Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n , da 1ª Vara Cível e da Fazenda Pública da Comarca de Paranavaí,
|
|
- Eric Gorjão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Certificado digitalmente por: SALVATORE ANTONIO ASTUTI APELAÇÃO CÍVEL N DA 1ª VARA CÍVEL E DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE PARANAVAÍ. APELANTE: JÚLIA OLIVEIRA PEPPE. APELADO: ESTADO DO PARANÁ. RELATOR: DES. SALVATORE ANTONIO ASTUTI Administrativo. Responsabilidade civil do Estado. Danos morais. Autora que teve seu Assento de Nascimento lavrado erroneamente, sob o gênero masculino e com nome de característica predominantemente masculina. Sentença que extinguiu o feito sem julgamento do mérito, por carência de ação. Art. 485, VI do NCPC. Ilegitimidade passiva reconhecida. Responsabilidade direta dos notários e oficiais de registro por danos causados a terceiros. Responsabilidade subsidiária do ente estatal. Exegese dos artigos 37, 6º e 236, caput e 1º, ambos da Constituição Federal. Art. 22 da Lei n /94. Decisão mantida. Apelação Cível não provida. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n , da 1ª Vara Cível e da Fazenda Pública da Comarca de Paranavaí, Página 1 de 14
2 em que é apelante JULIA OLIVEIRA PEPPE e apelado ESTADO DO PARANÁ. RELATÓRIO Trata-se de Apelação Cível interposta por JULIA OLIVEIRA PEPPE em face da sentença proferida nos autos de Ação de Indenização por Danos Morais n (mov. 45.1), que extinguiu o feito, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VI do NCPC. Em razão da sucumbência condenou a autora arcar com o pagamento integral das custas processuais e honorários advocatícios ao patrono do Réu, fixados em R$ 1.000,00 (mil reais). Em suas razões recursais (mov. 51.1), relata que sofreu profundo abalo moral, pois, por erro do tabelião responsável pela lavratura do seu assento de nascimento, foi registrada sob o gênero masculino e com o nome de Julian, ao invés de Júlia. Ressalta ter sido vítima de grande constrangimento e humilhação desde o início de sua vida escolar até o momento de entrada no mercado de trabalho. Sustenta a apelante que o Estado é parte legítima na presente demanda, para responder pelos danos em decorrência do erro cometido pelo cartório quando da lavratura de seu registro civil. Aduz que, em que pese os tabeliães exerçam atividade de caráter privado, o fazem por delegação do Poder Público, nos termos do art. 236 da Constituição Federal. Página 2 de 14
3 Defende que, dessa forma, devem responder solidariamente por eventuais prejuízos causados por notários e tabeliães. Cita precedentes. Sustenta que o Estado é responsável objetivamente pelos atos comissivos praticados por agentes delegados. Por fim, pleiteia o provimento do recurso, para que seja afastada a ilegitimidade passiva, e, no mérito, sejam julgados procedentes os pedidos. Contrarrazões apresentadas pelo ESTADO DO PARANÁ (mov. 59.1). A d. Procuradoria de Justiça, instada a se manifestar, opinou pelo conhecimento e não provimento do recurso interposto pelo ESTADO DO PARANÁ (fls. 11 a 21). É o relatório. VOTO Trata-se de ação de indenização por danos morais movida por JÚLIA OLIVEIRA PEPPE em face do ESTADO DO PARANÁ. Alega que por erro do tabelião responsável pela lavratura de seu Assento de Nascimento, acabou sendo registrada sob o gênero masculino e com o nome de Julian, ao invés de Julia, como pretendiam seus genitores. Página 3 de 14
4 Aduz que surgiram vários questionamentos sobre a sua sexualidade, tendo sido exposta a situações vexatórias, desde o início de sua vida escolar até a entrada no mercado de trabalho. Relata que a retificação de seu prenome se deu somente após pedido judicial, julgado procedente (ref. mov. 1.3), quando então pode fazer prova de que era realmente mulher para seus amigos e familiares. A sentença extinguiu o feito sem julgamento do mérito, ante a carência de ação, cingindo-se a controvérsia, assim, em analisar a legitimidade do ESTADO DO PARANÁ para integrar o polo passivo da presente demanda. Pois bem. Sabe-se que responde o ente público de forma objetiva pelos atos praticados por seus agentes que causarem danos a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa, na forma do art. 37, 6º, da Constituição Federal. Entretanto, em se tratando de atividade cartorária, exercida à luz do art. 236 da Constituição Federal, a responsabilidade objetiva é do notário, pois este assume posição semelhante à das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos, tanto que o texto constitucional dispõe que os serviços notariais e de registro são exercidos em caráter privativo, por delegação do Poder Público. Além disso, o art. 22 da Lei n /94, que regulamentou o disposto no art. 236 da Constituição Federal, assim estabelece: Página 4 de 14
5 Art. 22. Os notários e oficiais de registro responderão pelos danos que eles e seus prepostos causarem a terceiros, na prática de atos próprios da serventia, assegurado aos primeiros direito de regresso no caso de dolo e culpa dos prepostos. De fato, sem embargo da responsabilidade objetiva do Estado, há que se reconhecer a sua subsidiariedade em relação à responsabilidade dos delegatários do serviço notarial e de registro. Assim, tratando-se de delegação da atividade estatal (art. 236, 1º, da CF), o seu desenvolvimento deve se dar por conta e risco do delegatário, nos moldes do regime das concessões e permissões de serviço público. E o art. 22 da Lei n /1994 é claro ao estabelecer a responsabilidade dos notários e oficiais de registro por danos causados a terceiros, não havendo espaço para interpretação contrária, sobretudo para reconhecer que há responsabilidade solidária pura do ente estatal. Ou seja, tanto por se tratar de serviço delegado, como pela norma legal em comento, o Estado somente responde de forma subsidiária ao delegatário. Sobre a matéria, já se manifestou o e. Superior Tribunal de Justiça: Página 5 de 14
6 CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. SERVIÇO NOTARIAL. FALHA. RESPONSABILIDADE CIVIL. JULGAMENTO CITRA PETITA. ART. 460 CPC. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 211/STJ. NEXO CAUSAL. REVOLVIMENTO DE FATOS E PROVAS. SÚMULA 7/STJ. DISSÍDIO NOTÓRIO. OCORRÊNCIA. 1. Na origem, o Estado de Pernambuco foi condenado (responsabilidade objetiva) a indenizar danos experimentados por adquirente de imóvel vitimado por operação fraudulenta que contou com a colaboração do Cartório de Imóveis de São Lourenço da Mata, o qual emitiu declaração inverídica quanto à propriedade do lote adquirido pelo demandante. 2. O Tribunal de origem em nenhum momento se debruçou sobre a tese de julgamento citra petita (art. 460 do CPC), em relação à qual incide a Súmula 211/STJ. Ademais, o Estado não acenou com pedido de anulação do julgado a quo por violação ao art. 535 do CPC. 3. O nexo de causalidade vincula-se a pressupostos fáticos cujo revolvimento está proibido nessa via recursal, ex vi do enunciado da Súmula 7/STJ 4. No tocante ao dissídio jurisprudencial, é manifesta a divergência do pensamento seguido pela Corte regional em relação aos precedentes do Página 6 de 14
7 Superior Tribunal de Justiça, pois mesmo registrando tratar-se de tabelionato não oficializado, optou por responsabilizar, única e exclusivamente, o Estado de Pernambuco. 5. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça tem assentado que o exercício de atividade notarial delegada (art. 236, 1º, da CF/88) deve se dar por conta e risco do delegatário, de modo que é do notário a responsabilidade objetiva por danos resultantes dessa atividade delegada (art. 22 da Lei 8.935/1994), cabendo ao Estado apenas a responsabilidade subsidiária. Precedentes do STJ e do STF. 6. Agravo Regimental provido. (AgRg no AREsp /PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 06/05/2014, DJe 18/06/2014). ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS CAUSADOS POR TITULAR DE SERVENTIA EXTRAJUDICIAL. AGENTE HONORÍFICO. ATIVIDADE DELEGADA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA DO ESTADO. PRECEDENTES DO STJ. ENTE PÚBLICO QUE TEM LEGITIMIDADE PARA FIGURAR NO POLO PASSIVO DA DEMANDA JUNTAMENTE COM O AGENTE PÚBLICO. Página 7 de 14
8 (Decisão Monocrática. AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº RJ. Min. MAURO CAMPBELL MARQUES. 14/08/2013). ADMINISTRATIVO. DANOS MATERIAIS CAUSADOS POR TITULAR DE SERVENTIA EXTRAJUDICIAL. ATIVIDADE DELEGADA. RESPONSABILIDADE DO NOTÁRIO. PRECEDENTES. 1. A jurisprudência mais recente desta Corte foi firmada no sentido da responsabilidade dos notários e oficiais de registro por danos causados a terceiros, não permitindo a interpretação de que há responsabilidade pura do ente estatal. 2. Em hipóteses como a dos autos, em que houve delegação de atividade estatal, verifica-se que o desenvolvimento dessa atividade se dá por conta e risco do delegatário, tal como ocorre com as concessões e as permissões de serviços públicos, nos termos do que dispõem os incisos II, III e IV da Lei n / "O art. 22 da Lei 8.935/1994 é claro ao estabelecer a responsabilidade dos notários e oficiais de registro por danos causados a terceiros, não permitindo a interpretação de que deve responder solidariamente o ente estatal." (REsp /AM, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, Página 8 de 14
9 SEGUNDA TURMA, julgado em 02/02/2010, DJe 19/05/2010.) Agravo regimental improvido. (AgRg no AgRg no AREsp /SP, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, DJe 24/05/2013). Confira-se: No mesmo sentido são os julgados desta e. Corte de Justiça. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - DANOS MORAIS E MATERIAIS - PROCURAÇÃO FALSA LAVRADA POR INSTRUMENTO PÚBLICO - RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO TABELIÃO E SUBSIDIÁRIA DO ESTADO DO PARANÁ - DANOS MORAIS - VALOR ADEQUADO - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - MINORAÇÃO - APELAÇÕES DOS REQUERIDOS PROVIDAS EM PARTE, APELAÇÃO DO AUTOR DESPROVIDA - REEXAME NECESSÁRIO CONHECIDO DE OFÍCIO - SENTENÇA REFORMADA EM PARTE. A sentença proferida contra o Estado está obrigatoriamente submetida a reexame necessário, nos termos do artigo 475, inciso I, do Código de Processo Civil. "A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça tem assentado que o exercício de atividade notarial delegada (art. 236, 1º, da CF/88) deve se dar por conta e Página 9 de 14
10 risco do delegatário, de modo que é do notário a responsabilidade objetiva por danos resultantes dessa atividade delegada (art. 22 da Lei 8.935/1994), cabendo ao Estado apenas a responsabilidade subsidiária. Precedentes do STJ e do STF. " (AgRg no AREsp /PE, Rel. Min. Herman Benjamin, 2ª T., j , DJe ). Insuscetível de redução o valor que, a título de indenização por danos morais, não se revela excessivo, mas sim adequado em razão das circunstâncias concretas da causa. Modifica-se a verba honorária para o fim de adequá-la aos critérios objetivos fixados no artigo 20, parágrafos 3º e 4º do Código de Processo Civil. (TJPR - 3ª C.Cível - AC Pato Branco - Rel.: Rogério Coelho - Unânime - - J ). RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE ATO JURÍDICO, CUMULADA COM INDENIZAÇÃO. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. FRAUDE. ESCRITURA PÚBLICA DE CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS IMPUGNADA. PROCURAÇÃO FALSA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA DO ESTADO. TERMO INICIAL DE INCIDÊNCIA DA CORREÇÃO MONETÁRIA, DATA DO EVENTO DANOSO. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA Nº 43 Página 10 de 14
11 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. INCIDÊNCIA DA LEI Nº /2009, APÓS SUA ENTRADA EM VIGOR. RECURSO DO ESTADO DO PARANÁ PROVIDO EM PARTE. RECURSO ADESIVO DOS AUTORES PROVIDO. (TJPR - 2ª C.Cível - AC Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - Rel.: Lauro Laertes de Oliveira - Unânime - J ). AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE ANULAÇÃO DE ESCRITURA PÚBLICA - COMPRA E VENDA AJUSTADA COM BASE EM PROCURAÇÃO POR INSTRUMENTO PÚBLICO FRAUDULENTA - CHAMAMENTO DO ESTADO AO PROCESSO INDEFERIDA - RESPONSABILIDADE EVIDENCIADA - CABIMENTO - ENTENDIMENTO QUE CONFLITA COM OS NORMATIVOS REGULAMENTADORES VIGENTES - RECURSO PROVIDO. (TJPR. 12ª CC. AI n , Decisão Monocrática. Relatora: Desª Joeci Machado Camargo. J. 11/07/2013). RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. DECISÃO DE AMBOS OS FEITOS COM APELAÇÕES DISTINTAS. Página 11 de 14
12 APELAÇÃO 1: PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. 05 (CINCO) ANOS CONTADOS DA DATA DO CONHECIMENTO DO FATO A ENSEJAR A INDENIZAÇÃO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DO PARANÁ. ATO PRATICADO POR NOTÁRIO OU REGISTRADOR. RESPONSABILIDADE OBJETIVA SUBSIDIÁRIA. NEXO CAUSAL ENTRE O AGENTE E O RESULTADO. NO CASO, AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DO REGISTRADOR. PROCESSO EXTINTO COM RELAÇÃO A ESTE. NOTÁRIOS DEVEM RESPONDER DIRETA E OBJETIVAMENTE PELOS DANOS QUE ELES E SEUS PREPOSTOS CAUSAREM A TERCEIROS. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. DANO MORAL. NÃO CONFIGURAÇÃO EM RELAÇÃO A GERSUMINO CHILEME. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. APELAÇÃO 2: ALEGADA LEGITIMIDADE PASSIVA DOS REGISTRADORES E NOTÁRIOS. ILEGITIMIDADE DO REGISTRADOR E LEGITIMIDADE DA NOTÁRIA CONFIGURADOS. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. MANUTENÇÃO DAS ALTERAÇÕES EM SEDE DE REEXAME NECESSÁRIO. (TJPR - 3ª C.Cível - ACR Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - Rel.: Paulo Habith - Unânime - - J ). Página 12 de 14
13 Portanto, ainda que se pudesse considerar eventual ato ilícito legitimador de responsabilidade civil na espécie, tal responsabilidade recairia, de início, sobre o Tabelião ou Registrador Público, e somente de forma subsidiária sobre o ESTADO DO PARANÁ. Como a ação foi proposta somente contra o ESTADO DO PARANÁ, não figurando no polo passivo o então titular do Tabelionato na época dos fatos1, é de se concluir pela carência da ação, permanecendo a extinção do feito sem julgamento do mérito. Em razão do art. 85, 11, CPC, os honorários advocatícios deverão ser majorados em 2% do valor fixado em sentença. Pelo exposto, nega-se provimento à Apelação Cível. DECISÃO Acordam os integrantes da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, por unanimidade de votos, em negar provimento à Apelação Cível interposta por JÚLIA OLIVEIRA PEPPE. 1 AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO A DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL. NÃO CABIMENTO. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 282 E 356 DO STF. RESPONSABILIDADE CIVIL. TABELIONATO. AUSÊNCIA DE PERSONALIDADE JURÍDICA. RESPONSABILIDADE DO TITULAR DO CARTÓRIO À ÉPOCA DOS FATOS. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DESTE STJ. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. (AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 20/02/2014, DJe 06/03/2014). Página 13 de 14
14 Participaram do julgamento e acompanharam o voto do Relator os Desembargadores Jorge de Oliveira Vargas e Ruy Cunha Sobrinho. Curitiba, 16 de maio de Des. Salvatore Antonio Astuti Relator Página 14 de 14
APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.126
A assinatura do autor por MAGNUS VENICIUS ROX:8172 é inválida APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.126.336-8, DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA APELANTE :
Leia maisA C Ó R D Ã O. Agravo de Instrumento nº
SEXTA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2008.002.22085 AGRAVANTE: CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SÃO GONÇALO AGRAVADO: CONSERV PEÇAS E SERVIÇOS LTDA ME RELATOR: DES. BENEDICTO ABICAIR
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 263 ACÓRDÃO Registro: 2015.0000917209 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2120654-60.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante BANCO BRADESCO S/A,
Leia maisRIO GRANDE ENERGIA S A
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE COBRANÇA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ADVOGADO. A garantia do livre acesso ao Judiciário é direito
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DÉCIMA QUINTA CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000091680 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0500414-56.2012.8.26.0248, da Comarca de Indaiatuba, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA, é
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.670.031 - RJ (2017/0110766-6) RELATOR : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE RECORRENTE : MARIA DOS ANJOS DA COSTA E SILVA ADVOGADOS : FERNANDO GONÇALVES DE OLIVEIRA - RJ074447 LUCIA HELENA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.584.529 - CE (2016/0029957-6) RELATOR : MINISTRO MOURA RIBEIRO RECORRENTE : CARTÓRIO JOÃO MACHADO 7º OFICIO DE PROTESTO DE TITULOS ADVOGADO : ALEXANDRE ONOFRE MACHADO E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº , DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.401.899-0, DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELANTE: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SCHOENSTATT. APELADO: LUIZ ADRIANO DE VEIGA BOABAID. RELATOR:
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 2 Registro: 2016.0000141482 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000260-33.2009.8.26.0090, da Comarca de, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado
Leia maisDocumento assinado digitalmente, conforme MP n /2001, Lei n /2006 e Resolução n. 09/2008, do TJPR/OE. Página 1 de 8
APELAÇÃO CÍVEL Nº 1474120-3, DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELANTE: Estado do Paraná. APELADO: Ageneles de Jesus Canalles. RELATOR: Fabio
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL N , DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.
Certificado digitalmente por: SALVATORE ANTONIO ASTUTI APELAÇÃO CÍVEL N. 1606295-6, DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELANTE: MUNICÍPIO DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 486.092 - DF (2014/0054096-0) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : DISTRITO FEDERAL PROCURADOR : DEIRDRE DE AQUINO NEIVA CRUZ E OUTRO(S) AGRAVADO : CONDOMÍNIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.471.168 - RJ (2014/0185309-3) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO : FERNANDA DE FREITAS LEITÃO : SÉRGIO MANDELBLATT E OUTRO(S) - RJ078509
Leia maisCENTAURO VIDA E PREVIDENCIA S/A VILMAR JOSE ALVES DA SILVA A C Ó R D Ã O. Vistos, relatados e discutidos os autos.
APELAÇÃO CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. DPVAT. AÇÃO DE COBRANÇA. INVALIDEZ PERMANENTE. PRESCRIÇÃO NÃO VERIFICADA. SENTENÇA REFORMADA. A indenização do seguro obrigatório DPVAT deve ser paga de forma proporcional
Leia maisRelatório. Estado do Paraná
Estado do Paraná APELAÇÃO CÍVEL Nº 1328815-6, DA 24ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. Apelante: Apelado: Relator: Revisor: INSTITUTO DE NEUROLOGIA DE CURITIBA
Leia maisVistos, relatados e discutidos estes autos de apelação cível nº , em que é apelante o Município de Cantagalo e apelado Sílvio José Vieira.
Assinatura do autor por FABIO ANDRE SANTOS MUNIZ:9328 , Validade desconhecida APELAÇÃO CÍVEL Nº 1609946-0 DO JUÍZO ÚNICO DA COMARCA DE CANTAGALO. APELANTE: Município de Virmond. APELADO:
Leia maisO apelado em contrarrazões manifestou-se pelo não provimento do recurso interposto, e consequentemente manutenção da sentença (fls. 280/282).
APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.150.814-2, DA COMARCA DE PARANAVAÍ 1ª VARA CÍVEL ESTADO DO PARANÁ. APELANTE : INAGAKI TRANSPORTES LTDA. APELADO : COMERCIAL DE COMBUSTÍVEIS FNS LTDA. RELATORA : DESª. ASTRID MARANHÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 714.100 - SP (2015/0120881-6) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : OFICIAL DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIAO DE NOTAS DO MUNICIPIO DE CARAPICUIBA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.335.815 - RJ (2012/0154662-7) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO : NATÁLIA CRUZ DE SOUZA : ANANIAS DE CARVALHO ARRAIS E OUTRO(S) : CARTÓRIO
Leia maisR E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL LÁZARO
R E L A T Ó R I O GUIMARÃES (RELATOR): O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL LÁZARO Trata-se de agravo inominado interposto ante decisão que negou seguimento ao recurso, impugnando decisum proferido pelo MM.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 14ª Câmara de Direito Público. Registro: ACÓRDÃO
fls. 129 Registro: 2016.0000213417 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação / Reexame Necessário nº 1030636-45.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PREFEITURA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 798.066 - SP (2015/0262863-3) RELATOR : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE AGRAVANTE : ANDRÉ GOMES NETTO ADVOGADOS : ISADORA A R DE A GIRÃO RENATA SILVA ABDALAD FABIANO LISBOA
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº /SP
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0045588-50.2004.4.03.6182/SP RELATÓRIO Apelação interposta pela União contra sentença (fl. 73) que julgou extinta a execução fiscal, nos termos
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. PROCESSO ADMINISTRATIVO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE ADMINISTRATIVA. PENDÊNCIA DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.435.489 - DF (2014/0032955-0) RELATORA : MINISTRA REGINA HELENA COSTA RECORRENTE : ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REPR. POR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECORRIDO
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 20 de abril de 2017.
Registro: 2017.0000280390 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1017735-45.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORNELAS SETTI EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL N.º DA 4.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
APELAÇÃO CÍVEL N.º 1.303.301-1 DA 4.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELANTE : Estado do Paraná. APELADO : Luís Rogério Garcia Baran. RELATOR :
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 95 Registro: 2016.0000224954 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1014607-50.2014.8.26.0506, da Comarca de Ribeirão Preto, em que são apelantes THIAGO RODRIGUES REIS JULIO
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº , DE GUARAPUAVA 2ª VARA CÍVEL E DA FAZENDA PÚBLICA NÚMERO UNIFICADO:
A assinatura do autor por ROBERTO PORTUGAL BACELLAR:5612 é inválida APELAÇÃO CÍVEL Nº 1354020-0, DE GUARAPUAVA 2ª VARA CÍVEL E DA FAZENDA PÚBLICA NÚMERO UNIFICADO: 0005707-44.2014.8.16.0031
Leia maisACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº , da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO
Registro: 2019.0000075048 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000929-02.2012.8.26.0523, da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO e é apelado
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADO DO PARANÁ
Certificado digitalmente por: LUCIANO CARRASCO FALAVINHA SOUZA da Comarca de São João Juízo Único. Apelante: Edemir de Fátima Vieira. Relator: Luciano Carrasco Falavinha Souza em substituição à Desembargadora
Leia maisReis Friede Relator. TRF2 Fls 356
Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.665.828 - DF (2017/0078229-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : FAZENDA NACIONAL : CRIAR - CENTRO DE HABILITACAO INTEGRAR LTDA EPP ADVOGADOS : JACQUES MAURICIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.409.209 - CE (2013/0338180-5) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO - RECURSO ESPECIAL - EXECUÇÃO - ÓBITO DA PARTE AUTORA - PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : TIAGO PAULO DOS SANTOS : FABIO QUINTILHANO GOMES - SP303338 : MUNICIPIO DE MAUA : JILLYEN KUSANO E OUTRO(S) - SP246297 EMENTA
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº , DE APUCARANA - 1ª VARA CÍVEL E DA FAZENDA PÚBLICA APELANTE : JANAINA CORDEIRO ZANETTI
Certificado digitalmente por: VICENTE DEL PRETE MISURELLI APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº 1456834-4, DE APUCARANA - 1ª VARA CÍVEL E DA FAZENDA PÚBLICA APELANTE : JANAINA CORDEIRO ZANETTI APELADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 370.012 - SC (2013/0228913-8) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SERVENTIAS
Leia maisVistos, relatados e discutidos esses autos de apelação cível nº , em que é apelante Camila Vitoria Oliveira Batista da Silva.
Certificado digitalmente por: LUCIANO CARRASCO FALAVINHA SOUZA Comarca de Loanda Vara Cível, da Fazendas Publica, Acidentes de Trabalho, Registros Públicos e Corregedoria do Foro Extrajudicial. Apelante:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 158.184 - SP (2012/0055988-6) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO INTERES. : MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores EUTÁLIO PORTO (Presidente), VERA ANGRISANI E ROBERTO MARTINS DE SOUZA.
Registro: 2016.0000537423 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0014422-69.2010.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MR AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 4 de maio de 2017.
Registro: 2017.0000327714 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1023287-36.2014.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA IGREJA DE JESUS CRISTO
Leia maisDocumento assinado digitalmente, conforme MP n /2001, Lei n /2006 e Resolução n. 09/2008, do TJPR/OE. Página 1 de 7
Certificado digitalmente por: CRISTIANE SANTOS LEITE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CÍVEL Nº 1.211.961-0/02, DE FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA NÚMERO UNIFICADO: EMBARGANTE : UNIÃO
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Câmara Cível
APELAÇÃO CÍVEL 0015368-10.2011.8.19.0212 APELANTE: OFICIAL DO REGISTRO DA 1ª ZONA JUDICIÁRIA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI APELADA: MARIA DE LOURDES AZEVEDO DUNHAM RELATOR: DES. MARCO ANTONIO IBRAHIM Responsabilidade
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JOSÉ REYNALDO (Presidente sem voto), ROBERTO MAC CRACKEN E ARALDO TELLES.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000177170 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0124424-10.2006.8.26.0001, da Comarca de São Paulo, em que é apelante NAILDA RIGO DA SILVA sendo apelado CLEONIR
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 3 Registro: 2016.0000504665 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 3002430-10.2013.8.26.0553, da Comarca de Santo Anastácio, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL RN ( ). RELATÓRIO
APELAÇÃO CÍVEL 313.928-RN (2002.84.00.006755-5). APTE : KLEBER DO NASCIMENTO PEREIRA. ADV/PROC : PAULO HENRIQUE VIANA BARROS NUNES E OUTROS. APDO : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. ADV/PROC : ANA KATHLEEN
Leia maisCCM Nº (Nº CNJ: ) 2017/CÍVEL
Apelação Cível. Ação declaratória para cancelamento de registro em sistema de proteção ao crédito. A pretensão e a apelação se caracterizam pelo abuso na utilização do processo judicial, desvirtuado pelo
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2017.0000225011 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0071692-91.2012.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
DESIS no RECURSO ESPECIAL Nº 1.149.398 - DF (2009/0136016-5) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES REQUERENTE : ARROZELLA ARROZEIRA TURELLA LTDA ADVOGADO : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(S) REQUERIDO
Leia mais: MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES : FLÁVIO CÉSAR INNOCENTI E OUTRO(A/S)
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 896.087 RIO GRANDE DO SUL RELATOR RECTE.(S) : MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES ADV.(A/S) :CLÁUDIO ROBERTO NUNES GOLGO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :BRADESCO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. IMPUGNAÇÃO. AUSÊNCIA. SÚMULA N. 182/STJ. AGRAVO NÃO CONHECIDO. 1. É inviável o agravo previsto no
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RE nos EDcl no RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 49.213 - RS (2015/0217184-4) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO PROCURADOR ES : MINISTRO HUMBERTO MARTINS : FABIANO CAMOZZATO RAYMUNDI : FLORIANO DUTRA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 822.024 - SP (2015/0291706-7) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO MOURA RIBEIRO : DUBAI MOTORS DO BRASIL - COMERCIO, IMPORTACAO E EXPORTACAO DE VEICULOS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL Tribunal Regional do Trabalho 2ª Região
PROCESSO TRT/SP: 0002892-55.2014.5.02.0018 11ª TURMA RECURSO ORDINÁRIO ORIGEM: 18ª VARA DE SÃO PAULO MAGISTRADO SENTENCIANTE: PAULO SÉRGIO JAKUTIS RECORRENTES: 1) PRIMEIRO TABELIÃO DE NOTAS DE SÃO PAULO
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
ESTÁCIO-CERS DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Prof. André Mota deomotaadv@yahoo.com.br (F) Professor André Mota (IG) @profandremota.am (TW) profandremota TEORIA GERAL DOS RECURSOS 1. DEFINIÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 291 Registro: 2017.0000346518 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1029116-06.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante CALGARY INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS-
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº. ROBERTO DE VICENTE
APELAÇÃO CÍVEL Nº. 773235-0 DA 20ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA APELANTE: BANCO VOLVO BRASIL S/A APELADO: MONIBEL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA RELATOR:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA : IA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. EXTINÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. VERBA IRRISÓRIA. EXASPERAÇÃO. 1. Os honorários advocatícios são
Leia maisRECURSO EXTRAORDINÁRIO E RECURSO ESPECIAL I e II Nº
RECURSO EXTRAORDINÁRIO N 0029634-19.2012.8.19.0001 Recorrente: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Recorridos: FARID HABIB E OUTRO RECURSO ESPECIAL Nº 0029634-19.2012.8.19.0001 Recorrente: ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisNº COMARCA DE PORTO ALEGRE A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. CDA QUE ENGLOBA A COBRANÇA DE IPTU E TAXA DE COLETA DE LIXO. EXTINÇÃO DA AÇÃO EM FACE DA PERDA DO OBJETO, TENDO EM VISTA O CANCELAMENTO ADMINISTRATIVO
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL APELO PROVIDO. Nº COMARCA DE PORTO ALEGRE SUSICLER DO VAL MOURA A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. O correntista tem o direito de haver a prestação de contas junto à instituição bancária que, como qualquer pessoa física ou jurídica que administra bens ou
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL ESTÁCIO-CERS DIREITO PROCESSUAL CIVIL Prof. André Mota deomotaadv@yahoo.com.br (F) Professor André Mota (IG) @profandremota.am (TW) profandremota TEORIA GERAL DOS RECURSOS 1. DEFINIÇÃO
Leia maisA C Ó R D Ã O. O julgamento teve a participação dos Desembargadores WALTER BARONE (Presidente sem voto), JONIZE SACCHI DE OLIVEIRA E SALLES VIEIRA.
Registro: 2017.0000751052 A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1009183-57.2015.8.26.0032, da Comarca de Araçatuba, em que é apelante RAQUEL ELIANA DA SILVA BELINELLO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 92 Registro: 2016.0000498829 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001038-37.2016.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº SOROCABA. APELANTES e reciprocamente APELADOS:
PODER JUDICIÁRIO fls. 1221 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000141322 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1006206-65.2014.8.26.0602, da Comarca de Sorocaba, em que é apelante/apelado (JUSTIÇA
Leia maisApelação Cível nº , de Cambé Vara Cível Relator: Lauro Laertes de Oliveira Apelante: Município de Cambé Apelado: Aparecido Alves Teixeira
, de Cambé Vara Cível Relator: Lauro Laertes de Oliveira Apelante: Município de Cambé Apelado: Aparecido Alves Teixeira Trata-se de execução fiscal, afinal extinta diante do reconhecimento, de ofício,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.277.724 - PR (2011/0217334-1) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : MARIA MADALENA FERREIRA VAZ E OUTRO ADVOGADO : MARCOS ANTÔNIO NUNES DA SILVA E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO JOEL ILAN PACIORNIK : : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO EMENTA PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 139 Registro: 2018.0000121684 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1027145-64.2014.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante SILVANA AFONSO DE LIMA, é apelado
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.548.171 - RS (2015/0193700-5) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : COOPERATIVA VITIVINÍCOLA FORQUETA LTDA AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL EMENTA AGRAVO REGIMENTAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA TRIBUTÁRIO. IPVA. ARRENDAMENTO MERCANTIL. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. ARRENDANTE. 1. O arrendante, por ser possuidor indireto do bem e conservar a propriedade até
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 1 Registro: 2015.0000954158 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000909-70.2014.8.26.0222, da Comarca de Guariba, em que é apelante MARIA DA CONCEICAO GOMES EUGENIO (JUSTIÇA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2018.0000468577 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1022400-89.2017.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ANTONIO EDSON GOMES DE OLIVEIRA (JUSTIÇA GRATUITA),
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : AGAMENON CORDEIRO DE CARVALHO ADVOGADO : MÁRCIO VIEIRA DA CONCEIÇÃO E OUTRO(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ PROCURADORES : DÉBORA DE ARAÚJO HAMAD E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.422.590 - RS (2013/0397184-3) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO ADVOGADOS : PAULO RICARDO DORNELLES DA SILVA E OUTRO(S) - RS034478 AGRAVADO : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA ADMINISTRATIVO. PODER DE POLÍCIA. LOJA DE DEPARTAMENTO. VIGILÂNCIA NÃO OSTENSIVA. ART. 10, 4º, DA LEI N. 7.102/83. INAPLICABILIDADE. 1. Pacífico o entendimento
Leia mais07ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A
Agravo de Instrumento - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0002655-25.2015.4.02.0000 (2015.00.00.002655-0) RELATOR : Desembargador Federal FERREIRA NEVES AGRAVANTE : COLEGIO CASTRO E SILVA LTDA ADVOGADO
Leia maisSEGUNDA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 8785/2004 CLASSE II COMARCA DE SINOP APELANTE: BRASIL TELECOM S. A.
APELANTE: BRASIL TELECOM S. A. APELADO: STELA MARIS SCHUTZ Número do Protocolo : 8785/2004 Data de Julgamento : 29-6-2004 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO TELEFÔNICO COMBINADA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.286.253 - SP (2011/0211865-3) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP INTERES. : ANTONIO GONÇALVES
Leia maisAutos nº , 3º, do Código de Processo Civil, motivo pelo qual o valor arbitrado comporta redução.
Apelação Cível nº 1386088-9, do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba 1ª Vara de Execuções Estaduais. Apelante: Fazenda Pública do Estado do Paraná. Apelado: 3º Serviço de Registro
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE
MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE Prof. Joseval Martins Viana - Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde - Aula 66 1 Estrutura da petição inicial Artigo 319 do Código
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 111 Registro: 2019.0000253684 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 1027010-81.2016.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante WALMIR PEREIRA MODOTTI, é apelado
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores MIGUEL BRANDI (Presidente sem voto), RÔMOLO RUSSO E LUIZ ANTONIO COSTA.
Registro: 2017.0000150069 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001188-33.2014.8.26.0262, da Comarca de Itaberá, em que é apelante CARLOS ROBERTO LOPES (JUSTIÇA GRATUITA),
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 735.302 - RJ (2015/0156707-4) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : ALEX COSTA DE OLIVEIRA ADVOGADOS : LUIZ CARLOS MORAES VIEIRA RENATO DA SILVA BARBOSA E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 1.188.608 - RS (2011/0037312-8) RELATOR EMBARGANTE ADVOGADO EMBARGADO INTERES. : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : RODOVIÁRIA VENÂNCIO AIRES LTDA - MICROEMPRESA : EVELISE
Leia mais: : : Órgão Classe N. Processo
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão Classe N. Processo Apelante(s) Apelado(s) Relator Acórdão N. 8ª TURMA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL 20160111053646APC (0037104-44.2016.8.07.0018)
Leia maisLIMA DE OLIVEIRA e apelado ESTADO DO PARANÁ.
Certificado digitalmente por: NILSON MIZUTA APELAÇÃO CÍVEL Nº 1587658-9, DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA. Apelante: JORGE LIMA DE OLIVEIRA Apelado:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Certificado digitalmente por: RUY MUGGIATI PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADO DO PARANÁ CONFLITO DE COMPETÊNCIA CÍVEL Nº 1.589.163-3, DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2016.0000101332 ACÓRDÃO
fls. 2 Registro: 2016.0000101332 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0102423-13.2004.8.26.0547, da Comarca de Santa Rita do Passa Quatro, em que são apelantes RENILSON AUGUSTO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.667.974 - SP (2017/0090993-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO OG FERNANDES : xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº RECUSA DE LIGAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. FUNDADA NA ALEGAÇÃO DE LOTEAMENTO IRREGULAR. IMPOSSIBILIDADE.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 202665-96.2013.8.09.0139 (201392026652) COMARCA DE RUBIATABA APELANTE : CELG DISTRIBUIÇÃO S/A CELG D APELADA : ALZIRA INÁCIA DOS SANTOS E OUTRO (S) RELATOR : DES. LUIZ EDUARDO DE SOUSA
Leia maisA assinatura do autor por ANTONIO CARLOS CHOMA:8838 é inválida
A assinatura do autor por ANTONIO CARLOS CHOMA:8838 é inválida APELAÇÃO CÍVEL Nº 1333416-6, DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA DE REGISTROS PÚBLICOS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2018.0000017445 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1012334-50.2016.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante BIG TOP 2 INCORPORADORA LTDA.,
Leia maisACÓRDÃO. São Paulo, 12 de abril de Salles Rossi Relator Assinatura Eletrônica
fls. 106 Registro: 2016.0000239471 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1056413-22.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes ALEXANDRE SILVA D AMBROSIO
Leia maisRELATOR: DES. VITOR ROBERTO SILVA
A assinatura do autor por VITOR ROBERTO SILVA:7860 é inválida PODER JUDICIÁRIO APELAÇÃO CÍVEL N.º 1349548-0, DE ALMIRANTE TAMANDARÉ - VARA CÍVEL APELANTE: SANTANDER LEASING S/A ARRENDAMENTO
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COBRANÇA DE DÍVIDAS
COBRANÇA DE DÍVIDAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor Artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor Quando o fornecedor for cobrar algum débito do consumidor, não poderá expô-lo ao ridículo,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2013.0000663539 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação / Reexame Necessário nº 0006392-30.2002.8.26.0278, da Comarca de Itaquaquecetuba, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL
Leia maisII - AÇÃO RESCISÓRIA
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA AUTOR : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL REU : GAIA SILVA ROLIM E ASSOCIADOS S/C ADVOCACIA E CONSULTORIA TRIBUTARIA E SOCIETARIA ADVOGADO : SEM ADVOGADO ORIGEM
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.511.567 - RS (2015/0013607-3) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO : MINISTRO OG FERNANDES : ABRASIVOS DBT LTDA : IVANDRO ROBERTO POLIDORO - RS035155 FERNANDA CARDOSO BRITO E OUTRO(S)
Leia maisACÓRDÃO , da Comarca de Barueri, em que é apelante PROXIMO GAMES
fls. 720 PODER JUDICIÁRIO Registro: 2017.0000077313 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1001507-47.2015.8.26.0068, da Comarca de Barueri, em que é apelante PROXIMO GAMES DISTRIBUIDORA
Leia mais