Mecanismos para a Não Proliferação de Armas Nucleares

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1 8 o Seminário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Defesa Mecanismos para a Não Proliferação de Armas Nucleares por: Major QEM Vinícius Correa Damaso vinicius.damaso@defesa.gov.br

2 ÍNDICE

3 INTRODUÇÃO Mais de mortes Além das Torres Gêmeas, vários outros edifícios no local do World Trade Center foram destruídos ou seriamente danificados.

4 INTRODUÇÃO Uma definição de terrorismo: "O calculado uso da violência ou da ameaça de sua utilização para inculcar medo, com a intenção de coagir ou intimidar governos ou sociedades, a fim de conseguir objetivos, geralmente políticos, religiosos ou ideológicos" (Departamento de Defesa dos EUA) Hiroshima: 90 a 166 mil mortes Nagasaki: 60 a 80 mil mortes Mais de 90% eram civis

5 INTRODUÇÃO Pirro, rei de Épiro (318 a.c.-272 a.c.) ~ 280 a.c., guerra conta os romanos Extraordinário poderio militar : cavaleiros arqueiros 500 fundeiros soldados de infantaria 20 elefantes de guerra

6 INTRODUÇÃO 279 a.c. - Batalha de Ásculo Pirro obteve vitória sofrida: romanos mortos mas Pirro perdeu homens duro golpe no exército de Pirro não poderia suportar desfalque semelhante "Mais uma vitória como esta, e estou perdido.

7 poder de dissuasão INTRODUÇÃO O CONCEITO DE SATURAÇÃO DAS ARMAS NUCLEARES arma convencional arma nuclear número de armas

8 INTRODUÇÃO 10,4 MT 57 MT ~ 4400 bombas de Hiroxima 13 KT 15 MT

9 HISTÓRICO Jul EUA explode a primeira bomba atômica do mundo, o teste Trinity, em Alamogordo, Novo México. 6 Ago Little Boy (15 kilotons), uma bomba de urânio, é lançada sobre Hiroshima. Entre pessoas são mortas. 9 Ago Fat Man (22 kilotons), uma bomba de plutônio, é lançada sobre Nagasaki. Cerca de pessoas são mortas Abr criação da OTAN. 20 Ago URSS detona sua primeira bomba atômica Out primeira bomba atômica britânica é testada (25 kilotons). 31 Out EUA explode a primeira bomba termonuclear de fusão (10,4 megatons).

10 HISTÓRICO Set O USS Nautilus, o primeiro submarino nuclear Americano com propulsão nuclear, é lançado Nov primeiro teste com dispositivo de fusão é realizado pela URSS (1,6 megatons) Mai primeira bomba-h britânica explode ( kilotons). 29 Jul Criação de AIEA Fev primeiro teste nuclear francês (60-70 kilotons) Out URSS explode a mais potente bomba nuclear da História (57 megatons).

11 HISTÓRICO Out crise dos mísseis cubanos, o mais próximo que o mundo esteve de uma guerra nuclear Out China explode sua primeira bomba atômica, por implosão de U-235 (22 kilotons) Fev assinado Tratado de Tlatelolco, criando zona livre de armas nucleares na América Latina. 17 Jun primeira bomba-h chinesa (3,3 megatons) Jul aberto para assinaturas. 24 Ago primeira bomba-h francesa é testada (2,6 megatons) Mar entra em vigor.

12 HISTÓRICO Mai Índia dispara um dispositivo nuclear de baixa potência (8 kilotons) Jul EUA testa com sucesso uma bomba de nêutrons Set flash misterioso detectado por satélite americano, que mais tarde revelou-se ser um teste sul-africano April acidente nuclear de Chernobyl Nov queda do Muro de Berlim, marcando o fim da Guerra Fria.

13 HISTÓRICO 1994 Coreia do Norte é suspeita de estar desenvolvendo armas nucleares; ameaça se retirar da AIEA Set ONU aprova o Mai Índia conduz três testes nucleares subterrâneos, os primeiros em 24 anos; um deles é uma arma termonuclear. 13 Mai Índia conduz mais dois testes nucleares. 28 Mai Paquistão conduz cinco testes nucleares em resposta aos testes da Índia. 30 Mai Paquistão conduz seu sexto teste nuclear (1 to 5 kilotons) Set ataques terroristas nos EUA.

14 HISTÓRICO Out Coreia do Norte diz que tem desenvolvido programa secreto de armas nucleares. 21 Dez AIEA informa que a Coreia do Norte desligou dispositivos de vigilância colocados em seu reator de pesquisa de Yongbyon Jan Coreia do Norte anuncia que sairá do. 9 Fev Irã reconhece pela primeira vez que tem reservas de urânio e que irá reprocessar combustível nuclear. 19 Dez Líbia admite que tenta desenvolver ADM.Seu programa de armas nucleares está mais desenvolvido do que se supunha Out Coreia do Norte testa um dispositivo nuclear (cerca de 1 kiloton) Abr Cúpula sobre Segurança Nuclear Mai Revisão do.

15 TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES No início da década de1960, analistas previam que num prazo de 20 anos, entre 20 e 30 países poderiam desenvolver armas nucleares. 1961: Assembléia Geral da ONU aprova resolução conclamando todos os países a concluir acordo internacional para proibir a produção e transferência de armas nucleares. 1965: Conferência sobre o Desarmamento de Genebra iniciou elaboração de tratado sobre não-proliferação.

16 TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES : Tratado entre Estados soberanos (Estados-Parte) aberto a assinaturas em 1968 e em vigor a partir de 5 de março de Adesão de 189 países, cinco dos quais reconhecidos como nuclearmente armados: Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China - são também os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. O reconhece como Estado nuclearmente armado aqueles que fabricaram e explodiram arma nuclear ou outro dispositivo nuclear explosivo antes de 1 de janeiro de 1967 (artigo IX.3).

17 TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES Assinados e ratificados Aderiram Estado não reconhecido, adota o tratado Retirado Não-signatário

18 TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES Sistema de três pilares, balanço implícito entre eles: 1. Não-proliferação; 2. Desarmamento; e 3. Direito de utilização pacífica da tecnologia nuclear. Pelo artigo III, os países não nuclearmente armados concordam em aceitar as salvaguardas da AIEA. Em 1995, na Conferência de Exame do Tratado (artigo X.2), decidiu-se que o tratado vigoraria por tempo indeterminado.

19 TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES Estritamente do ponto de vista da não-proliferação, pode-se considerar que o é um sucesso. Na prática, entretanto, o tratado envolve um intrincado jogo de interesses. Três casos mais graves de descumprimento: 1. Programa clandestino do Iraque; 2. Coreia do Norte saiu em 2003 e em 2005 anunciou que já possuía armas nucleares; e 3. África do Sul informou que possuía 6 armas nucleares somente depois da verificação da AIEA.

20 TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES Diversas medidas adicionais têm sido adotadas para reforçar o, incluindo os controles de exportação do Grupo de Supridores Nucleares e as medidas de verificação ampliadas do Protocolo Adicional da AIEA. O Modelo de Protocolo Adicional aos Acordos de Salvaguardas da AIEA, estabelece medidas muita mais invasivas, compreendendo descrições e informações detalhadas sobre os programas nucleares e acesso às instalações.

21 TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES Estratégia Nacional de Defesa (END): O Brasil zelará por manter abertas as vias de acesso ao desenvolvimento de suas tecnologias de energia nuclear. Não aderirá a acréscimos ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares destinados a ampliar as restrições do Tratado sem que as potências nucleares tenham avançado na premissa central do Tratado: seu próprio desarmamento nuclear.

22 GRUPO DE SUPRIDORES NUCLEARES (Nuclear Suppliers Group ) Após a explosão da bomba nuclear da Índia, em 1974, atentou-se para a necessidade de controle mais efetivo de materiais e tecnologias nucleares. Fundou-se, então, o Grupo de Supridores Nucleares (Nuclear Suppliers Group ), com o objetivo de estabelecar as condiçõesp para exportação de itens nucleares. 46 países supridores de instalações, equipamentos e tecnologias referentes à atividade nuclear. Diretrizes ( Guidelines ) sobre exportações nucleares ou relacionadas à área nuclear: INFCIRC/254/Rev.10/Part 1 ( Trigger List ) INFCIRC/254/Rev.8/Part 2 ( Dual-Use List )

23 GRUPO DE SUPRIDORES NUCLEARES (Nuclear Suppliers Group ) No âmbito do : Plenária Grupo Consultivo ( Consultative Group CG) Reunião de Peritos em Licenciamento e Implementação ( Licensing and Enforcement Experts Meeting LEEM) Reunião de Troca de Informações ( Information Exchange Meeting IEM) Reunião Dedicadas de Peritos Técnicos ( Dedicated Meeting of Technical Experts DMTE) Plenária 2011: passou a reconhecer o Acordo Quadripartite* como critério alternativo ao Protocolo Adicional (PA) aos acordos de salvaguardas da AIEA. * Brasil, Argentina, Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC) e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)

24 CÚPULA SOBRE SEGURANÇA NUCLEAR (Nuclear Security Summit ) 12 e 13 de abril de 2010: EUA sediaram reunião da Cúpula sobre Segurança Nuclear ( Nuclear Security Summit ), em Washington, com o objetivo de reforçar a cooperação internacional para prevenir o terrorismo nuclear. 47 nações, representando um conjunto diversificado de países, com diferentes níveis de desenvolvimento e com distintas aplicações de materiais e de instalações nucleares. Primeira cúpula da comunidade internacional para discutir o tema Segurança Nuclear.

25 CÚPULA SOBRE SEGURANÇA NUCLEAR (Nuclear Security Summit ) Metas: consenso sobre a ameaça de terrorismo nuclear; e medidas eficazes para: - proteger materiais nucleares; e - impedir o contrabando e o terrorismo nucleares. Foco na segurança dos materiais nucleares. Ao final dos trabalhos da cúpula, foram emitidos um comunicado e um plano de trabalho, pelos quais os Estados-Partes se comprometem a: fortalecer cooperações internacionais; aprimorar o mecanismo global de segurança nuclear; e combater o terrorismo nuclear.

26 CÚPULA SOBRE SEGURANÇA NUCLEAR (Nuclear Security Summit ) Em seguimento à : reuniões de aprofundamento dos temas Sherpas Meetings e Sous-Sherpas Meetings. Temas em discussão: Estabelecimento de Equipes Nacionais de Combate ao Contrabando Nuclear; Cooperação Investigativa: Compartilhamento de Informações sobre Tráfico Ilícito; Cooperação Forense: Material Nuclear Ilícito; Estabelecimento de uma Norma Global sobre a Minimização de UAE (Urânio Altamente Enriquecido); Redução da Ameaça Interna: Uma Abordagem Hands-Off ;

27 CÚPULA SOBRE SEGURANÇA NUCLEAR (Nuclear Security Summit ) Temas em discussão: Confiabilidade de Pessoal e Cultura de Segurança; Revisão do documento A Proteção Física de Material Nuclear e Instalações Nucleares, da AIEA; Segurança da Informação; Excedente de Material Nuclear Utilizável em Armas; Coordenação das Organizações e Iniciativas Internacionais Relevantes; Transporte de Material Nuclear; e Medidas de Segurança e Contabilidade para Plutônio Separado. Preparar documento com situação brasileira para a Cúpula de 2012.

28 TRATADO PARA BANIMENTO COMPLETO DE TESTES NUCLEARES (Comprehensive Nuclear Test Ban Treaty ) Pelo, cada Estado participante: - compromete-se a não realizar qualquer teste nuclear ou qualquer explosão nuclear, e a proibir e prevenir tal explosão nuclear em qualquer território sob a sua jurisdição ou controle; e - aceita, além disso, abster-se de causar, incitar, ou participar de qualquer maneira na realização de qualquer teste nuclear ou qualquer outra explosão nuclear.

29 TRATADO PARA BANIMENTO COMPLETO DE TESTES NUCLEARES (Comprehensive Nuclear Test Ban Treaty ) O tratado foi aberto para assinaturas em 24 Set O tem hoje a assinatura de 182 estados e foi ratificado por 155. O tratado entrará em vigor 180 dias após ser ratificado por todos os 44 países relacionados no Anexo 2 (participaram nas negociações do, entre 1994 e 1996, e possuíam reatores nucleares de potência ou de pesquisa na época).

30 TRATADO PARA BANIMENTO COMPLETO DE TESTES NUCLEARES (Comprehensive Nuclear Test Ban Treaty ) Estados que precisam ratificar o tratado para que entre em vigor: China, Coréia do Norte, Egito, Estados Unidos, Índia, Indonésia, Irã, Israel, Paquistão. Anexo 2, assinado e ratificado Anexo 2, assinado Anexo 2, não-signatários Não Anexo 2, assinado e ratificado Não Anexo 2, assinado Não Anexo 2, não-signatários

31 TRATADO PARA BANIMENTO COMPLETO DE TESTES NUCLEARES (Comprehensive Nuclear Test Ban Treaty ) A Organização do Tratado para Banimento Completo de Testes Nucleares ( Comprehensive Nuclear Test Ban Organization - O) é uma organização internacional que será estabelecida após a entrada em vigor do Tratado. A organização será encarregada de verificar a proibição de testes nucleares e, portanto, irá operar um sistema de monitoramento em todo o mundo e pode realizar inspeções in situ. A Comissão Preparatória da O, e sua Secretaria Técnica Provisória, foram estabelecidas em 1997 e estão sediadas em Viena, Áustria.

32 TRATADO PARA BANIMENTO COMPLETO DE TESTES NUCLEARES (Comprehensive Nuclear Test Ban Treaty ) O Sistema de Monitoramento Internacional ( International Monitoring System IMS), quando concluído, será composto de: 50 estações primárias e 120 auxiliares de monitoramento sísmico. 11estações hidroacústica de detecção de ondas acústicas nos oceanos. 60 estações de infra-som usando microbarógrafos (sensores de pressão acústica) para detectar ondas de som de frequência muito baixa. 80 estações de radionuclídeos utilizando amostras de ar para detectar partículas radioativas liberadas. Dados de todas as estações são transmitidos para a o Centro de Dados Internacional da O.

33 TRATADO PARA BANIMENTO COMPLETO DE TESTES NUCLEARES (Comprehensive Nuclear Test Ban Treaty ) Sistema de Monitoramento Internacional

34 TRATADO PARA BANIMENTO COMPLETO DE TESTES NUCLEARES (Comprehensive Nuclear Test Ban Treaty ) Sistema de Monitoramento Internacional

35 TRATADO PARA BANIMENTO COMPLETO DE TESTES NUCLEARES (Comprehensive Nuclear Test Ban Treaty ) Estação de radionuclídeos nas instalações do Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD/CNEN)

36 CONSIDERAÇÕES Importância de acompanhar fóruns internacionais. Apoio técnico. Integração com MRE: posição do Brasil. Interesse da Defesa. Preparo e emprego, integração entre FFAA e Auxiliares. Continuar pesquisas no setor nuclear. Poder de dissuasão. Evitar horror nuclear.

37 À exceção de uma batalha perdida, não há nada mais triste que uma batalha vencida. Arthur Wellesley marechal e político britânico, primeiro-ministro do Reino Unido por duas vezes.

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