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1 abrindo espaço criar cidades entre brechas Suianni Macedo Grupo de pesquisa OLHO/FE-UNICAMP Doutoranda da Faculdade de Educação da UNICAMP 1 Resumo Da palavra espaço temos o verbo espaçar que significa, entre outras coisas, deixar um espaço entre dois pontos, mas assim definido espaço e espaçar nada mais são do que pingos inertes sobre um plano. Propomos pensar, nesta apresentação, com o vídeo de Leonora de Barros um espaçar capaz de por o próprio espaço em deriva. As imagens desta artista fazem o espaço ser um verbo transitivo; espaçam na medida em que transitam seguindo adiante em alguma outra direção. Note-se que afirmamos o substantivo ser um verbo de modo a lhe garantir a impossibilidade de qualquer fixidez. Nesse movimento o vídeo Jardim da Glória, coloca os espaços em movimento não pela sucessão de imagens no vídeo, mas pela potência investida ao espaço. Potências que fazem variar o conceito para longe de sua fixidez aparente. Palavras-chave: espaço-devir; espaço-acontecimento; espaço-transitivo; 1 Bolsista FAPESP, processo n 2013/

2 Toda vez que dou um passo o mundo sai do lugar 2 Apenas os pensamentos andados têm valor 3. e s p a ç a r criar um intervalo entre dois pontos ou entre dois tempos. Assim presos entre uma coisa e outra o que podem ser o tempo e o espaço além de prisioneiros encarcerados tempo imobilizado espaço engessado Obrigados que estão a manter a triste razão de serem apenas um meio inóspito onde nada pode atravessar, onde nada pode proliferar. Um vendaval que passa, todavia E s p a ç a r e já não é mais possível prever e fixar relações. O entre já não é mais uma linha reta de sucessões. Alias nunca foi, mas assim descabelado se vê melhor as tramas que se tecem no intervalo. Nem o espaço, nem o espaçar são pontos fixos num plano. Uma visita ao bairro. É a esse passeio que nos convida Leonora de Barros no vídeo Jardim da Glória. O bairro, todavia, é invisível não está lá para que possa ser visto, alias nem sequer existe. Não mais. O que a artista pede que vejamos é uma imagem que transita fugaz apenas no entre passado/presente. Uma imagem que existe somente enquanto narrativa. Não se vê o bairro de sua memórias, mas a lembrança que passeia pelas ruas também não nos deixa ver o bairro que lá está. Vemos a fresta que nos abre a artista. Entreaberta a cortina, não vemos o bairro de agora tampouco, o de outrora. Vemos o que não sabemos. 2 refrão e título da música de autoria de Siba e Fuloresta. 3 NIETZSCHE, Friedrich. Crepúsculo dos Ídolos, ou, Como se filosofa com o martelo. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, p. 15.

3 Que certezas temos de que o Jardim da Glória é o mesmo lugar de antes e não um outro bairro sobre a mesma superfície? Pode o que muda permanecer o mesmo? Quando consideramos o espaço como uma superfície entre dois pontos e o tempo uma duração a ser percorrida por três ponteiros, o Jardim da Glória converte-se num plano amorfo sobre o qual repousam objetos inertes e no qual se acumulam modificações que caminham numa direção: a do progresso. O sentido das estórias, todavia, é não terem um sentido nem para cima, nem para baixo, nem adiante, nem ao reverso, mas todos ele ao mesmo tempo. Rodamos pelo bairro com Leonora de Barros sem saber se vemos o hoje ou o ontem. Exatamente o não saber é o máximo saber; vemos Jardins das Glórias sobrepostos. A rua Claudio Rossi e a farmácia que já não existe e a banca de jornal que ainda existe e o armazém do seu Zeca e o tintureiro e seu telefone e a rua de terra agora asfaltada e a casa e o muro e o beco e o carro e os Beatles e a carvoaria e a escola e São estórias-até-agora transigentes, transitivas e em trânsito pelos Jardins das Glórias 4. Nas curvas das ruas se enroscam multiplicidades de bairros e geografias que proliferam precisamente no espaçar; espaçar apesar de afastar não cria intervalos vazios. Em cada fresta espiam histórias, nas quais se tramam espaços. Um bairro ou uma cidade, são tramas entrelaçadas, feitas de cheios e vazios como uma malha de linhas, nas quais se organizam e se desorganizam o espaço. Nem superfície, nem inerte o espaço se deixa entrever transitivo. Note-se que em nosso idioma, transitivo significa passageiro, ou transitório, mas também algo que se transmite diretamente do sujeito a um objeto distinto dele. O espaço é transitório, resultado de encontros e desencontros, amarrado em teia. Mas é também verbo transitivo ligando sujeitos e objetos, mas subvertendo as frágeis ordens linguísticas para que hajam apenas sujeitos e sujeitos agindo e transmitindo e transitando num intransitável espaço. Intransitável, claro, pois se não é superfície não há lugar estável para se ver a vista. No vídeo Jardim da Glória o que está em movimento não são as imagens que se sucedem frame por frame durante quase 10 minutos. Vemos passar espaço por espaço. E aparecem espaços também naquilo que a imagem não pode nos mostrar, pois o passado passa sempre veloz, mas as imagens desconhecem os desígnios do tempo. Nosso passeio pelo Jardim da Glória com Leonora de Barros é uma viagem a um bairro que não existe mas mesmo assim podemos ver, sentir e ouvir. Um bairro visível em constante trânsito no intervalo, que a artista força ao espaçar, ao abrir espaço com sua câmera, criando uma fenda entre passado e presente. Na abertura surgem outras geografias possíveis, outras estórias-até agora que fazem tramas e estende fios desde o passado até o futuro. 4 O termo estórias-até-agora é de Doreen Massey, são estas estórias que compõem os arranjos do espaço.

4 A atravessar vendaval, o espaçar, descabelado, trama. Invisível visto existe e entre-memórias, passeia o mesmo ponteiro reverso. Jardins transigentes, geografias tramam. Bibliografia AZEVEDO, Ana Francisca. A ideia de paisagem. Porto: Fiqueirinhas, AZEVEDO, Ana Francisca. Experiência da paisagem. Porto: Figueirinhas, CAUQUELIN, Anne. A invenção da paisagem. Tradução Marcos Marcionilo. São Paulo: Martins Fontes, (Coleção Todas as Artes). DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Tradução Bento Prado Jr e Alberto Alonso Muñoz. São Paulo: Editora 34, DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Kafka: pour une littérature mineure. Paris: Les Éditions de Minuit, 1975.

5 DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs. Trad. Ana Lúcia de Oliveira, Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, vol. 1 e vol. 5. DIDI-HUBERMAN, Georges. Quand les images prennent position. Œil de l'histoire 1. Paris: Les Édition de Minuit, DIDI-HUBERMAN, Georges. Atlas ou a Gaia ciência inquieta. O olho da história 3. Trad. Renata Correia Botelho e Rui Pires Cabral. Lisboa: KKYM, MASSEY, Doreen. Pelo Espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, NAME, Daniela. Mapas invisíveis. São Paulo: Caixa Cultural, NIETZSCHE, Friedrich. Crepúsculo dos Ídolos, ou, Como se filosofa com o martelo. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

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