viabilizar uma estratégia industrial sólida, será preciso ainda uma re-análise cuidadosa dos projetos do setor, reforçando aqueles que melhor contribuam para o estabelecimento de uma política industrial, e não hesitando em cancelar projetos definidos apenas a partir de agendas externas.

8 Embora esta conferência apresente questões gerais sobre política espacial, nos próximos meses teremos chance para colocar em prática uma política espacial que privilegie a inovação na indústria nacional. Estas oportunidades incluem: (a) a negociação de estrutura de divisão de trabalho do CBERS-3 e 4; (b) a decisão sobre industrialização do VLS; (c) a especificação e licitação de uma plataforma multi-missão para a satélites de pequeno porte; (d) a decisão sobre a participação brasileira na ISS (Estação Espacial Internacional). No caso do CBERS, é fundamental ampliar o escopo da participação brasileira, sem repetir os problemas do passado, em que subsistemas inicialmente alocados ao Brasil foram recontratados aos chineses, efetivamente reduzindo a participação nacional. É ainda fundamental assegurar que a negociação seja conduzida pela AEB, com a participação da indústria. Quanto ao VLS, trata-se de uma oportunidade singular de materializar em produto industrial um grande esforço de desenvolvimento tecnológico feito pelo CTA. Neste caso, é essencial assegurar que recursos adequados sejam alocados, para que haja uma efetiva mobilização de engenheiros na indústria, aumentando O Brasil precisa de um grande programa espacial. No entanto, se não resolvermos os impasses politico-institucionais de hoje, caminhamos para um progressivo esvaziamento do setor e para uma situação em que o governo e a sociedade brasileiras decidam que outras áreas de ciência e tecnologia oferecem melhor retorno para os investimentos públicos. Cabe aos atores públicos envolvidos realizar um substancial esforço de cooperação institucional e de grandeza política, enquanto há tempo para soluções. O Brasil pode e deve ter um programa espacial à altura de seus objetivos como nação, e o que já conseguimos no setor de aviação civil mostra que podemos ter sucesso em definir uma agenda Da Teoria à Prática Considerações Finais a chance de sucesso dos futuros lançamentos. No tocante à plataforma multi-missão, objeto de duas concorrências questionadas na Justiça, é fundamental assegurar que a nova especificação seja dirigida para itens cuja realização possa ser feita quase totalmente no Brasil. Devemos evitar os erros do passado, com concorrências dirigidas a fornecedores estrangeiros, com itens cujas especificações técnicas sequer conhecíamos em detalhe. No caso da ISS (Estação Espacial Internacional), a participação brasileira neste programa se restringe a itens de relativo baixo conteúdo tecnológico, como palletes, cuja interface com os componentes críticos dos demais programas do INPE e do CTA é mínima, e cuja importância estratégica para a EMBRAER é muito pequena. Do ponto de vista de política industrial, o projeto da ISS não deve ser mantido, por desviar recursos humanos e materiais significativos de outros projetos prioritários do programa, e por ter uma interface mínima com os demais programas. Deste modo, as decisões do Governo, a ser tomadas nos próximos meses, terão conseqüencias fundamentais de médio prazo e irão indicar se, finalmente, teremos um programa espacial definido como instrumento de política industrial. própria na área espacial. Como diz o mestre Celso Furtado, na crise de civilização que vivemos, somente a confiança em nós mesmos poderá nos restituir a esperança de chegar a um bom porto. Gilberto Câmara, gerente do programa de P&D em Geoprocessamento do INPE, coordenador do GT sobre Política Espacial da SBPC. Web: gilberto@dpi.inpe.br SINDCT Mandato sindct@sindct.org.br Rapidinha é uma publicação do Sindicato dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Vale do Paraíba fundado em 30 de agosto de 1989 CGC / Caixa Postal 67, CEP: , São José dos Campos - SP Rua Santa Clara, 432, Vila Ady Anna, CEP , São José dos Campos - SP Tel/fax: (012) Responsabilidade editorial: a diretoria Horário de atendimento na sede: 8h30 às 12h 13h às 17h30 JORNALISTA RESPONSÁVEL: Fernanda Soares Andrade MTB TIRAGEM: exemplares 650 assinantes eletrônicos assinantes indiretos

Programa Espacial: C&T e Desenvolvimento Industrial

Programa Espacial: C&T e Desenvolvimento Industrial Introdução Programa Espacial: C&T e Desenvolvimento Industrial Conferência Regional de Ciência, Tecnologia e Inovação São Paulo, Agosto de 2001 (versão revisada e expandida da palestra) Gilberto Câmara

Leia mais

Grupo Temático 3 Institucionalidade

Grupo Temático 3 Institucionalidade Workshop Intermediário do Planejamento Estratégico do INPE, 14-15 de setembro de 2006 Institucionalidade dos sistemas espacial e meteorológico e sua adequação às necessidades do Brasil Grupo Temático 3

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007 IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA 20 de junho de 2007 Pauta Síntese do processo de Planejamento Estratégico Plano Diretor 2007 2011 Fase II: Implementação do Plano

Leia mais

Plano de direção para o INPE: Décio Castilho Ceballos Apresentação ao Comitê de Busca (Dir INPE) em 13 de dezembro de 2011

Plano de direção para o INPE: Décio Castilho Ceballos Apresentação ao Comitê de Busca (Dir INPE) em 13 de dezembro de 2011 Plano de direção para o INPE: visão e missão de futuro Décio Castilho Ceballos Apresentação ao Comitê de Busca (Dir INPE) em 13 de dezembro de 2011 Competente, relevante Trajetória de 50 anos Resultados

Leia mais

Análises e alternativas para o Programa Espacial Brasileiro

Análises e alternativas para o Programa Espacial Brasileiro Análises e alternativas para o Programa Espacial Brasileiro José BEZERRA Pessoa Filho Filiado ao Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial

Leia mais

Como promover o contínuo desenvolvimento da capacidade tecnológica e industrial em sistemas, satélites e infra-estruturas espaciais.

Como promover o contínuo desenvolvimento da capacidade tecnológica e industrial em sistemas, satélites e infra-estruturas espaciais. Como promover o contínuo desenvolvimento da capacidade tecnológica e industrial em sistemas, satélites e infra-estruturas espaciais. Décio Castilho Ceballos ceballos@dir.inpe.br Reunião do Grupo Gestor

Leia mais

Audiência Pública Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática CCT

Audiência Pública Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática CCT Audiência Pública Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática CCT Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 53 anos de atividades ligadas ao Espaço Brasília, 18

Leia mais

INPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS

INPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Missão: produzir ciência e tecnologia nas áreas espacial e do ambiente terrestre e oferecer produtos e serviços singulares em benefício do Brasil. Produzir

Leia mais

Proposta de Gestão da OBT

Proposta de Gestão da OBT Proposta de Gestão da OBT Leila Fonseca Tecnologista Senior Divisão de Processamento Digital de Imagens Coordenação de Observação da Terra Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Agenda Formação e Atuação

Leia mais

Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Primeira reunião com os Grupos Temáticos 24 de maio de 2006 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Depto. Política Científica e Tecnológica da

Leia mais

Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 16 de maio de 2006 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Depto. Política Científica e Tecnológica da UNICAMP Grupo de Estudos sobre Organização

Leia mais

Workshop dos Resultados dos Estudos Temáticos de dezembro de 2006 PÓS-GRADUAÇÃO

Workshop dos Resultados dos Estudos Temáticos de dezembro de 2006 PÓS-GRADUAÇÃO Workshop dos Resultados dos Estudos Temáticos 13-14 de dezembro de 2006 PÓS-GRADUAÇÃO Coordenadora e Relatora: Maria do Carmo de Andrade Nono LAS/CTE Relatora: Maria Lígia Moreira do Carmo GAB/STD Integrantes:

Leia mais

Pronunciamento do ministro Sergio Rezende, por ocasião da visita do presidente Lula ao Inpe (13/03/2007)

Pronunciamento do ministro Sergio Rezende, por ocasião da visita do presidente Lula ao Inpe (13/03/2007) Pronunciamento do ministro Sergio Rezende, por ocasião da visita do presidente Lula ao Inpe (13/03/2007) A contribuição do Inpe para o futuro do Brasil Há 60 anos, na década de 1940, o brigadeiro Casemiro

Leia mais

Horacio Hideki Yanasse. (12)

Horacio Hideki Yanasse. (12) Horacio Hideki Yanasse horacio@lac.inpe.br (12) 32086551 Um Diretor Geral tem uma função predominantemente estratégica e política. Funções estratégicas - deve determinar juntamente com sua equipe gerencial

Leia mais

DPI: Realizações e Desafios

DPI: Realizações e Desafios DPI: Realizações e Desafios Leila Fonseca 15 Agosto 2013 Ítens de ação (reunião DPI 2009) Redação de um documento de diagnóstico e síntese de nossas atividades dentro do INPE para ter uma agenda de trabalho

Leia mais

PROJETO: PRODUÇÃO DE DADOS E CONHECIMENTO ESTRATÉGICO NA TOMADA DE DECISÃO DA GESTÃO GOVERNAMENTAL.

PROJETO: PRODUÇÃO DE DADOS E CONHECIMENTO ESTRATÉGICO NA TOMADA DE DECISÃO DA GESTÃO GOVERNAMENTAL. CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº ENAP -01/2019 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: PRODUÇÃO DE DADOS E CONHECIMENTO ESTRATÉGICO NA TOMADA DE DECISÃO DA GESTÃO GOVERNAMENTAL. 1. PROJETO SELECIONA PESQUISADORES

Leia mais

Estudo dos mecanismos de financiamento para as atividades do INPE Versão Preliminar

Estudo dos mecanismos de financiamento para as atividades do INPE Versão Preliminar Workshop Intermediário do Planejamento Estratégico do INPE, 14-15 de setembro de 2006 Estudo dos mecanismos de financiamento para as atividades do INPE Versão Preliminar Grupo Temático 05 Financiamento

Leia mais

Milton Kampel OBT/DSR

Milton Kampel OBT/DSR Coordenação-Geral de Observação da Terra Plano de Gestão Milton Kampel OBT/DSR milton@dsr.inpe.br Sessão pública realizada em 16/12/2013, Auditório CEA II, SJC, SP Roteiro Introdução Considerações iniciais

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 05 / FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 05 / FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 05 /2018 - FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Aprimoramento do Framework de Soluções de Tecnologia da Informação para o Ministério das Comunicações 1. PROJETO SELECIONA

Leia mais

Grupo Temático 3 Institucionalidade

Grupo Temático 3 Institucionalidade Workshop dos Resultados dos Estudos Temáticos 13-14 de dezembro de 2006 Institucionalidade dos sistemas espacial e meteorológico e sua adequação às necessidades do Brasil Grupo Temático 3 Institucionalidade

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços 1.

Leia mais

Satélite Tecnológico de Pequeno Porte ITASAT-1

Satélite Tecnológico de Pequeno Porte ITASAT-1 Satélite Tecnológico de Pequeno Porte ITASAT-1 Coordenação: David Fernandes (ITA) Wilson Yamaguti (INPE) Thyrso Villela Neto (AEB) 1 Apresentação 1. Ação 4934 2. Responsabilidades 3. Missão ITASAT-1 4.

Leia mais

Governança para a inovação em projetos públicos: o caso dos satélites brasileiros

Governança para a inovação em projetos públicos: o caso dos satélites brasileiros Governança para a inovação em projetos públicos: o caso dos satélites brasileiros Mariana de Freitas Dewes Programa de Pós-Graduação em Administração UFRGS IV WERICE AEROESPACIAL São José dos Campos, 29

Leia mais

Introdução a Gerencia de Projetos

Introdução a Gerencia de Projetos MBA EM GERENCIA DE PROJETOS Introdução a Gerencia de Projetos Rogério Santos Gonçalves 1 Agenda 1. Introdução ao Curso de Gerencia de Projetos 2. Conceitos Básicos sobre Gerenciamento de Projetos. 1. O

Leia mais

Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005

Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005 Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 03/2018 FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 03/2018 FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 03/2018 FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Aprimoramento do Framework de Soluções de Tecnologia da Informação para o Ministério das Comunicações 1. PROJETO SELECIONA

Leia mais

Diagnóstico e Gestão de TI; Modernização da Gestão de Pessoas; Desenvolvimento, Integração e Gerenciamento de Projetos de TI;

Diagnóstico e Gestão de TI; Modernização da Gestão de Pessoas; Desenvolvimento, Integração e Gerenciamento de Projetos de TI; Fundada em fevereiro de 2001, a ProBid é uma empresa formada por colaboradores com vasta experiência de mercado, especializada em Tecnologia da Informação, com foco estratégico no Setor Público e que utiliza

Leia mais

Política Industrial de Semicondutores

Política Industrial de Semicondutores ABINEE TEC SUL Seminário e Mostra de produtos Eletrônicos Dias 18 a 19 de agosto de 2004 Porto Alegre - RS Política Industrial de Semicondutores Antonio Sergio Martins Mello Diretor do Departamento de

Leia mais

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás 10º Encontro Anual PRH / ANP 18-19.06.2008 Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás Rogério Amaury de Medeiros Área de Planejamento medeiros@finep.gov.br

Leia mais

A Agência Espacial Brasileira AEB é uma autarquia federal, de natureza civil, criada em 1994 para coordenar e promover atividades espaciais de

A Agência Espacial Brasileira AEB é uma autarquia federal, de natureza civil, criada em 1994 para coordenar e promover atividades espaciais de A Agência Espacial Brasileira AEB é uma autarquia federal, de natureza civil, criada em 1994 para coordenar e promover atividades espaciais de interesse nacional Política Espacial Brasileira SOCIEDADE

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL ESTRUTURAS EM AÇO

SEMINÁRIO INTERNACIONAL ESTRUTURAS EM AÇO SEMINÁRIO INTERNACIONAL ESTRUTURAS EM AÇO Ensino e Pesquisa Científica e Tecnológica Angela Uller, CRIAR/UFRJ CAPES Brasília, 5 de outubro de 2012 Quantos empregos a sua pesquisa gerou? Quantas tecnologias

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2018 REPETIÇÃO C.I. 03/2018

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2018 REPETIÇÃO C.I. 03/2018 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2018 REPETIÇÃO C.I. 03/2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE TÉCNICO DE OPERAÇÃO PARA O COMPONENTE 1 MONITORAMENTO DO DESMATAMENTO NO ÂMBITO DO PROJETO FIP-MCTIC. SUMÁRIO

Leia mais

CERIMÕNIA DE ANIVERSÁRIO DO INPE Leonel Fernando Perondi

CERIMÕNIA DE ANIVERSÁRIO DO INPE Leonel Fernando Perondi CERIMÕNIA DE ANIVERSÁRIO DO INPE - 2013 Leonel Fernando Perondi 23/08/2013 Bom dia. É para mim um privilégio estar aqui, na qualidade de diretor do INPE, conduzindo esta cerimônia de aniversário de 52

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto

TERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto TERMO DE REFERÊNCIA nº 2017.0202.00008-3 Responsável: Betânia Santos Fichino Setor: Departamento de Áreas Protegidas/MMA Brasília, 02 de fevereiro de 2017 1. Objetivo da contratação Contratação de serviços

Leia mais

Click to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros

Click to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO

Leia mais

Coordenação Geral de Engenharia e Tecnologia Espacial ETE

Coordenação Geral de Engenharia e Tecnologia Espacial ETE Coordenação Geral de Engenharia e Tecnologia Espacial ETE MISSÃO Ser o Centro de Excelência Nacional em Engenharia e Tecnologia na Área Espacial Desenvolvimento de Tecnologias Espaciais Plataformas Orbitais

Leia mais

Apresentação Missão, Visão e Projetos Estratégicos

Apresentação Missão, Visão e Projetos Estratégicos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Apresentação Missão, Visão e Projetos Estratégicos DEFINIÇÃO MISSÃO E VISÃO Missão MISSÃO Atuar como uma unidade de excelência e inovação em ensino, pesquisa e extensão nas áreas

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

IMPLEMENTAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular (BNCC) IMPLEMENTAÇÃO Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Premissas Fortalecimento do regime de colaboração entre união, estados e municípios; Governança: MEC, Consed e Undime; Consolidação de esforços de diferentes

Leia mais

EDITAL Nº 024/ PROCESSO DE BUSCA PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAGA PARA FUNÇÃO GRATIFICADA DE COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS

EDITAL Nº 024/ PROCESSO DE BUSCA PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAGA PARA FUNÇÃO GRATIFICADA DE COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS EDITAL Nº 024/2012 - PROCESSO DE BUSCA PARA PREENCHIMENTO DE UMA VAGA PARA FUNÇÃO GRATIFICADA DE COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá IDSM está selecionando

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 06/2019

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 06/2019 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 06/2019 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANALISTA DE GEOPROCESSAMENTO PLENO PARA O SUBCOMPONENTE INPE-RISCO DO COMPONENTE 2 MELHORIA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SOBRE RISCO

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 04/2016 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 04/2016 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 04/2016 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: PESQUISA APLICADA NA IMPLANTAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COM OBJETIVO DE AMPLIAR A QUALIDADE, EFICIÊNCIA

Leia mais

APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL

APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL

Leia mais

Alternativas de Modelo Institucional e Gerencial

Alternativas de Modelo Institucional e Gerencial Workshop Intermediário do Planejamento Estratégico do INPE, 14-15 de setembro de 2006 Alternativas de Modelo Institucional e Gerencial Grupo Temático 10 Modelos Sumário Modelo Institucional Atual Posição

Leia mais

1. PROJETO SELECIONA PESQUISADORES PARA DIVERSOS PERFIS

1. PROJETO SELECIONA PESQUISADORES PARA DIVERSOS PERFIS CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02.1/2017 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS E MÉTODOS APLICADOS À PRÁTICA DE ESCOLA VIRTUAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL. 1. PROJETO SELECIONA

Leia mais

PLANO DE GESTÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS. Quadriênio

PLANO DE GESTÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS. Quadriênio PLANO DE GESTÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS Quadriênio 2018-2022 Candidata: Prof. Dra. Dalva Maria de Castro Vitti SÃO CARLOS SP Março 2018 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 PERFIL PROFISSIONAL DA

Leia mais

PROPOSTA PLANO DE COMUNICAÇÃO INTERNA. Rua João Vieira Filho, São Paulo SP Tel. (11)

PROPOSTA PLANO DE COMUNICAÇÃO INTERNA. Rua João Vieira Filho, São Paulo SP Tel. (11) PROPOSTA PLANO DE COMUNICAÇÃO INTERNA São Paulo, 29 de maio de 2009. À Gerência de Recursos Humanos São Paulo SP Prezada Senhora, Agradecemos o convite para participar do processo de contratação dos serviços

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento Estratégico

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento Estratégico UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Planejamento Estratégico Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa 2015-2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PREMISSAS...

Leia mais

SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda Ambiental da Administração Pública A3P Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Assessoria de Educação Ambiental VII Seminário

Leia mais

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas

Leia mais

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) TERMO DE REFERÊNCIA PERFIL: 01 Meteorologista 7º Disme Produto 01: Capacidade do INMET de aperfeiçoar

Leia mais

Sistemas de Informação na Empresa

Sistemas de Informação na Empresa Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

1. PROJETO SELECIONA PESQUISADORES PARA DIVERSOS PERFIS

1. PROJETO SELECIONA PESQUISADORES PARA DIVERSOS PERFIS CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2017 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS E MÉTODOS APLICADOS À PRÁTICA DE ESCOLA VIRTUAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL. 1. PROJETO SELECIONA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2019

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2019 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2019 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANALISTA DE GEOPROCESSAMENTO JÚNIOR PARA O SUBCOMPONENTE INPE-RISCO DO COMPONENTE 2 MELHORIA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SOBRE RISCO

Leia mais

Observação da terra de hoje e de amanhã. João vianei soares Coordenador-Geral de Observação da Terra

Observação da terra de hoje e de amanhã. João vianei soares Coordenador-Geral de Observação da Terra Observação da terra de hoje e de amanhã João vianei soares Coordenador-Geral de Observação da Terra 1 A estrutura da Divisão de trabalho da OBT e o modelo de gestão. CG OBT CA DSR DPI DGI AMZ CBERS PG

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2018

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2018 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DETÉCNICO DE OPERAÇÃO PARA O COMPONENTE 1 MONITORAMENTO DO DESMATAMENTO NO ÂMBITO DO PROJETO FIP-MCTIC. SUMÁRIO Objetivo da contratação...

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº008 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº008 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº008 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº009 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº009 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº009 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO. Eng. Fabián Yaksic Presidente

POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO. Eng. Fabián Yaksic Presidente POLÍTICAS PÚBLICAS COMPRAS GOVERAMENTAIS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO Eng. Fabián Yaksic Presidente São Paulo, março 2011 INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO COMPLEXO ELETROELETRÔNICO E TECNOLOGIA

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

Planejamento Estratégico do INPE: Visão Geral

Planejamento Estratégico do INPE: Visão Geral Reunião inicial do PE, 20 Abril 2006 Planejamento Estratégico do INPE: Visão Geral Gilberto Câmara Décio Ceballos Sérgio Salles-Filho (UNICAMP) Márcio Miranda (CGEE) Para que planejamento estratégico?

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 07/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 07/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 07/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Estudo do ecossistema de Big Data para a conciliação das demandas de acesso, por meio da representação e organização da informação:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2019

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2019 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2019 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANALISTA DE GEOPROCESSAMENTO PLENO PARA O SUBCOMPONENTE INPE-RISCO DO COMPONENTE 2 MELHORIA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SOBRE RISCO

Leia mais

Observação da Terra no Brasil

Observação da Terra no Brasil Observação da Terra no Brasil Tópicos em Observação da Terra Fernando de Oliveira Pereira João Victor Cal Garcia Luiz Gustavo Diniz Mirian Caetano Anos 50 Guerra fria, começo da corrida espacial Anos 50

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº007 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº007 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº007 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços

Leia mais

BENCHMARKING PARA ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA

BENCHMARKING PARA ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA BENCHMARKING PARA ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA Sumário 1. TITULO... 3 2. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 3. JUSTIFICATIVA... 3 4. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 5. ESPECIFICAÇÃO... 5 6. MAPEAMENTO

Leia mais

Impactos Sócio-econômicos do Programa CBERS na Indústria Espacial Brasileira

Impactos Sócio-econômicos do Programa CBERS na Indústria Espacial Brasileira Impactos Sócio-econômicos do Programa CBERS na Indústria Espacial Brasileira Guilherme Reis Pereira Sandra N. Brisolla 14/11/2006 Objetivos Avaliar os impactos sócio-econômicos na indústria espacial decorrentes

Leia mais

Matéria sobre a Pesquisa: de- rh-para

Matéria sobre a Pesquisa:  de- rh-para Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional

Leia mais

SATÉLITES DE OBSERVAÇÃO DA TERRA

SATÉLITES DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SATÉLITES DE OBSERVAÇÃO DA TERRA Tecnologias, Aplicações e Perspectivas Futuras Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Julio C. L. Dalge SNCT Outubro, 2015 INPE: estrutura, missão, objetivos Ciências

Leia mais

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes

Leia mais

Países maduros Países com potencial futuro Países iniciantes

Países maduros Países com potencial futuro Países iniciantes Países maduros Países com potencial futuro Países iniciantes Inglaterra, Austrália e Japão. A Inglaterra distingue-se dos outros países estudados pela grande quantidade de contratos assinados (cerca de

Leia mais

Fiocruz Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação na área da Saúde

Fiocruz Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação na área da Saúde Fiocruz Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação na área da Saúde Ana Maranhão Coordenadora do Arca Repositório Institucional Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde

Leia mais

2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições:

2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições: PRORROGAÇÃO DO EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PROJETO CVDS Manaus, 24 de Novembro de 2014. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Centro Vocacional para o Desenvolvimento Sustentável (CVDS), trata-se de um projeto piloto

Leia mais

INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc

INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc PARTE I - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (CNPq) TÍTULO: INCT de Engenharia

Leia mais

ESPAÇO O VEÍCULO LANÇADOR DE SATÉLITES

ESPAÇO O VEÍCULO LANÇADOR DE SATÉLITES ESPAÇO O VEÍCULO LANÇADOR DE SATÉLITES Adriano Gonçalves Mauro Melo Dolinsky Silvio Fazolli CENTRO TÉCNICO AEROESPACIAL Sumário IMPORTÂNCIA PARA O PAÍS PANORAMA INTERNACIONAL e NACIONAL HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Gestão do conhecimento e inovação

Gestão do conhecimento e inovação Gestão do conhecimento e inovação InovaITA Documento depositado na Reitoria, em 1.03.2016, pelo Laboratório de Pesquisa em Educação Científica e Tecnológica (LPECT-ITA), constando de: A) Pesquisa realizada

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/ BIGDATA SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/ BIGDATA SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/2018 - BIGDATA SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Estudo do ecossistema de Big Data para a conciliação das demandas de acesso, por meio da representação e organização

Leia mais

AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DE LINHAS DE PESQUISA VOLTADOS A PROTEÇÃO E PESQUISA SOBRE BIODIVERSIDADE

AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DE LINHAS DE PESQUISA VOLTADOS A PROTEÇÃO E PESQUISA SOBRE BIODIVERSIDADE AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DE LINHAS DE PESQUISA VOLTADOS A PROTEÇÃO E PESQUISA SOBRE BIODIVERSIDADE 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECÍFICAÇÃO...

Leia mais

Avaliação das Atividades do Diálogo Florestal Paulista (DF SP) Para o Encontro Nacional de 2016

Avaliação das Atividades do Diálogo Florestal Paulista (DF SP) Para o Encontro Nacional de 2016 Avaliação das Atividades do Diálogo Florestal Paulista (DF SP) Para o Encontro Nacional de 2016 3 - Em sua opinião, quais os três principais avanços/resultados alcançados nos últimos anos?(7 responses)

Leia mais

(Coordenador desde 06/2009)

(Coordenador desde 06/2009) SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS SUBPROGRAMAS PCI DO INPE (3-6/12/2013) Cesar Boschetti (Coordenador desde 06/2009) Histórico CRIADO EM MAIO DE 1996 Bolsas de fomento tecnológico no país e no exterior, com vistas

Leia mais

UNEB Universidade do Estado da Bahia. Rua Silveira Martins, nº 2555, Cabula, Salvador Bahia. CEP: Tel.:

UNEB Universidade do Estado da Bahia. Rua Silveira Martins, nº 2555, Cabula, Salvador Bahia. CEP: Tel.: PROGRAMA O Programa de Apoio à Pós Graduação e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Desenvolvimento Socioeconômico no Brasil PGPSE, constitui ação do governo brasileiro destinada a fomentar a cooperação

Leia mais

Alinhamento PPA e o Inpe

Alinhamento PPA e o Inpe Alinhamento PPA e o Inpe Modelo de gestão por programas Décio Castilho Ceballos ceballos@dir.inpe.br Apresentação ao grupo gestor PE do INPE 06 de outubro de 2006 Alinhamentos diversos Alinhamento político

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 2012 1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO - Desenvolver a excelência no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão nos

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 04 / FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 04 / FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 04 /2018 - FRAMEWORK SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Aprimoramento do Framework de Soluções de Tecnologia da Informação para o Ministério das Comunicações 1. PROJETO SELECIONA

Leia mais

Seminário Mercosul Resumo

Seminário Mercosul Resumo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Seminário Mercosul Resumo Rio de Janeiro Novembro, 2003 RESUMO SEMINÁRIO MERCOSUL Objetivos Este seminário visa ampliar a percepção

Leia mais

GOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras

GOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras GOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos LabGTI Laboratório

Leia mais

INPE Planejamento Estratégico

INPE Planejamento Estratégico INPE Planejamento Estratégico Segundo workshop 13 de dezembro de 2006 Antecedentes Fases e Documentos FASE 1: Preparação e Lançamento do processo de Planejamento Estratégico Documento 1: Proposta de planejamento

Leia mais

Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal

Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Fernando Neves Gerente da Unidade de Gestão Estratégica Novembro/2007 Pelo Termo de Referência elaborado pelo Grupo de Trabalho Permanente para

Leia mais

III Encontro de Gestão Pública na COPPE - III EgePub. 28 de novembro de 2014

III Encontro de Gestão Pública na COPPE - III EgePub. 28 de novembro de 2014 III Encontro de Gestão Pública na COPPE - III EgePub 28 de novembro de 2014 Implementação do Planejamento Estratégico no Inmetro Silvio Ghelman Chefe da Divisão de Gestão Corporativa Dgcor Instituto Nacional

Leia mais

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 14 Seminário Nacional de Gestão

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº007/2019 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº007/2019 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº007/2019 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços 1.

Leia mais

1. PROJETO SELECIONA PESQUISADORES PARA DIVERSOS PERFIS

1. PROJETO SELECIONA PESQUISADORES PARA DIVERSOS PERFIS CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2015 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: PROSPECÇÃO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO APLICADAS ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. 1. PROJETO SELECIONA

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Assistente

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Censo (demográfico e de trajetória profissional) de servidores públicos federais membros das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental

Leia mais

Inovação: Lições de Inovação que Vêm da China (Homenagem a Antônio Barros de Castro)

Inovação: Lições de Inovação que Vêm da China (Homenagem a Antônio Barros de Castro) 22 de agosto de 2011 - IEDI Inovação: Lições de Inovação que Vêm da China (Homenagem a Antônio Barros de Castro) Esta é uma singela homenagem a Antônio Barros de Castro, falecido ontem no Rio de Janeiro.

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº005 /2019 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº005 /2019 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº005 /2019 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços

Leia mais

Concurso de Programação Java

Concurso de Programação Java Página: 1 de 6 e-core Novos Talentos Jornada Acadêmica FACIN - PUCRS Porto Alegre, 01 de agosto de 2006. Página: 2 de 6 Histórico Data Versão Descrição Responsável (is) 01/08/2006 1.0 Criação do documento

Leia mais

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios

Leia mais

ITA Pró-Reitoria de Pós-Graduação

ITA Pró-Reitoria de Pós-Graduação ITA Pró-Reitoria de Pós-Graduação Doutoramento Acadêmico Industrial - DAI É tempo, talvez de se instalar uma escola de verdade em um campo adequado. Não é difícil encontrá-lo no Brasil. Nós possuímos,

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/ SNIS SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/ SNIS SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/2018 - SNIS SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Quarta Fase da Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia para Aprimoramento do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento

Leia mais