QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE DE TRABALHO EM MILITARES ALOCADOS EM UM BATALHÃO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (BEC)
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- Ana Clara Carmona
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1 QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE DE TRABALHO EM MILITARES ALOCADOS EM UM BATALHÃO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (BEC) QUALITY OF LIFE AND CAPACITY OF WORK IN MILITARY ALLOCATED IN A BATTALION OF ENGINEERING AND CONSTRUCTION Carolina de Sousa Oliveira 1 Nathalia Rocha Bastos Barreto 1 Luciane Cristina Joia 2 1- Fisioterapeutas pela Faculdade São Francisco de Barreiras- FASB/BA 2- Fisioterapeuta, Doutora em Saúde Pública pela Universidade Estadual Paulista, docente da Faculdade São Francisco de Barreiras. Endereço para correspondência: 1- Carolina de Souza Oliveira BR 0, Km 03. Quarto batalhão de Engenharia e construção, Barreiras BA. crlnsousa7@live.com RESUMO A Qualidade de Vida do trabalhador pode ser afetada por sua rotina de trabalho influenciando diretamente na Capacidade de Trabalho e sua saúde mental e física. O objetivo deste trabalho foi avaliar a Qualidade de Vida e Capacidade de Trabalho, ambos relacionados às seguintes variáveis: aspecto Físico, Psicológico, Relações Sociais e Ambiente em militares. Utilizou-se como método um estudo quantitativo transversal com 52 militares, com idade entre 18 a 60 anos de ambos os sexos, de um Batalhão de Engenharia e Construção, localizado na cidade de Barreiras/BA. Os instrumentos utilizados foram o World Health Organization Quality of Life Instrument (WHOQOL- BREV) e o Índice de Capacidade de Trabalho (ICT). Os resultados demonstraram que a uma grande parte dos militares, alocados no batalhão, possuem boa Qualidade de Vida (69,2%) e capacidade positiva para trabalho (49,9%). Palavras-chaves: Qualidade de vida; Avaliação; Capacidade para o trabalho.
2 QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE DE TRABALHO EM MILITARES ALOCADOS EM UM BATALHÃO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (BEC) ABSTRACT The worker's life quality can be affected by their work routine directly influencing the work capacity and your mental and physical health. The objective of this study was to evaluate the Quality of Life and Work Capacity, both related to the following variables: appearance Physical, Psychological, Social Affairs and Environment. Was used as method a cross quantitative study with 52 military, aged between 18 and 53 years of both sexes, a Battalion of Engineering and Construction, located in Barreiras. The instruments used were the World Health Organization Quality of Life Instrument (WHOQOL - SOON) and the Work Ability Index (WAI). The results showed that most military has a current capacity for work (49.9%) and a Quality of Life (69.2%) satisfactory. Keywords: Life quality; Evaluation; Ability to work. INTRODUÇÃO Umas das três Forças Armadas encarregadas pela proteção do país é o Exército Brasileiro, denominado no meio por EB 1. Segundo o Manual do Exército 2 as missões das forças armadas são de defender a pátria, garantir os poderes constitucionais, garantir a lei e ordem, cooperar com o desenvolvimento nacional, cooperar com a defesa civil, participar de operações internacionais, atuação na faixa de fronteira. As características da profissão militar englobam risco de vida, sujeição a preceitos rígidos de disciplina e hierarquia, dedicação exclusiva, disponibilidade permanente, mobilidade geográfica, vigor físico, restrições a direitos trabalhistas, formação específica e aperfeiçoamento constante, vínculo com a profissão, proibição de participar de atividades políticas, proibição de sindicalizar-se e de participar de greves ou de qualquer movimento reivindicatório 2. Todos esses elementos fazem com que o trabalhador militar faça tentativas de adaptação a situações do cotidiano, demandando esforços continuados, podendo gerar estresse ocupacional e este, é considerado um dos fatores de risco às condições de saúde do profissional interferindo diretamente na qualidade de vida e sua capacidade para o trabalho. A Capacidade de Trabalho é uma condição resultante da combinação entre recursos humanos em relação às demandas físicas, mentais e sociais do trabalho, gerenciamento, cultura organizacional, comunidade e ambiente de trabalho 3. Este 21
3 Carolina de Sousa Oliveira Nathalia Rocha Bastos Barreto Luciane Cristina Joia conceito é expresso como "quão bem está, ou estará, um (a) trabalhador (a) presentemente ou num futuro próximo, e quão capaz ele ou ela pode executar seu trabalho em função das exigências, de seu estado de saúde e capacidades físicas e mentais 4. De acordo com Ilmarinen e Tuomi 5, a capacidade para o trabalho pode ser definida como a auto avaliação que o trabalhador faz do seu bem-estar no presente e no futuro próximo e da capacidade para assegurar o seu trabalho tendo em conta as exigências do mesmo, a saúde e os recursos psicológicos disponíveis, ou seja se o ambiente de trabalho apresentar carga física e mental elevada, assim como o ambiente inadequado, os mesmos influenciarão na Capacidade de Trabalho gerando prejuízos para a saúde do trabalhador e custos para o empregador 6. Já a qualidade de vida (QV) é um conceito particular que o sujeito obtém apenas caso constitua uma estabilidade em meio às relações familiares, sociais, laborais, de saúde e meio ambiente adicionadas às suas visões religiosas, espirituais e culturais 7. A QV engloba a perspectiva de vida dos indivíduos em diversas circunstâncias presenciadas por cada sujeito com distintos conceitos, assim podendo acometer o entendimento do sujeito, suas emoções e comportamentos comparados com seu desempenho do dia a dia, contendo, porém não se restringindo ao seu estado de saúde 8. A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) consiste em ações específicas visando à melhoria contínua dos processos tecnológicos, estratégicos, operacionais e humanos de uma empresa. Visa oferecer melhores condições, de trabalho em um ambiente mais condizente e que favoreça o seu desenvolvimento do profissional durante a realização da sua função na empresa. Quando não está presente ela afeta atitudes pessoais e comportamentos relevantes para a produtividade individual e grupal, tais como: motivação para o trabalho, adaptabilidade a mudanças no ambiente de trabalho, criatividade e vontade de inovar ou aceitar mudança. Tendo em vista essas características da profissão militar, supõe-se que a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) esteja diminuída, pois a mesma pode interferir na sua Capacidade de Trabalho e produtividade, assim como afirma Flogiatto et al. 9 que a QVT inclui atitudes individuais que são fundamentais para o rendimento pessoal e coletivo, os quais são: incentivo ao trabalho, adequação a alterações no âmbito de trabalho, capacidade e pretensão de modificar ou aceitar alternativas. 22
4 QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE DE TRABALHO EM MILITARES ALOCADOS EM UM BATALHÃO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (BEC) Partindo desse pressuposto o objetivo deste trabalho foi avaliar a Qualidade de Vida e a Capacidade para o Trabalho em militares em um Batalhão de Engenharia e Construção. CASUÍSTICA E MÉTODO Caracterizou-se de um estudo quantitativo transversal, realizado em um Batalhão de Engenharia e Construção, localizado na cidade de Barreiras/BA. O tamanho da amostra considerada para cálculo foi baseado em erro amostral igual a 10% e intervalo de confiança de 90%. Neste sentido participaram da amostra 52 militares, com idade entre 18 e 60 anos de ambos os sexos, escolhidos por conveniência que aceitaram participar da pesquisa. Para a coleta de dados optou-se pelos seguintes instrumentos: a) O questionário de Qualidade de Vida, elaborado pela World Health Organization Quality of Life Instrument (WHOQOL) 10, - abreviado, validado no Brasil por Fleck et. al, 11 ; b) O Índice de Capacidade de Trabalho (ICT) elaborado pelo Instituto de Saúde Ocupacional da Finlândia, Helsinki; traduzido e validado no Brasil por Fischer et. al 12, ele permite avaliar a capacidade para o trabalho a partir da percepção do próprio trabalhador. A coleta de dados foi realizada após aprovação no Comitê de Ética e Pesquisa envolvendo seres humanos, seguindo o previsto na Resolução 466/12 do Ministério da Saúde no Brasil. Os instrumentos de coleta de dados foram entregues aos voluntários da pesquisa. Foram incluídos os militares que possui idade acima de 18 anos de ambos os sexos que aceitarem participar da pesquisa e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os dados foram tabulados e analisados através de estatística descritiva. 23
5 RESULTADOS Carolina de Sousa Oliveira Nathalia Rocha Bastos Barreto Luciane Cristina Joia Entre os 52 indivíduos participantes, a maioria era do sexo masculino (96,1%), com idade entre 18 a 28 anos (36,5%), casados (63,4%) e com nível de escolaridade com o superior completo (28,8%). No quadro 1 estão expostas as características trabalhistas e a capacidade para o trabalho entre os militares. Quadro Características trabalhistas e Índice de Capacidade de Trabalho Variáveis Resposta n % Funcionário terceirizado Sim Não 50 96,1 Funcionário com carteira de trabalho Sim Não ,2 80,7,9 Recebe adicional de insalubridade Sim Não ,3 05,7 Trabalha durante a noite Sim Não ,0 50,0,9 Principais exigências de seu trabalho Mentais Físicas Ambas ,4 82,6 Capacidade atual para o trabalho relacionada às exigências físicas do mesmo Muito boa/boa Moderada Baixa e muito baixa ,8 17,3 Capacidade atual para o trabalho Muito boa/boa 48 92,2 relacionada às exigências mentais do Moderada 04 07,6 mesmo Baixa e muito baixa Sua capacidade atual de trabalho * Pontuação de 0 a 10 0 a 6 7 e 8 9 e ,9 49,9,9 Lesões por acidente ou outras *A pessoa tinha a opção de marcar mais de uma alternativa 1 e 2 3 e 4 5 e 6 7 e ,3 34,6 13,3 05,7 24
6 QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE DE TRABALHO EM MILITARES ALOCADOS EM UM BATALHÃO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (BEC) 9 e ,6 11 e mais 10 19, ,5 Impedimento para o trabalho atual por Não há impedimento 32 61,5 doença ou lesão Tenho alguns sintomas 15 28,8 Algumas vezes preciso diminuir meu ritmo 05 09,6 *O entrevistado tinha a opção de Frequentemente preciso diminuir meu ritmo marcar mais de uma alternativa Faltas no trabalho por problemas de Nenhum 32 61,5 saúde nos últimos 12 meses Até 9 dias 14 26,9 De 10 a 24 dias 04 07,6 De 25 e mais Percepção individual de capacidade É improvável,9 para o trabalho daqui a 2 anos Não estou muito certo 04 07,6 Bastante provável 46 88,4,9 Apreciação das atividades diárias Sempre 25 48,0 recentes Quase sempre 20 38,4 Às vezes 07 13,4 Ativo e alerta Sempre 31 59,6 Quase sempre 15 28,8 Às vezes 05 09,6,9 Esperança para o futuro Continuamente 32 61,5 Quase sempre 11 21,1 Às vezes 07 13,4 Raramente e nunca Consentimento de inclusão dos dados Sim 47 90,3 no prontuário de saúde Não 04 07,6,9 Fonte: dados da Pesquisa Nas questões sobre qualidade de vida, quando perguntado sobre a avaliação da própria qualidade de vida os militares responderam em sua maioria as alternativas boa (69,2%) e muito boa (19,2%). Na questão sobre satisfação com a própria saúde as alternativas mais assinaladas foram satisfeito (53,8%) e muito satisfeito (30,7%) (quadro 2). 25
7 Carolina de Sousa Oliveira Nathalia Rocha Bastos Barreto Luciane Cristina Joia Nas questões sobre quão bem ou satisfeito se sentiu a respeito de vários aspectos de sua vida nas últimas duas semanas, a pergunta que tem relação com a capacidade de locomoção do sujeito teve como opções mais assinadas: muito bom (63,4%) e bom (30,7%). Na pergunta seguinte, a satisfação com o próprio sono foi expressa da seguinte forma: satisfeito (42,3%) e nem satisfeito, nem insatisfeito (25%) (quadro 2). As questões sobre qualidade de vida estão demonstradas no quadro 2. Quadro 2 Qualidade de vida entre os militares. Barreiras, 26 Variáveis Resposta n % Avaliação da própria qualidade de vida Satisfação com a própria saúde Medida de impedimento de dor física para fazer o que precisa Necessidade de algum tratamento médico para a vida diária Aproveitamento da vida Sentido da própria vida Quantidade da própria concentração Muito ruim e ruim Nem ruim, nem boa Boa/ Muito boa Muito insatisfeito/ Insatisfeito Nem satisfeito, nem insatisfeito / Muito satisfeito Nada/ Muito pouco Mais ou menos Bastante Extremamente Nada/ Muito pouco Mais ou menos Bastante Extremamente Nada / Muito pouco Mais ou menos Bastante Extremamente Nada / Muito pouco Mais ou menos Bastante Extremamente Nada/Muito pouco Mais ou menos Bastante Extremamente ,5 88,4 11,5 84,5 61,4 17,3 11,5 09,6 65,2 21,1 07,6, ,1 48,0 28,8, ,6 36,5 53,8,9,9 23,0 42,3 30,7 26
8 QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE DE TRABALHO EM MILITARES ALOCADOS EM UM BATALHÃO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (BEC) Sentimento de segurança na vida diária Qualidade do ambiente físico em que vive Energia suficiente para o dia a dia Aceitação da própria aparência física Dinheiro suficiente para satisfação das necessidades Informações disponíveis no dia a dia Oportunidade de atividade de lazer Capacidade de locomoção Satisfação com o próprio sono,9 Nada/Muito pouco Mais ou menos 09 17,3 Bastante 23 44,2 Extremamente 17 32,6,9 Nada/Muito pouco 03 05,7 Mais ou menos 14 26,9 Bastante 29 55,7 Extremamente 05 09,6,9 Nada/ muito pouco Médio 13 25,0 Muito 18 34,6 Completamente 21 40,3 Nada/ Muito pouco Médio 05 09,6 Muito 16 30,7 Completamente 29 55,7 Nada/Muito pouco 07 13,4 Médio 30 57,6 Muito 08 15,3 Completamente 07 13,4 Nada / muito pouco Médio 12 23,0 Muito 24 46,1 Completamente 16 30,7 Nada/Muito pouco 04 07,7 Médio 13 25,0 Muito 26 50,0 Completamente 08 15,3,9 Muito ruim / ruim Nem ruim, nem bom 03 05,7 Bom 16 30,7 Muito bom 03 63,4 Muito insatisfeito/ Insatisfeito 09 17, , ,3 27
9 Capacidade de desempenho próprio das atividades do dia a dia Satisfação com a própria capacidade para o trabalho Satisfação pessoal (sí mesmo) Satisfação com as relações pessoais Satisfação com o apoio recebido de amigos Satisfação com as condições do local onde mora Satisfação com o acesso aos serviços de saúde Satisfação com o meio de transporte próprio Frequência de sentimentos negativos: mau humor, desespero, ansiedade e depressão. Fonte: dados da pesquisa Carolina de Sousa Oliveira Nathalia Rocha Bastos Barreto Luciane Cristina Joia Muito satisfeito 08 15,3 Muito insatisfeito/ Insatisfeito Muito satisfeito Muito insatisfeito/ Insatisfeito Muito satisfeito Muito insatisfeito/ Insatisfeito Muito satisfeito Muito insatisfeito/ Insatisfeito Muito satisfeito Muito insatisfeito/insatisfeito Muito satisfeito Muito insatisfeito / insatisfeito Muito satisfeito Muito insatisfeito/ Insatisfeito Muito satisfeito Muito insatisfeito / insatisfeito e muito satisfeito Nunca Algumas vezes Frequentemente Muito Frequentemente Sempre ,5 50,0 34,6,9 09,6 34,6 50,0 05,7 09,6 38,4 46,1,9 15,3 46,1 36,5,9 25,0 42,3 30,7,9 17,3 46,1 32,6 07,6 19,2 53,8 19, ,9 36,5 19,2 63,4 11,5,9 28
10 QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE DE TRABALHO EM MILITARES ALOCADOS EM UM BATALHÃO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (BEC) DISCUSSÃO Neste estudo a QV e a capacidade para o trabalho encontraram-se adequadas sendo que uma influenciou o resultado da outra. No ICT as perguntas envolvem os seguintes elementos: as demandas de trabalho, estado de saúde e capacidades físicas, mentais e sociais. É importante ressaltar que a idade não teve ligação com a capacidade para o trabalho assim também como no estudo de Marqueze e Moreno 13 e Fischer et al. 14. Em relação às idades obtidas na atual pesquisa, as que prevaleceram foram de 18 a 28 anos, esta faixa etária também foi encontrada de forma similar no trabalho de Fernandes e Monteiro 15. As faixas etárias encontradas neste estudo podem ser justificadas pelo fato de que os homens ao completarem 18 anos tem a obrigação de participar do alistamento do EB. Kujala et al., apud Alem 16 defende que os profissionais que são jovens, particularmente do sexo masculino, apresentam pouca insegurança no local de trabalho e uma positividade superior a respeito da compreensão da própria capacidade para o trabalho. Em comparação ao estado conjugal dos participantes, observamos que a maioria eram casados/viviam com seus companheiros assim como na pesquisa de Santana 17. No estudo de Berria e Daronco 18 em relação à pergunta que pontua de 0 a 10 a capacidade de trabalho atual, a maior parte dos trabalhadores assinalou o número 8 e também não apresentou impedimento para o trabalho atual igualmente como nos resultados encontrados neste estudo, com isso acreditasse que os militares possuem uma boa capacidade física devido aos treinamentos físicos realizados diariamente. Observando que os militares desta pesquisa desempenham suas funções do dia a dia com exigências físicas e mentais, nas perguntas relacionadas diretamente com a capacidade para o trabalho, os indivíduos de forma geral afirmaram estar com uma boa capacidade para desenvolver seu trabalho e em comparação com o estudo de Comper et al 19, a capacidade para o trabalho dos voluntários foi considerada como moderada. 29
11 Carolina de Sousa Oliveira Nathalia Rocha Bastos Barreto Luciane Cristina Joia Marqueze e Moreno 13 e Fernandes e Monteiro 15 declararam em suas pesquisas que a maior parte dos seus colaboradores daqui a dois anos estarão aptos a realizar o seu trabalho atual igualmente com o resultado desta pesquisa. No estudo foi mencionado que nenhum dos participantes faltou ao seu trabalho por problemas de saúde, consulta médica ou realização de exame antes dos últimos 12 meses. Já no estudo de Santana 17 é mostrado que na mesma questão os seus participantes em sua maioria faltaram em até 9 dias no trabalho. O ICT permitiu conhecer as lesões por acidentes ou doenças auto percebidas onde o maior número dos voluntários não respondeu a pergunta e a alternativa mais assinalada foi lesão nas pernas/pés divergindo com o trabalho de Santana 17, no qual foram as lesões/doenças musculoesqueléticas mais destacadas. No instrumento WHOQOL - BREV o indivíduo é questionado quanto à percepção da própria vida sendo que as perguntas possuem embasamento nas duas últimas semanas. Em relação aos questionamentos se o indivíduo possui dinheiro suficiente para satisfazer suas necessidades e qual medida o entrevistado tem oportunidade de atividade de lazer, suas respostas foram médio e muito, respectivamente, assim contrapondo a pesquisa de Alem et al 16 menores porcentagens para os mesmos questionamentos. que mostra as A avaliação da própria qualidade de vida foi demonstrada pelos participantes desta pesquisa como boa e que estão satisfeitos com a própria saúde igualmente no trabalho de Penteado e Pereira 20. Aquino e Fernandes 21 em seu trabalho relatam que os seus voluntários caracterizaram o seu sono como mediano discordando do presente estudo onde os militares em sua grande parte estão satisfeitos com seu sono. No domínio físico relacionado à dor; energia; sono; atividades da vida diária; necessidade de tratamento médico e capacidade de trabalho, as respostas do atual trabalho apresentaram em todos esses quesitos um resultado satisfatório distintamente da pesquisa de Queiroz e Souza 7 que mostrou o oposto. No ponto relativo às relações sociais (satisfação com as relações pessoais e apoio recebido de amigos) os participantes neste estudo declararam-se satisfeitos de modo igual na pesquisa de Penteado e Pereira 21 e Queiroz e Souza 7. Queiroz e Souza 7 afirmaram no seu trabalho que no componente psicológico (concentração, aparência física, sentimentos negativos e autoestima) os seus voluntários demonstraram um resultado insatisfatório contrário a esta pesquisa. 30
12 QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE DE TRABALHO EM MILITARES ALOCADOS EM UM BATALHÃO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (BEC) Na área do meio ambiente (disponibilidades de informações; ambiente físico; acesso ao serviço de saúde; sentimento de segurança; condição do local onde mora e transporte) repercutiu de forma positiva neste estudo, diferentemente do trabalho de Penteado e Pereira 21 o qual teve um resultado negativo. CONCLUSÃO Concluímos que os militares evidenciaram uma boa Qualidade de Vida e capacidade para o trabalho. Em ambos os instrumentos as variáveis físico e psicológico encontram-se adequadas em sua maioria e as demais variáveis (relações sociais e o ambiente) pertencentes somente ao instrumento WHOQOL BREV apresentaram-se de forma geral satisfatória. As pesquisadoras ressaltam que amostra não foi representativa e acredita-se na possibilidade de redução da Qualidade de Vida e capacidade para o trabalho caso a amostra fosse mais significativa. REFERÊNCIAS 1. Penteado C, Vargas L M. Prevalência de Lombalgia e aplicação de uma bateria de exercícios de fortalecimento durante oito semanas. Um estudo com militares do Exército Brasileiro. EFDeportes.com. Buenos Aires. 23, 17 (176). 2. Ministério da defesa - Exército brasileiro - estado-maior do Exército. Manual de Fundamentos EB20-MF O Exército Brasileiro, 1ª Edição, 24. Disponível em: < +O+Ex%C3%A9rcito+Brasileiro/09a8b0d2-81d0-4a69-a6ea-0af9a53eaf45>. Acesso em: 05 abr Ilmarinen J. The Work Ability Index (WAI). Occupational and Environmental Medicine,London. 2007, 57: Tuomi K, Ilmarinen J, Jahkola A, Katajarinne L, Tulkki A. Índice de capacidade para o trabalho. São Carlos: EdUFSCar; Ilmarinen J, Tuomi k. Work ability of aging workers. Scandinavian Journal of Work, Environmental and Health, Helsink. 1992, 18 (20):
13 Carolina de Sousa Oliveira Nathalia Rocha Bastos Barreto Luciane Cristina Joia 6. Vitta A, et al. Nível de capacidade para o trabalho e fatores associados em profissionais de atividades sedentárias. Rev. Salusvita, Bauru. 22, 31 (3): Queiroz DL, Souza JC. Qualidade de vida e capacidade para o trabalho de profissionais de enfermagem. Rev. Psicólogo informação. 22, Araujo AM, Novaes DC. Percepção dos Idosos de uma instituição filantrópica no município de Barreiras BA, acerca da Qualidade de Vida e Saúde f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB), Barreiras, Fogliatto L. et.al. Qualidade de vida, estresse e repercussões na assistência: equipe de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva. Revista Textos & Contextos. Porto Alegre. 2009, 8 (1): The WHOQOL Group 1998a. The World Health Organization quality of life assessment (WHOQOL): development and general psychometric properties. Social Science and Medicine 12: Fleck Marcelo Pio de Almeida. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciênc. saúde coletiva [Internet] [cited 27 Apr 27]; 5(1): Fischer FM, Latorre MRDO; Martinez MC. Validade e confiabilidade da versão brasileira do Índice de Capacidade para o Trabalho. Rev. Saúde Pública, São Paulo. 2009, 43 (3): Marqueze EC, Moreno CRC. Satisfação no trabalho e capacidade para o trabalho entre docentes universitários. Psicologia em Estudo, Maringá. 2009, 14 (1): Fischer FM, Latorre, MRDO, Martinez MC. Capacidade para o trabalho: revisão de literatura. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro. 20, 15(supl. 1): Fernanez ACP, Monteiro MI. Capacidade para o trabalho entre trabalhadores de um condomínio de empresas de alta tecnologia. Revista Brasileira de Enfermagem REBEn. 2006, 59 (6): Alem MER, et al.; Capacidade para o trabalho e qualidade de vida de trabalhadores industriais. Ciência & Saúde Coletiva. 22, 17 (6): Santana RM. As relações entre capacidade para o trabalho e saúde dos servidores do tribunal regional do trabalho de Pernambuco BerriaJ, Daronco LSE, Bevilacqua LA. Aptidão motora e capacidade para o trabalho de policiais militares do batalhão de operações especiais. Salusvita, Bauru. 21,31 (2):
14 QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE DE TRABALHO EM MILITARES ALOCADOS EM UM BATALHÃO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (BEC) 19. Comper MLC. et al. Índice de capacidade para o trabalho e capacidade funcional em trabalhadores mais velhos. Braz J Phys Ther. 23, 17 (4): Penteado RZ, Pereira IMTB. Qualidade de vida e saúde vocal de professores. Rev Saúde Pública. 2007, 41 (2): Aquino A, Fernadez SACP. Qualidade de vida no trabalho. Rev. J Health Sci. Inst. 23, 31 (1): p
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