Temperatura no Leito de Pelotas - Teste com recipiente de aço. (Cadinho com Escória) Tempo (segundos)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Temperatura no Leito de Pelotas - Teste com recipiente de aço. (Cadinho com Escória) Tempo (segundos)"

Transcrição

1 61 7. Resultados 7.1. Pote grate e forno de mufla A fim de submeter às escórias sintéticas às mesmas condições térmicas a que ficam submetidas as pelotas RD comerciais durante seu processo de fabricação, o ciclo térmico ilustrado na (Figura 16), foi programado para os testes no pot grate. Temperatura no Leito de Pelotas - Teste com recipiente de aço Camada Superior Camada Intermediária (Cadinho com Escória) Camada Inferior Temperatura (ºC) Tempo (segundos) Figura 16 - Perfil térmico no pot grate para o tratamento das escórias sintéticas De acordo com a (Figura 16), as escórias sintéticas ficaram cerca de 6,1 min submetidas à etapa de queima (camada intermediária), o que garantiu a reprodução do intervalo correspondente ao do processo industrial (6 a 7 min). Em seguida, as misturas correspondentes às escórias sintéticas produziram, para cada tempo de teste (4 e 12 min), na temperatura de 133 C, três amostras, cada uma correspondente às seguintes condições de resfriamento: dentro do forno (2 horas); fora do forno (2 min) e fora do forno, sob ventilação forçada (6 min).

2 Difração de raios X Após o ensaio a amostra foi cominuida e os materiais gerados submetidos à Difração de R-X. Os difratogramas a seguir mostram, primeiramente (Figura 17) a confirmação das estruturas cristalinas dos constituintes puros usados para a elaboração das misturas, posteriormente (Figuras 18 a 24), a constatação de que apenas na condição de resfriamento lento (dentro do forno), as escórias sintéticas mostraram-se cristalinas, (Figuras 21 e 24). Nas outras duas condições de resfriamento, fora do forno sem e com ventilação forçada, as escórias sintéticas apresentaram-se amorfas, (Figuras 19, 2, 22 e 23), ocorrendo o mesmo quando ensaiadas no pot grate, (Figura 18). 9 Ln Contagens Lin (Counts) Quartzo, SiO 2 Portlandite, Ca(OH) 2 Cal, CaO Alumina, Al 2 O 3 Monetita, CaPO 3 (OH) Carpholite magnesiano, Mg 2 Al 2 Si 2 O 6 (OH) Theta - Scale D:\Difratogramas (28)\2 - Empresas\Samarco\pdr.RAW - File: pdr.raw - Type: 2Th/Th locked (I) - Monetite, syn - CaPO3(OH) - Y: 2.8 % - d x by: 1. - WL: (*) - Quartz, syn - SiO2 - Y: 5. % - d x by: 1. - WL: I/Ic PDF (*) - Magnesiocarpholite, syn - MgAl2Si2O6(OH)4 - Y: 6.25 % - d x by: 1. - WL: (I) - Portlandite, syn - Ca(OH)2 - Y: % - d x by: 1. - WL: I/Ic PDF (*) - Lime, syn - CaO - Y: 6.25 % - d x by: 1. - WL: Figura Difratograma (C) - Corundum, syn - Al2O3 da - Y: 2.8 mistura % - d x by: 1. - WL: para produção - - I/Ic PDF 1. - da escória sintética 2Θ

3 Quartzo, SiO 2 Alumina, Al 2 O 3 Lin (Counts) Ln Contagens Θ 2-Theta - Scale D:\Difratogramas (28)\2 - Empresas\Samarco\ESCORIA.RAW - File: ESCORIA.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 1. - End: Step:.5 - Step time: 3. s - Temp.: 25 C (Room) - Ti (*) - Quartz, syn - SiO2 - Y: 6.25 % - d x by: 1. - WL: I/Ic PDF S-Q 46.3 % (C) - Corundum, syn - Al2O3 - Y: 2.8 % - d x by: 1. - WL: I/Ic PDF 1. - S-Q 53.7 % - Figura 18 - Difratograma da escória sintética formada no pot grate Ln Lin Contagens (Counts) Θ 2-Theta - Scale File: Am1.raw - Type: 2Th/Th locked - Start: End: Step:.5 - Step time: 2. s - Temp.: 25 C (Room) - Time Started: s - 2-Theta: Figura 19 - Difratograma da escória sintética formada no forno de mufla (4min); resfriamento fora do forno, sem ventilação (2 min)

4 64 4 Lin Ln (Counts) Contagens Θ 2-Theta - Scale File: AM7.raw - Type: 2Th/Th locked - Start: End: Step:.5 - Step time: 2. s - Temp.: 25 C (Room) - Time Started: s - 2-Theta: Figura 2 - Difratograma da escória sintética formada no forno de mufla (4min), resfriamento fora do forno, com ventilação forçada (6 min) Ln Lin Contagens (Counts) Anortita, CaAl 2 Si 2 O 8 Quartzo, SiO Theta 2Θ - Scale File: Am2.raw - Type: 2Th/Th locked - Start: End: Step:.5 - Step time: 2. s - Temp.: 25 C (Room) - Time Started: s - 2-Theta: (*) - Anorthite, ordered - CaAl2Si2O8 - Y: 91.9 % - d x by: 1. - WL: I/Ic PDF.4 - S-Q 97.7 % (*) - Quartz, syn - SiO2 - Y: % - d x by: 1. - WL: I/Ic PDF S-Q 2.3 % - Figura 21 - Difratograma da escória sintética formada no forno de mufla (4min) resfriamento dentro do forno (2 h)

5 65 4 Ln Lin Contagens (Counts) Theta 2Θ - Scale File: Am5.raw - Type: 2Th/Th locked - Start: End: Step:.5 - Step time: 2. s - Temp.: 25 C (Room) - Time Started: s - 2-Theta: Figura 22 - Difratograma da escória sintética formada no forno de mufla (12min), resfriamento fora do forno, sem ventilação (2 min) 4 Ln Lin Contagens (Counts) Theta 2Θ - Scale File: Am9.raw - Type: 2Th/Th locked - Start: End: Step:.5 - Step time: 2. s - Temp.: 25 C (Room) - Time Started: s - 2-Theta: Figura 23 - Difratograma da escória sintética formada no forno de mufla (12min), resfriamento fora do forno, com ventilação forçada (6 min)

6 66 4 Ln Lin Contagens (Counts) 3 2 Anortita, CaAl 2 Si 2 O 8 Quartzo, SiO Theta 2Θ - Scale File: AM6.raw - Type: 2Th/Th locked - Start: End: Step:.5 - Step time: 2. s - Temp.: 25 C (Room) - Time Started: s - 2-Theta: (*) - Anorthite, ordered - CaAl2Si2O8 - Y: 93.6 % - d x by: 1. - WL: I/Ic PDF.4 - S-Q 97.8 % (*) - Quartz, syn - SiO2 - Y: % - d x by: 1. - WL: I/Ic PDF S-Q 2.2 % - Figura 24 - Difratograma da escória sintética formada no forno de mufla (12min); resfriamento dentro do forno (2 h) Considerando que na etapa de resfriamento das pelotas no processo industrial o tempo médio é 11 min, pode-se concluir que as escórias das pelotas RD comerciais também deverão apresentar estruturas amorfas. Portanto, os estudos dos comportamentos dos elementos contaminantes, como o fósforo, nas fases escorificadas das pelotas, deverão ser feitos sem considerá-los inseridos em estruturas cristalinas Seletividade do método qualitativo Finalmente, para verificar a eficiência da seletividade do método de análise química do fósforo, em função da natureza estrutural (amorfas ou cristalinas) das escórias, a (Tabela 13) abaixo apresenta os resultados obtidos, considerando cada situação de resfriamento a que as escórias sintéticas foram submetidas.

7 67 Tabela 13 - Análises do fósforo nas escórias sintéticas # amostra IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS FÓSFORO % Escória (%P) Resíduo (%P) Eficiência (%) 1 4min, resfriamento fora do Forno. 1,27,153 96, min, resfriamento fora do Forno com ventilação forçada. 1,29,11 98, min, resfriamento dentro do Forno. 1,28,32 85, min, resfriamento fora do Forno. 1,27,7 99, min, resfriamento fora do Forno com ventilação forçada. 12min, resfriamento dentro do Forno. 1,3,1 99,985 1,31,376 78,416 Com base nos resultados acima, ficou evidente uma maior eficiência do método analítico quando aplicado às escórias amorfas. Assim, foi possivel concluir estar o mesmo adequado para ser utilizado nas pelotas RD comerciais, e preciso o suficiente para monitorar o fósforo presente em fases oxídicas e escorificadas, objetivo das próximas etapas deste projeto investigativo Fósforo liberado nas escórias Estas velocidades iniciais de liberação do fósforo presente nas escórias formadas depois do aquecimento do pellet feed, obtidas da equação (6) estão graficadas na (Figura 25), que mostra a dependência e ajuste desta velocidade à temperatura. Obtiveram-se os valores das constantes de equilibrio que apresentaram uma boa correlação, assim mesmo, os gráficos da curva de Arrhenius obtidos apresentaram uma correlação superior a 95%, que garantem que a escolha da ordem da reação foi acertiva, elas também permitiram obter os valores das energias de ativação, 47,44 kj/mol para o caso da basicidade,1; 41,17 kj/mol para,6 e 42,54 kj/mol para,9; para os testes feitos nas temperaturas de 9,

8 68 5 ( para todas as basicidades, i.é:,1,9 ) -d(%p)/dt t= = k, mol/min in l/m o m, = t t= d ] / P [% d T, K Figura 25 - Velocidades iniciais de liberação do fósforo 115 e 135 ºC, que mostraram que estão em função da temperatura, como se esperava, mas também da para notar que tem uma influencia da Basicidade, observa-se que aumentando a basicidade binária a energia de ativação diminui; isso tem um limite porque depois a curva se forma assintótica, significando que não adianta aumentar mais a basicidade (Figura 32). Da equação (1,1) de fluxo da liberação de fósforo que se apresenta na escória, pode-se dizer que em um tempo muito grande chegase a um valor máximo de liberação de fósforo, onde não se tera mais liberação por mais que seja aumentado o tempo de residência. Isto ocorre também para os outros testes feitos, mas cabe mencionar que a liberação de fósforo e diretamente proporcional à temperatura de trabalho. Com os valores de k e A empregados para a aproximação das velocidades de liberação do fósforo das escórias equação dois extrapolamos ditos valores para uma faixa mais ampla de basicidade desde,1 ate,9, para assim gerar uma

9 69 superfície resposta. Essas mostram os efeitos que tem as variveis temperatura de queima e basicidade na liberação do fósforo nas escórias formadas, depois do aquecimento do pellet feed.

10 7 Tabela 14 - Análise Química (%) da Liberação de fósforo das escórias depois do aquecimento dos pellet feed (B=,1) AMOSTRAS Análise química do pellet feed (ICP) Análise química do residuo (ICP) Eficiência de liberação (%) SiO 2 Al 2 O 3 CaO MgO P SiO 2 Al 2 O 3 CaO MgO P SiO 2 Al 2 O 3 CaO MgO P PF CALCINADO 9 C - 1 min PF CALCINADO 115 C - 1 min PF CALCINADO 135 C - 1 min PF CALCINADO 9 C - 3 min PF CALCINADO 115 C - 3 min PF CALCINADO 135 C - 3 min PF CALCINADO 9 C - 6 min PF CALCINADO 115 C - 6 min PF CALCINADO 135 C - 6 min

11 71 Figura 26 - Ajuste dos dados experimentais da análise química da liberação de fósforo das escórias (B=,1) Figura 27 - Gráfico de Arrhenius (B=,1) Ea (kj/mol)= 47,44 ± 1

12 72 Tabela 15 - Análise Química (%) da liberação de fósforo das escórias depois do aquecimento do pellet feed (B=,6) AMOSTRAS Análise química do pellet feed (ICP) Análise química do resíduo (ICP) Eficiência de liberação (%) SiO 2 Al 2 O 3 CaO MgO P SiO 2 Al 2 O 3 CaO MgO P SiO 2 Al 2 O 3 CaO MgO P PF CALCINADO 9 C - 1 min,98,33,65,3,44,68,16,5,17,23 3,612 51,515 99,231 43,333 47,727 PF CALCINADO 115 C - 1 min 1,4,33,67,3,45,55,26,143,2,9 47,115 21,212 78,657 33,333 8, PF CALCINADO 135 C - 1 min 1,7,33,67,3,46,19,28,5,11,5 82,243 15,152 99,254 63,333 89,13 PF CALCINADO 9 C - 3 min 1,,33,66,3,44,69,17,8,17,21 31, 48,485 98,788 43,333 52,273 PF CALCINADO 115 C - 3 min 1,7,33,67,3,46,51,27,145,2,8 52,336 18,182 78,3 33,333 82,69 PF CALCINADO 135 C - 3 min 1,9,33,66,3,46,16,28,5,1,4 85,321 15,152 99,254 66,667 91,34 PF CALCINADO 9 C - 6 min 1,1,33,66,3,45,68,18,15,18,2 32,673 45,455 97,727 4, 55,556 PF CALCINADO 115 C - 6 min 1,5,33,66,3,45,47,27,138,19,8 55,238 18,182 79,91 36,667 82,222 PF CALCINADO 135 C - 6 min 1,8,33,66,3,46,11,3,5,11,4 89,815 9,91 99,242 63,333 91,34

13 73 Figura 28 - Ajuste dos dados experimentais da análise química da liberação de fósforo das escórias (B=,6) Figura 29 - Gráfico de Arrhenius (B=,6) Ea(kJ/mol)= 41,17 ± 5%

14 74 Tabela 16 - Análise Química (%) da liberação de fósforo das escórias depois do aquecimento do pellet feed (B=,9) AMOSTRAS Análise química do pellet feed (ICP) Análise química do residuo (ICP) Eficiência de liberação (%) SiO 2 Al 2 O 3 CaO MgO P SiO 2 Al 2O 3 CaO MgO P SiO 2 Al 2 O 3 CaO MgO P PF CALCINADO 9 C - 1 min ,353 48,485 99,462 23,333 48,88 PF CALCINADO 115 C - 1 min ,619 2,588 76,842 63,333 8, PF CALCINADO 135 C - 1 min , 15,152 98,925 76,667 88,63 PF CALCINADO 9 C - 3 min ,333 48,485 99,462 26,667 53,33 PF CALCINADO 115 C - 3 min ,154 2,588 73,118 6, 82,22 PF CALCINADO 135 C - 3 min , 15,152 98,936 76,667 9,9 PF CALCINADO 9 C - 6 min ,981 45,455 99,457 3, 54,54 PF CALCINADO 115 C - 6 min ,667 2,588 73,118 6, 82,22 PF CALCINADO 135 C - 6 min

15 75 Figura 3 - Ajuste dos dados experimentais da análise química da liberação de fósforo das escórias (B=,9) Figura 31- Gráfico de Arrhenius (B=,9) Ea(kJ/mol) = 42,55 ± 4%

16 76 Com os datos obtidos das analises químicas Tabelas 14, 15 e 16, geraram-se as curvas que refletiram do comportamento da liberação de fósforo. Essas liberações do fósforo, modeladas por reação de primeira ordem (Figuras 26, 28 e 3), exibiram uma correlação média 97,2% no ajuste dos dados experimentais. Já para as (Figuras 27, 29 e 31), os gráficos de Arrhenius nos três casos, i.é, das basicidades binárias,1;,6 e,9 das liberações de fósforo das escórias formadas, o ajuste no cálculo da energia de ativação aparente teve uma correlação média de 93% e estas mesmas energias mediram 47,44 kj/mol para o caso da basicidade,1; 41,17 kj/mol para,6 e 42,54 kj/mol para,9. Figura 32 - Influência da basicidade binária, na energia de ativação aparente Da (Figura 32), pode-se concluir que para basicidades menores ( B =,1 ) a energia de ativação referente a liberação do fósforo na escória é mais alta decrecendo com um aumento desta basicidade (B=,6 e,9). Além disso, um comportamento assintótico, exibindo uma saturação em cerca de 4 kj/mol, também é observado.

17 Superfície resposta Figura 33 - Superfície resposta da liberação de fósforo das escórias, condições para 1 minutos Observando a superfície-resposta da (Figura 33), a liberação do fósforo mostra uma marcada dependência da temperatura para todos os valores da basicidade de trabalho. Essa liberação do fósforo apresentou um discreto aumento com a basicidade, variando entre cerca 73% para 115 C, até uma percentagem máxima de 84% a 135 C, quando a basicidade flutua entre,1 e,9. Este aumento de liberação ocorre pela formação das escórias que captaram parte do fósforo liberado quando os pellets feeds foram aquecidos. Nas superfície-respostas (Figuras 34 e 35), para tempos de residência de 3 e 6 minutos dentro do forno, o incremento da liberação de fósforo com o aumento da temperatura mostrou-se inversamente proporcional ao tempo de residência para basicidades binárias superiores de,7. Para estes tempos de residência se obtiveram liberações de fósforo até um máximo entre 86% e 88% a 135 C, para as basicidades de,1 e,9 respetivamente.

18 78 Figura 34 - Superfície resposta da liberação de fósforo das escórias, condições para 3 minutos Figura 35 - Superfície resposta da dissolução de fósforo das escórias, condições para 6 minutos

7 Etapas para o Desenvolvimento do Estudo da Autofluxagem do Fósforo em Pelotas de Redução Direta

7 Etapas para o Desenvolvimento do Estudo da Autofluxagem do Fósforo em Pelotas de Redução Direta em Pelotas de Redução Direta 106 7 Etapas para o Desenvolvimento do Estudo da Autofluxagem do Fósforo em Pelotas de Redução Direta Desenvolvimento de uma metodologia para quantificar a liberação do fósforo

Leia mais

Para a produção das escórias sintéticas os seguintes procedimentos foram

Para a produção das escórias sintéticas os seguintes procedimentos foram 53 6. Procedimentos usados: Para a produção das escórias sintéticas os seguintes procedimentos foram 1) Os óxidos puros dos elementos Alumínio, Magnésio, Ferro e Cálcio e a substância Fosfato de Cálcio

Leia mais

p. 61 Gráfico nº 01: Difratometria de raio X da amostra de cerâmica I002M 3 T 3

p. 61 Gráfico nº 01: Difratometria de raio X da amostra de cerâmica I002M 3 T 3 Gráfico nº 1: Difratometria de raio X da amostra de cerâmica I2M 3 T 3 2 5 1 2 3 4 5 6 C:\data\ipen\casimiro\loteii\2.RAW - File: 2.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 3. - End: 65. - Step:.5 - Step time:

Leia mais

Comportamento do fósforo em escórias sintéticas e no pellet feed para redução direta

Comportamento do fósforo em escórias sintéticas e no pellet feed para redução direta Edelink Efrain Tinoco Falero Comportamento do fósforo em escórias sintéticas e no pellet feed para redução direta Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Engenharia

Leia mais

Caracterização Tecnológica de Minerais Industriais

Caracterização Tecnológica de Minerais Industriais SENAI/CTCmat Centro de Tecnologia em Materiais Caracterização Tecnológica de Minerais Industriais Oscar Rubem Klegues Montedo HISTÓRICO Localizado em Criciúma SC, o maior polo cerâmico do sul do país,

Leia mais

Introdução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil:

Introdução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil: CARACTERIZAÇÃO DA CINZA DO EUCALIPTO E SEU USO EM MATERIAIS CERAMICOS Mateus Nogueira da Silva 1 Wendell Fernandes da Silva 2 Willian Cleber Almeida Pimentel 3 Gabriel Pinto da Silva Neto 4 Resumo: Nos

Leia mais

5 Investigações Preliminares

5 Investigações Preliminares 5 Investigações Preliminares 90 5 Investigações Preliminares Para proposição de uma abordagem para condução dos estudos propostos neste trabalho, foram realizadas investigações preliminares com intuito

Leia mais

Cinética Química. c) A opção (C) está correta. B 3+ e B 4+ não aparecem na reação global, portanto, são intermediários da reação.

Cinética Química. c) A opção (C) está correta. B 3+ e B 4+ não aparecem na reação global, portanto, são intermediários da reação. Capítulo 6 Cinética Química 1. (ITA) Considere o seguinte mecanismo de reação genérica: A 4+ + B 2+ A 3+ + B 3+ (etapa lenta) A 4+ + B 3+ A 3+ + B 4+ (etapa rápida) C + + B 4+ C 3+ + B 2+ (etapa rápida)

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE ÓXIDOS NANOESTRUTURADOS

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE ÓXIDOS NANOESTRUTURADOS SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE ÓXIDOS NANOESTRUTURADOS Aluna: Mariana Heringer Bouças Orientador: Prof. Roberto Ribeiro de Avillez Introdução Este projeto procura sintetizar diferentes óxidos simples e compostos

Leia mais

SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO

SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTAINABILITY WITH SEWAGE SLUDGE Henck, Brinner Erickson Monari Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental brinner@grad.sorocaba.unesp.br PIBIC/Reitoria. Av. Três de Março,

Leia mais

Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos

Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Janaína Machado, Eduardo Osório, Antônio C. F. Vilela Sumário Introdução Objetivo Parte

Leia mais

Reações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos

Reações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos Reações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos Em vários casos, no processo de fabricação de peças cerâmicas, as reações entre os diferentes constituintes dos corpos cerâmicos são interrompidas

Leia mais

4 Resultados Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12.

4 Resultados Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12. 4 Resultados 4.1. Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12. 4.1.1. Análise da solubilidade utilizando MEV A análise por microscopia eletrônica

Leia mais

8 Apresentação e discussão dos resultados

8 Apresentação e discussão dos resultados 120 8 Apresentação e discussão dos resultados Neste capitulo são apresentados os diagramas de predominância operacionais Mn-O-C levantados, bem como os resultados das experiências de redução do Minério

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Sucatas de ferro (componentes desgastados, quebrados) também servem como matériaprima. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1) Matérias-primas

Leia mais

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um 64 4 METODOLOGIA Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um equipamento para avaliação da velocidade de fusão em fluxantes, onde a amostra sólida é colocada no interior

Leia mais

9/10/2012. Análise termogravimétrica Princípios, potencialidades e exemplos. Estrutura da apresentação. Princípios. Modos de TGA

9/10/2012. Análise termogravimétrica Princípios, potencialidades e exemplos. Estrutura da apresentação. Princípios. Modos de TGA Análise termogravimétrica Princípios, potencialidades e exemplos António SANTOS SILVA Departamento de Materiais ssilva@lnec.pt Estrutura da apresentação Princípios Modos de TGA Fatores que afetam os resultados

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE LIGANTES HIDRÁULICOS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

DESENVOLVIMENTO DE LIGANTES HIDRÁULICOS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS DESENVOLVIMENTO DE LIGANTES HIDRÁULICOS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS F. RauppPereira, A. M. Segadães e J. A. Labrincha Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro, Universidade de Aveiro

Leia mais

1. Escreva as expressões da velocidade de reacção para as seguintes reacções em função do desaparecimento dos reagentes e da formação dos produtos:

1. Escreva as expressões da velocidade de reacção para as seguintes reacções em função do desaparecimento dos reagentes e da formação dos produtos: EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 8. Cinética Química Ficha de exercícios 1. Escreva as expressões da velocidade de reacção para as seguintes reacções em função do desaparecimento dos reagentes

Leia mais

Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha

Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha Introdução Lama vermelha Denominação e produção A lama vermelha é a denominação genérica

Leia mais

4 Resultados Experimentais

4 Resultados Experimentais 77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial

Leia mais

5 Discussão dos resultados

5 Discussão dos resultados 103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta

Leia mais

MARATONA PISM III 2016 PROFESSOR: ALEXANDRE FIDELIS BLACK LICENCIADO E BACHAREL EM QUÍMICA -UFJF

MARATONA PISM III 2016 PROFESSOR: ALEXANDRE FIDELIS BLACK LICENCIADO E BACHAREL EM QUÍMICA -UFJF MARATONA PISM III 2016 PROFESSOR: ALEXANDRE FIDELIS BLACK LICENCIADO E BACHAREL EM QUÍMICA -UFJF Parte da química que estuda a rapidez das reações Este estudo é importante para o nosso dia-a-dia, pois

Leia mais

Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon

Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon Transmissão de calor Def.: O calor é uma forma de energia que se propaga entre dois pontos, devido a uma diferença de temperatura entre eles. Ex.: Efeito estufa:

Leia mais

Escórias e refratários

Escórias e refratários Escórias e refratários Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Escórias e refratários Prof. Luiz T.

Leia mais

4 Resultados e Discussão 4.1.Microscopia Eletrônica de Varredura

4 Resultados e Discussão 4.1.Microscopia Eletrônica de Varredura 4 Resultados e Discussão 4.1.Microscopia Eletrônica de Varredura Obtiveram-se micrografias das superfícies longitudinais e transversais das fibras: Bastão do Imperador, Costus e Helicônia. (Figura 36,

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/03

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/03 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 6/05/03 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Constantes: Questão Valor Grau Revisão a 2,0 2 a 2,0 3 a 2,0 4 a 2,0 5 a 2,0 Total 0,0 R = 8,34 J mol - K - R =

Leia mais

Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos

Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar

Leia mais

Enxofre e Dessulfuração

Enxofre e Dessulfuração Enxofre e Dessulfuração O enxofre é uma impurezas crítica para os aços. Assim como o oxigênio, tem pouca solubilidade no ferro sólido e elevada solubilidade no ferro líquido, como mostra o diagrama Fe-S

Leia mais

Materiais constituintes do Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Materiais constituintes do Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Materiais constituintes do Concreto Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Cimento Portland Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Egydio Herve Neto Dario Dafico Silvia Selmo P.K. Mehta and P.J.M. Monteiro Eletrobras

Leia mais

5 Metodologia experimental

5 Metodologia experimental 5 Metodologia experimental 5.1. Métodos de caracterização e análise do resíduo original e dos resíduos reacionais Antes de iniciar a metodologia de caracterização, será detalhada de maneira breve, através

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS Definição Submeter um material a um ciclo de variações de temperatura conhecido (idealmente seria controlado), com o objetivo de se obter no material uma determinada microestrutura,

Leia mais

Necessária onde a sinterização no estado sólido não é possível (Si 3

Necessária onde a sinterização no estado sólido não é possível (Si 3 Líquido tem a função de cobrir as partículas dos pós e causar uma rápida densificação a temperaturas mais baixas que as necessárias para a sinterização no estado sólido Necessária onde a sinterização no

Leia mais

T= R: 1º trocador: Q= cal/s; mc=208,33 mol/s; A = 60,82 m 2 ; 2º trocador: Q= cal/s; mc=173,61 mol/s; A = 115,52 m 2

T= R: 1º trocador: Q= cal/s; mc=208,33 mol/s; A = 60,82 m 2 ; 2º trocador: Q= cal/s; mc=173,61 mol/s; A = 115,52 m 2 Lista 4 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar 100 kmol/h a 60% de conversão de uma

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA. Obs.: a variação da quantidade deverá ser sempre um valor positivo, então ela deverá ser em módulo. 1.

CINÉTICA QUÍMICA. Obs.: a variação da quantidade deverá ser sempre um valor positivo, então ela deverá ser em módulo. 1. CINÉTICA QUÍMICA 1. Introdução O Conhecimento e o estudo da velocidade das reações, além de ser muito importante em termos industriais, também está relacionado ao nosso dia-adia, verificamos que há algumas

Leia mais

Quí. Monitor: Marcos Melo

Quí. Monitor: Marcos Melo Professor: Xandão Monitor: Marcos Melo Específicas: Cinética Química 27 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. A água oxigenada H 2O 2 (aq) se decompõe, produzindo água e gás oxigênio, de acordo com a equação: H 2O

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo

Leia mais

ARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES

ARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES ARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES Adições Minerais CONCEITUAÇÃO Definição: São materiais adicionados ao concreto (com teores superiores a 5%) que tem a função de substituir o cimento ou se somar a ele devido

Leia mais

Trabalho de MCC. Ações do fogo nas Estruturas de Concreto Enrico Deperon, Gabriel Cielo, Gustavo Henrique da Silva, Magno, Pedro Porton

Trabalho de MCC. Ações do fogo nas Estruturas de Concreto Enrico Deperon, Gabriel Cielo, Gustavo Henrique da Silva, Magno, Pedro Porton Trabalho de MCC Ações do fogo nas Estruturas de Concreto Enrico Deperon, Gabriel Cielo, Gustavo Henrique da Silva, Magno, Pedro Porton Como ocorre? O calor irradiado das chamas atinge o combustível e este

Leia mais

Polarização e cinética de eletrodo

Polarização e cinética de eletrodo Polarização e cinética de eletrodo RESUMO DA POLARIZAÇÃO O eletrodo sai da condição de equilíbrio pela passagem de corrente pelo circuito externo; A cinética da reação interfacial é mais lenta que o fluxo

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO

Leia mais

Equilíbrio entre fases condensadas

Equilíbrio entre fases condensadas Equilíbrio entre fases condensadas Módulo III - Físico Química Avançada Profa. Kisla P. F. Siqueira Introdução Diagramas de fase; Sistemas simples; Regra das fases de Gibbs; Sistemas binários; Sistemas

Leia mais

Fundentes: Como Escolher e Como Usar

Fundentes: Como Escolher e Como Usar Fundentes: Como Escolher e Como Usar Fabiana Perez* Gruppo Minerali do Brasil *e-mail: perez@gruppominerali.com Resumo: O presente trabalho comparou o desempenho de alguns fundentes de mercado com diferentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ADSORTIVA DA SÍLICA DERIVADA DA CASCA DE ARROZ UTILIZANDO O CORANTE AZUL DE METILENO

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ADSORTIVA DA SÍLICA DERIVADA DA CASCA DE ARROZ UTILIZANDO O CORANTE AZUL DE METILENO AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ADSORTIVA DA SÍLICA DERIVADA DA CASCA DE ARROZ UTILIZANDO O CORANTE AZUL DE METILENO Cláudia Aparecida Fernandes Pereira*, Anna Labelle Alves Côrrea 2, Larissa Bicalho Pimenta 3,

Leia mais

QUÍMICA 3 - APOSTILA 3. Prof. Msc João Neto

QUÍMICA 3 - APOSTILA 3. Prof. Msc João Neto QUÍMICA 3 - APOSTILA 3 Prof. Msc João Neto CINÉTICA QUÍMICA parte da Química que estuda a velocidade ou rapidez das reações. Prof. Msc João Neto Produtos (Formados) A + B AB Reagentes (Consumidos) Prof.

Leia mais

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.

Leia mais

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

5 Metodologia e planejamento experimental

5 Metodologia e planejamento experimental Metodologia experimental 5 Metodologia e planejamento experimental Neste capítulo serão descritos a metodologia e o planejamento experimental utilizados no presente estudo, além da descrição do equipamento

Leia mais

Produção de Catalisador Nanoestruturado para a Trirreforma do Metano

Produção de Catalisador Nanoestruturado para a Trirreforma do Metano Produção de Catalisador Nanoestruturado para a Trirreforma do Metano Aluno: Gustavo Melo Bretz Orientador: Roberto R. Avillez 1. Introdução Atualmente, devido a ações antropológicas, como a queima de hidrocarbonetos,

Leia mais

2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos

2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos 2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos Os diagramas de fases constituem um método claro e conciso de representar graficamente o estado de equilíbrio de um sistema para uma dada composição, temperatura

Leia mais

5 Apresentação e discussão dos resultados

5 Apresentação e discussão dos resultados Apresentação e discussão dos resultados 5 Apresentação e discussão dos resultados No presente capítulo, são apresentados e discutidos os ensaios voltados para a determinação da vazão de trabalho do gás

Leia mais

Aluno(a): COMENTADA. Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016

Aluno(a): COMENTADA. Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016 QUÍMICA AVALIAÇÃO CLAUDI / SARA III UNIDADE Aluno(a): COMENTADA Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016 1. A prova é composta de 07 questões abertas e 03 questões objetivas. 2.

Leia mais

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 47 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES Neste capítulo serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo no processo de ustulação sobre a perda de massa obtida da amostra

Leia mais

UFF-Termodinâmica Aplicada a Aciaria

UFF-Termodinâmica Aplicada a Aciaria Do ponto de vista dos cálculos termodinâmico, há três situações principais quando se analisa processos de desoxidação: 1. com produto (óxido) puro; 2. com formação de misturas de óxidos; e 3. com auxílio

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos 1 P.83 Dados: m 1 g (gelo a θ 2 C); θ 6 C; θ fusão C; c gelo,5 cal/g C; L F 8 cal/g; c água 1 cal/g C 1 a etapa Aquecimento do gelo de 2 C até C ( θ 2 C): Q 1 m c gelo θ Q 1 1,5 2 Q 1 1. cal 1 1 3 cal

Leia mais

5 Análise Dos Resultados.

5 Análise Dos Resultados. 113 5 Análise Dos Resultados. 5.1. Resultados da Dilatometria. Levando em consideração a composição química do aço, tabela 4.1 e os resultados obtidos da dilatometria, Figuras 4.1 e 4.2, é evidente um

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3

CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3 CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL OBTIDO A PARTIR DA REDUÇÃO PARCIAL DO Fe 2 O 3 Aluno: Marina Doneda Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi I - Introdução Os materiais quando nanoestruturados apresentam

Leia mais

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente frio Unidades de calor 1 cal = 4,186 J (no SI) 1 kcal = 1000 cal Fluxo

Leia mais

4 Resultados e discussões

4 Resultados e discussões 60 4 Resultados e discussões 4.1. Caracterização da matéria-prima As informações preliminares indicavam que a matéria-prima recebida se tratava de um concentrado de calcopirita, oriundo de uma ocorrência

Leia mais

Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada

Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Realização 20 a 22 de Junho de 2016 - São Paulo/SP Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Gabriel Alves Vasconcelos Engenheiro Civil João Henrique da Silva Rêgo Professor

Leia mais

Fósforo Auto Fluxado em Pelotas Para Redução Direta

Fósforo Auto Fluxado em Pelotas Para Redução Direta Maurício Marcos Otaviano Fósforo Auto Fluxado em Pelotas Para Redução Direta Tese de Doutorado Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

4. Resultados e Discussão

4. Resultados e Discussão Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.

Leia mais

PRODUÇÃO DE ETILENO A PARTIR DO ETANOL COM USO DE DIFERENTES ALUMINAS COMERCIAIS COMO CATALISADORES

PRODUÇÃO DE ETILENO A PARTIR DO ETANOL COM USO DE DIFERENTES ALUMINAS COMERCIAIS COMO CATALISADORES PRODUÇÃO DE ETILENO A PARTIR DO ETANOL COM USO DE DIFERENTES ALUMINAS COMERCIAIS COMO CATALISADORES L. T. SILVA 1, T. F. BRAGA 1, F. S. FERRATO 1, K. A. RESENDE 2 e S. C. DANTAS 1 1 Universidade Federal

Leia mais

CALORIMETRIA E TERMOLOGIA

CALORIMETRIA E TERMOLOGIA CALORIMETRIA E TERMOLOGIA CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente Fluxo de calor frio BTU = British Thermal Unit

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03/12/05

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03/12/05 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03//05 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes e equações: R = 0,08 atm L mol - K - = 8,34 J

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO J. J. SORNAS¹, W. UTECH JUNIOR¹, R. F. dos SANTOS¹, A. R. VASQUES², C. MARANGON¹I, C. R. L. de AGUIAR¹, E. FONTANA¹, R.

Leia mais

O uso de Lama Vermelha ativada a diferentes temperaturas como meio adsorvedor de baixo custo para corante reativo

O uso de Lama Vermelha ativada a diferentes temperaturas como meio adsorvedor de baixo custo para corante reativo O uso de Lama Vermelha ativada a diferentes temperaturas como meio adsorvedor de baixo custo para corante reativo Maria Lúcia P. ANTUNES, CONCEIÇÃO, F.T., NAVARRO, G.R.B b, FERNANDES, A.M., DURRANT, S.F.

Leia mais

4 Resultados e discussão

4 Resultados e discussão 4 Resultados e discussão 4.1 Caracterização das amostras de gesso natural e gesso FGD 4.1.1 Granulometria Laser Os resultados da análise granulométrica da amostra de gesso FGD são mostrados na Figura 5

Leia mais

3. Caracterização das amostras Hf por Raios X

3. Caracterização das amostras Hf por Raios X 3. Caracterização das amostras Hf por Raios X Neste capítulo, apresentamos os difratogramas (obtidos com os difratômetros Rigaku e Philips) das amostras de Hf(Fe 1-x Cr x fundidas no forno de arco, além

Leia mais

7 MÉTODOS Caracterização dos revestimentos gastos de cuba

7 MÉTODOS Caracterização dos revestimentos gastos de cuba 86 7 MÉTODOS 7.1. Caracterização dos revestimentos gastos de cuba As principais análises feitas para a caracterização do SPL de primeiro corte foram: composição química, microscopia ótica, MEV/EDS, difração

Leia mais

Dilatação dos sólidos e dos líquidos

Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos e dos líquidos Dilatação dos sólidos

Leia mais

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO Rodrigues, E. C. (1) ; Abreu, A. P. O.; (1) ; Farias, B. M.; (1) ; Macêdo, E. N. (1) ; Souza, J.

Leia mais

Tecnologia de aditivos e adições para conreto

Tecnologia de aditivos e adições para conreto santos.geniclesio@br.sika.com Tecnologia de Aditivos e adições para concreto Parte 03 Eng Geniclesio Santos Coordenador Técnico Salvador, 15 de setembro de 2014 1.1. Programa Parte 1 1.1. Apresentação

Leia mais

CRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS

CRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS CRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS B. L. M. FRAINER, H. F. MEIER, V. R. WIGGERS, E. L. SIMIONATTO, L. ENDER Fundação Universidade

Leia mais

5. Resultados e Discussões

5. Resultados e Discussões 86 5. Resultados e Discussões 5.1. Ensaios de Reatividade no forno combustol Sendo que os resultados dos ensaios de reatividade são calculados tanto para amostras sem desvolatilizaҫão como desvolatilizados,

Leia mais

CPV seu pé direito também na Medicina

CPV seu pé direito também na Medicina seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção

Leia mais

Instituto Federal da Bahia Campus Feira de Santana Materiais de Construção I Professora Moema Castro, MSc. T E C N O L O G I A D O C O N C R E T O

Instituto Federal da Bahia Campus Feira de Santana Materiais de Construção I Professora Moema Castro, MSc. T E C N O L O G I A D O C O N C R E T O Instituto Federal da Bahia Campus Feira de Santana Materiais de Construção I Professora Moema Castro, MSc. T E C N O L O G I A D O C O N C R E T O CIMENTO A U L A 02 CAPITULO 2 NEVILLE, A. M. Tecnologia

Leia mais

LISTA DE FIGURAS. Figura 1 - Vista lateral dos principais componentes de uma máquina de lingotamento contínuo de aços. (Adaptado da ref. 2)...

LISTA DE FIGURAS. Figura 1 - Vista lateral dos principais componentes de uma máquina de lingotamento contínuo de aços. (Adaptado da ref. 2)... LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Vista lateral dos principais componentes de uma máquina de lingotamento contínuo de aços. (Adaptado da ref. 2)...6 Figura 2 - Formas de produtos lingotados. Medidas em mm.(adaptado

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA.

ESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA. ESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA. Glauber Silva Godoi Aula 14 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações quanto aos parâmetros cinéticos de uma reação a partir

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG CARACTERIZAÇÃO DAS FASES CRISTALINAS DA PORCELANA DE OSSOS BOVINOS ATRAVÉS DO MÉTODO DO REFINAMENTO ESTRUTURAL João Carlos de Andrade Getelina (PET/MEC-SESu - UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica e Ricardo

Leia mais

DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA ADUBOS E ADUBAÇÃO CALAGEM

DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA ADUBOS E ADUBAÇÃO CALAGEM DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA ADUBOS E ADUBAÇÃO CALAGEM Prof. Dr. Gaspar H. Korndörfer Universidade Federal de Uberlândia PORQUE OS SOLOS ÁCIDOS DEVEM RECEBER CALAGEM? A acidez do solo afeta o crescimento

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA

INFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA INFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA D. H. dos SANTOS 1, W. B. FIGUEIREDO 1, A. P. DALMEIDA 1, A. L. Valente 1, J. A. S. SOUZA

Leia mais

Síntese do espinélio Fe2CoO4 nanoestruturado via decomposição térmica de nitratos e tratamento térmico em temperaturas elevadas

Síntese do espinélio Fe2CoO4 nanoestruturado via decomposição térmica de nitratos e tratamento térmico em temperaturas elevadas Departamento de Engenharia Química e Materiais Síntese do espinélio Fe2CoO4 nanoestruturado via decomposição térmica de nitratos e tratamento térmico em temperaturas elevadas Aluno: Felipe Cardoso Moreira

Leia mais

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Definição: O cimento Portland é um pó fino com propriedades aglutinantes que endurece sob a ação da água, ou seja, é um aglomerante ativo hidráulico. Influência

Leia mais

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO 6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto

Leia mais

50% B TiB. Ti 3 B 4. Ti 6 Si 2 B. Ti 3 Si

50% B TiB. Ti 3 B 4. Ti 6 Si 2 B. Ti 3 Si 61 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. 4.1. Ligas Ti-Si- via fusão a arco. As ligas produzidas neste trabalho compreendem a faixa de composição de Ti (100-x-y) Si x y (5 x 28 e 0 y 20). A Figura 4.1 apresenta a

Leia mais

Redução de minério de ferro em alto-forno

Redução de minério de ferro em alto-forno Redução de minério de ferro em alto-forno Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Alto-forno Prof.

Leia mais

Química C Semiextensivo V. 3

Química C Semiextensivo V. 3 Semiextensivo Exercícios 0) D CH 4 + O CO + H O mol -------- mol elocidade de consumo de CH 4 = velocidade de formação de CO em 00, min x mol 60 min (uma hora) x = 0,0 60 x = 0,6 mol 0) A 0) D 6CO + 6H

Leia mais

SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR

SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR J. C. MARINHO 1, P. H. D. FELIX 1, E. G. LIMA, M. W. N. C. CARVALHO e A. A. CUTRIM 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

PROFESSORES: WELLINGTON LIMA /VALÉRIA DATA: ETAPA: 3ª VALOR: 20 pontos NOTA: NOME COMPLETO:

PROFESSORES: WELLINGTON LIMA /VALÉRIA DATA: ETAPA: 3ª VALOR: 20 pontos NOTA: NOME COMPLETO: DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORES: WELLINGTON LIMA /VALÉRIA DATA: ETAPA: 3ª VALOR: 20 pontos NOTA: NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO QUÍMICA SÉRIE: 3ª EM TURMA: A/B/Anchieta Nº: CONTEÚDO Funções

Leia mais

Lista de Exercícios. Data limite para entrega da lista: 14/09/2018

Lista de Exercícios. Data limite para entrega da lista: 14/09/2018 Lista de Exercícios Nome: n.º Santos, de de 2018. Série: 2.ª Turmas: A, B, C Ensino: Médio Prof. Paulo Henrique (PH) Bimestre: 3.º Data limite para entrega da lista: 14/09/2018 Valor: 4,0(quatro) 1) Por

Leia mais

META Compreender os conceitos relacionado a lei de arrhenius e seus modelos matematicos. Compreender as aplicações catálise e seus fundamentos.

META Compreender os conceitos relacionado a lei de arrhenius e seus modelos matematicos. Compreender as aplicações catálise e seus fundamentos. ATIVIDADS SOBR LI D ARHHNIUS CATÁLIS Aula 7 MTA Compreender os conceitos relacionado a lei de arrhenius e seus modelos matematicos. Compreender as aplicações catálise e seus fundamentos. OBJTIVOS Ao fi

Leia mais

TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA

TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA Termodinâmica é a ciência que estuda as transformações de energia nas quais as variações de temperatura são importantes. A maioria das transformações químicas resulta em alterações

Leia mais

Termoquímica. Química 10/08/2015. Enem 15 Semanas. 1. Observando o diagrama a seguir, é correto afirmar que:

Termoquímica. Química 10/08/2015. Enem 15 Semanas. 1. Observando o diagrama a seguir, é correto afirmar que: Termoquímica 1. Observando o diagrama a seguir, é correto afirmar que: [Dadas as massas molares (g/mol): H=1 e O=16] a) para vaporizar 18g de água são liberados 10,5 kcal. b) o calor de reação, na síntese

Leia mais

TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA

TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA Termodinâmica é a ciência que estuda as transformações de energia nas quais as variações de temperatura são importantes. A maioria das transformações químicas resulta em alterações

Leia mais

ESTUDO DA VELOCIDADE DE CORROSÃO EM LIGAS DE Al-3%Cu E Al-5%Cu

ESTUDO DA VELOCIDADE DE CORROSÃO EM LIGAS DE Al-3%Cu E Al-5%Cu ESTUDO DA VELOCIDADE DE CORROSÃO EM LIGAS DE -3%Cu E -5%Cu B. B. SOUSA 1, L. N. de SOUSA 1, A. L. S. MOREIRA 2 e J. C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Universidade

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO DE METACAULIM

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO DE METACAULIM Universidade Federal de Pernambuco - Brasil Centro de Tecnologia e Geociências Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Cinética das Reações Heterogêneas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Cinética das Reações Heterogêneas DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Cinética das Reações Heterogêneas 1 Processos heterogêneos em metalurgia extrativa Os estudos termodinâmicos permitem a determinação da posição de equilíbrio alcançada

Leia mais

Discussão das Propostas para Física Experimental VI DIURNO

Discussão das Propostas para Física Experimental VI DIURNO Discussão das Propostas para Física Experimental VI DIURNO Propostas Verificação de presença de elementos pesados e outros metais em cosméticos através de análise de espectro de fluorescência de Raio-X

Leia mais