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- Lídia Angelim Covalski
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1 Ano 7 Nº 136 1º/02 A 10/03/10 REDE FBH Parceria é apresentada a hospitais goianos Lançada há quatro meses, a parceria entre a Federação Brasileira de Hospitais (FBH) e a Gama Saúde foi apresentada, no dia 25 de fevereiro, a representantes dos hospitais goianos. A apresentação aconteceu no auditório da Casa dos Hospitais. Estabelecimentos credenciados pela Gama Saúde podem ampliar seus atendimentos, contando com mais uma opção de compra de serviços. Página 3 AHEG discute o descredenciamento de cirurgiões cardiovasculares Insatisfeitos com os baixos valores recebidos, em fevereiro, 20 cirurgiões cardiovasculares da capital deixaram de atender pelo SUS. Em busca de uma solução para os problemas causados por esse descredenciamento em massa, o presidente da AHEG participou de uma reunião promovida pelo Cremego no dia 9 de março. A AHEG vai integrar a comissão que será criada para negociar uma solução junto ao Ministério da Saúde. Página 7 Ainda nesta edição... Controle de infecção...página 5 UTI: novas regras para hospitais...página 6
2 1º/02 a 10/03/10 Saúde em Foco 2 Brasíndice - A Revista Brasindice publicou o Guia Farmacêutico Suplemento 702, Ano 45, em 8 de fevereiro de 2010, em atenção à decisão do Juízo da 22º Vara Federal, que concedeu liminar para a suspensão dos efeitos da Resolução nº. 03 da CMED. O suplemento restabelece a tabela contendo os valores do Preço Máximo ao Consumidor - PMC para os medicamentos exclusivos de uso hospitalar. Confira no site Salas de amamentação - O Ministério da Saúde e a Anvisa definiram as exigências técnicas para a instalação de salas de apoio à amamentação em empresas públicas ou privadas. Esses locais são destinados à retirada e estocagem de leite materno durante a jornada de trabalho. A nota técnica foi publicada no Diário Oficial da União, de 24 de fevereiro, e traz requisitos mínimos para a implantação das salas, cuja instalação nas empresas é opcional. Confira as normas no site CURTAS Recadastramento médico Todos os médicos com inscrição primária no Cremego têm até 11 de maio para fazerem o recadastramento exigido pela Resolução CFM 1.827/2007. O recadastramento está sendo feito em todo o País e é obrigatório. Para se recadastrar, basta acessar o site e seguir as instruções. Em caso de dúvida, ligue para (62) Medicamentos: reajuste - A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) divulgou, no dia 8 de março, os índices de reajuste do preço de medicamentos, que entram em vigor no dia 31 de março. O percentual médio de aumento é de 4,6%. Hospitalar A 17ª Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios (Hospitalar 2010) será realizada no Expo Center Norte, em São Paulo (SP), entre os dias 25 e 28 de maio. Mais informações: Saúde em Foco Ano 6 Nº 136 1º/2 a 10/03/10 Publicação da Casa dos Hospitais (AHEG, FEHOESG, IFL e SINDHOESG) Presidentes: Adelvânio Francisco Morato/AHEG (62) Carlos Alberto Ximenes/ FEHOESG (62) Aristóteles de Castro Barros/ IFL (62) José Silvério Peixoto Guimarães/SINDHOESG (62) Jornalista Responsável: Rosane Rodrigues da Cunha MTb 764/JP Fone: (62) rosane.cunha@terra.com.br
3 1º/02 a 10/03/10 Saúde em Foco 3 Parceria entre FBH e Gama Saúde é apresentada a hospitais goianos Hospitais credenciados pela Gama Saúde podem ampliar seus a- tendimentos, contando com mais uma opção de compra de serviços Lançada oficialmente em novembro de 2009, a parceria entre a Federação Brasileira de Hospitais (FBH) e a Gama Saúde operadora que conta com cerca de 1,4 milhão de usuários em todo o País - foi apresentada no dia 25 de fevereiro a representantes dos hospitais goianos. A apresentação aconteceu no auditório da Casa dos Hospitais. O superintendente da FBH, Luiz Fernando Silva (foto), explicou que essa primeira parceira da Rede FBH, que, segundo ele, vem tendo grande aceitação em todos os Estados, foi firmada para beneficiar os hospitais privados, que podem ampliar seus atendimentos e contar com mais uma opção de compra de serviços. Para tanto, basta que o estabelecimento seja credenciado pela Gama Saúde. A operadora, que tem entre seus clientes empresas de grande porte como a Cargil, Citibank e Esso, além de vários órgãos públicos, adota em Goiás a quarta edição da CBHPM e oferece ao prestador a chance de receber pelos serviços prestados até duas vezes a cada mês. O pagamento de serviços prestados a planos administrados pela Gama Saúde também é assegurado pela operadora, independentemente de qualquer repasse por parte do plano. Técnicos da Gama Saúde explicaram que o hospital conveniado tem a possibilidade de atender os usuários de vários planos de saúde através de uma única fonte pagadora, o que reduz o custo operacional do estabelecimento. Geferson Alcântara Antunes, gerente de Rede Saúde da operadora, destacou que hospitais que têm planos de saúde próprios também podem contratar a Gama Saúde para administrá-los. O presidente da AHEG, Adelvânio Francisco Morato, acompanhou toda a apresentação da Rede FBH aos associados. Os interessados em obter mais informações sobre esse serviço ou solicitar o credenciamento pela Gama Saúde podem entrar em contato com a AHEG na Casa dos Hospitais ou pelo telefone (62)
4 1º/02 a 10/03/10 Saúde em Foco 4 CASA DOS HOSPITAIS SERVIÇOS Informe Jurídico: empresa usuária de ponto eletrônico deve se cadastrar no MTE O empregador usuário do Registro Eletrônico de Ponto deverá se cadastrar no MTE informando seus dados, equipamentos e softwares utilizados A Portaria MTE nº 1.510/2009 disciplina a utilização de sistema eletrônico para o controle de ponto, esta- belecendo regras para emprega- dores, fabricantes de sistemas e de equipamentos de ponto eletrônico. O empregador usuário do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto deverá se cadastrar no MTE via internet informando seus dados, equipamentos e softwares utilizados. No entanto, as condições que exigem o controle de jornada não foram alteradas: todo empregador com mais de 10 empregados deve possuir controle de ponto, de acordo com o artigo 74 2º da CLT. Este controle poderá ser manual, mecânico ou eletrônico, controlando a jornada efetiva e as horas extras trabalhadas. Embora o controle da jornada seja obrigatório legalmente apenas para aqueles que têm mais de 10 empregados, aconselha-se a todas as empresas, mesmo aquelas que têm menos funcionários, a manterem controle de ponto, para evitar transtornos em causas judiciais trabalhistas. A partir de agosto/ 2010, o empregador que optar pelo controle eletrônico de jornada deverá seguir as normas da Portaria MTE nº 1.510/2009. (Fonte: CNS) Segurança no trabalho: A Assessoria Jurídica do SINDHO- ESG informa aos hospitais que foi publicada, no dia 1º de fevereiro de 2010, a Portaria SIT/ DSST nº 145, que dispõe sobre o Equipamento de Proteção Individual (EPI). O texto adequa itens do Anexo I da Portaria nº 121/ Requisitos Obrigatórios Aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual - EPI e dá outras providências. Para conferir a nova portaria e outras informações sobre segurança no trabalho, acesse o site da Casa dos Hospitais.
5 1º/02 a 10/03/10 Saúde em Foco 5 Especialista orientam hospitais sobre o controle de microrganismos multirresistentes A prevenção e o controle de surtos de microrganismos multirresistentes em unidades de serviços de saúde da capital foram debatidos em uma reunião no dia 24 de fevereiro na Casa dos Hospitais. O evento foi aberto pela chefe da Divisão de Prevenção e Controle de Infecção em Serviços de Saúde (DPCISS) da Secretaria Municipal de Saúde, Zilah Neves, e, durante toda a tarde, técnicos e especialistas debateram com representantes dos hospitais vários aspectos relacionados à prevenção da disseminação de germes multirresistentes. A médica infectologista Luciana Leite Pinelli, membro consultora da DPCISS, abordou aspectos gerais relacionados à resistência microbiana e medidas de controle. Ela defendeu a elaboração de protocolos para o uso de antimicrobianos nos estabelecimentos de saúde, ressaltando que a utilização indiscriminada leva à resistência. A enfermeira Lílian Kelly O- liveira Lopes enfocou medidas preventivas para evitar a disseminação desses germes, que contribui para o aumento das taxas de morbidade, mortalidade e custos dos estabelecimentos de saúde. Ela destacou a importância da implantação e do efetivo funcionamento das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) nas unidades de saúde. As CCIHs, segundo Lílian, devem monitorar e eleger quais microrganismos representam maior risco para a instituição de saúde. Entre as medidas de controle, citadas por ela, estão a a- tualização das equipes de saúde sobre o uso de antibióticos e a adequação da estrutura física da unidade ao número de pacientes. Os cuidados com as precauções padrões também foram destacados pela enfermeira, que ressaltou que a simples lavagem correta das mãos pelos profissionais de saúde pode reduzir em 80% os riscos de infecções. Ciente da importância e necessidade de controle das infecções, a AHEG reforçou seu trabalho de orientação aos hospitais com a contração da médica infectologista Sheyla de Almeida Santos Paiva. Saiba mais sobre a ampliação da e- quipe e o trabalho da médica na próxima edição do Saúde em Foco.
6 1º/02 a 10/03/10 Saúde em Foco 6 UTIs têm novas regras de funcionamento P ublicada no dia 25 de fevereiro, a Resolução RDC número 7, da Anvisa, define os requisitos mínimos para o funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em hospitais públicos, privados ou filantrópicos; civis ou militares O objetivo é reduzir os riscos aos pacientes, visitantes, profissionais e meio ambiente. Com a medida, a Anvisa também busca elevar a qualidade do a- tendimento, com a consequente redução do tempo de tratamento de pacientes graves nesses setores. A nova regra define parâmetros tanto para estrutura, organização e processos de trabalho quanto para a obtenção e monitoramento de indicadores de saúde que retratem o perfil assistencial da unidade. Entre os indicadores a serem monitorados estão os de densidade de incidência de Infecção Primária da Corrente Sanguínea Relacionada ao Acesso Vascular Central e os de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica. Segundo dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), o Brasil dispõe de leitos de UTI (dez/09). Os hospitais têm prazo de seis meses para adequação à nova resolução, sendo que para cumprimento de alguns itens relacionados a recursos materiais e humanos o prazo é de três anos. Confira os principais pontos da resolução: A preservação da identidade e da privacidade do paciente deve ser assegurada por todos os profissionais que atuam na UTI. O paciente que estiver consciente e o seu responsável legal devem ser informados quanto aos procedimentos que serão adotados. As equipes de UTI e a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) são co-responsáveis pelas ações de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde. O hospital deve gerenciar os riscos inerentes às atividades realizadas na unidade, bem como produtos submetidos ao controle e fiscalização sanitária. As preparações alcoólicas para higienização das mãos devem estar na entrada da unidade, entre os leitos e em outros locais estratégicos definidos pela CCIH. A CCIH deve divulgar os resultados das vigilâncias e o perfil de sensibilidade dos microrganismos à equipe multiprofissional da UTI, visando a avaliação periódica das medidas de prevenção e controle. A equipe da UTI deve fazer o uso racional de antimicrobianos, estabelecendo normas e rotinas de forma interdisciplinar e em conjunto com CCIH, Farmácia Hospitalar e Laboratório de Microbiologia. (Fonte: Anvisa)
7 1º/02 a 10/03/10 Saúde em Foco 7 AHEG quer solução para o descredenciamento de cirurgiões cardiovasculares O presidente da A- HEG, Adelvânio Francisco Morato, participou no dia 9 de março de uma reunião promovida pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) para discutir uma solução para os problemas causados pelo descredenciamento em massa de cirurgiões cardiovasculares da capital do Sistema Único de Saúde (SUS). No início de fevereiro, 20 médicos ligados à Cooperativa dos Cirurgiões Cardi- ovasculares de Goiás (Copaccar- dio), deixaram de operar pelo SUS. Alegando que os valores pagos pelo SUS são irrisórios, e- les condicionam a volta ao trabalho à equiparação da tabela à CBHPM, o que elevaria os honorários dos médicos dos atuais 894 reais para cerca de R$ 6 mil. O presidente da AHEG entende que a reivindicação dos cirurgiões é justa, pois a defasagem da tabela do SUS é monstruosa, mas conclamou a categoria a buscar um acordo, que assegure a continuidade do atendimento à população. A AHEG quer colaborar com a busca dessa solução, disse Morato, que anteriormente já tinha se reunido com representantes da Copaccardio para discutir o descredenciamento, que tem afetado também os hospitais. Os secretários Municipal de Saúde de Goiânia, Paulo Rassi, e Estadual, Irani Ribeiro de Moura, também consideraram justa a reivindicação dos cirurgiões, mas alegaram que o Município e o Estado não têm recursos para complementar a tabela do SUS. A secretária propôs a criação de uma comissão formada pela Secretaria Estadual de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde da capital, Aparecida de Goiânia e Anápolis e AHEG para discutir o reajuste com o Ministério da Saúde, parlamentares e Governo Estadual. Ela estipulou um prazo de 90 dias para que a comissão a- presente seus primeiros resultados e pediu aos médicos que retomem o trabalho imediatamente. O presidente da Copaccardio, Wilson Mendonça Júnior, concordou com a criação da comissão, mas vai se reunir com os cooperados para analisar o pedido de retorno ao trabalho. Em seguida, os médicos voltam a se reunir com a secretaria. A AHEG vai acompanhar e participar das negociações.
8 1º/02 a 10/03/10 Saúde em Foco 8 PORTARIAS Resolução Presidência da República / Conselho de Governo Nº 02 de 8 de março de 2010, publicada no DOU Nº 45, de 09 de março de 2010, seção 1, páginas 1/2 - Dispõe sobre a forma de definição do Preço Fabricante e do Preço Máximo ao Consumidor dos medicamentos em 31 de março de 2010, estabelece a forma de apresentação de Relatório de Comercialização à Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED, disciplina a publicidade dos preços dos produtos farmacêuticos e define as margens de comercialização para esses produtos. Instrução Normativa MS/ ANS Nº 39 de 08 de março de 2010, publicada no DOU Nº 45, de 09 de março de 2010, seção 1, página 37 - Altera a redação do item 5, Capítulo I, do Anexo da IN/ DIOPE n.º 36, de 22 de dezembro de 2009, que compõe o Plano de Contas Padrão da ANS. Instrução Normativa MF/ SRF Nº 1015 de 05 de março de 2010, publicada no DOU Nº 44, de 08 de março de 2010, seção 1, páginas 21/22 - Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon). Instrução Normativa MF/ SRF Nº 1016 de 05 de março de 2010, publicada no DOU Nº 44, de 08 de março de 2010, seção 1, página 22 - Revoga os 4º a 6º da Instrução Normativa RFB No - 983, de 18 de dezembro de 2009, que dispõe sobre a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) e o programa gerador da Dirf Portaria MS/ SAS Nº 85 de 26 de fevereiro de 2010, publicada no DOU Nº 39, de 01 de março de 2010, seção 1, páginas 86/87- Define o fluxo para envio das bases de dados dos Sistemas de Informação: SCNES/ SIA/ SIH/ CIH referente às competências de janeiro a julho de Portaria MS/ GM Nº 343 de 22 de fevereiro de 2010, publicada no DOU Nº 36, de 24 de fevereiro de 2010, seção 1, páginas 55/96 - Altera os arts. 3º, 15, 16, 23, 24 e 63 e o Anexo IV à Portaria nº 2.981/GM/MS, de 26 de novembro de Portaria MS/ ANVISA Nº 193 de 23 de fevereiro de 2010, publicada no DOU Nº 36, de 24 de fevereiro de 2010, seção 1, páginas 98/99 - Aprova a Nota Técnica Conjunta nº 01/2010 Anvisa e Ministério da Saúde, que tem por objetivo orientar a instalação de salas de apoio à amamentação em empresas públicas ou privadas e a fiscalização desses ambientes pelas vigilâncias sanitárias locais. Portaria MS/ GM Nº 402 de 24 de fevereiro de 2010, publicada no DOU Nº 37, de 25 de fevereiro de 2010, seção 1, páginas 36/37 - Institui, em âmbito nacional, o Programa Telessaúde Brasil para apoio à Estratégia de Saúde da Família no Sistema Único de Saúde, institui o Programa Nacional de Bolsas do Telessaúde Brasil e dá outras providências.
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