Proposta para uma Estratégia de Educação Ambiental no Município do Cadaval Ambiente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta para uma Estratégia de Educação Ambiental no Município do Cadaval Ambiente"

Transcrição

1

2 Proposta para uma Estratégia de Educação Ambiental no Município do Cadaval 2017 Ambiente

3 Ficha Técnica Coordenação: Dr. Dinis Duarte Vereador do Ambiente da Câmara Municipal de Cadaval Realização: Rui Henriques Assistente Técnico da Câmara Municipal de Cadaval

4 Índice Ficha Técnica... 1 Índice Introdução Histórico Compromisso Princípios Áreas de Intervenção Reduzir as emissões de carbono (CO2) Aumentar a economia circular Valorizar o território Recursos Recursos físicos Recursos humanos Recursos financeiros Metodologia Recomendações Bibliografia e Imagens

5 1. Introdução Com a publicação pelo Estado Português do documento Caminho para uma estratégia nacional de educação ambiental 2020 (ENEA 2020), achamos necessário adotar as recomendações propostas e dotar o nosso Município com um plano semelhante ajustado à nossa realidade social e territorial, surgindo assim esta proposta inicial para uma estratégia de educação ambiental no (EEAMC). Não é difícil de entender que a educação ambiental seja nos dias que correm uma ferramenta essencial de (in)formação das pessoas, alertando as consciências para a defesa e preservação do ambiente e atribuindo-lhes as competências adequadas para a alteração de comportamentos perante o ambiente. Os novos modos de vida, muito baseados na mobilidade, em elevados índices de consumismo e no crescente nível de conforto individual, são propulsores do crescimento exacerbado da utilização e destruição dos recursos naturais o que tem como consequências mais evidentes o aumento da poluição generalizada (terra, ar e água) e a devastação das florestas primárias. Para inverter este caminho é urgente que a administração local, como entidade pública de proximidade com relevantes competências no ordenamento e gestão dos territórios e ambiente, trace uma estratégia de educação ambiental que possibilite, por um lado, um trabalho consistente, profícuo e de continuidade na área da educação ambiental, e por outro, dê um importante sinal para que os munícipes sintam que não estão sozinhos nas suas atitudes pró-ambiente mas que têm consigo os seus governantes. Desenvolver projetos de educação ambiental, para todos os públicos, que possibilitem a redução da iliteracia ambiental e o aumento da cultura ambiental, modificará a médio prazo os comportamentos dos cidadãos trazendo consequentemente uma melhoria ambiental muito importante para a sustentabilidade do nosso território. Assim, a aposta numa estratégia municipal de educação ambiental não pode ser um mero exercício de escrita, mas tem de ser uma garantia para projetar uma sociedade ambientalista, inclusiva, justa e inovadora, onde o debate público sobre os valores associados ao desenvolvimento sustentável seja uma realidade sempre presente. O presente documento pretende estabelecer as orientações gerais para a definição da estratégia municipal para a educação ambiental, em especial o compromisso, os princípios, as áreas de intervenção e as recomendações, colocando-se em consulta pública durante 30 dias, após a sua aprovação pelo executivo. 3

6 2. Histórico O ao longo dos últimos anos tem realizado algumas ações de educação ambiental dirigidas na sua maioria aos estudantes do ensino básico e secundário, com elevados índices de participação e com uma avaliação muito positiva por parte dos alunos e professores, sendo a Semana da Floresta e o programa Ecovalor as ações de maior visibilidade. A Semana da Floresta decorre normalmente durante a última semana do mês de março, por vezes coincidente com o Dia Mundial da Árvore e tem normalmente como cenário a Paisagem Protegida da Serra de Montejunto, o programa Ecovalor decorre durante o ano letivo, é uma parceria entre os municípios e a Valorsul e promove, através de concursos de recolha de resíduos para reciclagem, visitas às instalações da Valorsul e ações de sensibilização, a educação ambiental nas escolas sediadas no Município. Também o programa ECOESCOLAS, promovido pela ABAE, apoiado pelo e executado pelo Agrupamento de Escolas do Cadaval, tem sido um êxito junto da comunidade escolar e em muito tem contribuído para melhorar os índices de sustentabilidade do nosso Município. Estes são os três eventos que mais têm contribuído para a educação ambiental no Município do Cadaval, mas não são, nem mais nem menos importantes, as parcerias que em eventos ocasionais temos realizado com as Águas do Oeste, com a Europe Direct, com a APAS Floresta, com a Paisagem Protegida da Serra de Montejunto e com tantas outras entidades que connosco têm colaborado ao longo dos últimos anos. Na área dos equipamentos o Município dispõe de quatro equipamentos onde a componente da educação ambiental é trabalhada, a Estação de Biodiversidade da Serra de Montejunto, o Centro de Interpretação Ambiental da Paisagem Protegida da Serra de Montejunto, o Roteiro das Árvores da Vila do Cadaval e o Moinho das Castanholas. Uma última referencia para os professores e educadores que no seu trabalho regular conseguem integrar a temática do ambiente e incutir nos seus alunos comportamentos proambientais, que não sendo um trabalho com tanta visibilidade mediática é no entanto um trabalho de extrema importância que muitas das vezes não é publicamente reconhecido. Portanto, não sendo a nossa história na área da educação ambiental nada de extraordinária, também importa afirmar que o ponto de partida não é o zero, bem pelo contrário, existe 4

7 massa crítica e vontades mais que suficientes para tornar a nossa estratégia futura na realidade que todos pretendemos. 5

8 3. Compromisso Estabelecer um compromisso colaborativo, estratégico e de coesão na construção da literacia ambiental no que, através de uma cidadania inclusiva e visionária, conduza a uma mudança de paradigma civilizacional, traduzido em modelos de conduta ambientalmente sustentáveis em todas as dimensões da atividade humana. 1 1 Adaptado da ENEA

9 4. Princípios A EEAMC adota como princípios orientadores os consignados na ENEA 2020 que são os seguintes: 1. Educar tendo em conta a Experiência Internacional; 2. Educar tendo em conta a Experiência Nacional; 3. Educar para capacitar uma sociedade mais interventiva face aos desafios ambientais; 4. Educar para a Sustentabilidade; 5. Educar para uma Cidadania Interveniente implicando toda a sociedade. A abrangência dos princípios apresentados na ENEA 2020, fazem deles uma referência incontornável para qualquer estratégia de educação ambiental, por esse motivo não achamos necessidade de os acrescentar, no entanto, e para que fique este documento mais explícito transcrevemos de seguida o conteúdo material de cada um destes princípios. Transcrição Educar tendo em conta a experiência internacional A EA deve reconhecer o trajeto percorrido nas várias conferências internacionais, a troca de experiências e a partilha de informação permitindo o conhecimento e a circulação de conceitos e teorias, experiência e estudos a nível mundial; A EA deve reconhecer que a crise global do Ambiente exige que nenhuma dimensão ou espeto da múltipla e complexa série de respostas e contributos possa ser ignorada; A EA deve utilizar as experiências do passado para aferir iniciativas e ações futuras, promovendo a sua integração nos sistemas de valores sociais coerentes com uma ética ambiental. Educar tendo em conta a experiência nacional A EA deve construir-se tendo em conta os casos de sucesso e insucesso da política nacional de Ambiente; A EA deve estudar os grandes problemas ambientais na dupla perspetiva do diagnóstico e das recomendações para melhorar o conjunto de procedimentos ligados, quer à dimensão educativa, quer às restantes dimensões de políticas setoriais; A EA deve fomentar o diagnóstico, monitorização e avaliação como parte de um processo interativo de todas as iniciativas ambientais. Educar para capacitar uma sociedade mais interventiva face aos desafios ambientais A EA deve estudar, com base nos princípios de abrangência e de integração, a Agenda 2030 que inclui os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS); A EA deve ser entendida como um compromisso político permanente e corresponsável, dotado dos recursos necessários à sua implementação; 7

10 A EA, no quadro da Convenção de Aarhus, deve promover a informação, participação e colaboração nos processos de tomada de decisão em matéria de ambiente. Educar para a sustentabilidade A EA deve ser capaz de incrementar processos de construção e consensos estruturais duráveis entre as diversas forças sociais, procurando despertar novas modalidades de participação cívica dos cidadãos; A EA deve pautar-se por um diálogo aberto, crítico e reflexivo sobre os problemas ambientais participando na sua prevenção e resolução, bem como nos processos de tomada de decisão; A EA deve pautar-se por um diálogo aberto, crítico e reflexivo sobre os problemas ambientais, participando na sua prevenção e resolução, bem como nos processos de tomada de decisão, Educar para uma cidadania interventiva implicando toda a sociedade A EA deve constituir uma experiencia crítica e contínua de aprendizagem, implicando todos os cidadãos ao longo da vida; A EA deve ser transversal e integradora de todas as políticas de ambiente; A EA deve envolver todos os agentes e instituições relevantes no contexto de cada iniciativa, de forma a promover uma cultura de corresponsabilidade em termos de sustentabilidade. 8

11 5. Áreas de Intervenção A EEAMC trata-se de um instrumento estratégico orientador de políticas de educação ambiental que direciona a sua ação no sentido apontado pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, adaptados às características sociais e territoriais do Município do Cadaval e assente em três pilares essenciais: Reduzir as emissões de carbono (CO2); Aumentar a economia circular; Valorizar o território Reduzir as emissões de carbono (CO2) As emissões de CO2 são um dos maiores problemas globais que importa combater, são elas a principal causa apontada para as alterações climáticas detetadas no nosso planeta e são amplamente noticiadas as consequências nefastas que essas alterações podem trazer num futuro breve para o ambiente. Não havendo duvidas que as alterações climáticas são a maior ameaça que o planeta e a humanidade enfrenta na atualidade, importa portanto reduzir significativamente as emissões de CO2, numa tentativa de reverte o ciclo de aquecimento global que o planeta enfrenta neste momento. Nesse sentido é desejável que a EA se concentre nesta temática e realize ações de sensibilização e formação que proporcionem a informação e o conhecimento necessário à alteração de hábitos e comportamentos principalmente através da EA para a eficiência energética e para a mobilidade sustentável, porque sendo a produção de energia e circulação do automóvel individual dois dos fatores que mais influenciam a produção de emissões de CO2, todas as ações que impliquem a redução dessas emissões são bem-vindas ao Planeta Aumentar a economia circular Os recursos consumidos desnecessariamente no nosso quotidiano são geradores de desequilíbrios ambientais que estão a esgotar a resiliência do Planeta. Muitos destes recursos são consumidos desnecessariamente por falta de informação das populações e nesse sentido torna-se ainda mais importante o papel da educação ambiental. 9

12 A transição de uma economia de desperdício para uma economia de valorização dos resíduos onde nada se perde, tudo se transforma complementada por uma economia digital onde a desmaterialização de processos e procedimentos substituam os tradicionais métodos há muito implementados e ainda a iniciativa individual de ações concretas de consumo sustentável em oposição ao consumismo socialmente irresponsável que muitos de nós praticamos, podem ser ações fundamentais para a criação de uma economia circular geradora de valor, criadora de novos e melhores empregos e amiga do ambiente e da sustentabilidade. Neste pilar da EA importa abordar temáticas como a desmaterialização, a economia colaborativa, o consumo sustentável, o uso eficiente dos recursos e a valorização dos resíduos, realizando ações que permitam aos cidadãos adquirirem as competências necessárias que possibilitem o surgimento e a consolidação da economia circular no nosso Município Valorizar o território Valorizar o território, tornando-o mais competitivo e sustentável é uma obrigação das políticas públicas, sendo a participação dos cidadãos de grande importância para a execução e consolidação dessas políticas. Planear e gerir os territórios de forma a proporcionar a sustentabilidade ambiental é uma tarefa difícil e complexa, os interesses antagónicos e as características biofísicas vigentes em cada parcela do território são, a par da escassez dos recursos económicos disponíveis, os maiores obstáculos a uma gestão territorial que vise com objetividade sustentabilidade ambiental. Neste sentido a EA pode ajudar que muitas dessas dificuldades possam ser ultrapassadas ou minimizadas, possibilitando de uma forma mais suave e participada concretizar muitas das políticas pensadas e necessárias para a valorização do nosso território. Também na valorização do território importa proporcionar ao cidadão mais e melhor (in)formação, divulgando e discutindo os instrumentos de gestão territorial e realizando ações concretas e continuadas sobre recursos hídricos, natureza e biodiversidade. Envolver, através da educação ambiental, os cidadãos com o território que os rodeia, ensinando-lhes a valorizá-lo e a respeitá-lo é fundamental para o cumprimento de todos os pilares do desenvolvimento sustentável, tanto à escala local como à escala global. 10

13 6. Recursos 6.1. Recursos físicos As escolas são objetivamente o local onde mais se aprende ao longo da vida, portanto não será exagerado afirmar que são elas o maior e melhor equipamento de educação ambiental que existe no nosso Município. Além dos estabelecimentos de ensino, o Município dispõe de outros equipamentos vocacionados para a Educação Ambiental: Estação da Biodiversidade do Montejunto; Centro de interpretação da Paisagem Protegida da Serra de Montejunto; Moinho das Castanholas; Roteiro das Árvores da Vila do Cadaval; Paisagem Protegida da Serra de Montejunto; Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto Recursos humanos Serão afetados às ações a desenvolver os recursos necessários Recursos financeiros Serão afetados às ações a desenvolver os recursos necessários. 11

14 7. Metodologia Ações Objetivos Prazo Previsto Recolha de informação e elaboração da proposta Apresentação da proposta ao Vereador do Ambiente Integração dos contributos do Vereador do Ambiente Apresentação da proposta ao Executivo Consulta Pública Consolidação da proposta final Aprovação e publicação Recolher informação e elaborar a proposta Para conhecimento e discussão e aprovação Integração dos contributos do Vereador do Ambiente Para conhecimento, discussão e aprovação Recolha de opiniões, sugestões e outros contributos Análise e eventual integração dos resultados da consulta pública Aprovação, publicação e entrada em vigor da EEAMC 2020 Abril 2017 Abril 2017 Maio 2017 Maio 2017 Junho 2017 Julho 2017 Agosto

15 8. Recomendações A educação Ambiental é um processo dinâmico de continuidade que deve contar com o compromisso e responsabilidade dos órgãos autárquicos do Município e dos diferentes parceiros que adiram a esta estratégia municipal. Para que a EEAMC, tenha o êxito que se pretende recomenda-se o seguinte: Criar um mecanismo de aconselhamento, monitorização e avaliação das ações de EA desenvolvidas; Direcionar as ações de EA no sentido os objetivos globais da sustentabilidade; Priorizar os temas a abordar nas ações de EA; Identificar e contactar os potenciais parceiros estratégicos; Difundir toda a informação pertinente, principalmente através dos meios de informação e comunicação próprios do Município; Reconhecer publicamente os cidadão e as entidades que tenham comportamentos pró-ambiente; Dinamizar a A21L do Cadaval; Incentivar e apoiar projetos internos e externos de educação ambiental; Criar e dotar de recursos financeiros e humanos os serviços de Educação Ambiental e de sustentabilidade; Fomentar processos participativos onde os cidadãos se sintam envolvidos nos processos de decisão; Promover ações de EA internas e externas; Promover e apoiar projetos de investigação na área do ambiente e sustentabilidade no nosso território; Dinamizar os equipamentos de EA existentes; Criar e dinamizar um centro de educação ambiental e sustentabilidade; Criar um programa anual de educação ambiental e excuta-lo em parceria com as escolas, as empresas e os cidadãos. 13

16 9. Bibliografia e Imagens APA Agência Portuguesa do Ambiente (2016), Caminho para uma estratégia nacional de educação ambiental Imagens: Rui Henriques 14

Estratégia Nacional de Educação Ambiental

Estratégia Nacional de Educação Ambiental É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como aos adultos, tendo em devida consideração os menos favorecidos, com o fim de criar as bases que permitam esclarecer a opinião

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação Ambiental

Estratégia Nacional de Educação Ambiental Estratégia Nacional de Educação Ambiental Declaração do Ambiente, Estocolmo, 1972 É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como aos adultos, tendo em devida consideração

Leia mais

atores e fomentando parcerias.

atores e fomentando parcerias. A ENEA 2020 será um instrumento essencial na promoção da política de Ambiente e de Educação e demais políticas nacionais. Constituirá, ainda, uma oportunidade para valorizar o reconhecido trabalho já desenvolvido

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação Ambiental

Estratégia Nacional de Educação Ambiental Estratégia Nacional de Educação Ambiental Francisco Teixeira 26 de janeiro de 2018 Declaração do Ambiente, Estocolmo, 1972 É essencial ministrar o ensino, em matérias de Ambiente, à juventude assim como

Leia mais

PROJETO. Educar para um Desenvolvimento Sustentável

PROJETO. Educar para um Desenvolvimento Sustentável PROJETO Educar para um Desenvolvimento Sustentável Contextualização Neste biénio, o Colégio do Bom Sucesso, escolheu para desenvolver o tema Educar para um Desenvolvimento Sustentável, que será desenvolvido

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018 A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida. Séneca Índice Introdução... 3 Objetivos... 4 Necessidades de formação

Leia mais

Domínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola

Domínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola Disciplina de Oferta de Escola 7º e 8º anos do 3º ciclo do Ensino Básico Domínios temáticos, Conceitos, de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades José Carlos Morais Educação Ambiental para

Leia mais

Compreender o conceito de desenvolvimento sustentável.

Compreender o conceito de desenvolvimento sustentável. I. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1.1 Conceito de desenvolvimento sustentável Compreender o conceito de desenvolvimento sustentável. Identificar situações de bem-estar pessoal e coletivo. Perceber a relação

Leia mais

Educação Ambiental + Sustentável: Promover o uso eficiente da água. Memória descritiva da Operação. Descrição sumária do Projeto ou Ação

Educação Ambiental + Sustentável: Promover o uso eficiente da água. Memória descritiva da Operação. Descrição sumária do Projeto ou Ação Educação Ambiental + Sustentável: Promover o uso eficiente da água Memória descritiva da Operação Descrição sumária do Projeto ou Ação O Projeto consiste na disponibilização de equipamento, semelhante

Leia mais

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Flexibilidade Curricular e Eco-Escolas. Lisboa, 24 de julho de 2018

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Flexibilidade Curricular e Eco-Escolas. Lisboa, 24 de julho de 2018 Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Flexibilidade Curricular e Eco-Escolas Lisboa, 24 de julho de 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

BOLETIM MENSAL Nº 57 MAIO DE SETÚBAL Maletas da Sustentabilidade

BOLETIM MENSAL Nº 57 MAIO DE SETÚBAL Maletas da Sustentabilidade BOLETIM MENSAL Nº 57 MAIO DE 2018 SETÚBAL Maletas da Sustentabilidade BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento

Leia mais

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DEAZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE

Leia mais

ESCOLA BÁSICA ENG. FERNANDO PINTO DE OLIVEIRA

ESCOLA BÁSICA ENG. FERNANDO PINTO DE OLIVEIRA Agrupamento de Escolas Eng.º Fernando Pinto de Oliveira ESCOLA BÁSICA ENG. FERNANDO PINTO DE OLIVEIRA Projeto Eco-Leça Desenvolvido no âmbito do Programa Eco-Escolas Coordenador: Manuel Barreiro Ano Letivo

Leia mais

Seminário Nacional Eco-Escolas 2018

Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Referencial de Educação Ambiental Guimarães, 27 janeiro 2018 Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Referencial

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE OFERTA COMPLEMENTAR DESENVOLVIMENTO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE OFERTA COMPLEMENTAR DESENVOLVIMENTO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DA DISCIPLINA DE OFERTA COMPLEMENTAR DESENVOLVIMENTO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 27 de setembro de 2017 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO, AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (DAS) ÍNDICE INTRODUÇÃO...

Leia mais

Carta Local do Associativismo

Carta Local do Associativismo Carta Local do Associativismo 2015 Carta Local do Associativismo Enquadramento Estratégico CARTA LOCAL DO ASSOCIATIVISMO O tecido associativo do Concelho de Peniche tem desempenhado um papel decisivo na

Leia mais

Plano Estratégico de Educação para a Cidadania. Aprender, crescer e fazer acontecer

Plano Estratégico de Educação para a Cidadania. Aprender, crescer e fazer acontecer Aprender, crescer e fazer acontecer 2 Enquadramento A Estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento (EECA) deverá constituir-se como uma das linhas orientadoras do Projeto Educativo, numa perspetiva

Leia mais

Equipa de Apoio à Integração Escolar

Equipa de Apoio à Integração Escolar Cinfães 28 de Novembro de 2008 PARCEIROS ComissãodeProtecçãodeCriançaseJovensde Cinfães; Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio Pinto Resende; Agrupamento Vertical de Escolas de Cinfães; EscolaEB2,3deSouselo;

Leia mais

E SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL

E SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL EDUCAÇÃO 2017 2018 E SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL Atividades de apoio curricular cascaisambiente.pt 1 Atividades de Apoio Curricular 5 cidadania Missão: Salvar o Ambiente Ação de educação ambiental sobre as

Leia mais

CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá)

CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), entidade que representa institucionalmente as principais empresas do setor de árvores plantadas, criada

Leia mais

Implementação Local daagenda 2030

Implementação Local daagenda 2030 Definir, por consenso, uma agenda local pela sustentabilidade. Implementação Local daagenda 2030 josefidalgo@ucp.pt A c e l e r a r a i n o v a ç ã o l o c a l Se o Desenvolvimento Sustentável tem vindo

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Proteção animal TIPO DE ATIVIDADE DESTINATÁRIOS DURAÇÃO LOCAL CALENDARIZAÇÃO INSCRIÇÕES

Proteção animal TIPO DE ATIVIDADE DESTINATÁRIOS DURAÇÃO LOCAL CALENDARIZAÇÃO INSCRIÇÕES 98 Parceiros Proteção animal Conjunto de sessões de apresentação da Associação São Francisco de Assis, com a partilha de experiências e a promoção do bem-estar animal. Os alunos serão desafiadas a realizar

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que

Leia mais

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover

Leia mais

Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana

Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A

Leia mais

Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática

Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA Agenda 21 local : da teoria à prática Gina Rizpah Besen Psicóloga Mestre em Saúde Pública FSP-USP consultora em Gestão Ambiental rizpah@usp.br Desenvolvimento

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015 PREÂMBULO O Plano Anual de Atividades (PAA) constitui um dos instrumentos de autonomia, previstos na alínea c) do nº 1 do artigo 9º do Decreto/Lei nº 75/2008 de 22 de

Leia mais

Departamento de Ambiente e Gestão Operacional do Território Divisão de Espaço Público e Ambiente

Departamento de Ambiente e Gestão Operacional do Território Divisão de Espaço Público e Ambiente PROJETO DE REGULAMENTO Projeto Eco Famílias Preâmbulo Comprometida com os desafios ambientais e energéticos atuais, que têm consequências significativas para a qualidade de vida dos cidadãos e para o desempenho

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

Cooperação institucional entre tutelas da Educação e Ambiente. Francisco Teixeira Diretor do Departamento de Comunicação e Cidadania Ambiental

Cooperação institucional entre tutelas da Educação e Ambiente. Francisco Teixeira Diretor do Departamento de Comunicação e Cidadania Ambiental Cooperação institucional entre tutelas da Educação e Ambiente Francisco Teixeira Diretor do Departamento de Comunicação e Cidadania Ambiental Enquadramento Proposta da LPN ao Ministério da Educação Nacional,

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20

PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 1 PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 Contributo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Março de 2011 2 A implementação da Estratégia EUROPA 2020 prevê a preparação, pelos Estados

Leia mais

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Alexandre Ventura, Gabinete de Informação Lipor Joana Oliveira, Gabinete de Sustentabilidade 5.º Encontro de Educação Ambiental Lipor

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL E PLANO DE AÇÃO DE COMBATE AO DESPERDÍCIO ALIMENTAR

ESTRATÉGIA NACIONAL E PLANO DE AÇÃO DE COMBATE AO DESPERDÍCIO ALIMENTAR ESTRATÉGIA NACIONAL E PLANO DE AÇÃO DE COMBATE AO DESPERDÍCIO ALIMENTAR MAFDR, Pç. Comércio, Lisboa 08 de novembro 2017 CNCDA Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar Mais de 9 mil milhões

Leia mais

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor António de Jesus Seixas Recondução de Diretor QUERER MAIS E MELHOR, CAMINHANDO JUNTOS, POR UMA ESCOLA DE QUALIDADE RUMO À EXCELÊNCIA. A minha filosofia de gestão participada assenta numa liderança partilhada

Leia mais

Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais. Seminário Valorizar e Promover a Floresta - Vila Real, UTAD, 28 de Maio de 2018

Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais. Seminário Valorizar e Promover a Floresta - Vila Real, UTAD, 28 de Maio de 2018 Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais Seminário Valorizar e Promover a Floresta - Vila Real, UTAD, 28 de Maio de 2018 1 AGENDA Enquadramento SGIFR As preocupações para 2018 O caminho para lá de 2018

Leia mais

Agenda 21L do Concelho da Póvoa de Lanhoso

Agenda 21L do Concelho da Póvoa de Lanhoso Agenda 21L do Concelho da Póvoa de Lanhoso Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso, 30 de Janeiro 2008 Olá Actividade: A presente actividade tem como objectivo, a simulação da elaboração da A21 L da Póvoa

Leia mais

Uma gestão ambiental proativa gera valor e é dever de uma empresa socialmente responsável

Uma gestão ambiental proativa gera valor e é dever de uma empresa socialmente responsável Política de Ambiente Uma gestão ambiental proativa gera valor e é dever de uma empresa socialmente responsável Política de Ambiente 1.Enquadramento O crescimento continuado da população mundial assenta

Leia mais

PLANO DE MELHORIA JULHO DE 2014

PLANO DE MELHORIA JULHO DE 2014 PLANO DE MELHORIA JULHO DE 2014 PLANO DE MELHORIA Introdução Na nossa opinião, e numa perspetiva sistémica, a Autovaliação da Escola comporta três eixos fundamentais: a cooperação/trabalho colaborativo,

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Europeu

Plano de Desenvolvimento Europeu move to change mexe-te para mudar Aprovado em Conselho Pedagógico a 10 de janeiro de 2018 INTRODUÇÃO A participação em Projetos Internacionais que desenvolvam a dimensão internacional da Escola Secundária

Leia mais

Por um Alto Minho mais Verde Perspetiva Territorial

Por um Alto Minho mais Verde Perspetiva Territorial Por um Alto Minho mais Verde Perspetiva Territorial Bruno Caldas CIM do Alto Minho Ponte da Barca, 12 de fevereiro 2019 Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação - Por um Alto Minho mais Verde

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017

PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 A Associação de Pais e Encarregados de do Agrupamento de Escolas Muralhas

Leia mais

Apresentação da Ficha Setorial Responsabilidade Social nas Entidades Públicas. 11 de Janeiro de 2018 Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente

Apresentação da Ficha Setorial Responsabilidade Social nas Entidades Públicas. 11 de Janeiro de 2018 Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente Apresentação da Ficha Setorial Responsabilidade Social nas Entidades Públicas 11 de Janeiro de 2018 Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente Ficha Setorial da Responsabilidade Social nas Entidades Públicas

Leia mais

Workshop sobre Inclusão e Formação Financeira com Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa

Workshop sobre Inclusão e Formação Financeira com Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa Workshop sobre Inclusão e Formação Financeira com Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa Estratégia para a formação financeira Susana Narciso Departamento de Supervisão Comportamental 11 de julho

Leia mais

Conselho Local de Ação Social de Coimbra

Conselho Local de Ação Social de Coimbra Conselho Local de Ação Social de Coimbra PLANO DE AÇÃO 2017 COIMBRA Apresentação do Núcleo Executivo Rede Social de Coimbra Câmara Municipal de Coimbra Divisão de Educação e Ação Social Rua Olímpio Nicolau

Leia mais

AVE - Associação Vimaranense para a Ecologia. Plano de Atividades. Plano de Atividades 2015 Pág. 1 de 8

AVE - Associação Vimaranense para a Ecologia. Plano de Atividades. Plano de Atividades 2015 Pág. 1 de 8 Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Pág. 1 de 8 INDICE INTRODUÇÃO.... 3 PLANO DE ATIVIDADES.. 4 EIXOS TEMÁTICOS 1. EDUCAÇÃO AMBIENTAL.. 4 2. MOBILIDADE E TRANSPORTES.. 4 3. ÁGUA E TERRITÓRIO.

Leia mais

AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018

AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018 O INÍCIO Identificação de problemas Análise dos resultados escolares Estabelecimento de prioridades Mobilização

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (ENED) Plano operacional para Contribuição da APA

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (ENED) Plano operacional para Contribuição da APA Contribuição da APA Resumo da Fontes/Meios de 1.3 Disponibilização de informação relevante, bem como de dispositivos pedagógicos e de instrumentos de apoio à ED TA 1.3.1 Reforço dos centros de recursos

Leia mais

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade. Lisboa E-Nova Agência de Energia e Ambiente Lisboa, 12 de fevereiro de 2019

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade. Lisboa E-Nova Agência de Energia e Ambiente Lisboa, 12 de fevereiro de 2019 Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade Lisboa E-Nova Agência de Energia e Ambiente Lisboa, 12 de fevereiro de 2019 Desafios da sociedade atual para a educação Reconfiguração da escola

Leia mais

LINHAS ORIENTADORAS DO PROJETO MISSÃO

LINHAS ORIENTADORAS DO PROJETO MISSÃO PROJETO ESCXEL LINHAS ORIENTADORAS DO PROJETO MISSÃO Promover o princípio da excelência educativa através do estabelecimento de uma rede de autarquias, escolas e investigadores, cooperando na troca e avaliação

Leia mais

Atividades de Valorização Curricular

Atividades de Valorização Curricular Atividades de Valorização Curricular 49 cidadania Hortas nas Escolas Atividade de educação ambiental de continuidade para promoção da horta escolar. As escolas inscritas têm acesso a uma ação de formação

Leia mais

AGIR PARA MUDAR O MUNDO

AGIR PARA MUDAR O MUNDO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AGIR PARA MUDAR O MUNDO Atividades Lúdico Expressivas Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento

Leia mais

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU 2015-2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA 2015-2017 Aprovado

Leia mais

Boas Práticas de Municípios ECOXXI Ação de Formação. 11 fevereiro 2014

Boas Práticas de Municípios ECOXXI Ação de Formação. 11 fevereiro 2014 Boas Práticas de Municípios ECOXXI Ação de Formação 11 fevereiro 2014 Documento orientador que pretende referenciar, congregar e q p, g g potenciar a ação educativa e formativa do território, no qual as

Leia mais

O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade

O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade Vila Real -MARCO DOMINGUES MISSÃO Valorizar, promover e reforçar o desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU 2018-2020 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. METAS 3.PRIORIDADES 4. OBJETIVOS 5. OPERACIONALIZAÇÃO 5.1. PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Ano Letivo /2018

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Ano Letivo /2018 Atualização aprovada em Conselho Pedagógico, no dia 30 de janeiro de 2018 Caraterização da Medida 1 com a a da execução da ) Práticas de trabalho colaborativo pouco disseminadas entre os professores do

Leia mais

ANEXO. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e ao Fundo de Coesão

ANEXO. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e ao Fundo de Coesão COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 29.5.2018 COM(2018) 372 final ANNEX 2 ANEXO da Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e ao Fundo

Leia mais

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 A Estratégia

Leia mais

Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS

Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória aponta para uma educação escolar em que os alunos constroem e sedimentam uma cultura científica

Leia mais

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Na seleção das candidaturas respeitantes às tipologias

Leia mais

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PROJETOS ESTRUTURANTES

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PROJETOS ESTRUTURANTES 1 2 3 EIXO ESTRUTURANTE (1) UMA CENTRALIDADE POLINUCLEADA, MULTIFUNCIONAL E SUSTENTÁVEL: ALENQUER CARREGADO Promover o desenvolvimento urbano sustentável - criar uma centralidade sustentável com novos

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS Município de Bragança Amigo do Ambiente

ENERGIAS RENOVÁVEIS Município de Bragança Amigo do Ambiente ENERGIAS RENOVÁVEIS Município de Bragança Amigo do Ambiente Paços do Concelho, 18 de Março de 2010 Consciente de que o futuro das gerações vindouras dependerá em grande parte das acções adoptadas de imediato,

Leia mais

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Projeto Interdisciplinar Ações de defesa e proteção ao Ambiente- 2012

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Projeto Interdisciplinar Ações de defesa e proteção ao Ambiente- 2012 Etec Monsenhor Antonio Magliano Projeto Interdisciplinar Ações de defesa e proteção ao Ambiente- 2012 Professor Responsável: TASSIANA DE CASTRO LA TERZA Equipe de Professores Responsáveis: Professores

Leia mais

Plano anual de ação para o ano letivo

Plano anual de ação para o ano letivo Plano anual de ação para o ano letivo 2018-19 1 Plano anual de ação para o ano letivo 2018-19 Carla Sofia do Carmo Pereira Pacheco, professora profissionalizada do grupo 520 Biologia e Geologia, em mobilidade

Leia mais

BIBLIOTECA ESCOLAR. Anual de Atividades. Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar. Ronfe Guimarães 2017/2018

BIBLIOTECA ESCOLAR. Anual de Atividades. Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar. Ronfe Guimarães 2017/2018 Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar Ronfe Guimarães. BIBLIOTECA ESCOLAR Plano 2017/2018 Anual de Atividades Biblioteca Escolar: Plano Anual de Atividades 2017/2018 P á g i n a 1 10 Agrupamento

Leia mais

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. O Baobá é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. Especializada em gestão e sociedade, com foco em sustentabilidade para os setores público e privado.

Leia mais

Plano de Melhoria. Avaliação Externa IGEC. 13 a 16 de abril 2015

Plano de Melhoria. Avaliação Externa IGEC. 13 a 16 de abril 2015 Plano de Melhoria Avaliação Externa IGEC 13 a 16 de abril 2015 Agosto de 2015 1 ÍNDICE Introdução 3 Metodologia usada 3 Pontos fortes e áreas de melhoria. 3 Plano de melhoria 6 Nota relativa a crédito

Leia mais

Objetivos. Capacitar todos os estabelecimentos de ensino do. concelho ao nível da implementação de projetos de

Objetivos. Capacitar todos os estabelecimentos de ensino do. concelho ao nível da implementação de projetos de Objetivos Capacitar todos os estabelecimentos de ensino do concelho ao nível da implementação de projetos de alcance europeu que possibilitem novas ferramentas pedagógicas de complemento à prática letiva;

Leia mais

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade

Leia mais

APRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO SMART WASTE PORTUGAL. maio de

APRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO SMART WASTE PORTUGAL. maio de APRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO SMART WASTE PORTUGAL maio de 2019 1 Agenda Enquadramento Associação Smart Waste Portugal Principais Iniciativas da ASWP Plano de Atividades para 2019 Ser Associado da ASWP 2 Enquadramento

Leia mais

Plano Estratégico

Plano Estratégico Plano Estratégico para aprovação em Assembleia Geral GS1 Portugal 3 de abril 2019 Objetivos 1 Dar continuidade Das atividades core da GS1 Portugal, mantendo as orientações estratégicas definidas no Plano

Leia mais

2017/2020 PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOIMENTA DA BEIRA

2017/2020 PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOIMENTA DA BEIRA 2017/2020 PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOIMENTA DA BEIRA 0 FICHA TÉCNICA Título Plano de Melhoria do Agrupamento Equipa Alzira Gomes (Coordenadora e Ensino Secundário) Maria Emília Soares

Leia mais

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DA REDE DE BIBLIOTECAS MUNICIPAIS DA LEZÍRIA DO TEJO REGULAMENTO INTERNO

GRUPO DE TRABALHO DA REDE DE BIBLIOTECAS MUNICIPAIS DA LEZÍRIA DO TEJO REGULAMENTO INTERNO GRUPO DE TRABALHO DA REDE DE BIBLIOTECAS MUNICIPAIS DA LEZÍRIA DO TEJO REGULAMENTO INTERNO A Biblioteca Pública Municipal afirma-se como um dos pilares fundamentais na construção de uma sociedade livre

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro

Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro Comissão Executiva da Especialização em Engenharia de Segurança ORDEM DO 16 de Dezembro, 2015 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2015-2020 - Por um trabalho seguro, saudável e produtivo

Leia mais

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO 2019-2022 26 de fevereiro de 2019 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA O objetivo estratégico desta candidatura é contribuir

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL AGRÍCOLA D. DINIS PAIÃ

ESCOLA PROFISSIONAL AGRÍCOLA D. DINIS PAIÃ ESCOLA PROFISSIONAL AGRÍCOLA D. DINIS PAIÃ ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA 2018/2019 Coordenadora: Mª da Graça Dias Índice 1. Introdução...3 2. Objetivos e metas da Estratégia de Educação

Leia mais

Região do Médio Tejo. Características e Desafios

Região do Médio Tejo. Características e Desafios Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das

Leia mais

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para

Leia mais

Cultura de cidadania, de participação ativa e de responsabilidade partilhada

Cultura de cidadania, de participação ativa e de responsabilidade partilhada U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a P o r t u g u e s a Cultura de cidadania, de participação ativa e de responsabilidade partilhada Lisboa, junho.2016 Rede de autarquias-piloto Laboratório-vivo das

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Resende

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Resende PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Resende Setembro 2017 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria

Plano de Ações de Melhoria CAF - Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) Disponibilizado sob licença Creative Commons 2.5 Portugal Índice OBJETIVO... 1 1 INTRODUÇÃO... 1 2 ESTRUTURA DO PAM... 2 3 PLANO DE AÇÕES

Leia mais

natureza Semana da Floresta Autóctone

natureza Semana da Floresta Autóctone 65 Dias temáticos Semana da Floresta Autóctone Ações de Plantação Dinamização de atividades de conservação da natureza realizadas no Parque Natural de Sintra Cascais (PNSC), nomeadamente reflorestações

Leia mais

O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027

O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso

Leia mais

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM Autoavaliação das escolas Motivos: fracos resultados dos alunos nos exames nacionais; nos estudos nacionais e internacionais; recomendações da

Leia mais

Declaração de Compromisso Condeixa Município de Condeixa-a-Nova

Declaração de Compromisso Condeixa Município de Condeixa-a-Nova Declaração de Compromisso Condeixa 2020 Município de Condeixa-a-Nova Índice 1. ENQUADRAMENTO... 2 2. OS COMPROMISSOS DA ESTRATÉGIA 2020... 3 Abril/2016 DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO CONDEIXA 2020 MUNICÍPIO

Leia mais

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010 Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca

Leia mais

Rede Urbana para a Competitividade e Inovação (RUCI) na Região de Aveiro

Rede Urbana para a Competitividade e Inovação (RUCI) na Região de Aveiro Rede Urbana para a Competitividade e Inovação (RUCI) na Região de Aveiro Artur Rosa Pires Cristina Roque da Cunha Eunice Dilena Fernandes Luísa Pinho Patrícia Romeiro Congresso Região de Aveiro Aveiro,

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS

IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS Missão POWER UP ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 4 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 5 RESULTADOS ATINGIDOS 6 CONCLUSÕES 6 REFERÊNCIAS

Leia mais

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS

PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS 2014-2020 [RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL DE 2017 DO PO SEUR] RESUMO PARA OS CIDADÃOS ÍNDICE 1. Objetivos Estratégicos, Eixos Prioritários

Leia mais

INCLUSÃO PELA EDUCAÇÃO Investimos em ti!

INCLUSÃO PELA EDUCAÇÃO Investimos em ti! INCLUSÃO PELA EDUCAÇÃO Investimos em ti! O INEDIT. MAIA Inclusão pela Educação Investimos em Ti, pretende contribuir para um modelo de promoção do sucesso escolar através da implementação de um conjunto

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS

Leia mais

Plano de acção. Auditoria. Conselho Eco Escola

Plano de acção. Auditoria. Conselho Eco Escola Processo e resultados do grupo de discussão Seminário Nacional ECO ESCOLAS 2013/2014 24 de Janeiro, 17.00h/19.00h Braga Pressupostos Foi proposto ao grupo de educadoras e professores do 1º ciclo presentes,

Leia mais

Senhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores

Senhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores Senhora Presidente do CNE, Excelência Excelentíssimos Membros do CNE Minhas Senhoras e Meus Senhores Muito embora o discurso oficial seja, e deva sê-lo sempre, o que refere que às famílias compete a principal

Leia mais

BOAS-VINDAS 1º. Apoio: WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE. Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local. novembro 2017

BOAS-VINDAS 1º. Apoio: WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE. Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local. novembro 2017 BOAS-VINDAS 1º WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local novembro 2017 Apoio: OBJECTIVOS 1. Enquadrar e definir uma gama de ações para uma cultura cívica territorial

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD 6.3.2019 A8-0079/160 160 Considerando 2 (2) O discurso sobre o Estado da União, de 14 de setembro de 2016, salientou a necessidade de investir nos jovens e anunciou a criação de um Corpo Europeu de Solidariedade

Leia mais