A INFLUÊNCIA DA MATEMÁTICA BÁSICA NO ENSINO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
|
|
- Clara Corte-Real
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INFLUÊNCIA DA MATEMÁTICA BÁSICA NO ENSINO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Graciela Moro Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC gracielamoro@joinville.udesc.br Ivanete Zuchi Siple Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC iva@joinville.udesc.br Resumo: É fato conhecido que a formação básica em matemática dos alunos ingressantes no ensino superior encontra-se deficiente. Este fato tem contribuído para o insucesso dos alunos na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral, componente curricular de formação básica nos cursos da área de Ciências Exatas. O curso de Licenciatura em Matemática da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) tem como disciplina regular do seu currículo a disciplina de Matemática Básica, a qual foi criada com o intuito de preencher as lacunas de aprendizagem dos alunos e evitar as conseqüências da deficiência desta formação em outras disciplinas. Neste trabalho, apresentamos um comparativo entre o aproveitamento dos alunos dos Cursos de Licenciatura em Matemática e Licenciatura em Física da UDESC na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I (CDI-I). Observamos que os alunos do Curso de Licenciatura em Matemática, aos quais é oferecida a disciplina de Matemática Básica antecedendo o CDI-I, têm um aproveitamento superior em relação aos alunos do Curso de Licenciatura em Física, que não cursam a disciplina de Matemática Básica e já se deparam com o Cálculo no primeiro semestre de graduação. Palavras-chave: Ensino; Matemática Básica; Cálculo Diferencial e Integral. INTRODUÇÃO As dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral (CDI) têm sido foco de discussão nos grupos de pesquisa em Educação Matemática, tanto em nível nacional como internacional. O ensino de CDI tem sido responsabilizado por um grande número de reprovações e de evasões de estudantes universitários (Farias, 2007, p. 22) e as deficiências na formação básica em matemática têm sido apontadas como a principal causa para tal fato. Os alunos chegam à universidade com grandes lacunas de aprendizagem em Matemática Básica, o que aponta uma grande fragilidade do ensino fundamental e médio em caráter nacional. Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (INEP), quase metade dos alunos que realizaram a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) em 2009 obteve notas inferiores a média estabelecida pelo INEP. Anais do 1
2 Entre as matérias com piores notas ficou Matemática. Mais de 57% dos alunos ficaram abaixo da média (Werthein, 2010). É importante observar que o desempenho das escolas públicas foi bastante ruim se comparado às escolas particulares, o que mostra a fragilidade do sistema público de educação no cenário nacional (INEP, 2010). De modo geral, o ensino básico não tem conseguido formar as competências necessárias adequadas para que um estudante ingresse na área de Ciências Exatas. Essas deficiências têm se refletido no ensino superior, principalmente nas disciplinas de formação básica das ciências exatas, em particular na disciplina de CDI-I. Tal disciplina é caracterizada pelo estudo de funções reais ligadas aos processos de limite e pelo fato de seu conteúdo apoiar-se sobre quase todo o saber escolar ensinado aos alunos até então (Barroso et al, 2009). Com base neste panorama, os educadores se sentem desafiados a identificar estratégias para possibilitar aos estudantes a superação de suas dificuldades, reduzindo os índices de reprovação nos primeiros anos nos cursos, minimizando a evasão e permitindo que os estudantes alcancem altos níveis acadêmicos. O departamento de Matemática do Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) da UDESC, diante de um cenário pré-existente de grandes lacunas de aprendizagem em Matemática Básica dos alunos dos cursos de Engenharia, Ciência da Computação, Tecnologia em Sistemas de Informação e Licenciatura em Física, implantou a disciplina de Matemática Básica na matriz curricular do curso de Licenciatura em Matemática visando suprir tais lacunas no aprendizado do aluno. Neste trabalho apresentamos uma análise sobre a influência da disciplina de Matemática Básica no aproveitamento da disciplina de CDI-I em turmas com alunos de perfis semelhantes, alunos dos cursos de Licenciatura em Matemática e Física. Foram observadas as turmas dos dois cursos durante dois semestres, tendo em vista que no curso de Licenciatura em Matemática a disciplina de Matemática Básica precede a disciplina de CDI-I e no curso de Licenciatura em Física não é oferecida a disciplina de Matemática Básica. HISTÓRICO No ano de 2002 iniciou-se no Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) da UDESC um projeto de Ensino visando minimizar os índices de alta reprovação em algumas Anais do 2
3 disciplinas, em particular a disciplina de CDI-I dos cursos de Engenharia, Licenciatura em Física, Ciência da Computação e Tecnologia em Sistemas de Informação. O projeto consistia num curso de Matemática Básica que era oferecido aos acadêmicos ingressantes nos cursos citados durante duas semanas que antecediam o início das aulas regulares. O curso tinha como objetivo nivelar o conhecimento matemático dos estudantes focando em temas de especial importância para a disciplina de CDI-I, e além disso, servir de transição entre o ensino médio e o ensino superior. Os assuntos abordados neste curso eram: Conjuntos Numéricos, Expressões Algébricas, Funções, Geometria Plana e Trigonometria. Após cinco anos desta ação, procurou-se avaliar o aproveitamento na disciplina de CDI-I dos alunos que freqüentavam o Curso de Matemática Básica. Durante o processo de avaliação do projeto, pode-se observar uma melhora significativa no desempenho dos estudantes quando comparadas as notas da primeira e da última avaliação, pois como forma de avaliar o aproveitamento dos alunos neste curso eram aplicadas duas avaliações, uma no primeiro dia de curso para identificar os assuntos com maior dificuldade dos alunos e outra no último dia de curso, ambas com o mesmo padrão de questões, e pode-se perceber que a nota da segunda avaliação era visivelmente melhor em relação à primeira, conforme Mandler (2008). Entretanto, observou-se que os alunos que participaram do Curso de Matemática Básica obtiveram uma melhora no aproveitamento pouco significativa na disciplina de CDI-I em relação aos que não participaram, conforme Barz (2009). Foram então, identificados alguns fatores que contribuíram para este aproveitamento pouco significativo, os quais podemos descrevê-los: o curso de Matemática Básica era para ser uma revisão dos conteúdos estudados no ensino médio, porém, para muitos alunos, este era o primeiro contato com determinados conteúdos, principalmente para alunos oriundos do ensino público; a duração do curso era muito pequena (2 semanas) e então os conteúdos tinham que ser revisados de maneira muito rápida, restando pouco tempo para o amadurecimento do aluno; os alunos tinham quatro horas de aulas diárias de matemática durante as duas semanas, o que se tornava cansativo. Atualmente este curso não está sendo oferecido para os cursos de Engenharia, Ciência da Computação, Licenciatura em Física e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, estuda-se a hipótese de oferecê-lo com uma duração maior, ao longo do semestre, para os alunos que apresentarem dificuldades na disciplina de CDI-I. Anais do 3
4 Porém, para o curso de Licenciatura em Matemática temos outra experiência que relatamos na seqüência. A MATEMÁTICA BÁSICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA No ano de 2008 foi implantado na UDESC o curso de Licenciatura em Matemática e, a disciplina de Matemática Básica é disciplina regular do currículo do curso já na primeira fase, antecedendo a disciplina de CDI-I que é vista apenas na segunda fase do curso, diferente de qualquer outro curso da UDESC, que tem CDI-I já na primeira fase. Esta disciplina foi criada com o intuito de atender às necessidades dos alunos que iniciam um curso no campo das Ciências Exatas, muitas vezes com deficiência na formação básica, elementos estes que são fundamentais para o progresso nas disciplinas de cálculo e álgebra. A preocupação de ter a disciplina de matemática básica como componente curricular do curso de licenciatura não é inédita, pois vários estudos têm evidenciado as conseqüências da deficiência desta formação em outras disciplinas, em particular, na disciplina de CDI-I. Pesquisas apontam que os erros ocorridos em Cálculo Diferencial e Integral são geralmente provenientes da deficiência da Matemática Básica. Em Cálculo Diferencial e Integral, temos notado que os maiores problemas não são relacionados diretamente com a aprendizagem das técnicas de cálculo de limites, derivadas ou integrais. Os erros mais freqüentes são aqueles ligados a conteúdo de Ensino Fundamental ou Médio, especialmente os que envolvem simplificações de frações algébricas, produtos notáveis, resoluções de equações, conceito de função e esboço de gráficos (Cury, 2009, p.226). Levando em consideração tais preocupações, no curso de Licenciatura em Matemática da UDESC, a disciplina de Matemática Básica compreende os seguintes assuntos: Conjuntos Numéricos, Expressões Algébricas, Relações e Funções (1º e 2º graus, exponencial, logarítmica, hiperbólicas e trigonométricas). A parte da geometria plana e espacial é contemplada por uma disciplina específica para tal fim, também oferecida na primeira fase. A Matemática Básica é uma disciplina obrigatória que contempla créditos semanais e a metodologia utilizada intercala aulas teóricas para aprofundamento dos conceitos e aulas práticas com uso de ferramentas tecnológicas para a compreensão dos conceitos e resoluções de exercícios. Anais do
5 Como o curso de Matemática é ainda recente na UDESC, até o presente momento tivemos apenas três turmas de Matemática Básica e duas turmas de CDI-I. Em relação à Matemática Básica, foram avaliadas as turmas nos três semestres de curso, no segundo semestre de 2008 havia apenas uma turma, no primeiro e segundo semestre de 2009 havia duas turmas, uma de calouros e uma de repetentes (turmas A e B, respectivamente). Observamos uma grande dificuldade em relação à aprendizagem e conseqüentemente um número considerável de reprovações e, embora esta disciplina tenha um caráter de revisão e aprofundamento dos conceitos fundamentais, para muitos alunos tem representado o primeiro contato com estes conceitos. Outro fator que tem influenciado no elevado número de reprovações na disciplina é a percepção errônea, de muitos alunos, de que apenas a presença em sala de aula é suficiente para garantir a aprendizagem. Na primeira turma de Matemática Básica havia 28 alunos matriculados, sendo que apenas 8 alunos obtiveram êxito, 1 desistiram da disciplina e o restante foi reprovado, conforme ilustra Fig 1. No primeiro semestre de 2009, na turma de calouros havia 0 alunos matriculados, dos quais 15 foram aprovados, desistiram da disciplina e os demais foram reprovados, conforme Fig 2. Na turma de repetentes, havia 12 alunos, dos quais 3 foram aprovados e os demais reprovados, conforme Fig 3. Matemática Básica - Turma A (2008/02) Figura 1 Aproveitamento em Matemática Básica no semestre 2008/02 Anais do 5
6 Matemática Básica - Turma A (2009/01) Matemática Básica - Turma B (2009/01) Figura 2 Aproveitamento em Matemática Básica no semestre 2009/01 Turma A Figura 3 Aproveitamento em Matemática Básica no semestre 2009/01 Turma B No segundo semestre de 2009, na turma de calouros, dos 25 alunos matriculados, 8 foram aprovados, 11 desistiram da disciplina e o restante não obteve êxito, conforme Fig. Na turma de repetentes, dos 25 alunos matriculados, obtiveram êxito, 10 desistiram da disciplina e os demais reprovaram, conforme Fig 5. Matemática Básica - Turma A (2009/02) Matemática Básica - Turma B (2009/02) Figura Aproveitamento em Matemática Básica no semestre 2009/02 Turma A Figura 5 Aproveitamento em Matemática Básica no semestre 2009/02 Turma B Como vimos, o número de aprovados em Matemática Básica tem sido abaixo do esperado, entretanto, os alunos que conseguem passar por esta etapa têm demonstrado um aproveitamento bastante satisfatório na disciplina de CDI-I e acima da média em relação às demais turmas de CDI-I dos cursos de engenharia da UDESC. A INFLUÊNCIA DA MATEMÁTICA BÁSICA NO APROVEITAMENTO DA DISCIPLINA DE CDI-I Na UDESC, nos cursos de Licenciatura em Matemática e Licenciatura em Física, o público alvo apresenta características semelhantes, as quais não estão presentes apenas nos referidos cursos da UDESC, mas também na maioria das universidades brasileiras, conforme dados obtidos pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE e Anais do 6
7 publicados pela UNESCO (Gatti & Barreto, 2009). Os alunos destes cursos são em geral oriundos de escola pública, muitos deles optam por estes cursos em função de uma baixa concorrência no vestibular ou pelo fato da universidade ser gratuita, outros estão fora da escola há muitos anos, enfim, são alunos que apresentam muitas deficiências em Matemática Básica. No entanto, o curso de Licenciatura em Física da UDESC não oferece em seu Plano Político Pedagógico a disciplina de Matemática Básica como componente curricular, ou seja, os alunos ingressam no curso e na primeira fase já se deparam com o Cálculo como em muitas outras universidades. O resultado tem sido uma reprovação em massa dos alunos, muitos deles acabam repetindo a disciplina por vários semestres até conseguir a aprovação, e uma quantidade significativa acaba abandonando o curso. De acordo com Cury (2009), as dificuldades encontradas pelos alunos de Cálculo Diferencial e Integral estão entre as causas apontadas para a excessiva desistência e evasão encontradas em cursos superiores da área de ciências exatas. O principal objetivo deste relato é apresentar uma análise sobre a influência da disciplina de Matemática Básica no aproveitamento de CDI-I desde a implantação do curso, bem como um comparativo com as turmas de CDI-I do curso de Licenciatura em Física. Salientamos que a disciplina de CDI-I é unificada em todos os cursos de Licenciatura e Engenharia do CCT- UDESC. A disciplina de CDI-I contempla seis créditos semanais, inserida num projeto de ensino, onde os professores que trabalham nesta disciplina utilizam o mesmo material, elaboram de maneira colaborativa o programa, a metodologia e as avaliações dessa disciplina. Inicialmente apresentamos os resultados obtidos na disciplina de CDI-I do curso de Licenciatura em Matemática. Na primeira turma de CDI-I havia 8 alunos matriculados, dentre os quais, alunos obtiveram êxito, 2 desistiram da disciplina e o restante foi reprovado, conforme ilustra Fig 6. Na segunda turma, o número de matriculados foi 19, sendo que 12 obtiveram êxito na disciplina, desistiram da disciplina e os demais foram reprovados, conforme a Fig 7. Anais do 7
8 Cálculo I - Turma A (2009/01) Cálculo I - Turma A (2009/02) Figura 6 Aproveitamento em CDI-I no semestre 2009/01 Figura 7 Aproveitamento em CDI-I no semestre 2009/02 Na seqüência, apresentamos os resultados obtidos na disciplina de CDI-I, pelos alunos do curso de Licenciatura em Física da UDESC nos três últimos semestres. No primeiro semestre de 2009 havia três turmas de CDI-I, uma turma de calouros (turma A) e duas de repetentes (turmas B e C). Na turma A havia 36 alunos matriculados, dos quais apenas foram aprovados, 6 desistiram da disciplina e os demais reprovaram, conforme ilustra Fig 8. Para uma turma de repetentes, se espera que o número de aprovados seja maior em relação à turma de calouros pelo fato dos alunos estarem vendo o assunto pelo menos pela segunda vez, porém este não é o contexto nas turmas B e C no primeiro semestre de Na turma B havia 18 alunos, sendo que não houve nenhum aprovado, 7 desistiram da disciplina e 11 alunos reprovaram por nota, conforme ilustra Fig 9. Cabe salientar que o professor das turmas A e B era o mesmo. Na turma C o número de matriculados era 25, dos quais apenas 2 foram aprovados, 8 desistiram da disciplina e os demais não obtiveram êxito, conforme Fig 10. Cálculo I - Física (Turma A-2009/01) Cálculo I - Física (Turma B-2009/01) Figura 8 Aproveitamento em CDI-I no semestre 2009/01 - Turma A Figura 9 Aproveitamento em CDI-I no semestre 2009/01 Turma B Anais do 8
9 Cálculo I - Física (Turma C-2009/01) Figura 10 Aproveitamento em CDI-I no semestre 2009/01 Turma C No segundo semestre de 2009 havia duas turmas, uma de calouros (turma A) e uma de repetentes (turma B). Na turma A havia 25 alunos matriculados, dos quais apenas 2 foram aprovados, 10 desistiram da disciplina e os demais não obtiveram êxito, conforme ilustra Fig 11. Na turma B havia 68 alunos matriculados, dos quais 16 obtiveram êxito, 3 desistiram da disciplina e os demais reprovaram por nota, conforme Fig 12. Cálculo I - Física (Turma A-2009/02) Cálculo I - Física (Turma B-2009/02) Figura 11 Aproveitamento em CDI-I no semestre 2009/02 Turma A Figura 12 Aproveitamento em CDI-I no semestre 2009/02 Turma B Podemos observar pelos dados apresentados que a Matemática Básica tem uma influência decisiva no aproveitamento da disciplina de CDI-I. Observamos que os alunos do curso de Licenciatura em Matemática tiveram um aproveitamento superior a 50% enquanto no curso de Licenciatura em Física, em nenhuma turma das turmas observadas, o aproveitamento foi superior a 25%. Também observamos que na primeira e na segunda turma de CDI-I do curso de Matemática o índice de desistência da disciplina foi de 25% e 21%, respectivamente, enquanto que nas turmas de Física o índice de evasão da disciplina, de um semestre para o outro, aumentou em todas as turmas oferecidas, atingindo o percentual de 50% em uma destas. Outro dado relevante é que a disciplina de Matemática Anais do 9
10 Básica ainda não é pré-requisito para CDI-I, ocorrendo casos de alguns alunos reprovarem em Matemática Básica e no semestre seguinte cursarem CDI-I, e em todos esses casos houve reprovação. CONSIDERAÇÕES E PERSPECTIVAS Os resultados apresentados neste trabalho possibilitam tecer algumas considerações parciais a respeito da influência da Matemática Básica nos cursos de licenciatura. As alternativas de revisão de conteúdos de Matemática Básica, bem como o aprofundamento de tópicos contemplados na ementa desta disciplina permitiram um melhor desempenho dos estudantes do curso de Licenciatura em Matemática, possibilitando uma melhor formação acadêmica, em particular, o aproveitamento de CDI-I. Quando comparadas turmas de dois cursos com perfis semelhantes, podemos observar que o índice de aproveitamento, nestes dois semestres, foi superior em turmas nas quais a Matemática Básica foi oferecida. Entretanto, novas observações devem ser realizadas, ao longo dos semestres futuros, com o intuito de verificar se tais constatações prevalecem ou se representam apenas casos isolados. Como perspectiva futura, tem-se a intenção de oferecer a Matemática Básica aos cursos que não tem esta disciplina como componente curricular, tendo em vista que resultados preliminares foram positivos nas turmas observadas e levando em consideração que um pequeno passo pode representar um avanço na busca de uma educação melhor para o país. REFERÊNCIAS BARROSO, Natália M. C. et al. Limite: definição intuitiva versus definição formal. In: Educação Matemática no Ensino Superior: Pesquisas e Debates. Recife: SBEM, P BARZ, Lígia L. Uma metodologia para a avaliação de projeto de ensino. Relatório interno. Udesc, CURY, Helena N. Pesquisas em análise de erros no ensino superior: retrospectiva e novos resultados. In: Educação Matemática no Ensino Superior: Pesquisas e Debates. Recife: SBEM, P FARIAS, Maria M. R. As representações matemáticas mediadas por softwares educativos em uma perspectiva semiótica: uma contribuição para o conhecimento do Anais do 10
11 futuro professor de matemática. 195 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) UNESP, Rio Claro, GATTI, Bernadete A.; BARRETO Elba S. (Coord.) Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, INEP. Exame Nacional do Ensino Médio. Ministério da Educação, Brasil, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Disponível em < >. Acesso em: 26 abr MANDLER, Marnei L. et al. Avaliação do desempenho dos alunos de engenharia no Projeto de Ensino Matemática Básica. In: XXXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA. São Paulo: XXVI COBENGE, WERTHEIN, J. É preciso mais que um ensino médio. Jornal o Estado de São Paulo, São Paulo, 20 fev Disponível em < >. Acesso em: 26 abr Anais do 11
Uma proposta para minimizar uma defasagem conceitual na disciplina de Cálculo I nos cursos de Engenharias
Engenharias Uma proposta para minimizar uma defasagem conceitual na disciplina de Cálculo I nos cursos de Engenharias Ana Carolina Costa Pereira Universidade de Fortaleza Brasil carolinawx@gmail.com Katiuscia
Leia maisDIAGNÓSTICO DA PROFICIÊNCIA DE MATEMÁTICA EM ALUNOS INGRESSANTES DE ENGENHARIAS E LICENCIATURAS DA UTFPR - MEDIANEIRA
DIAGNÓSTICO DA PROFICIÊNCIA DE MATEMÁTICA EM ALUNOS INGRESSANTES DE ENGENHARIAS E LICENCIATURAS DA UTFPR - MEDIANEIRA Priscila Pigatto Gasparin 1 Franciele Buss Frescki Kestring 2 Pedro Elton Weber 3 RESUMO:
Leia maisESTRUTURA PROVISÓRIA DO CURSO
ESTRUTURA PROVISÓRIA DO CURSO O curso é composto por 03 (três) módulos teórico-práticos e Encontros Presenciais. A princípio os módulos estão assim configurados: 1. Módulo 1; : Ensino de Matemática: Conceitos
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisMATEMÁTICA PARA A COMUNIDADE
110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MATEMÁTICA PARA A COMUNIDADE SANTOS, Welington 1 SANSANA,
Leia maisPalavras-chave: Avaliação Nacional; Licenciatura em Matemática; Formação Inicial.
A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO DESEMPENHO DOS ALUNOS NO ENADE 2011 Inocêncio Fernandes Balieiro Filho UNESP Ilha Solteira balieiro@mat.feis.unesp.br
Leia maisProjeto. Nivelamento e Pré-Cálculo
Projeto Nivelamento e Pré-Cálculo Allan de Sousa Soares Coordenador do Projeto Edson Patrício Barreto de Almeida Colaborador Vitória da Conquista Fevereiro, 2017 IDENTIFICAÇÃO Titulo do Projeto Nivelamento
Leia maisUMA DISCUSSÃO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA NO BRASIL MEDIANTE OS RESULTADOS DO ENADE 2011
UMA DISCUSSÃO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA NO BRASIL MEDIANTE OS RESULTADOS DO ENADE 2011 Inocêncio Fernandes Balieiro Filho Jaime Edmundo Apaza Rodriguez Neide Cristina Sabaraense
Leia maisRegulamento do Programa Institucional de Nivelamento - PIN
Regulamento do Programa Institucional de Nivelamento - PIN PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE Art. 1º. O Programa Institucional de Nivelamento
Leia maisAVALIAÇÃO DO REGIME SERIADO SEMESTRAL NO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SOB O PONTO DE VISTA DA RETENÇÃO UFSM
AVALIAÇÃO DO REGIME SERIADO SEMESTRAL NO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SOB O PONTO DE VISTA DA RETENÇÃO UFSM Alzenira R. Abaide alzenira@ct.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria, Coordenação do Curso
Leia maisEstrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes]
Estrutura Curricular O currículo do Mestrado Profissional em Educação Matemática é constituído por disciplinas obrigatórias e eletivas. O mestrando deverá concluir um total de 28 créditos em disciplinas
Leia maisVESTIBULAR UFSC/2019 RELATÓRIO DA PROVA DE INGLÊS (PROVA 1 AMARELA)
VESTIBULAR UFSC/2019 RELATÓRIO DA PROVA DE INGLÊS (PROVA 1 AMARELA) A prova de Matemática do Vestibular/2019 foi elaborada de forma a acompanhar as tendências e necessidades do ensino atual da matemática
Leia maisCURSO DE NIVELAMENTO DE MATEMÁTICA ELEMENTAR: UMA FORMA DE COMBATE À EVASÃO NOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ(UFPA).
CIENEX 06 a de novembro de 06 CURSO DE NIVELAMENTO DE MATEMÁTICA ELEMENTAR: UMA FORMA DE COMBATE À EVASÃO NOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ(UFPA). Max Weverton Moreira da Silva;
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL (Conforme Resolução 068/2004 CONSEPE)
RELATÓRIO SEMESTRAL (Conforme Resolução 068/2004 CONSEPE) Título do Projeto: Os pilares elementares do Ensino da Matemática em nível superior numa perspectiva de trabalho colaborativo Registro na DAPE:
Leia maisNIVELAMENTO EM MATEMÁTICA PARA OS CURSOS DE ENGENHARIA DO UNICENP
NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA PARA OS CURSOS DE ENGENHARIA DO UNICENP Maurício Dziedzic, Cláudio Krüger, Júlio Gomes e Marcos José Tozzi Centro Universitário Positivo UnicenP R. Prof. Pedro Viriato Parigot
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL DA UEPG SINAES ENADE 2011
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL DA UEPG SINAES ENADE 2011 Ponta Grossa 2013 REITORIA Reitor João Carlos Gomes Vice-Reitor Carlos Luciano Sant Ana Vargas PRÓ-REITORIA
Leia maisO PROCESSO DE EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ALGUNS DADOS e
1 O PROCESSO DE EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ALGUNS DADOS - 2001 e 2012. 1 Formação e Gestão em Processos Educativos Fernanda Zanette de Oliveira Introdução No ano de 2001 (BRASIL, 2001), o
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO DOS ALUNOS DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO UNICENP NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS ALUNOS DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO UNICENP NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Júlio Gomes, Professor do Centro Universitário Positivo UnicenP Av. N. S. da Aparecida,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
PORTARIA IGCE/DTA nº 153/2017, de 06 de setembro de 2017. Dispõe sobre a sequência aconselhada da estrutura curricular do Curso de Graduação em Matemática, modalidades bacharelado e licenciatura, período
Leia maisTABULEIRO MATEMAGNÉTICO
TABULEIRO MATEMAGNÉTICO Thais Clara da Costa 1 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC - CCT thaisdacostah@hotmail.com Marília Zabel 1 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC CCT mari_lia_zabel@hotmail.com
Leia maisProva Brasil e o Ideb: quanto pesa essa pontuação para atingir a meta
NOTA TÉCNICA N. 0011/2013 Brasília, 08 de março de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prova Brasil e o Ideb: quanto pesa essa pontuação para atingir a meta REFERÊNCIA: PORTARIA Nº 152, DE 31 DE MAIO DE 2012
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL (Conforme Resolução 068/2004 CONSEPE)
RELATÓRIO SEMESTRAL (Conforme Resolução 068/2004 CONSEPE) Título do Projeto: Os pilares elementares do Ensino da Matemática em nível superior numa perspectiva de trabalho colaborativo Registro na DAPE:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA INSTITUCIONAL DE OUTUBRO DE 2011
1 RELATÓRIO DA PESQUISA INSTITUCIONAL DE OUTUBRO DE 2011 A pesquisa foi realizada no período de 3 a 5 de Outubro, com o deslocamento dos alunos por classe dos cursos aos laboratórios de informática, para
Leia maisPERMANÊNCIA E ÊXITO: AÇÕES DE APOIO PEDAGÓGICO AOS ESTUDANTES DA UFSC CAMPUS ARARANGUÁ
PERMANÊNCIA E ÊXITO: AÇÕES DE APOIO PEDAGÓGICO AOS ESTUDANTES DA UFSC CAMPUS ARARANGUÁ Eliandra Gomes Marques 1, Paulo Henrique da Silveira de Souza 2, Juliana Pires da Silva 3 1 UFSC/PIAPE Centro Araranguá/egomesmarques@gmail.com
Leia maisTRATAMENTO E CONVERSÃO ENTRE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DOS CONCEITOS DE LIMITE 1. Eliane Miotto Kamphorst 2, Cátia Maria Nehring 3.
TRATAMENTO E CONVERSÃO ENTRE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DOS CONCEITOS DE LIMITE 1 Eliane Miotto Kamphorst 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no programa de pós graduação
Leia maisCONSTRUÇÃO DE JOGOS E/OU ARTEFATOS POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
ISSN 2316-7785 CONSTRUÇÃO DE JOGOS E/OU ARTEFATOS POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Franciara de Amorim 1 Universidade do Estado de Santa
Leia maisFaculdade de Administração e Negócios de Sergipe Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso
PROJETO DO CURSO DE NIVELAMENTO Prof. Marcos Antonio de Souza Aguiar Aracaju-Se Janeiro de 2013 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Justificativa... 3 4. Cronograma previsto... 4 5. Ementa...
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL/ FINAL
RELATÓRIO SEMESTRAL/ FINAL Título do Projeto: Os pilares elementares do Ensino da Matemática em nível superior numa perspectiva de trabalho colaborativo Registro na DAPE: / Coordenador/Orientador: Elisandra
Leia mais7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
n) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; o) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; p) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade,
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL (Conforme Resolução 068/2004 CONSEPE)
RELATÓRIO SEMESTRAL (Conforme Resolução 068/00 CONSEPE) Título do Projeto: Os pilares elementares do Ensino da Matemática em nível superior numa perspectiva de trabalho colaborativo Registro na DAPE: /
Leia maisA MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA DE CÁLCULO NOS CURSOS DE ENGENHARIA - ANTERIORIDADE DO CONCEITO DE LIMITE 1
A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA DE CÁLCULO NOS CURSOS DE ENGENHARIA - ANTERIORIDADE DO CONCEITO DE LIMITE 1 Raquel Taís Breunig 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Projeto de Pesquisa desenvolvido no Mestrado
Leia maisCONHECIMENTOS NUMÉRICOS E ALGÉBRICOS DE ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
CONHECIMENTOS NUMÉRICOS E ALGÉBRICOS DE ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Josiel Pereira da Silva Universidade Estadual da Paraíba UEPB josielpereiradasilva146@gmail.com Daniele André da Silva Universidade
Leia maisA DESISTÊNCIA DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UEPB, CAMPUS VIII
A DESISTÊNCIA DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UEPB, CAMPUS VIII Louise Tereza da Silva Pereira (1); Jácia Leana Moreira da Silva (1) Alécia Lucélia Gomes Pereira (4). Universidade Estadual
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso. de Formação Inicial e Continuada (FIC) em. Matemática Básica. Modalidade: presencial
Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Matemática Básica Modalidade: presencial Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Matemática Básica Modalidade:
Leia maisII CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO
II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 1 Tecnologias digitais FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO CONTEXTO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS Camila Sanches Gomes Faculdade de Educação -UFMG camilasagomes@gmail.com
Leia maisBruna Silva Amorim. IFBA - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA Mélittem Brito Azevedo
A IMPORTÂNCIA DE UMA REFORMA NO ENSINO DA MATEMÁTICA E A CONTRIBUIÇÃO DA CONTEXTUALIZAÇÃO PARA A PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES INGRESSANTES NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Bruna Silva Amorim IFBA - Instituto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO. Pré-Requisitos.
072 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT 01072 Objetivos: Nome Créditos/horas-aula Súmula 08 / 120 Semestre
Leia maisA FUNÇÃO SENO NO GRAPHMÁTICA RESUMO
A FUNÇÃO SENO NO GRAPHMÁTICA Elisson Nascimento da Silva Fernanda dos Santos Nascimento UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB RESUMO A tecnologia nos ajuda com uma importante ferramenta para desenvolver
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados do IDEPB/2013. Disciplina: Matemática por Carolina Augusta Assumpção Gouveia
Oficina de Apropriação de Resultados do IDEPB/2013 Disciplina: Matemática por Carolina Augusta Assumpção Gouveia Conhecendo o outro... Formação do grupo! Sistema de Avaliação da Educação da Paraíba Edições:
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA GRUPO DE APOIO TÉCNICO À CPA ANÁLISE DOS RESULTADOS DO ENADE 2016
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA GRUPO DE APOIO TÉCNICO À CPA ANÁLISE DOS RESULTADOS DO ENADE 016 ÁREAS DA SAÚDE E CIÊNCIAS AGRÁRIAS Apresentamos à comunidade
Leia maisDADOS DO PROJETO. VINCULAÇÃO CONFORME SUBITEM 1.2 Disciplina: Processamento da Informação (BCM )
DADOS DO PROJETO TÍTULO DO PROJETO Recursos e estratégias metacognitivas para apoiar a construção do pensamento lógico. VINCULAÇÃO CONFORME SUBITEM 1.2 Disciplina: Processamento da Informação (BCM0505-15)
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FLORIANÓPOLIS. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FLORIANÓPOLIS O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação
Leia maisO ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR E A PRÁXIS DO GESTOR
O ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR E A PRÁXIS DO GESTOR Gisele do Rocio Cordeiro Luis Fernando Lopes RESUMO A pesquisa tem o intuito de contribuir com a discussão sobre o papel do
Leia maisHORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE 2015 Elementar ( Integral I - 0713) Álgebra Elementar Geometria Analítica Plana Desenho Geométrico 0790 - T1 Introdução
Leia maisENSINO MÉDIO INTEGRADO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
ENSINO MÉDIO INTEGRADO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Fabrício Ramos do Nascimento 1 Eloisa Maia Vidal 2 1. Introdução A Secretaria de Educação do estado do Ceará (Seduc) implantou uma rede de Escolas de Ensino
Leia maisEVASÃO E RETENÇÃO NO CICLO BÁSICO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA ESCOLA DE MINAS DA UFOP
EVASÃO E RETENÇÃO NO CICLO BÁSICO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA ESCOLA DE MINAS DA UFOP Jaime Roberto Teixeira Rios 1, Adilson Pereira dos Santos 2 e Caroline Nascimento 3 Universidade Federal de Ouro Preto
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS DA UEPG SINAES ENADE 2011
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS DA UEPG SINAES ENADE 2011 Ponta Grossa 2013 REITORIA Reitor João Carlos Gomes Vice-Reitor Carlos Luciano Sant Ana Vargas PRÓ-REITORIA DE
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSOS Bacharelados e Licenciaturas MATRIZ SA (Informação do Sistema Acadêmico) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução
Leia maisMonitoria pedagógica: contribuições no processo de ensino-aprendizagem na área de exatas no IF sudeste MG - campus Rio Pomba
Monitoria pedagógica: contribuições no processo de ensino-aprendizagem na área de exatas no IF sudeste MG - campus Rio Pomba FERREIRA, Lídia Maria Lima; MIRANDA, Paula Reis de; LIMA, Geraldo Francisco
Leia maisA PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES
A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UEPG TELÊMACO BORBA SINAES ENADE 2011
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UEPG TELÊMACO BORBA SINAES ENADE 2011 Ponta Grossa 2013 REITORIA Reitor João Carlos Gomes Vice-Reitor Carlos Luciano Sant Ana Vargas
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E ANÁLISE DE ERROS: UMA RELAÇÃO INDISSOCIÁVEL
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E ANÁLISE DE ERROS: UMA RELAÇÃO INDISSOCIÁVEL Resumo Helena Noronha Cury 1 A formação inicial do professor de Matemática tem sido discutida em Fóruns de Licenciatura,
Leia maisO MONSTRO DA REPROVAÇÃO EM CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL ACERCA DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA ABORDADAS NO ENEM ( )
ANÁLISE DOCUMENTAL ACERCA DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA ABORDADAS NO ENEM (2009-2016) Autora: Josefa Vanessa Murici Defensor; Co-autora: Vanessa da Silva Alves (Universidade Federal de Alagoas;
Leia maisHORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. LM-05 Matemática Elementar LM-02
1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE 2017 LM-03 Geometria Analítica Plana LM-01 Álgebra Elementar LM-05 Matemática Elementar LM-02 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva LM-04 ICC e Tecnologias interativas
Leia maisOTIMIZANDO O ENSINO DE ENGENHARIA POR MEIO DE SONDAGEM DE CONCEITOS BÁSICOS E POSTERIOR NIVELAMENTO
OTIMIZANDO O ENSINO DE ENGENHARIA POR MEIO DE SONDAGEM DE CONCEITOS BÁSICOS E POSTERIOR NIVELAMENTO Gilberto T. da Silva gteixeira@mackenzie.com.br Universidade Presbiteriana Mackenzie, Escola de Engenharia
Leia maisAvaliações Educacionais e o Ensino de Ciências e Matemática: o Enem: avaliação do desempenho dos estudantes em Ciências da Natureza
Avaliações Educacionais e o Ensino de Ciências e Matemática: o Enem: avaliação do desempenho dos estudantes em Ciências da Natureza Marta F. Barroso 1, Marcelo S.O. Massunaga 2, Gustavo Rubini 3 1 UFRJ
Leia maisOrientações de Inscrição nas Unidades Curriculares. da Licenciatura em Informática
SIFT/DCeT Orientações de Inscrição nas Unidades Curriculares da Licenciatura em Informática Versão 2016-07-14 Introdução Este documento pretende servir de guia de aconselhamento aos estudantes para a inscrição
Leia maisAs contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química
As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira
Leia maisS E C G SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOÂN IA
PROJETO DE EXTENSÃO NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA BÁSICA Nivelamento em matemática básica PROPOSTA DE TRABALHO É uma proposta que visa levar o aluno a ter um melhor aproveitamento nas disciplinas que envolvem
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO - SEC COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE DE ITAMBÉ
1. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação é uma etapa fundamental que envolve a comunidade escolar em momentos de reflexão crítica sobre as práticas e as aprendizagens desenvolvidas. Neste
Leia maisQuadro 1 Matriz Curricular. Dimensões da formação docente Componentes curriculares Carga horária (h/a) Fundamentos de Matemática I* *
1 Quadro 1 Matriz Curricular Construções Geométricas e Geometria Descritiva I 60 Fundamentos de Matemática I* 60 + 20* Geometria I* 40 + 20* 1º. Período Lógica Matemática 60 Educação Matemática e Tecnologias
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Curso de Engenharia de Alimentos Análise comparativa de desempenho do Relatório de Curso -ENADE 2011, entre UNISINOS, UNICAMP e UFRGS. Sonia Maria Martins- TAE/ICTA
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO SINAES ENADE 2012
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO SINAES ENADE 2012 Ponta Grossa 2014 REITORIA Reitor Carlos Luciano Sant Ana Vargas PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Altair Justino COMISSÃO PRÓPRIA
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB
ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB Valmara Silva Araújo; Elituane Sousa da Silva; Karla Rafaelle Oliveira; Itainara Pinto
Leia maisProfs.: Pedro Dorneles André Gündel Márcia Lucchese Guilherme Marranghello Comissão Interna de Migração
Profs.: Pedro Dorneles André Gündel Márcia Lucchese Guilherme Marranghello Comissão Interna de Migração 1 Projeto Pedagógico de Curso (PPC) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1. Concepção
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - DOURADOS
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - DOURADOS Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Leia maisENADE E IGC 2011 (Resultados publicados pelo INEP em 06/11/2012)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SEAVI ENADE E IGC (Resultados publicados pelo INEP em 06/11/2012) O objetivo deste é apresentar um estudo inicial sobre o desempenho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - FLORIANÓPOLIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - FLORIANÓPOLIS Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS DE ENGENHARIA NO PROJETO DE ENSINO MATEMÁTICA BÁSICA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS DE ENGENHARIA NO PROJETO DE ENSINO MATEMÁTICA BÁSICA Luiz Ricardo Lima 1 ; Elisa Henning 2 ; Marnei Luis Mandler 2 ; Ligia Liani Barz 2 ; Bruna Pinto da Silva Zanikoski
Leia maisA APLICAÇÃO DO CÁLCULO INTEGRAL NAS CIÊNCIAS DA NATUREZA. Educação Matemática no Ensino Superior (EMES) GT12
A APLICAÇÃO DO CÁLCULO INTEGRAL NAS CIÊNCIAS DA NATUREZA Educação Matemática no Ensino Superior (EMES) GT12 Giselly de Oliveira SILVA gisellyoliveira@outlook.com.br Erivaldo Gumercindo de Souza NETO Faculdades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - OURO PRETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - OURO PRETO Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - CATALÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - CATALÃO Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)
Leia maisModerna Plus Matemática
Moderna Plus Matemática Estrutura Estrutura do Livro Texto Livro texto No total são três livros que dividem todo o conteúdo de matemática do ensino médio. Partes Cada livro é divido em três partes com
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA OBTENÇÃO DE MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES SUJEITO Á RESTRIÇÕES Educação Matemática no Ensino Superior GT 12 RESUMO
A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA OBTENÇÃO DE MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES SUJEITO Á RESTRIÇÕES Educação Matemática no Ensino Superior GT 1 RESUMO Neste trabalho, apresentaremos uma proposta de estudo
Leia maisu T a e d a CLAUDIANNY AMORIM NORONHA Diretora de Desenvolvimento Pedagógico DDPed/PROGRAD/UFRN P au  : a t
e d a i r o t u T a z u m Cr a r N va i g Pa R o ia F r r a M P au la e ng d  : a or t i e R CLAUDIANNY AMORIM NORONHA Diretora de Desenvolvimento Pedagógico DDPed/PROGRAD/UFRN Diagnóstico que gerou demanda
Leia maisESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA (Fonte de Dados: inep.gov.br) Estudo preliminar a partir
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.
FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre
Leia maisDepartamento de Matemática
Departamento de Matemática GRUPOS 0 - Fundamentais 3 - Álgebra 4 - Análise 5 - Geometria e Topologia 6 - Estatística 7 - Matemática Aplicada 8 - Matemática Aplicada 9 - Outras DISCIPLINAS MAT100 Colóquios
Leia maisHORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE 2016 MAT 1383 Matemática Elementar MAT 1379 - T1 Álgebra Elementar MAT 1381 - T1 Geometria Analítica Plana MAT 1380 - T1 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva MAT 1382
Leia maisLINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO: EVASÃO E REPROVAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO: EVASÃO E REPROVAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO Autores: Vinícius dos Santos FERNANDES, Vanderlei FREITAS JUNIOR. Identificação autores: Aluno e
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO. Abordagem Gráfica de Diferentes Famílias de Funções: Uma Experiência com o Software Geogebra 1
CURSO DE EXTENSÃO Abordagem Gráfica de Diferentes Famílias de Funções: Uma Experiência com o Software Geogebra 1 Responsáveis Profª Andriceli Richit andricelirichit@gmail.com Profª Juliana França Viol
Leia mais11 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
11 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Quadro 11. Distribuição semestral das disciplinas 1º SEMESTRE 7150 Fundamentos da Matemática I 4 0 0 0 2 90 6 ---- 7151 Geometria Euclidiana
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PERFIL DOS INGRESSANTES DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA DA PUCPR
APRESENTAÇÃO DO PERFIL DOS INGRESSANTES DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA DA PUCPR E. MARTIM 1, M. B. C. STOCCO 2, N. S. P. P. MARTIM 3, F. A. V. PEREIRA 4 1,2,3,4 Pontifícia Universidade Católica do Paraná,
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ANÁLISE DOS RESULTADOS DO ENADE 2016
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ANÁLISE DOS RESULTADOS DO ENADE 216 Apresentamos à comunidade acadêmica breve análise dos resultados do Exame Nacional de Desempenho
Leia mais1º PERÍODO. JANLCFI031 *Física Fundamental I 80 66:40 LCFI088 Física Fundamental I 1º FIS
1º MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS CAMPUS JANUÁRIA Matriz Curricular apresentada à SRA Curso de Licenciatura em Física
Leia maisENADE Relatório da IES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DOURADOS. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS DOURADOS O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURITIBA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURITIBA O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS JATAÍ. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS JATAÍ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame Nacional
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATALÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATALÃO O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação O Exame Nacional
Leia maisSOBRE O ENTENDIMENTO DA NOÇÃO DE INDETERMINAÇÃO: O CASO DA REGRA DE L`HOSPITAL. Palavras-chave: Regra de L Hopital; Indeterminação; Software geogebra
Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013 SOBRE O ENTENDIMENTO DA NOÇÃO DE INDETERMINAÇÃO: O CASO DA REGRA DE L`HOSPITAL Italândia Ferreira de Azevedo 1 Universidade
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - PORTO VELHO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - PORTO VELHO Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Leia maisDiretrizes para formação inicial e licenciaturas na UTFPR
Diretrizes para formação inicial e licenciaturas na UTFPR Profa. Dra. Flávia Dias de Souza Docente do Departamento de Educação DEPED Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Docente do Programa
Leia maisMatemática. 1 Semestre. Matemática I 75h. Ementa: Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica.
Matemática 1 Semestre Matemática I 75h Ementa: Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica. Lógica 60h Ementa: Estuda proposições, análise e discussões
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação
Leia mais