BALANÇOS PATRIMONIAIS... 4 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS... 5 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES... 5 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA...

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2 SUMÁRIO BALANÇOS PATRIMONIAIS... 4 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS... 5 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES... 5 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA... 6 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO... 7 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 8 DIRETORIA ADMINISTRATIVA DIRETOR FINANCEIRO RESPONSÁVEL TÉCNICO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 17

3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2017 Prosegur Serviços e Participações Societárias S.A. (anteriormente denominada TSR Participações Societárias S.A.) CNPJ nº / Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 (Valores expressos em milhares de Reais) 3

4 Prosegur Serviços e Participações Societárias S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de Reais) Consolidado Controladora Ativo Nota Caixa e equivalentes de caixa Clientes Impostos a recuperar Despesas antecipadas Estoques Créditos a receber de terceiros Sinistros a receber Outros ativos circulantes Total do ativo circulante Valores a receber com partes relacionadas Ativo fiscal diferido Depósitos judiciais Outros recebíveis Total do ativo realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do Ativo Consolidado Controladora Passivo Nota Fornecedores Empréstimos e financiamentos Salários e encargos sociais Impostos e contribuições Provisões Obrigações por compra de participações Outros passivos circulantes Total do passivo circulante Empréstimos e financiamentos Provisões Obrigações por compra de participações Valores a pagar com partes relacionadas Impostos e contribuições Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Reservas de capital Reservas de reavaliação Reservas de lucros Outros resultados abrangentes Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores Total do patrimônio líquido dos acionistas não controladores Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

5 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2017 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de Reais) Consolidado Controladora Nota Receita líquida Custo dos serviços prestados 22 ( ) ( ) - - Lucro bruto Despesas comerciais 22 ( ) ( ) - - Despesas gerais e administrativas 22 ( ) ( ) (67) (2.742) Outras receitas operacionais, líquidas (1.074) Resultado de equivalência patrimonial Resultado antes das receitas (despesas) financeiras líquidas e impostos Despesas financeiras 24 ( ) (97.547) (9.283) (7.702) Receitas financeiras Despesas financeiras líquidas (73.899) (50.892) (8.241) (6.634) Resultado antes dos impostos Imposto de renda e contribuição social 25 (32.467) (11.171) (21.351) Resultado do exercício (17.972) (18.030) Resultado atribuído a Acionistas controladores (18.030) Acionistas não controladores Resultado por ação básico e diluído (1,00) 0, Resultado atribuído a Acionistas controladores (17.792) Acionistas não controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES - Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de Reais) Consolidado Controladora Resultado líquido do exercício (17.972) (18.030) Outros Resultados Abrangentes Itens que não serão reclassificados para o resultado Remensuração do passivo de benefício definido da controladora Remensuração do passivo de benefício definido da controlada (10.434) (2.317) (10.434) (2.317) Realização do passivo de benefício definido sobre investimentos Venda de participação em investimento na Segurpro Resultado abrangente total do exercício Resultado abrangente atribuído a Acionistas controladores Acionistas não controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de Reais) Consolidado Controladora Nota Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo (Lucro) líquido do exercício (17.972) (18.030) Ajustes para: Depreciação e amortização Perdas esperadas em créditos de liquidação duvidosa Provisões para contingências (557) 66 Provisões passivo atuarial 17 (1.398) Ganhos / Perdas na venda de imobilizado e intangível Equivalência patrimonial - 94 (12.703) (21.349) Impostos diferidos (21.971) (15.784) Juros e variações monetárias líquidas (10.359) (12.509) (Aumento) redução de ativos Contas a receber de clientes (29.398) Impostos a recuperar (38.801) (31.608) Estoques (847) (480) - - Sinistro a receber Depósitos judiciais (19.772) (2) (4) Outros (19.621) Aumento (redução) de passivos Fornecedores (49.111) (8.667) Salários e encargos sociais (17.804) (9.068) (317) 691 Impostos e contribuições Juros pagos (15.719) (31.012) (5.359) - Impostos pagos ( ) ( ) (717) (915) Pagamento de processos judiciais 17 ( ) ( ) (4) - Outros (5.470) (181) (2.394) Fluxo de caixa proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisições de ativo imobilizado e intangível ( ) ( ) - - Venda de ativo imobilizado e intangível Juros pagos na compra de participações (4.154) Obrigações por compra de participações, líquido 18 (42.949) ( ) - - Dividendos recebidos de controladas Fluxo de caixa (provenientes das) utilizados nas atividades de investimentos ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Empréstimos tomados Pagamento de empréstimos e financiamentos (77.181) ( ) - - Mútuos entre partes relacionadas líquidas (58.629) (5.901) Pagamentos das debêntures - (73.421) - - Transferência de bens do ativo imobilizado entre partes relacionadas Dividendos e juros sobre capital próprio pagos - (92.000) - (92.000) Caixa líquido utilizados nas atividades de financiamento (58.629) (97.901) Aumento líquido do caixa e equivalentes de caixa (50.512) (578) (2.669) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício Aumento líquido do caixa e equivalentes de caixa (50.512) (578) (2.669) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2017 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de Reais) Reserva de Reserva de Lucros Outros Lucros Capital Reserva reavaliação Reserva Lucros resultados acumu- Social de capital em controlada legal retidos abrangentes lados Total Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Atualização passivo atuarial controlada - CPC (2.317) - (2.317) Constituição da reserva legal (844) - Dividendos obrigatórios distribuídos (92.000) - - (92.000) Realização reserva de reavaliação - - (206) Reserva de retenção de lucros (16.248) - Saldos em 31 de dezembro de Prejuízo líquido do período (18.030) (18.030) Atualização passivo atuarial próprio Atualização passivo atuarial controlada - CPC 33, reflexo (10.434) - (10.434) Acervo cindido, reflexo Realização de outros resultados abrangentes sobre investimentos (374) 4 Venda de participação em investimento (Segurpro) Realização reserva de reavaliação - - (31) Absorção de prejuízos (18.373) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de Reais) 1. Contexto Operacional Em 28 de agosto de 2017, foi aprovada a alteração da denominação social da Companhia, anteriormente denominada TSR Participações Societárias S.A., que passa a denominar-se Prosegur Serviços e Participações Societárias S.A.. A Prosegur Serviços e Participações Societárias S.A. é uma holding do Grupo Prosegur Brasil. O endereço registrado da sede da Companhia é Avenida Ermano Marchetti n.º 1.435, cidade de São Paulo, no estado de São Paulo. O Grupo na qual a Companhia participa exerce, primariamente, atividades de prestação de serviços de logística, transporte de valores e vigilância patrimonial ativa. Em conformidade com as políticas globais do Grupo Prosegur, em 31 de dezembro de 2016, foi celebrado um contrato de compra e venda entre a Prosegur Serviços e Participações Societárias S.A. e a Prosegur Global SIS, S.L., controladora da empresa ligada Prosegur Holding SIS. Neste contrato, a empresa ligada Prosegur Global SIS, S.L. adquire o negócio de vigilância patrimonial que estava em operação na controlada Prosegur Brasil S.A., pelo montante atualizado R$ O evento societário foi realizado mediante uma cisão parcial dos ativos e passivos do negócio de vigilância patrimonial conforme detalhado na nota explicativa 2. O valor de venda do negócio de vigilância patrimonial foi registrado no patrimônio líquido da Companhia na rubrica de Outros Resultados Abrangentes, em virtude de ter sido uma transação entre empresas ligadas pertencentes a um mesmo grupo econômico e assim considerada como transação com sócios. As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia abrangem a própria Prosegur Serviços e Participações Societárias S.A. e sua subsidiária (conjuntamente referidas como Grupo e individualmente como entidades do Grupo ), sendo esta a Prosegur Brasil S.A. - Transportadora de Valores e Segurança. 2. Entidade Controlada A controlada do Grupo está sediada no Brasil conforme demonstrado abaixo: Participação acionária % Tipo de Controle 31/12/ /12/2016 Prosegur Brasil S.A. - Transportadora de Valores e Segurança Direto (*) 99, (*) Entidade controlada diretamente pela Prosegur Serviços e Participações Societárias S.A.. Vide política contábil de consolidação na nota explicativa 4(a). a. Prosegur Brasil S.A. - Transportadora de Valores e Segurança ( Prosegur Brasil ) A entidade operacional do Grupo, com pouco mais de 95% do total dos ativos consolidados do Grupo, tem como objeto social a prestação de serviços de logística e transporte de valores, envolvendo dinheiro, documentos, títulos de crédito, metais preciosos, em barras ou amoedados, e outros valores e objetos conversíveis em dinheiro. Ela atua, ainda, na manipulação, guarda e custódia de valores, contagem de numerário, arquivos físicos e eletrônicos, preparação de documentos compensáveis, manualmente ou por meio eletrônico, administração de pagamentos e recebimentos, manutenção de equipamentos e administração de caixas bancários automáticos (ATM), dentre outros. Atualmente possui 114 filiais distribuídas em 26 Estados do Brasil, contando com um efetivo de colaboradores ( em 2016). A Prosegur Brasil, em alinhamento às diretrizes corporativas do grupo, reorganizou a gestão de seus ativos e linhas de negócio e, para tanto, segregou e separou, efetiva e definitivamente, em entidades legais distintas, as atividades de vigilância patrimonial, escolta armada e segurança pessoal privada ( Atividade ) das atividades de transporte de valores, que até 30 de dezembro de 2017 eram desenvolvidas de maneira conjunta na própria Prosegur Brasil. Em função dessas novas diretrizes, em 31 de dezembro de 2017 foi aprovado em assembleia geral extraordinária a cisão parcial do acervo patrimonial da Prosegur Brasil com base em laudo de avaliação contábil do acervo líquido negativo de R$32.166, mensurado, com base nas informações históricas de 30 de novembro de 2017 e composto de parte dos ativos e dos passivos exigíveis relativos às atividades de vigilância patrimonial, escolta armada, segurança pessoal privada e administrativo. O acervo patrimonial negativo, levantado na data-base de 30 de novembro de 2017, foi elaborado de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade adotados no Brasil, em bases consistentes, contendo todos os elementos contábeis necessários e suficientes à cisão parcial. A cisão parcial da Prosegur Brasil foi realizada em 31 de dezembro de 2017, mediante versão à Segurpro Vigilância Patrimonial S.A. do acervo patrimonial líquido. O acervo patrimonial cindido da Prosegur Brasil e a movimentação dos elementos patrimoniais entre a data-base de elaboração do Laudo de Avaliação (30/11/2017) e a data efetiva da cisão parcial (31/12/2017) estão apresentados conforme o quadro abaixo: Ativos 30/11/2017 Movimentação 31/12/2017 Contas a receber de clientes (7.822) Impostos a recuperar Despesas antecipadas (466) 984 Estoques (104) Créditos a receber de terceiros Outros ativos circulantes Total do ativo circulante (7.363) Crédito com partes relacionadas Ativo fiscal diferido (2.222) Depósitos judiciais Total do ativo realizável a longo prazo Imobilizado Intangível (12.161) Total do ativo não circulante Total do ativo (4.848) Passivos 30/11/2017 Movimentação 31/12/2017 Fornecedores (4.714) Empréstimos e financiamentos 47 (23) 24 Salários e encargos sociais (32.955) Impostos e contribuições (1.129) Provisões Obrigações por compra de participações Outros passivos circulantes Total do passivo circulante (37.995) Provisões Obrigações por compra de participações Débitos com partes relacionadas Débitos com partes relacionadas entre negócios (90.524) Impostos e contribuições não circulante (475) Outros (passivos não circulantes) Total do passivo não circulante Total do passivo Acervo Líquido Negativo (32.166) - (43.140) Com efeito da cisão parcial ocorrida em 31 de dezembro de 2017, o capital social da Prosegur Brasil foi reduzido em R$ 100, sem o cancelamento de ações, e o acervo líquido negativo de R$ foi refletido no Patrimônio Líquido da Companhia como Reserva de Capital de forma reflexa. Com a cisão parcial, as atividades de vigilância patrimonial, escolta armada e segurança pessoal privada exercidas pelas filiais da Prosegur Brasil que compõem a parcela cindida passaram a ser desenvolvidas pela coligada Segurpro Vigilância Patrimonial S.A.. A exceção diz respeito as atividades exercidas pelas filiais situadas nos Estados da Bahia, Pernambuco, Paraíba e Paraná que se mantiveram na Prosegur Brasil. 3. Base de Preparação a. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Elas foram aprovadas e autorizadas para publicação pela Diretoria da Companhia em 29 de março de Detalhes sobre as políticas contábeis do Grupo estão apresentadas na nota explicativa 4. 8

9 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2017 Todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, estão sendo evidenciadas, e correspondem àquelas utilizadas pela Administração na sua gestão. b. Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas elaboradas com base no custo histórico, exceto pelas aplicações financeiras mensuradas pelos seus valores justos por meio do resultado. c. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia e sua controlada. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos Na preparação destas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a Administração utilizou julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação das políticas contábeis da Companhia e os valores reportados dos ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma contínua. As revisões das estimativas são reconhecidas prospectivamente. (i) Julgamentos e incertezas sobre premissas e estimativas As informações sobre julgamentos realizados na aplicação das políticas contábeis que tem efeitos significativos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota explicativa 4(g) - classificação de arrendamento mercantil. (ii) Incertezas sobre premissas e estimativas As informações que envolvem incertezas resultantes da adoção de premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material no exercício findo em 31 de dezembro de 2017 estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota explicativa 7 - premissa sobre a mensuração das perdas esperadas em créditos de liquidação duvidosa; Nota explicativa 11 - premissa sobre a mensuração da vida útil do ativo imobilizado; Nota explicativa 12 - teste de redução ao valor recuperável: principais premissas subjacentes dos valores recuperáveis, incluindo a recuperabilidade do fundo de comércio; Nota explicativa 17(b) - reconhecimento e mensuração de provisões e contingências: principais premissas sobre a probabilidade e magnitude das saídas de recursos e mensuração de obrigações de benefícios definidos: principais premissas atuariais; e Nota explicativa 25(b) - premissas sobre a realização dos impostos diferidos. 4. Principais Políticas Contábeis As políticas contábeis descritas abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente nos períodos apresentados nessas demonstrações financeiras, exceto nos casos indicados em contrário. a. Base de consolidação e investimento em controlada As demonstrações financeiras da controlada são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas, a partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixa de existir. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora, as informações financeiras da controlada são reconhecidas por meio da equivalência patrimonial. As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com as práticas descritas na nota explicativa 4 e incluem as demonstrações financeiras individuais da controladora Prosegur Serviços e Participações e da controlada sediada no Brasil, cujas demonstrações financeiras foram elaboradas para o mesmo período de divulgação da controladora e reconhecidas nas demonstrações financeiras individuais da Companhia pelo método da equivalência patrimonial. Na consolidação foram eliminadas as participações da controladora no patrimônio líquido da controlada, bem como os saldos de ativos e passivos, receitas, custos, despesas e lucros não realizados, decorrentes de transações efetuadas entre as empresas. b. Instrumentos financeiros (i) Ativos financeiros não derivativos O Grupo reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos na data em que foram originados. Os demais ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos quando ela se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. O Grupo desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram ou quando transfere seus direitos ao recebimento em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pelo Grupo nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial apenas quando o haja direito legal de compensar os valores e exista a intenção de liquidá-lo em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O Grupo tem os seguintes ativos financeiros não derivativos: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado (aplicações financeiras) e empréstimos e recebíveis. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, são mensurados pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa, contas a receber de clientes, saldos com partes relacionadas e créditos de terceiros. Equivalentes de caixa Equivalentes de caixa abrangem saldos de investimentos financeiros com vencimento original de, no máximo, três meses a partir da data da contratação, sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor e utilizados na gestão das obrigações de curto prazo. (ii) Passivos financeiros não derivativos Todos os passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos na data de negociação na qual o Grupo se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. Suas baixas são realizadas quando as obrigações contratuais são retiradas, canceladas ou vencidas. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. O Grupo tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos, financiamentos, limites de cheque especial, fornecedores, outras contas a pagar e valores a pagar com partes relacionadas. c. Capital social Ações ordinárias: Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações e opções de ações são reconhecidos como dedução do patrimônio líquido, excluído de quaisquer efeitos tributários. Ações preferenciais: O capital preferencial é classificado como patrimônio líquido caso não seja resgatável ou à escolha da Companhia. Ações preferenciais não dão direito a voto e possuem preferência na liquidação da sua parcela do capital social. Conforme definido em estatuto, os dividendos mínimos obrigatórios são reconhecidos como passivo. d. Redução ao valor recuperável (impairment) (i) Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Essa perda é reconhecida se ocorrer algum evento que tenha efeito negativo mensurável nos fluxos de caixa futuros projetados. A evidência objetiva de que os ativos financeiros (incluindo títulos patrimoniais) perderam valor pode incluir o atraso ou não pagamento por parte do devedor, a negociação de condições que a mesma não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. O Grupo considera evidência de perda de valor para recebíveis tanto no nível individual como no nível coletivo. Todos os ativos significativos são avaliados separadamente quanto à perda por redução ao valor recuperável. Aqueles que não tenham sofrido perda de valor individualmente, são avaliados coletivamente, com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Na avaliação coletiva da perda por redução ao valor recuperável, o Grupo utiliza tendências históricas do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da Administração das condições econômicas e de crédito atuais. Uma redução do valor recuperável de um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos, através da reversão do desconto. Se houver um evento subsequente indicando reversão da perda, o montante indicado é registrado diretamente no resultado. (ii) Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros do Grupo, a saber: estoques, impostos diferidos, imobilizado e intangível, são revisados anualmente quanto a sua recuperabilidade. Caso haja algum indicativo, um novo valor para o ativo é determinado. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes, através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Para a finalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupados juntos no menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos (a unidade geradora de caixa ou UGC ). Para fins do teste do valor recuperável do ágio, o montante do ágio apurado em uma combinação de negócios é alocado à UGC ou ao grupo de UGCs para o qual o 9

10 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de Reais) benefício das sinergias da combinação é esperado. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida, caso o valor contábil de um ativo ou sua UGC exceda seu valor recuperável estimado. Perdas no valor recuperável relacionadas às UGCs são alocadas inicialmente para reduzir o valor contábil de qualquer ágio alocado às mesmas e, se ainda houver perda remanescente, o valor contábil dos outros ativos dentro da UGC ou grupo de UGCs é reduzido em uma base prorata em contrapartida do resultado. Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada a ágio não é passível de reversão. Quanto a outros ativos, as perdas de valor recuperável reconhecidas em períodos anteriores são avaliadas a cada apresentação das demonstrações financeiras. Uma perda por redução ao valor recuperável é revertida quando existe mudança nas estimativas usadas e quando o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização e sem considerar a perda de valor reconhecida. e. Imobilizado (i) Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas acumuladas por redução ao valor recuperável (impairment). O custo de certos itens do imobilizado em 1º de janeiro de 2009, data de transição da Companhia para os CPCs, foi determinada com base em seu valor justo naquela data.quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre valor de venda e o valor contábil do imobilizado e são reconhecidos líquidos dentro de Outras Receitas no resultado. O imobilizado em curso do Grupo é composto predominantemente por obras civis, reforma e aquisição de novos blindados, ampliação da rede de processamento de dados e microcomputadores, ampliação e modernização de maquinários de tesouraria. (ii) Custos subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item, caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente fluirão para o Grupo e que o seu custo possa ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção do imobilizado são reconhecidos no resultado na medida em que incorridos. (iii) Depreciação A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, deduzido do valor residual. Ela é reconhecida no resultado pelo método linear com relação às vidas úteis estimadas de cada item do imobilizado, já que esse método é o que melhor reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros gerados para o Grupo. Ativos arrendados são depreciados com base nas suas vidas úteis, considerando que o Grupo obterá a propriedade ao final do prazo do arrendamento. Terrenos não são depreciados. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. f. Ativos intangíveis (i) Ágio O ágio resultante na aquisição de controladas é incluído nos ativos intangíveis. Mensuração subsequentes: O ágio é medido pelo custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. (ii) Outros ativos intangíveis Outros ativos intangíveis que são adquiridos pelo Grupo e que têm vidas úteis finitas são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. (iii) Gastos subsequentes Os gastos subsequentes são capitalizados somente quando eles aumentam os futuros benefícios econômicos incorporados no ativo específico ao qual se relacionam. (iv) Amortização Amortização é calculada sobre o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. Ela é reconhecida no resultado pelo método linear e com base nas vidas úteis estimadas dos intangíveis, exceto ágio, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso. O Grupo considera que esse método é o que melhor reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. g. Ativos arrendados Determinando se um contrato contém um arrendamento No começo de um contrato, o Grupo define se o contrato é ou contém um arrendamento. Um ativo específico é o objeto de um arrendamento caso o cumprimento do contrato é dependente do uso daquele ativo especificado. O contrato transfere o direito de usar o ativo quando transfere o direito ao Grupo de controlar o uso do ativo subjacente. O Grupo separa, no começo do contrato ou no momento de uma eventual reavaliação do contrato, pagamentos e outras contraprestações exigidas por tal contrato entre aqueles para o arrendamento e aqueles para outros componentes baseando-se em seus valores justos relativos. Caso seja impraticável a separação dos pagamentos de uma forma confiável, um ativo e um passivo são reconhecidos por um valor igual ao valor justo do ativo subjacente. Posteriormente, os pagamentos mínimos de arrendamentos efetuados sob arrendamentos financeiros são alocados entre despesa financeira (baseado na taxa de juros incremental da Companhia) e redução do passivo em aberto. Os arrendamentos nos quais o Grupo assume os riscos e benefícios inerentes a propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial, o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Após o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política contábil aplicável ao ativo. Por sua vez, os arrendamentos operacionais são reconhecidos diretamente no resultado, sem reconhecimento dos ativos arrendados. Pagamentos de arrendamentos Os pagamentos efetuados sob arrendamentos operacionais são reconhecidos no resultado pelo método linear pelo prazo do arrendamento. Os incentivos de arrendamentos recebidos são reconhecidos como uma parte integrante das despesas totais de arrendamento, pelo prazo de vigência do mesmo. Os pagamentos mínimos de arrendamentos financeiros são alocados entre despesas financeiras e redução do passivo em aberto. As despesas financeiras são alocadas a cada período durante o prazo do arrendamento, visando a produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo. h. Estoques Os estoques são demonstrados ao custo médio das compras, desde que este seja inferior aos custos de reposição ou aos valores realizáveis líquidos. i. Depósitos judiciais Os depósitos judiciais sobre processos que possuem provisões de contingências constituídas são apresentados reduzindo tais passivos. Os demais depósitos sob processos não provisionados estão apresentados em rubrica específica do Ativo Não Circulante. j. Benefícios a empregados Planos de benefício definido A obrigação líquida do Grupo quanto aos planos de benefício definido é calculada individualmente para cada plano através da estimativa do valor do benefício futuro que os empregados receberão como retorno pelos serviços prestados no período atual e anteriores. Esse benefício é descontado para determinar o seu valor presente. Quaisquer custos de serviços passados não reconhecidos e os valores justos de quaisquer ativos do plano são deduzidos. O cálculo da obrigação de plano de benefício definido é realizado anualmente por um atuário qualificado utilizando o método de crédito unitário projetado. Quando o cálculo resulta em um potencial ativo para o Grupo, o ativo a ser reconhecido é limitado ao valor presente dos benefícios econômicos disponíveis na forma de reembolsos futuros do plano ou redução nas futuras contribuições ao plano. Para calcular o valor presente dos benefícios econômicos, são levadas em consideração quaisquer exigências de custeio mínimas aplicáveis. Quando a obrigação de plano de benefício definido resulta em um potencial passivo, o mesmo é reconhecido no grupo contábil de Provisões, no Passivo Não Circulante. Remensurações da obrigação líquida de benefício definido, que incluem: ganhos e perdas atuariais, o retorno dos ativos do plano (excluindo juros) e o efeito do teto do ativo (se houver, excluindo juros), são reconhecidos imediatamente em Outros Resultados Abrangentes (ORA). A Prosegur Serviços determina os juros líquidos sobre o valor líquido de passivo (ativo) de benefício definido no período multiplicando o valor líquido de passivo (ativo) de benefício definido pela taxa de desconto utilizada na mensuração da obrigação de benefício definido, ambos conforme determinação no início do período a que se referem as demonstrações financeiras individuais e consolidadas 10

11 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2017 e considerando quaisquer mudanças no valor líquido de passivo (ativo) de benefício definido durante o período em razão de pagamentos de contribuições e benefícios. Juros líquidos e outras despesas relacionadas aos planos de benefícios definidos são reconhecidos em resultado. Quando os benefícios de um plano são incrementados, a porção do benefício incrementado relacionada a serviços passados prestados pelos empregados é reconhecida imediatamente no resultado. O Grupo reconhece ganhos e perdas na liquidação de um plano de benefício definido quando a liquidação ocorre. k. Provisões As provisões são determinadas por meio do desconto dos fluxos de caixa futuros estimados de uma taxa antes de impostos que reflita as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo relacionado. Os efeitos do desreconhecimento do desconto pela passagem do tempo são reconhecidos no resultado como despesa financeira. l. Receita operacional (i) Serviços A receita decorrente da prestação de serviços do Grupo, não faturadas, é reconhecida como contas a receber de clientes tendo como base mensal a etapa de execução dos serviços realizados até a data base do balanço, evidenciado através de medição dos serviços, de forma que as receitas se contraponham aos custos na competência adequada. m. Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem receitas de juros e ganhos na alienação de ativos financeiros disponíveis para venda. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, líquidas do desconto a valor presente das provisões e perdas por redução ao valor recuperável (impairment) reconhecidas nos ativos financeiros. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos. n. Moeda estrangeira (i) Transações em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para as respectivas moedas funcionais da Companhia pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data do balanço são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes da reconversão são geralmente reconhecidas no resultado. Itens não monetários que são mensurados com base no custo histórico em moeda estrangeira não são convertidos. o. Imposto de renda e contribuição social O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 (base anual) para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos correntes e diferidos. Esses são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados à combinação de negócios, ou itens diretamente reconhecidos no patrimônio. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, as taxas de impostos vigentes na data de apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido sobre as diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. As exceções no seu reconhecimento são para as seguintes diferenças temporárias: o reconhecimento inicial de ativos e passivos em uma transação que não seja combinação de negócios e que não afete nem a contabilidade tampouco o lucro ou prejuízo tributável; diferenças relacionadas a investimentos em subsidiárias e entidades controladas quando seja provável que elas não revertam num futuro previsível. Além disso, imposto diferido não é reconhecido para diferenças temporárias tributáveis resultantes no reconhecimento inicial de ágio. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às reversões das diferenças temporárias, baseando-se nas leis vigentes que foram decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados se houver um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizadas quando for provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. 5. Novas Normas e Interpretações Ainda Não Adotadas Novas normas, alterações de normas e interpretações são efetivas para exercício de 2018 e não foram adotadas na preparação destas demonstrações financeiras. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Dessa forma, a adoção antecipada das mesmas não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Aquelas que podem ser relevantes para a Companhia estão mencionadas abaixo: IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros) A IFRS 9 substitui as orientações existentes na IAS 39 (CPC 38) Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. A IFRS 9 inclui novos modelos para a classificação e mensuração de instrumentos financeiros e a mensuração de perdas esperadas de crédito para ativos financeiros e contratuais, como também novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A nova norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 entra em vigor para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida somente para demonstrações financeiras de acordo com as IFRS. O impacto efetivo da adoção da IFRS 9 nas demonstrações financeiras do Grupo em 2018, foi estimado com base nos resultados dos seis últimos exercícios e concluiu que não há diferenças significativas entre as perdas reconhecidas historicamente e a nova metodologia proposta por este pronunciamento. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes) A IFRS 15 introduz uma estrutura abrangente para determinar se e quando uma receita é reconhecida e como a receita é mensurada. Esta norma substitui as vigentes para o reconhecimento de receitas, incluindo o CPC 30 (IAS 18) Receitas, CPC 17 (IAS 11) Contratos de Construção e o CPC 30 Interpretação (IFRIC 13) Programas de Fidelidade com o Cliente. A IFRS 15 entra em vigor para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de A Administração do Grupo analisou as suas operações com base no modelo de cinco etapas definido por esta nova norma, a saber: identificação do contrato com o cliente, identificação das obrigações de desempenho, determinação do preço da transação, alocação do preço da transação e reconhecimento da receita. Com base nesta análise, concluiu que não deverá haver impactos significativos para as demonstrações financeiras, considerando os contratos de clientes em vigor atualmente. IFRS 16 Leases (Arrendamentos) A IFRS 16 introduz um modelo único de contabilização de arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatários. Um arrendatário reconhece um ativo de direito de uso pelo seu direito de utilizar o ativo arrendado e um passivo de arrendamento que representa a sua obrigação de efetuar pagamentos do arrendamento. Isenções opcionais estão disponíveis para arrendamentos de curto prazo e itens de baixo valor. A contabilidade do arrendador permanece semelhante à norma atual, isto é, os arrendadores continuam a classificar os arrendamentos em financeiros ou operacionais. Esta norma substitui as normas de arrendamento existentes, incluindo o CPC 06 (IAS 17) Operações de Arrendamento Mercantil e o ICPC 03 (IFRIC 4, SIC 15 e SIC 27) Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil. A norma é efetiva para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de O Comitê de Pronunciamentos Contábeis não permitiu a adoção antecipada desta norma para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. A Prosegur ainda está avaliando o impacto desta norma nas demonstrações financeiras e suas divulgações. 6. Caixa e Equivalentes de Caixa Consolidado Controladora Caixa Bancos conta movimento Aplicação financeira Caixa e equivalentes de caixa na demonstração dos fluxos de caixa A exposição da Companhia a riscos de taxas de juros para ativos e passivos financeiros são divulgadas na nota explicativa 20. Os saldos de caixa e equivalentes, originados de caixa e saldos em conta bancária, foram classificados como empréstimos e recebíveis. As aplicações financeiras estão atreladas a Certificados de Depósito Bancário e foram remuneradas a aproximadamente 65,14% (91,81% em 31 de dezembro de 2016) do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Tais aplicações possuem liquidez imediata. 11

12 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de Reais) 7. Clientes - Consolidado Contas a receber de terceiros no país Serviços a faturar Perdas esperadas em créditos de liquidação duvidosa (24.648) (64.081) Total contas a receber de clientes Reconhecimento dos serviços a faturar Geralmente, os serviços a clientes são faturados entre os dias 6 a 15 de cada mês. Por este motivo, os serviços executados dentro do mês em datas posteriores ao fechamento da última fatura são provisionados na conta de Serviços a faturar, em contrapartida da Receita na demonstração do resultado do exercício. A composição de Clientes, por vencimento, está demonstrada abaixo: A vencer a 30 dias a 60 dias a 90 dias a 180 dias Mais de 181 dias Perdas esperadas em créditos de liquidação duvidosa (24.648) (64.081) Total A movimentação na perda esperada para créditos de liquidação duvidosa está demonstrada abaixo: Saldo no início do exercício (64.081) (38.780) Créditos provisionados no exercício (5.249) (37.959) Baixas definitivas de títulos Acervo cindido Saldo no final do exercício (24.648) (64.081) A provisão para perdas esperadas em créditos de liquidação duvidosa foi contabilizada na rubrica Despesas Comerciais na demonstração do resultado do exercício. Mensalmente, a Companhia avalia a necessidade de contabilização no resultado das possíveis perdas, de acordo com data do vencimento da fatura e do histórico do cliente. Quando não existe expectativa de recuperação do montante provisionado, os valores são baixados definitivamente no resultado do exercício. 8. Impostos a Recuperar Natureza dos impostos recuperáveis Consolidado Controladora Impostos retidos sobre o faturamento IRPJ e CSLL a recuperar Total dos impostos a recuperar Depósitos Judiciais - Consolidado Natureza dos processos Trabalhistas Cíveis Tributárias Total dos depósitos judiciais Investimentos - Controladora Conforme nota explicativa 2, a controladora possui participação direta na Prosegur Brasil S.A. - Transportadora de Valores e Segurança. A Prosegur Serviços detém 99,998% do controle da Prosegur Brasil S.A. - Transportadora de Valores e Segurança. Em 2017, os ganhos sob a equivalência patrimonial da controlada foi de R$ (em 2016 foi R$ ). 11. Imobilizado - Consolidado Terrenos, edificações e construções Máquinas, equiptos. e armamentos Veículos carros fortes Equiptos. de process. de dados Benfeitorias em imóveis de terceiros Imobilizações em curso Outros Total Móveis e Custo do imobilizado bruto Instalações utensílios Saldos em 31/12/ Adições Transferências Baixas (40.901) - (1.310) (63) (7.489) (882) (6.633) (16.388) 402 (73.264) Saldos em 31/12/ Adições Transferências (6.625) (33.357) ( ) (5.373) Baixas (282) (385) (2.033) (92) (2.990) (3.300) (3.260) (5.660) (296) (18.298) Provisão para perda - (26) (454) - (728) - (286) - - (1.494) Cisão (1.340) (2.327) (14.178) (7.265) - (28.028) (5.683) (12.935) (540) (72.296) Saldos em 31/12/ Terrenos, edificações e construções Máquinas, equiptos. e armamentos Veículos carros fortes Equiptos. de process. de dados Benfeitorias em imóveis de terceiros Imobilizações em curso Outros Total Móveis e Depreciação acumulada Instalações utensílios Saldos em 31/12/2015 (6.200) - (83.552) (20.165) ( ) (77.443) (53.604) - (1.825) ( ) Depreciação (653) - (17.097) (2.292) (17.504) (10.458) (9.283) - (265) (57.552) Transferência (396) Baixas Saldos em 31/12/2016 (392) - ( ) (22.435) ( ) (87.361) (59.509) - (1.480) ( ) Depreciação (21) (5.487) (21.902) (2.660) (15.391) (8.033) (13.353) - (93) (66.940) Transferência 1 (32.639) (3.870) (557) (49) - (7) (128) Baixas Cisão Saldos em 31/12/2017 (65) (36.336) ( ) (20.680) ( ) (37.406) (68.610) - (924) ( ) Taxas anuais de depreciação (%) 0 a a 20 Imobilizado líquido Saldos em 31/12/ Saldos em 31/12/ Garantia: Em 31 de dezembro de 2017, não haviam bens dados em garantias em processos judiciais ou transações financeiras. Taxa de vida útil do ativo imobilizado. A depreciação do ativo imobilizado é calculada pelo método linear, de acordo com a vida útil estimada dos bens. 12

13 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Intangível - Consolidado Carteira Fundo de Licença de uso de Marcas, direitos e Desenv. de Acordo não competitividade Custo do intangível bruto de clientes comércio software patentes informática Total Saldos em 31/12/ Adições Transferências (6.554) - - Baixas (76) (147) (17) (24.784) (2.499) (2) (27.525) Saldos em 31/12/ Adições Transferências (6.912) - (758) Baixas (1.496) (236) - (1.732) Cisão (69.625) (17.454) (60.077) (3.505) (11.563) (1.536) ( ) Saldos em 31/12/ Amortização acumulada Saldos em 31/12/2015 ( ) (6.414) (47.494) (61.990) - (12.591) ( ) Amortização (44.952) - (6.563) (1.888) - (2.865) (56.268) Baixas Saldos em 31/12/2016 ( ) (6.414) (54.011) (39.077) - (15.454) ( ) Amortização (43.823) - (7.104) - - (450) (51.377) Transferências Baixas (18) Cisão Saldos em 31/12/2017 ( ) (6.414) (15.736) (34.076) - (14.368) ( ) Taxas anuais de amortização (%) 5 a a Intangível líquido Saldos em 31/12/ Saldos em 31/12/ (i) Amortização Em função das aquisições da Norsergel Vigilância e Transporte de Valores S/A (adquirida em 2010), Fiel Vigilância e Transporte de Valores Ltda. (adquirida em 2011), Grupo Nordeste (adquirido em 2012) e Transvig Transporte de Valores (adquirida em 2014), foram identificados ágios gerados nas compras e ativos intangíveis de combinação de negócios, com base em laudos elaborados por empresa independente. Os ativos intangíveis alocados dos ágios possuem vida útil definida, com amortização linear, conforme prazo apresentado abaixo: Prazo de Amortização (anos) Marcas, direitos e patentes 3 a 4 Carteira de clientes (grandes) 13 a 18 Carteira de clientes (outros) 5 a 14 Acordo de não competitividade 5 Além dos ativos intangíveis mencionados anteriormente, registraram-se gastos com aquisições das carteiras de clientes nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais no ano de Estes gastos estão sendo amortizados linearmente pela taxa de 5% ao ano, em conformidade com a vida útil determinada por estudo desenvolvido por empresa especializada. Foram registrados, também, os gastos com aquisição e desenvolvimento de software, amortizados pelo método linear a taxa de 20% ao ano. (ii) Teste de redução ao valor recuperável do ágio O teste de redução ao valor recuperável do ágio foi baseado no valor justo menos as despesas de vendas, determinado com base nas projeções de fluxos de caixa descontadas a valor presente. Não houve indicações de necessidade de perda do valor recuperável. 13. Fornecedores - Consolidado Em 31 de dezembro de 2017 o saldo a pagar era de R$ (R$ em 2016). A composição do contas a pagar com fornecedores, por vencimento, está demonstrada abaixo: A vencer a 30 dias a 60 dias a 90 dias a 180 dias Mais de 180 dias Total Empréstimos e Financiamentos - Consolidado O saldo de empréstimos e financiamentos é composto por: Passivo circulante Capital de giro (CCB) Arrendamento mercantil Total Passivo não circulante Arrendamento mercantil Total Termos e cronograma de amortização da dívida de arrendamento mercantil: Arrendamento Ano de vencimento Valor Valor Valor Valor mercantil Moeda justo contábil justo Contábil R$ R$ R$ R$ Total passivos com arrendamento Determinados contratos de arredamento mercantil são firmados de forma irretratáveis, sujeitos a encargos de CDI mais juros de 0,85% a 2,1% ao ano, contendo cláusula de opção de compra, cuja última parcela está prevista para o ano de Os contratos estão garantidos por aval, nota promissória e pelos próprios bens adquiridos. Os contratos de empréstimos e financiamento não apresentam cláusulas contratuais restritivas (covenants). Não foram identificadas divergências entre o valor justo e o valor contábil. Termos e cronograma de amortização dos empréstimos para capital de giro: Moeda Ano de vencimento R$ R$ Total passivos com capital de giro Os contratos de capital de giro estão sujeitos a encargos de 118% a 122% do CDI ao ano, e suas parcelas estão previstas para encerramento no ano de Maiores informações sobre a exposição da Companhia a riscos de taxa de riscos, moeda estrangeira e liquidez estão apresentadas na nota explicativa nº Salários e Encargos Sociais - Consolidado O saldo de salários e encargos sociais é composto por: Salários a pagar Provisão de férias FGTS e INSS a pagar Rescisões a pagar Outros encargos e provisões a pagar Total Impostos e Contribuições Consolidado O saldo de impostos e con tribuições é composto por: Passivo circulante ICMS a recolher ISS a recolher Imposto de renda e contribuição social Cide a recolher Parcelamentos fiscais Total Passivo não circulante Parcelamentos fiscais Total

14 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de Reais) Os saldos dos parcelamentos fiscais referem-se aos programas de recuperação fiscal para regularização de créditos, decorrentes de débitos de tributos federais, estaduais e municipais. O Grupo aderiu ao Programa Especial de Regularização Tributária (PERT), com o objetivo de aproveitar de suas condições diferenciadas de pagamento, relacionado a débitos federais da Companhia inscritos ou não na dívida ativa da União. A formalização da inclusão do referido débito tributário no PERT foi realizada no dia 29 de Setembro de 2017 e acarretou na redução do montante em discussão de R$ Desse montante total, R$9.204 foi pago diretamente a União, R$ quitação através do prejuízo fiscal da Prosegur Brasil e R$ utlizando-se dos prejuízos fiscais da própria Companhia e da coligada Setha Indústria Eletrônica Ltda no valor de R$ e R$14.187, respectivamente. 17. Provisões - Consolidado Contingências Benefí- Tributárias cios a Trabalhis- emprega- Outras Cíveis tas dos provisões Total Saldos em 31/12/ Circulante Não circulante Adições Baixas pagamentos (16.829) (4.308) ( ) - ( ) ( ) Reversões (24.494) (26.515) (53.175) - - ( ) Líquido depósitos judiciais (d.) (3.115) Saldos em 31/12/ Circulante Não circulante Adições Baixas - pagamentos (7.581) (6.128) ( ) (5) (52.295) ( ) Reversões (92.426) (5.458) ( ) - (63.324) ( ) Acervo cindido (65.384) (13.771) (42.922) (3.718) (6.235) ( ) Líquido depósitos judiciais (d.) (43.846) (1.239) (4.509) Saldos em 31/12/ Circulante Não circulante a. Provisão para contingências As provisões relacionadas a processos judiciais são destinadas a cobrir eventuais perdas em questões trabalhistas, cíveis e fiscais, que estão em andamento nas esferas administrativas e jurídicas. Com base na opinião de seus assessores legais e dos advogados internos, o Grupo utiliza o prognóstico de perda como referência, e provisiona os montantes prováveis de desembolso. O Grupo tem ações de natureza tributária, cível e trabalhista envolvendo riscos de perda classificados pela Administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, no montante estimado de R$ (R$ em 2016), para as quais não há provisão constituída. A seguir, estão demonstradas as causas provisionadas mais relevantes em 31 de dezembro de 2017: Mandado de segurança da Prosegur Brasil de R$ objetivando o reconhecimento da inconstitucionalidade da inclusão do ICMS e do ISSQN na base de cálculo do PIS e da COFINS; R$ referente a ação de consignação em pagamento para definição do sujeito ativo do imposto incidente sobre os serviços de transporte de valores intermunicipal em São Paulo; e R$ referente ao processo administrativo visando a redução da alíquota do FAP. b. Benefícios a empregados Conforme política contábil mencionada nas notas explicativas 4 (j), o Grupo não possui plano de benefícios previdenciários e apenas concede plano de assistência médica decorrente da Lei nº de 03/06/1998. Movimentação do valor líquido do passivo (ativo) de benefício definido Obrigações por benefício definido Valor líquido do passivo (ativo) Saldos em 1º de janeiro Incluídos no resultado Custos do serviço corrente Custos do serviço passado (2.741) (2.741) Despesa (receita) de juros Incluídos em ORA Perdas (ganhos) de remensuração: - premissas demográficas 742 (4.091) 742 (4.091) - premissas financeiras ajustes pela experiência Outros Benefícios pagos (425) (162) (425) (162) Cisão (3.718) - (3.718) - (4.143) (162) (4.143) (162) Saldos em 31 de dezembro Segregação da obrigação: - Ativos e autopatrocinados Aposentados e pensionistas Total (i) Premissas atuariais As premissas atuariais utilizadas na data do relatório foram (em média ponderada): Taxa de desconto 5,36% a.a. 5,68% a.a. Taxa de inflação de longo prazo 5,0% a.a. 5,0% a.a. Taxa de tendência dos custos médicos 3,25% a.a. 3,0% a.a. (ii) Análise de sensibilidade Mudanças razoavelmente possíveis na data do balanço em uma das premissas atuariais relevantes, mantendo as outras premissas constantes, teriam afetado a obrigação de benefício definido conforme demonstrado abaixo: Obrigações de benefício definido 31 de dezembro de 2017 Aumento Redução Taxa de desconto [+ (-) 0,5%] Taxa de inflação de longo prazo [+ (-) 0,5%] Taxa de tendência dos custos médicos [+ (-) 0,5%] Efeitos sobre a mortalidade futura [+ (-) 1 ano] c. Outras provisões Referem-se a provisões para riscos em falhas na operação de transporte de valor ou vigilância ativa. d. Apresentação líquida das provisões contingenciais Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 as provisões de contingências e os depósitos judiciais foram apresentados de forma líquida. 18. Obrigações por Compra de Participações - Consolidado Neste grupo estão registradas as parcelas vincendas decorrentes dos contratos de aquisição de empresas: Fiel Vigilância e Transporte de Valores Ltda., Transvig e Grupo Nordeste. O montante devido pela aquisição da Fiel Vigilância e Transporte de Valores Ltda. é atualizado pela taxa equivalente a variação de 102% do CDI. Por sua vez, os saldos em aberto com a Transvig e Grupo Nordeste são atualizados pela taxa equivalente a variação de 100% do CDI. No exercício de 2017, foram pagas as parcelas da dívida de compra do Grupo Nordeste, no valor de R$ Houve acréscimos por apropriação de juros no período de R$ 3.451, baixas por constituição de contingência fiscal de R$3.902, compensação de valores junto ao Grupo Nordeste R$ e transferência parcial das obrigações no acervo cindido da Segurpro Vigilância Patrimonial S.A. no valor de R$

15 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2017 Grupo Nordeste Transvig Fiel Vigilância e Transporte de Valores Ltda Circulante Não Circulante As parcelas de longo prazo possuem os seguintes vencimentos: Patrimônio Líquido - Controladora a. Capital social Em 31 de dezembro de 2017, o capital social, totalmente subscrito e integralizado, no montante de R$ era composto de ações nominativas e com valor nominal de R$ 21,11 (em Reais), conforme segue: Quantidade de ações (em unidades) Total (em Reais) % Partic. Acionistas Ordinárias Preferenciais Juncadella Prosegur Internacional S.A % Prosegur Global CIT, SLU % % b. Reserva de capital As reservas de capital são constituídas de valores recebidos pela Companhia e que não transitam pelo Resultado como receitas, por se referirem a valores destinados a reforço do seu capital, sem terem como contrapartidas qualquer esforço dela em termos de entrega de bens ou de prestação de serviços. Constam como tais reservas o ágio na emissão de ações, que se refere a transações de capital com os sócios. c. Reserva de lucros Reserva legal: A reserva legal foi constituída na base de 5% do lucro líquido de cada exercício estando limitada a 20% do capital, nos termos do art. 193 da Lei 6.404/76. Lucros retidos: O saldo acumulado dos lucros gerados até o exercício de 2017 é no montante de R$ (R$ em 2016), permanece à disposição dos acionistas para deliberação em Assembleia Geral Ordinária. d. Outros resultados abrangentes Nesta rubrica estão registrados os resultados abrangentes referentes à mensuração do passivo de benefício definido. Anualmente, sua atualização é realizada por atuários especializados. 20. Instrumentos Financeiros - Consolidado Visão geral O Grupo apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: risco de crédito; risco de liquidez; risco de mercado; risco operacional. Essa nota apresenta informações sobre a exposição do Grupo a cada um dos riscos supramencionados, seus objetivos, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco e de capital. Estrutura do gerenciamento de risco A Administração tem responsabilidade pelo estabelecimento e supervisão da estrutura de gerenciamento de risco do Grupo, sendo seus Diretores responsáveis pelo desenvolvimento e acompanhamento das políticas relacionadas ao assunto. As políticas e diretrizes de gerenciamento de risco do Grupo são estabelecidas para identificar e analisar os riscos inerentes ao negócio, para definir controles de riscos apropriados, limite-se seu respectivo monitoramento e aderência. Risco de crédito A política de vendas do Grupo está intimamente associada ao nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos limites individuais de posição, são procedimentos adotados, a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência em suas contas a receber. Contas a receber de clientes e outros créditos A exposição do Grupo ao risco de crédito é influenciada, principalmente, pelas características individuais de cada cliente. A Administração considera, ainda, a demografia, negócio e país de operação de seus clientes, uma vez que estes fatores influenciam o risco de crédito, especialmente com a economia em crise. A fim de mitigar parte deste risco, o Grupo realiza provisão para redução ao valor recuperável com relação às contas a receber de clientes e outros créditos e investimentos. Os principais componentes desta provisão são: um componente específico de perda relacionado a riscos significativos individuais e um componente de perda coletiva estabelecido para grupos de ativos similares com relação a perdas incorridas, porém ainda não identificadas. A provisão de perda coletiva é determinada com base em histórico de estatísticas de pagamento para ativos financeiros semelhantes. As transações vencidas há mais de 180 dias são analisadas pela área de Contas a Receber, a fim de identificar perdas. Risco de liquidez Risco de liquidez está relacionado ao descasamento da estrutura de ativos e passivos com relação aos fluxos efetivos de pagamento destes, o qual é analisado periodicamente pela Administração do Grupo. Risco de mercado O risco de mercado está associado a perdas potenciais advindas de variações em preços de ativos e passivos financeiros, taxas de juros, moedas e índices. A avaliação e controle deste risco são feitos periodicamente. Gestão de capital A Administração monitora o resultado realizado, em relação aos retornos esperados para cada linha de negócio, a fim de manter uma sólida base de capital que traga segurança a controladora, credores e garantir o desenvolvimento futuro do negócio. Risco operacional Risco operacional é o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de causas associadas a operação do Grupo e de fatores externos, exceto riscos de crédito, mercado e liquidez, como aqueles decorrentes de exigências legais e regulatórias e de padrões geralmente aceitos de comportamento empresarial. A principal responsabilidade para o desenvolvimento e implementação de controles para tratar riscos operacionais desta natureza é atribuída à alta Administração. Seu objetivo é evitar a ocorrência de fatos que causem prejuízos financeiros, danos à reputação do Grupo e buscar otimização dos custos. As principais ações para mitigar tais riscos são: Segregação adequada de funções, incluindo a autorização independente de operações; Estabelecimento de procedimentos para a reconciliação e monitoramento de operações; Cumprimento das exigências regulatórias e legais; Documentação de controles e procedimentos; Avaliação periódica de riscos operacionais enfrentados e a adequação de controles e procedimentos para tratá-los; Exigências de reportar prejuízos operacionais e as ações corretivas propostas; Desenvolvimento de planos de contingência; Treinamento e desenvolvimento profissional; Padrões éticos e comerciais; Mitigação de risco, incluindo seguro quando eficaz. a. Riscos de crédito Exposição a riscos de crédito O valor contábil dos ativos financeiros representa a exposição máxima do crédito. A exposição máxima do risco do crédito na data das demonstrações financeiras foi: Empréstimos e recebíveis (Caixa e bancos, contas a receber de clientes e valores a receber com partes relacionadas) Total Perdas por redução no valor recuperável O movimento na provisão para perdas por redução está demonstrado na nota explicativa 7. b. Risco de liquidez As exposições contratuais de passivos financeiros, incluindo juros estimados e líquido de eventuais negociações são: Passivo financeiro não derivativo Fornecedores Empréstimos e financiamentos Obrigações por compra de participações Valores a pagar com partes relacionadas Total Não é esperado que fluxos de caixa, incluídos nas análises de maturidade do Grupo, possam variar significantemente das estimativas realizadas. Os prazos de vencimentos dos passivos financeiros encontram-se apresentados nas respectivas notas explicativas, a saber: Fornecedores (nota nº 13); Empréstimos e financiamentos (nota nº 14); Obrigações por compra de participações (nota nº 18); Partes relacionadas (nota nº 26). c. Risco de mercado Risco de taxa de juros Na data das demonstrações financeiras, o perfil dos instrumentos financeiros da Companhia remunerados por juros com taxa variável era: Ativos financeiros (Aplicações financeiras, Equivalentes de caixa) Passivos financeiros (Arrendamento mercantil, Obrigações por compra de participações, Capital de giro, Finame e Debêntures)

16 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de Reais) Risco cambial Os riscos com moeda estrangeira estão associados às transações com a sua acionista Prosegur Global CIT S.L (Controladora), sediada na Espanha, cujos valores a pagar e a receber correspondem a R$ e R$ 6.275, respectivamente em 31 de dezembro de 2017 e que estão contratados em Euros. Valor justo O quadro a seguir apresenta os principais instrumentos financeiros contratados, assim como os respectivos valores justos: Empréstimos e recebíveis 31/12/ /12/2016 Ativos mensurados ao valor Empréstimos Ativos mensurados ao valor justo por meio do resultado Total e recebíveis justo por meio do resultado Total Ativos Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Valores a receber com partes relacionadas Outros passivos financeiros 31/12/ /12/2016 Passivos mensurados ao valor Outros passivos Passivos mensurados ao valor justo por meio do resultado Total financeiros justo por meio do resultado Total Passivos Empréstimos e financiamentos Fornecedores Valores a pagar com partes relacionadas Os valores justos informados não refletem mudanças futuras na economia, tais como taxas de juros e alíquotas de impostos e outras variáveis que possam ter efeito sobre sua determinação. Os seguintes métodos e premissas foram adotados na determinação do valor justo: Equivalentes de caixa - Os valores contábeis correspondem substancialmente ao valor justo, em virtude de suas taxas de remuneração serem baseadas na variação do CDI. Clientes, fornecedores e partes relacionadas - Decorrem diretamente das operações da Companhia, sendo mensurados pelo custo amortizado. Estão registrados pelo seu valor original, deduzido de provisão para perdas e ajuste a valor presente quando aplicável ou relevante. Empréstimos e financiamentos - São registrados pelo método do custo amortizado de acordo com as condições contratuais. Esta definição foi adotada pelo fato de tais passivos não estarem mantidos para negociação. Os valores justos destes financiamentos são equivalentes aos seus valores contábeis, por se tratarem de instrumentos financeiros com taxas que se equivalem às taxas de mercado e por possuírem características exclusivas, oriundas de fontes de financiamento específicas para as atividades da Companhia. Hierarquia de valor justo A tabela abaixo apresenta instrumentos financeiros registrados pelo valor justo, por níveis de hierarquia do valor justo utilizando um método de avaliação. Os diferentes níveis foram definidos como a seguir: Nível 1: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos e idênticos; Nível 2: Inputs, exceto preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços); Nível 3: Premissas, para o ativo ou passivo, que não são baseadas em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis). Ativos e Passivos Ativos Ativo financeiro designado ao valor justo por meio do resultado (aplicações financeiras) Nível Valores a receber com partes relacionadas Nível Total de ativos Passivos Empréstimos e financiamentos Nível Valores a pagar com partes relacionadas Nível Total de passivos Receita Operacional - Consolidado Receita bruta Menos: Impostos sobre vendas ( ) ( ) Devoluções e abatimentos (13.406) (18.262) Total de receita líquida Custos e Despesas Operacionais - Consolidado O Grupo optou por apresentar a demonstração do resultado por função, cujo detalhamento por natureza seria o seguinte: Custos e despesas por função Custo dos serviços prestados ( ) ( ) Despesas comerciais ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas ( ) ( ) Total de custos e despesas operacionais ( ) ( ) Custos e despesas por natureza Custos e despesas com pessoal ( ) ( ) Amortização e depreciação ( ) ( ) Aluguéis (75.482) ( ) Processos trabalhistas, cíveis e tributários ( ) ( ) Combustível (56.007) (54.665) Manutenção ( ) ( ) Serviços especializados ( ) ( ) Outros custos e despesas operacionais ( ) ( ) Total de Custos e despesas operacionais ( ) ( ) 23. Outras receitas operacionais, liquidas - Consolidado Resultado na venda de ativos Recuperação de despesas Compartilhamento de gastos entre empresas do Grupo Outras receitas (despesas) operacionais Total de custos e despesas operacionais

17 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Resultado Financeiro - Consolidado Consolidado Controladora Atualização de impostos e créditos Variação cambial ativa Juros sobre aplicações financeiras Juros sobre operações entre empresas do Grupo Outras receitas financeiras Receitas financeiras Atualização monetária de processos trabalhistas (59.643) (57.713) (42) (78) Despesas de juros (16.800) (21.220) (2) 2 Variação cambial passiva (15.729) (10.879) - (106) IOF (5.705) - (1.403) - Despesas com comissão (1.725) (2.231) - - Juros sobre operações entre empresas do Grupo - (2.512) (7.831) (7.514) Outras despesas financeiras (4.502) (2.992) (5) (6) Despesas financeiras ( ) (97.547) (9.283) (7.702) Despesas financeiras líquidas (73.899) (50.892) (8.241) (6.634) 25. Imposto de Renda e Contribuição Social a. Reconciliação da taxa efetiva do imposto de renda e contribuição social Consolidado Controladora Lucro contábil antes dos impostos Alíquota fiscal combinada 34% 34% 34% 34% Imposto de renda e contribuição social pela alíquota fiscal combinada Resultado de equivalência patrimonial - (32) (4.319) (7.258) Adições permanentes: IR/CS venda de participação em investimento (Segurpro) Outros Diferenças temporárias (1.896) (909) (355) (84) Imposto de renda e contribuição social no resultado do exercício (1.982) Diferido (18.882) (1.898) Corrente (84) Alíquota efetiva 224% 40% 643% (13%) b. Ativos e passivos fiscais diferidos reconhecidos - Consolidado Impostos diferidos ativos e passivos foram atribuídos da seguinte forma: Ativos Passivos Líquido Ágio Diferenças temporárias Prejuízo fiscal e base negativa Alocação de intangíveis - - ( ) ( ) ( ) ( ) Reavaliação imobilizado - - (32) (33) (32) (33) Impostos ativos (passivos) ( ) ( ) Partes Relacionadas - Consolidado Controladora e controladora final A controladora da Prosegur Serviços são as companhias Juncadella Prosegur International S.A. e Prosegur Global CIT, SLU e, ainda, a Prosegur Cia de Seguridad S.A., sediada na Espanha, a controladora final. Remuneração de pessoal-chave da administração O montante dos gastos incorridos com honorários e encargos sociais dos administradores em 2017 foi de R$ (R$ em 2016). Mapa de transações com partes relacionadas- consolidado: Débito/(Crédito) Ativo Passivo Resultado Ativo Passivo Resultado Controladora Prosegur Compañia de Seguridad, S.A. - - (587) (49.222) Prosegur Global CIT S.L. b/c (6.392) Empresa ligada: Centro de Treinamento Prosegur Ltda Prosegur Tecnologia Sist de Seg e Ltda. 138 (23) (3.843) 221 (10) 746 Prosegur Administração de Recebíveis Ltda Setha Ind. Eletrônica Ltda (647) 31 (23) (746) Prosegur Activa Alarmes S.A. - (4) (4) (153) Transportadora de Caudales Juncadella S.A Prosegur Gestão de Ativos Ltda (673) (504) Prosegur Sistemas Ltda. 78 (56) (11.386) (38.334) Prosegur Holding SIS Ltda. d (728) Segurpro Vigilância Patrimonial S.A. a (24) Prosegur Cash S.A. b/c (16.225) Outras (122) (23.397) (49.885) Sumário por natureza Receita com empresas do Grupo - - (47.745) - - (52.418) Custo/Despesas com empresas do Grupo Total a. Os direitos líquidos com a empresa ligada Segurpro, se referem a saldo remanescente a reembolsar do acervo líquido cindido, conta corrente e mútuos que são atualizados pela variação da TJLP. b. As obrigações líquidas com a empresa ligada Prosegur Cash S.A. e a controladora Prosegur Global CIT, S.L, se referem a operações de rateios, os quais são atualizados pela variação do Euro mais a variação da TJLP. c. As operações que afetam o resultado incluem a parcela aplicável à Prosegur Serviços referente às despesas corporativas rateadas pelas empresas ligadas Prosegur Global SIS S.L. e Prosegur Cash S.A.. d. Os direitos líquidos com a empresa ligada Prosegur Holding SIS Ltda, se referem a saldo remanescente a reembolsar do registro de venda da Segurpro Vigilância Patrimonial S.A., atualizados pela variação da TJLP. 17

18 DIRETORIA ADMINISTRATIVA Alessandro Abrahão Netto de Jesus Alexandre Ribeiro Fuente Cañal DIRETOR FINANCEIRO Miguel Torres Tavara RESPONSÁVEL TÉCNICO Graziella Figueiredo Ferreira Gerente Corporativa Contábil CRC-MG /O-8 18

19 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2017 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Conselheiros e Diretores da Prosegur Serviços e Participações Societárias S.A. São Paulo - SP Opinião Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Prosegur Serviços e Participações Societárias S.A. ( Companhia ), identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, compreendendo as políticas contábeis significativas e outras informações elucidativas. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Prosegur Serviços e Participações Societárias S.A. em 31 de dezembro de 2017, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa individuais e consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Somos independentes em relação à Companhia e sua controlada, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administração pelas demonstrações financeiras individuais e consolidadas A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia e sua controlada ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: - Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. - Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia e sua controlada. - Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. - Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia e sua controlada. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e sua controlada a não mais se manterem em continuidade operacional. - Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras individuais e consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. - Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamonos com a administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. KPMG Auditores Independentes CRC SP /O-6 Belo Horizonte, 26 de abril de 2018 Anderson Luiz de Menezes Contador CRC MG /O-3 19

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