MONITORAMENTO DE EXPLOSÕES NUCLEARES
|
|
- Lavínia Bastos Alves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MONITORAMENTO DE EXPLOSÕES NUCLEARES Preliminares Convencidos de que o meio mais eficaz para obter o fim dos testes nucleares passava necessariamente pela assinatura de um tratado de banimento de testes nucleares universal, abrangente e internacional, foi aberto, para assinatura em Nova Iorque, em 24 de setembro de 1996, o Tratado para Proibição Completa de Testes Nucleares (Comprehensive Nuclear Test Ban Treaty - CTBT). Isto há muito vinha sendo um dos objetivos da mais alta prioridade da Comunidade Internacional na área do desarmamento e não proliferação de armas nucleares (preâmbulo do Tratado para a Proibição Total de Testes Nucleares). Para garantir o cumprimento do CTBT está sendo montada (70% concluída) por uma organização da ONU uma rede de monitoramento internacional capaz de detectar, localizar e identificar explosões nucleares clandestinas com potência de até 1 kton realizadas em qualquer ambiente: massas continentais, áreas oceânicas e na atmosfera. Antecedentes históricos do Tratado O Tratado para a Proibição Completa de Testes Nucleares é o ponto máximo em quarenta anos de esforços, na busca do entendimento para por fim a realização de testes nucleares. O primeiro teste nuclear explosivo foi realizado em 16 de julho de 1945 pelos Estados Unidos, em Alamogordo, Novo México e, até 31 de dezembro de 1953, mais de 50 testes nucleares foram realizados. O Primeiro Ministro Nehru da Índia, em 1954, externou a primeira visão de um tratado de banimento total de explosões nucleares, refletindo uma crescente preocupação internacional sobre resíduos radioativos e sobre a expansão da corrida armamentista. Entretanto, dentro do contexto da guerra fria, a descrença sobre as capacidades técnicas então disponíveis para verificar com segurança uma proibição completa de testes nucleares foi o maior obstáculo a qualquer acordo. Na época, não existia nenhuma tecnologia adequada para detectar explosões subterrâneas. O Tratado de Banimento de Testes com Armas Nucleares na atmosfera, em outro espaço ou sob as águas (PTBT) foi assinado em Nem a França nem a China, ambos possuidores de armas nucleares, assinaram esse Tratado. O Tratado de 1968 sobre a não Proliferação de Armas Nucleares (NPT) representou um passo maior. Sob o NPT, os países foram proibidos, dentre outras coisas, de processar, fabricar ou adquirir armas nucleares ou outros artefatos explosivos. Todos os Estados Membros comprometeram-se a buscar o desarmamento nuclear. Dada a situação política que prevaleceu nas décadas subseqüentes, pouco progresso foi feito no desarmamento nuclear até Os países membros do PTBT organizaram uma conferência de reforma ao Tratado naquele ano, para discutir uma proposta de conversão do Tratado em um instrumento de banimento de todos os testes nucleares. Com forte apoio da Assembléia Geral das Nações Unidas, as negociações para um tratado para proibição completa de testes nucleares iniciaram-se na conferência do Desarmamento em Genebra, Suíça, em Esforços intensos foram feitos nos três anos seguintes, para esboçar o texto do Tratado, culminando na adoção do Tratado para a Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT), em 10 de setembro de 1996, pela Assembléia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. O CTBT, que proíbe explosões nucleares em quaisquer ambientes, foi aberto para assinatura em Nova Iorque, em 24 de setembro de 1996, quando foi assinado por 71 países, incluindo os cinco países detentores de armas nucleares. O Brasil já assinou e ratificou o CTBT. Introdução Para dar suporte ao Tratado - CTBT, foi criada a Organização do Tratado para a Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBTO - Comprehensive Test Ban Treat Organization) e uma de suas principais atribuições é verificar o cumprimento do CTBT no âmbito de quatro tecnologias: Infrassônica, Radionuclídeos, Hidroacústica e Sísmica. O Brasil, ao assinar e ratificar o CTBT, comprometeu-se também a envidar esforços no sentido de estabelecer condições de vigilância e fiscalização necessárias ao seu cumprimento. O Brasil participa do IMS no âmbito de três tecnologias: sísmica, infrassônica e radionuclídeos. Parte dos dados das estações brasileiras do IMS já estão sendo enviados, via satélite, para o Centro Internacional de Dados (IDC - International Data Center) em Viena/Áustria, continuamente ou quando solicitados. De acordo com o Tratado CTBT, o sistema de verificação deve ser implementado no âmbito de quatro grandes departamentos da Organização do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBTO), compreendendo o Sistema Internacional de Monitoramento (IMS), o Centro Internacional de Dados (IDC), o Departamento de Inspeção Local
2 (OSI) e o Sistema de Comunicação e Infra-estrutura (GCI). 1. O Sistema Internacional de Monitoramento (IMS) Para verificar o cumprimento do Tratado para a Proibição Total de Testes Nucleares (CTBT), um Sistema Internacional de Monitoramento (IMS) está sendo montado (Figura 1). Esse Sistema será capaz de detectar explosões nucleares de até 1 quiloton detonadas na atmosfera, no subsolo ou nas águas. Serão utilizadas quatro tecnologias: hidroacústica, sísmica, radionuclídeos e infrassônica. Uma rede de 321 estações com essas quatro tecnologias [60 estações de infra-som (Fig. 2), 50 estações sismográficas primárias (Fig. 3), 120 estações sismográficas auxiliares (Fig. 4), 11 estações hidroacústicas (Fig. 6) e 80 estações de radionuclídeos (Fig. 5)], distribuídas conforme mostra a Figura 1, captarão sinais de explosões nucleares e transmitirão os dados diretamente para o IDC, em Viena/Áustria. O IDC irá processar esses dados, produzir boletins sobre explosões detectadas e distribuí-los aos países signatários do Tratado. 2. O Centro Internacional de Dados - IDC O Centro Internacional de Dados (IDC) está localizado em Viena/Áustria e tem a função de receber, processar e analisar os dados das estações do Sistema Internacional de Monitoramento (IMS), bem como distribuir dados aos países signatários do Tratado e gerar relatórios e boletins sobre possíveis testes nucleares clandestinos. 3. Inspeção no local (OSI) A inspeção no local é realizada com o objetivo de clarificar se algum teste nuclear clandestino foi realizado, em violação ao Artigo I do Tratado para a Proibição Total de Testes Nucleares. Essa inspeção fundamenta-se no fato de que testes nucleares, em qualquer ambiente, deixam evidências que podem ser investigadas através de verificações de mudanças nos ambientes geofísico, geoquímico, geotermal, etc., nas vizinhanças do local onde uma explosão foi realizada. Portanto, observações de evidências de mudanças no meio físico, medidas de produtos de fissão nuclear (radionuclídeos) e de radiação térmica, bem como medidas geofísicas podem ser feitas para comprovar a realização de testes nucleares clandestinos. 4. A Rede Global de Comunicação e Infraestrutura - GCI A Rede de Comunicação e Infra-estrutura Global (GCI) da Organização do Tratado para a Proibição Total de Testes Nucleares tem a função de prover os meios de comunicação necessários à transmissão dos dados das estações do Sistema Internacional de Monitoramento para o Centro Internacional de Dados (IDC), bem como de distribuir esses dados e relatórios relevantes para os países signatários do Tratado. 5. Participação brasileira no IMS O Brasil participa do Sistema Internacional de Monitoramento no âmbito de três tecnologias: a sísmica, a infrassônica e a radionuclídea (Fig. 7). Na tecnologia sísmica, o Brasil irá contribuir com os dados da Estação de banda larga primária de Brasília (BDFB), do Sistema GTSN (Global Telemetered Seismograph Network), cujos sensores estão instalados no interior do Parque Nacional de Brasília - PNB e cuja gravação de dados é feita no Observatório Sismológico, no Campus Universitário da Universidade de Brasília - UnB. Os dados dessa estação serão enviados, via satélite, diretamente para a sede o IDC. Mais duas estações sismográficas auxiliares (PTGA - Pitinga/AM e RCBA - Natal/RN) poderão, quando solicitado, fornecer dados ao IDC. Na tecnologia infrassônica, o Brasil contribui com os dados da Estação infrassônica de Brasília (IS09). Serão utilizados, ainda, dados de duas estações de radionuclídeos, uma no Rio de Janeiro/RJ e outra em Recife/PE. Também será incorporado ao IMS um laboratório de radionuclídeos, localizado no Rio de Janeiro/RJ (Fig. 6). 6. Tecnologias de verificação O Tratado CTBT será verificado no âmbito de quatro tecnologias: sísmica, de radionuclídeo, infrassônica e hidroacústica. A seguir será feita uma abordagem sucinta sobre cada tecnologia; entretanto, não está prevista a instalação no Brasil de estação com a quarta tecnologia (hidroacústica) A Tecnologia Sísmica Explosões nucleares subterrâneas podem ser detectadas por estações sismográficas posicionadas a longas distâncias da fonte de detonação. Isto é possível porque a energia explosiva é liberada em forma de ondas mecânicas 2
3 ou ondas sísmicas que se propagam pelo interior da Terra em todas as direções. Uma estação sismográfica é um ponto de auscultação do terreno capaz de converter ondas sísmicas geradas por terremotos ou explosões químicas ou nucleares em sinais elétricos de baixas amplitudes e freqüências. Desses sinais, após processamento eletrônico e matemático, podem ser extraídas importantes informações sobre a sua fonte (tamanho, localização) e sobre a estrutura interna da Terra por onde viajam as ondas sísmicas. A segunda parte deste Projeto é inteiramente dedicada a uma descrição detalhada sobre essa tecnologia A Tecnologia de Radionuclídeo A execução de testes nucleares, entre outros efeitos, provoca a dispersão, pela atmosfera, de material radioativo proveniente da fissão nuclear. Este material é composto por diferentes elementos químicos, que, dependendo de suas características, podem emitir radiação, sendo conhecidos como radionuclídeos. Ao alcançar as camadas mais elevadas da atmosfera os radionuclídeos podem atingir distâncias muito grandes e serem depositados na superfície terrestre. Uma das formas de detectar a ocorrência de um teste nuclear é, então, detectar a presença de determinados radionuclídeos na atmosfera, ao nível do solo, que podem ser característicos deste tipo de origem. Para isso, é necessária a filtragem do ar e subseqüente análise do material particulado depositado no filtro, através de métodos analíticos que permitam a detecção destes radionuclídeos. Uma estação de radionuclídeos é composta por um amostrador de ar de grande porte, com capacidade de aspirar no mínimo 500 m 3 /h; um sistema de espectrometria gama com detector de Ge, eficiência relativa maior que 40% e com um limite de detecção para Ba-133 menor que 10 μbq/m 3 ; e por uma antena para transmissão de dados. O esquema de operação deverá ser contínuo, com amostragem 24h por dia. A estação instalada no Instituto de Rádio-proteção e Dosimetria do Rio de Janeiro/RJ (lrd) é uma estação completamente automática, que executará todas as etapas necessárias de amostragem, medida e transmissão de dados, automaticamente. A interligação da Estação com a sede do CTBTO em Viena-Áustria dar-se-á através de um sistema de comunicações global, utilizando uma antena VSAT, instalada na estação, que fará a transmissão dos dados adquiridos diretamente para o IDC, em Viena [L.Conti] A Tecnologia Infrassônica Infra-som é a parte do espectro das ondas acústicas, cuja freqüência é menor que 16 Hz. Sinais nessa faixa de freqüência viajam longas distâncias, pois são fracamente atenuados, podendo ser detectados a milhares de quilômetros de distância da fonte. Entretanto, as ondas infrassônicas geradas por explosões nucleares têm freqüências na faixa de 0,01 a 10 Hz. Portanto, uma estação de infra-som é particularmente apropriada para monitorar explosões nucleares atmosféricas. As lâminas hipersensíveis de um microbarógrafo, equipamento eletrônico utilizado em estações infrassônicas, são deformadas quando submetidas a pequenas variações na pressão atmosférica, provocadas por pequenos deslocamentos de ar, causados, por exemplo, por explosões nucleares realizadas na atmosfera. Um transformador diferencial linear variável gera um sinal elétrico, em resposta a essas deformações. Uma estação de infra-som é, na realidade, um arranjo microbarográfico composto de quatro elementos ou estações microbarográficas, três das quais localizadas nos vértices de um triângulo eqüilátero e uma no seu centro. Cada elemento ou estação deve estar a uma distância de um a dois quilômetros do ponto central, de modo a diferenciar as ondas com base nos seus tempos de chegada em cada estação. Os sensores da Estação Infrassônica de Brasília, com código de identificação IS09, estão instalados no interior do Parque Nacional de Brasília, cujos dados são enviados, via rádio, para a estação central de recepção e registro de dados, localizada no Observatório Sismológico (SIS), no Campus da Universidade de Brasília (UnB). Os dados dessa estação são gravados no SIS/UnB e enviados, via satélite, para o IDC em Viena/Áustria A Tecnologia Hidroacústica O monitoramento hidroacústico detecta ondas acústicas nos oceanos, produzidas por fenômeno natural ou pelo homem. A rede hidroacústica engloba onze estações e cobre os oceanos do mundo, que compõem 70% da superfície da Terra. Poucas estações são necessárias por causa da propagação muito eficiente da energia acústica nos oceanos. A rede consiste de dois tipos de estações: estações hidrofônicas e estações sísmicas de fase T. As seis estações hidrofônicas usam microfones subaquáticos (hidrofones) que captam sinais subaquáticos, que são transmitidos via cabo óptico para uma estação na costa. Estações hidrofônicas são extremamente sensíveis e podem detectar eventos subaquáticos, inclusive explosões ocorridas 3
4 a grandes distâncias. Entretanto, tais estações são de instalação dispendiosa e de alto custo de manutenção, de modo que a rede também inclui cinco estações sísmicas de fase T. Essas estações estão localizadas nas ilhas oceânicas e utilizam sismômetros para detectar as ondas acústicas que são convertidas em ondas sísmicas quando atingem a ilha. Os dados provenientes das estações hidroacústicas são utilizados no sistema de verificação para diferenciar explosões subaquáticas de outros fenômenos, tais como vulcões e terremotos submarinhos, os quais também propagam energia acústica nos oceanos. 7. Topologia da rede GCI estações do IMS é servida por uma constelação de cinco satélites geoestacionários, com cobertura global, conforme Figura 8. O primeiro satélite (da esquerda para a direita) cobre a região do Oceano Pacífico, o segundo cobre a região dos EUA na Banda KU, o terceiro cobre a região da Europa, o quarto cobre a região do Oceano Atlântico e o quinto, a região do Oceano Índico. Os dados das estações brasileiras, mostradas na Figura 9, serão enviados para IDC usando a banda KU do satélite INTELSAT 801AT328E. A Figura 10 apresenta um diagrama esquemático do sistema de transmissão de uma estação típica do IMS-CTBTO e a Figura 11 mostra um diagrama em blocos das partes constituintes do sistema de transmissão dessa estação típica. A Rede Mundial de comunicações responsável pela transmissão dos dados das 321 4
5 SISTEMA COMPLETO DE VERIFICAÇÃO DO IMS Figura 1 - Configuração da Rede Global de sensores do Sistema Internacional de Monitoramento (Fonte: ctbto.org). 2
6 Figura 2 - Distribuição global das estações infra-sônicas pertencentes ao IMS-CTBTO (Fonte: ctbto.org). 3
7 Figura 3 - Distribuição global das estações sismográficas primárias e auxiliares pertencentes ao IMS-CTBTO (Fonte: ctbto.org).. 4
8 Figura 5 - Distribuição global das estações de rádionuclídeos pertencentes ao IMS-CTBTO (Fonte: 5
9 Figura 6 - Distribuição global das estações hidroacústicas pertencentes ao IMS-CTBTO (Fonte: 6
10 Figura 7 - Localização das estações brasileiras pertencentes ao IMS-CTBTO. 7
11 Figura 8 - Distribuição da constelação de satélites usados pelo Sistema de Comunicação e Infra-estrutura (GCI) para transmissão dos dados gerados pelas estações do IMS-CTBTO. Figura 9 - Configuração do sistema de transmissão via satélite para o envio dos dados das estações brasileiras para o IDC-CTBTO, em Viena. 8
12 Figura 10 - Diagrama do sistema de transmissão via satélite de uma estação típica do IMS-CTBTO. Figura 11 - Diagrama em blocos do sistema de transmissão de uma estação típica do IMS-CTBTO. 9
Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)
Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.
Leia mais1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.
1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do
Leia maisRIO TERÁ ICECUBE, 'CUBO' DE GELO COM VOLUME DEZ VEZES MAIOR QUE O PÃO DE AÇUÇAR
COMUNICADO DE IMPRENSA No 4 Núcleo de Comunicação Social / CBPF [Para publicação imediata] O quê: Pesquisadores do IceCube irão apresentar dados sobre a recente detecção dos dois neutrinos mais energéticos
Leia maisSeminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacional
Seminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacional Inaugurado em julho deste ano, o Laboratório de Tecnologia Sonar (LabSonar) do Instituto de Pós- Graduação e Pesquisa de Engenharia
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisInstrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia
Leia mais7 Considerações finais
243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não
PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 Altera dispositivo no Art. 155 e insere parágrafo no Art. 180 no decreto-lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal - Parte Especial. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisMONITORAMENTO DA SISMICIDADE DO ESTADO DO CEARÁ
MONITORMENTO D SISMICIDDE DO ESTDO DO CERÁ Introdução Situado numa região cortada por um conjunto de falhas ativas, o Estado do Ceará apresenta uma sismicidade contínua e expressiva em relação ao resto
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisOndas Sonoras. Velocidade do som
Ondas Sonoras Velocidade do som Ondas sonoras são o exemplo mais comum de ondas longitudinais. Tais ondas se propagam em qualquer meio material e sua velocidade depende das características do meio. Se
Leia maisPROCESSO SELETIVO NOVO CURSO 2011
ª Questão As imagens abaixo ilustram o intenso processo de URBANIZAÇÃO e INDUSTRIALIZAÇÃO ocorrido na região da Grande Vitória nas últimas décadas. Camburi (Década de 0 e 00) Mapa Estrutura Portuária e
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com
Leia maisRegulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social
Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Em vigor a partir de 01 de abril de 2016 RINA Via Corsica 12 16128 GÊNOVA, Itália tel +39 010 53851 fax +39 010 5351000 website : www.rina.org
Leia maisDisciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013
Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais
Leia maisProjeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab
Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3
Leia maisConceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações
Leia maisO QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)
1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente
Leia maisEDIÇÃO : Reparação e substituição. de vidros para automóveis NESTA
Maio Junho 2016 7,5 82 Reparação e substituição de vidros para automóveis NESTA EDIÇÃO : Software para Veículos Inteligentes Sistemas de recuperação de energia Comércio no aftermarket Eletrónica flexível
Leia maisADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA INF2608 FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA RELATÓRIO: IMAGENS SÍSMICAS VISUALIZAÇÃO E DETECÇÃO
Leia maisPORQUE A VOLTA DA TELEBRÁS É UMA BOA NOTÍCIA
ESTUDO PORQUE A VOLTA DA TELEBRÁS É UMA BOA NOTÍCIA Vilson Vedana Consultor Legislativo da Área XIV Comunicação Social, Informática, Telecomunicações, Sistema Postal, Ciência e Tecnologia ESTUDO DEZEMBRO/2007
Leia maisINTRODUÇÃO A ROBÓTICA
INTRODUÇÃO A ROBÓTICA RODRIGO PENIDO DE AGUIAR COLÉGIO SÃO PAULO 2015 O que é robótica? A robótica é ciência que estuda a construção de robôs e computação. Ela trata de sistemas compostos por partes mecânicas
Leia maisFigura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001
47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisCALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
METROLOGIA-00 Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Setembro 0 05, 00, Recife, Pernambuco - BRASIL CALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE
Leia maisBibliografia. Forouzan, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4. ed. McGraw-Hill, 2008.
Redes Sem Fio Você vai aprender: Contextualização das redes sem fio; Fundamentos de transmissão de sinais digitais; Fundamentos de radio comunicação; Arquiteturas em redes sem fio; Redes WLAN padrão IEEE
Leia maisMODELAGEM DE PROCESSOS USANDO BPMN (BUSINESS PROCESS MODEL AND NOTATION) E IOT (INTERNET DAS COISAS)
WHITE PAPPER Rafael Fazzi Bortolini Diretor, Cryo Technologies Orquestra BPMS rafael@cryo.com.br Internet das Coisas e Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM) são duas disciplinas ou tendências à primeira
Leia maisRespostas - Exercícios de rotação e translação
Respostas - Exercícios de rotação e translação 1) "Durante a minha vida inteira me fiz essas perguntas: Existe vida além da Terra? Se existe, como se parece? De que é feita? Os seres de outros mundos se
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maishttp://www.if.ufrj.br/teaching/geo/sbgfque.html
1 de 5 12/8/2009 11:34 O Que é Geofísica? (* Adaptado por C.A. Bertulani para o projeto de Ensino de Física a Distância) Geofísica é o estudo da Terra usando medidas físicas tomadas na sua superfície.
Leia maisDistância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que
Leia maisMedição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisPROJETO PERSONALIZADO - APREVS
Belo Horizonte, 06 de abril de 2011. A APREVS A/C.: SR. Humberto A EMIVE ocupa posição de destaque no mercado de segurança eletrônica por prestar serviços com a máxima qualidade, seguindo padrões internacionais
Leia maisISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade
Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE. Parlamento nacional RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO NACIONAL N. O 16/2002 DE 14 DE NOVEMBRO
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE Parlamento nacional RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO NACIONAL N. O 16/2002 DE 14 DE NOVEMBRO RATIFICA A CONVENÇÃO SOBRE A PROIBIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO E DO ARMAZENAMENTO
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisSistemas de Telecomunicações I
Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de
Leia maisBlindar ou não blindar?
ATERRAMENTO Blindar ou não blindar? 56 RTI MAR 2008 Paulo Marin, da Paulo Marin Consultoria Existem diversas técnicas para minimizar os efeitos da interferência eletromagnética sobre a transmissão de sinais
Leia mais1 Introdução O avanço da tecnologia viabilizou a implementação de comunicação em faixa larga ( broadband ) que possibilita o tráfego de grandes volumes de informação em altas taxas. Novas tecnologias vêm
Leia maisNND 09.10. Desminagem
NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13 Índice 1. Administração de SGBDs - Continuação...3 1.1. Recuperação (Recovery)... 3 1.1.1. Recuperação de sistema... Erro! Indicador não definido. 1.1.2. Recuperação
Leia maisENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I
ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Profº Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 3: Controle de Qualidade de Execução. Controle de Qualidade de Execução. Mas o que é Qualidade? Embora tenha demorado dois dias para
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia mais1 - Formas de ondas alternadas senoidais
1 - Formas de ondas alternadas senoidais OBJETIVOS Familiarizar-se com as características de uma forma de onda senoidal, incluindo seu formato geral, valor médio e valor eficaz. Ser capaz de determinar
Leia maisANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.
ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisINTERNET, RÁDIO E TV NA WEB
INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB Moysés Faria das Chagas Graduado em Comunicação Social - Rádio e TV (Unesa) Pós-graduado em Arte-Educação (Universo) Mídia-Educação (UFF) MBA em TV Digital, Radiodifusão e Novas
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 31/2009. Prazo: 28 de novembro de 2009
Prazo: 28 de novembro de 2009 A Comissão de Valores Mobiliários CVM submete, em conjunto com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), à Audiência Pública, nos termos do art. 8º, 3º, I, da Lei nº 6.385,
Leia maisGuia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais
Guia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais Rafael Cardoso 1. OBJETIVO: Este guia de aplicação tem o objetivo de apresentar uma importante ferramenta disponível
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 Índice 1. Fibras ópticas...3 1.1 Vantagens das fibras ópticas... 3 1.2 Desvantagens das fibras ópticas... 3 1.3 Instalação... 4 1.4 Aplicações... 4 2.
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 46. Mensuração do Valor Justo
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 46 Mensuração do Valor Justo Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos
Leia maisQUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS
Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisServiços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi
Folha de dados Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Melhore a experiência móvel dos torcedores no estádio com os serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Resumo A solução Cisco Connected Stadium
Leia maisREDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)
Leia maisAntenas, Cabos e Rádio-Enlace
Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Redes Sem Fio Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Rádio Transmissor (Tx) Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisREGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DA REDE DE COMPUTADORES DA FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO
REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DA REDE DE COMPUTADORES DA FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO 1. INTRODUÇÃO O presente documento define o regulamento para o uso apropriado da rede de computadores da Faculdade Cenecista
Leia maisConteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. CIÊNCIAS HUMANAS
2 Conteúdo: O planeta onde vivemos. Globo terrestre e planisfério. Consumismo. Latifúndio. A fome. 3 Habilidades: Conhecer e descrever as características do planeta terra. Diferenciar consumo e consumismo.
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A4 (1A) FONTE CHAVEADA PAINEL SOLAR Uma aplicação possível
Leia mais1 Esfera de aço 1 Transitor BC547
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL ROTEIRO DE MONTAGEM DA ATIVIDADE DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS REOMETRIA DE FLUIDOS NEWTONIANOS PROFESSOR RAFHAEL BRUM WERLANG 1.0 OBJETIVO
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisRFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO
RFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO Vinicius Fornazero 1, Alexandre Paulino Sierra da Silva 1 1 UNIPAR Universidade Paranaense Paranavaí PR Brasil vinifornazero@hotmail.com, alexandre.pps@unipar.br
Leia maisTransformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição
Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL
ACORDO DE COOPERAÇÃO entre o GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL e a ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL O Governo da República Federativa do Brasil (doravante denominado GOVERNO) e a
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisPrincipais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia mais1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.
1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade
Leia maisEspecificação Operacional.
Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite
Leia maisANÚNCIO DE QUE O PRIMEIRO ARTEFATO HUMANO ENTROU NO ESPAÇO PROFUNDO PODE OCORRER EM ENCONTRO NO RIO
COMUNICADO DE IMPRENSA No 5 Núcleo de Comunicação Social / CBPF [Para publicação imediata] O quê: Pesquisadores da missão Voyager podem anunciar que uma das sondas gêmeas deixou o Sistema Solar Quando:
Leia maisChina: novos rumos, mais oportunidades
China: novos rumos, mais oportunidades Brasil pode investir em diversas áreas, como tecnologia, exploração espacial e infraestrutura 10 KPMG Business Magazine A China continua a ter na Europa o principal
Leia maiswww.elesapiens.com GLOSSÁRIO DE QUÍMICA ADUBO: É qualquer substância orgânica ou inorgânica que melhora a qualidade da terra.
GLOSSÁRIO DE QUÍMICA ADUBO: É qualquer substância orgânica ou inorgânica que melhora a qualidade da terra. ALQUIMIA: A alquimia foi uma antiga prática que buscava encontrar o que chamavam de Pedra Filosofal,
Leia maisNota Técnica 005/2012
Nota Técnica 005/2012 Produto: Zyggot Temperatura Aplicação: Painéis de baixa e média tensão Serão discutidos o tópico a seguir: Análise do erro de medição de temperatura com o barramento de cobre usando
Leia maisPRINCÍPIOS DO EQUADOR RELATÓRIO DE IMPLEMENTAÇÃO E DADOS 2014
PRINCÍPIOS DO EQUADOR RELATÓRIO DE IMPLEMENTAÇÃO E DADOS 2014 Em 2014 o Itaú Unibanco se comprometeu com os Princípios do Equador (PE), tornando-se a primeira instituição financeira de uma economia emergente
Leia maisConcurso de Inovação Energética Concurso para Inovação em Energias Renováveis e Eficiência Energética na America Latina e no Caribe
Concurso de Inovação Energética Concurso para Inovação em Energias Renováveis e Eficiência Energética na America Latina e no Caribe Antecedentes Inovações simples podem ter um efeito dramático no modo
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão
Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para
Leia maisO autor. Embaixador Sergio Duarte - Alto Comissário da ONU para Assuntos de Desarmamento. Thesaurus Editora 2011
Thesaurus Editora 2011 O autor Embaixador Sergio Duarte - Alto Comissário da ONU para Assuntos de Desarmamento Coordenação, editoração, arte, impressão e acabamento: Thesaurus Editora de Brasília SIG Quadra
Leia maisICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET 2010/2011 1 Introdução às redes e telecomunicações O que é uma rede? Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído
Leia maisBrasil e Alemanha: Cooperação e Desenvolvimento
Brasil e : Cooperação e Análise Jéssica Silva Fernandes 01 de Julho de 2010 Brasil e : Cooperação e Análise Jéssica Silva Fernandes 01 de Julho de 2010 e Brasil vivem atualmente uma relação bilateral em
Leia maisFontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Fontes de potência para acionamento de máquinas
Leia mais