CE também significa Crime Electrónico. Imperativos éticos no comércio electrónico / negócio electrónico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CE também significa Crime Electrónico. Imperativos éticos no comércio electrónico / negócio electrónico"

Transcrição

1 Imperativos éticos no comércio electrónico / negócio electrónico Luís Manuel Borges Gouveia Dezembro /99 Adaptado da apresentação de Rafee Yusoff, Junho /98 COMÉRCIO ELECTRÓNICO & NEGÓCIO ELECTRÓNICO DEFINIÇÃO DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS IMPACTO / RESULTADOS COMÉRCIO TRADICIONAL & NEGÓCIO TRADICIONAL CE também significa Crime Electrónico As oportunidades existentes para realizar novas formas de negócio também encerram novas situações de ilegalidade e de má utilização 1

2 Pressupostos e observações da economia digital existe há já vários anos - move-se actualmente à velocidade da Internet penetração da Internet infraestrutura >> massa crítica informação >> aplicações / serviços (negócios) comunidades >> culturas / valores globalização e governação social; económica; política avanços tecnologicos dispositivos / aparelhos desenvolvimento de software (maior valor acrescentado) convergência da tecnologia > convergência do negócio Pressupostos errados para a infraestrutura economica da informação a infraestrutura de telecomunicações (ou num contexto mais alargado, as comunicações, a difusão, os media e a indústria da informação) é considerada um bem nacional e deve (e pode!) ser protegida infraestrutura considerada crítica para o desenvolvimento economico e social MAS, na idade digital, o desenvolvimento economico e social possui novas exigências para se manter competitivo e adequado apenas o negócio global pode (e vai!) sobreviver a tecnologia e as inovações ultrapassam barreiras existentes entre países, regiões e comunidades é necessário entender e gerir o desenvolvimento economico e social e considerar infraestruturas (como as telecomunicações) como apenas um meio ou ferramenta Qual a dimensão do CE na Internet? número projectado de utilizadores na Internet: 280 milhões no ano 2000 de um total de 78 milhões em 1997 a quota de vendas electrónicas na Internet crescerá de cerca de 2% para 50% by 2008 (fonte: Study from WTO, Março, 1998) crescimento da Internet no ano 2000 (fonte: Microsoft Internet Commerce White Paper, 1998) US :36 milhões de utlizadores domésticos; locais Web de negócio: 2 milhões Europa : 20 milhões; locais Web de negócio: 1 milhão Japão: 12 milhões; locais Web de negócio: 1 milhão projecção mundial de vendas na Internet USD 220 mil milhões em 2001 (fonte IDC) USD 327 mil milhões em 2001 (fonte Forrester Research) USD 1200 mil milhões em 2002 (fonte Activemedia) 2

3 Indicadores para CE/NE - o valor das transacções em-linha para 1997 foi de cerca de US $9 Biliões (Forrester Research) a Cisco Systems lidera com vendas de US $3.2 Biliões (1997) seguida pela Dell Computer com vendas de US $1 Bilião com base na mesma fonte, as transacções no ano de 1997, entre negócios, atingiram um total de US $7.5 Biliões - Piper Jaffray estima que pelo ano 2001, as transacções entre negócios baseadas na Internet possam atingir US $201.6 biliões. a General Electric faz US 1 bilião por ano pela Internet de negócio com 1400 fornecedores Mais indicadores para CE/NE Transacção de acções em-linha: a empresa de investimentos bancários Piper Jaffray prevê um crescimento para a indústria em-linha de oito vezes até 2001, perfazendo 60% do desconto da indústria de brokerage dentro de quatro anos: Entretenimento - venda de bilhetes: a Forrester Research prevê vendas de entretenimento e bilhetes de viagem adquiridos em-linha de cerca de US $10 biliões em Livros e música: a amazon.com vendeu US $27.9 milhões em livros no último quadrimestre de 1998, mais de 74% do que no primeiro quadrimestre do mesmo ano. A Jupiter Communications prevê vendas de musica em-linha de cerca de US $1.6 biliões em Hardware e informática: A Dell Computer reporta vendas de cerca de US $3 milhões em produtos de computador realizadas na Internet por dia, em Outubro de Indústria automóvel: de acordo com J.D. Powers & Assoc., cerca de 1.5 milhões de carros foram vendidos com ajuda de seviços de venda em-linha, de que são exemplo a Auto-by-Tel e a Microsoft CarPoint Comércio electrónico / negócio elect. Produtos CE / NE - infraestruturas para facilitar a troca física - media alternativos para os seviços de conhecimento - novo negócio: produtos e serviços de informação Transações CE / NE negócio para negócio: b2b negócio para consumidor: b2c governo para cidadão: eg B2C B2B Bens físicos Retalho, venda directa Venda tradicional, compra a fornecedores, cadeia de fornecimento Bens digitais, serviços Informação, Media, Software, bilhetes, Reservas, serviços financeiros, produtos de base de conhecimento Subscrições empresa-, riais, serviços profissionais Adaptado da Microsoft 3

4 Redes (de tecnologias) de informação criam e possibilitam novos processos de negócio e o aparecimento de comunidades - negócio electrónico - Aparecimento de iniciativas globais de CE EUA Framework for Global Eletronic Commerce, July, 1997 Emerging Digital Economy, April, 1998 EUROPA European Initiative for Electronic Commerce, April, 1997 Japão Towards the Age of Digital Economy, May, 1997 Evolução no Comércio Electrónico Evolução do comércio lectrónico Redes Privadas Redes globais postais \ Redes de cartões de crédito SITA, SWIFT, etc ECONOMIA DIGITAL APEC programa de trabalho para CE NITC ACID APEC Customs Industry Dialog proposta nacional (EUA) para CE MSC Cyberleis Estabelecimento do National Security Agency APEC Force on E-Commerce ASEAN Roundtable Proposta americana para WTO (em CE) ambiente livre de tarifas Task Redes de instituições financeiras MSC NITA Malásia: grupo de trabalho interdepartamental em CE ATM US Telecom Act 96 US Framework para uso global do CE Internet EDI Redes privadas 60 s 80 s Inicio

5 Quem pode influenciar o ritmo do CE/NE os barões dos media e entretenimento os reis da tecnologia os tubarões da finança os empreendedores as comunidades Pontos essenciais para o CE recursos humanos competências intelectuais desenvolvimento da comunidade acesso e igualdade de oportunidades capacidade de aquisição partilha (propriedade da comunidade) infraestrutura hardware e software legal, confiança e qualidade governação planeamento da macro economia oportunidades de negócio Plano de acção do comércio electrónico comércio de tarifa livre / negócio via Internet o sector privado deve liderar o governo deve suportar forte investimento no capital humano na educação, formação, ensino e aprendizagem fomentar a iniciativa e a inovação 5

6 Imperativos do CE: questões fundamentais é o CE um meio rápido de alcançar a liberalização no comércio mundial? promove o CE o capitalismo puro? constitui o CE o prelúdio de um governo global? se sim, será este governo possivel? olhando o futuro: o que seguirá o comércio electrónico e a liberalização do comércio mundial (digital) é a economia do conhecimento? se sim, qual será o seu mecanismo de governação? Imperativos éticos do CE/NE tarifas livres de Internet = liberalização completa = impacto nas economias? o quê e quem são as economias menos desenvolvidas na sociedade da informação? desejável um enquadramento equilibrado para partilha de riqueza abordagem da comunidade versus individual a partilha de riqueza baseada no reconhecimento da riqueza individual responsabilidade social com a comunidade que o negócio serve/funciona a liderança do sector privado = capitalismo puro? muitas das iniciativas em CE são tomadas pelos governos em economias desenvolvidas as intervenções e financiamentos dos governos são críticas necessidade de tempo, metodologia e infraestruturas para a adopção do CE suporte do governo ao CE = nova governação? questões legais questões sociais infraestrutura e serviços O novo mundo: economia emergente utilização global da tecnologia de CE - redução do custo de transacção, etc. incorporação de princípios de partilha na prática do CE proporcionar uma orientação para acomodar diferentes economias ajuda a nações e comunidades de menores recursos partilha de informação e recursos para auxiliar nações menos desenvolvidas a competir na economia digital criar uma infraestrutura global de CE aprender com o comércio tradicional criação de uma moeda digital comum - World$ involvimento dos governos como facilitadores (administração de alfândegas, etc.) 6

7 Conclusão necessidade de reconhecer o valor do CE e criar as condições para a existência de uma estratégia para o CE preparar a economia (governo, indústria, comunidades) qualidade versus quantidade just do it approach! Aprendizagem fomenta a inventiva formular uma estratégia sustentada num planeamento económico balanceamento em plataformas nacionais, regionais e globais aceder e partilhar informação gerir os valores e recursos económicos da idade digital preparação para a economia futura: a economia do conhecimento Se o dinheiro está a tornar-se absoleto qual será a sua forma futura? Ecash ou Kcash? Electronic cash Knowledge cash Sítios Web em Comércio Electrónico políticas associadas - Global Information Infrastructure Commission GII standards técnicos - World Wide Web Consortium W3 organizações sem fins lucrativos - Commerce Net publicações ecworld.utexas.edu.ejou consultores 7

Sistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento. Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt

Sistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento. Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Sistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Versão 4.6-2º semestre 2003/04 1996-2004 LMBG, Universidade Fernando Pessoa baseado nos acetatos

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

Desafios do Século XXI

Desafios do Século XXI Desafios do Século XXI Sustentabilidade População Água Comida Energia Saúde Ambiente Terrorismo/Conflitos Mudanças climáticas Biodiversidade Fonte: Sir David King, Chief Scientific Adviser to UK Government,

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,

Leia mais

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Acesso ao financiamento e aos instrumentos financeiros O importante

Leia mais

Como construir uma DLA?

Como construir uma DLA? Como construir uma DLA? Conteúdo Como construir uma DLA?... 2 Introdução... 2 Metodologia DLA... 3 1.Preparação da DLA... 3 2.Planeamento da DLA... 6 2.1. Avaliação do estado actual... 6 2.3. Desenvolvimento

Leia mais

3ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Confiança e Compromisso nos Canais Digitais

3ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Confiança e Compromisso nos Canais Digitais 3ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Confiança e Compromisso nos Canais Digitais 29 de setembro de 2014 Auditório da BMAG Apoio Patrocinadores Globais APDSI Internet, Negócio e Redes Sociais

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

Case study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA

Case study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA Case study 2009 II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA Microsoft Corporation fundada em 1975, líder mundial em software, serviços e soluções, que apoiam as

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759

Leia mais

Bona: Chamada para a Ação

Bona: Chamada para a Ação Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de

Leia mais

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado

Leia mais

A Universidade Corporativa: reflexão sobre a motivação, benefícios e implicações do conceito

A Universidade Corporativa: reflexão sobre a motivação, benefícios e implicações do conceito A Universidade : reflexão sobre a motivação, benefícios e implicações do conceito Miguel Rombert Trigo, Luis Borges Gouveia mtrigo@ufp.pt, lmbg@ufp.pt ProjEstQ, CEREM Universidade Fernando Pessoa Universidade

Leia mais

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão

Leia mais

3º Programa de Saúde 2014-2020

3º Programa de Saúde 2014-2020 2014-2020 1. Enquadramento estratégico 2. Apresentação 3. Objetivos gerais 4. Prioridades temáticas 5. Ações 6. Beneficiários 7. Tipos de subvenção 8. Regras de financiamento 9. Critérios de elegibilidade

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos; 1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento

Leia mais

A ECONOMIA DIGITAL NUM MUNDO GLOBAL

A ECONOMIA DIGITAL NUM MUNDO GLOBAL 7ª FÓRUM LUSÓFONO DAS COMUNICAÇÕES DESAFIOS DA ECONOMIA DIGITAL 18 E 19 DE FEVEREIRO DE 2016 SÃO TOMÉ E PRINCIPE A ECONOMIA DIGITAL NUM MUNDO GLOBAL Alexandre Nilo Fonseca PRESIDENTE ACEPI 15 ANOS A PROMOVER

Leia mais

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas

Leia mais

Porquê Economia Social?

Porquê Economia Social? Porquê Economia Social? A economia social, para além do seu peso quantitativo, tem vindo nas últimas décadas a afirmar a sua capacidade de colaborar de uma forma eficaz para: Resolução dos novos problemas

Leia mais

Paulínia Petróleo, Gás e Energia. Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural

Paulínia Petróleo, Gás e Energia. Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural Paulínia Petróleo, Gás e Energia Como tornar-se fornecedor da cadeia produtiva Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural Paulínia 25/out/2011 Agenda 1) O CIESP 2) PETROBRAS - Plano de

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

índice O Instituto Meios de Suporte à Actividade Acreditações e Certificações Áreas de Negócio Unidade de Tecnologias Ambientais

índice O Instituto Meios de Suporte à Actividade Acreditações e Certificações Áreas de Negócio Unidade de Tecnologias Ambientais índice O Instituto Meios de Suporte à Actividade Acreditações e Certificações Áreas de Negócio Unidade de Tecnologias Ambientais Unidade de Certificação Ambiental e Segurança Industrial Unidade de Formação

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

Práticas de Responsabilidade Social: Limites e Potencialidades

Práticas de Responsabilidade Social: Limites e Potencialidades Práticas de Responsabilidade Social: Limites e Potencialidades Responsabilidade social, políticas e participação 15/12/08 Hermínia Gonçalves 1. Transformações sociopolíticas nas sociedades ocidentais A

Leia mais

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS

SISTEMA DE INCENTIVOS Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

Gestão do conhecimento

Gestão do conhecimento 1 Gestão do conhecimento Inteligência empresarial Aproveitar o saber-fazer organizacional Apoio ao desempenho Interacção com as bases de dados operacionais Construção de redes periciais Criação, partilha

Leia mais

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Criar a Empresa O desafio do empreendedorismo! Política nacional Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Empreendedorismo

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Lig@dos para um ensino melhor

Lig@dos para um ensino melhor Conhecer e partilhar para inovar na Educação Alexandre Martins Lima alima@anpri.pt Ana Paula Jacinto Ferreira apjferreira@anpri.pt Associação Nacional de Professores de Informática Associação Nacional

Leia mais

Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a

Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a mobilidade, a coesão social e a igualdade de género,

Leia mais

Helena Amaral Neto, Business Development Director do ISEG: Economia digital é o mais importante fator de inovação para as empresas

Helena Amaral Neto, Business Development Director do ISEG: Economia digital é o mais importante fator de inovação para as empresas A1 Visitas diárias: 1367 Âmbito: Economia, Negócios e Gestão ID: 58802467 14-04-2015 OCS: OJE.pt Helena Amaral Neto, Business Development Director do ISEG: Economia digital é o mais importante fator de

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade?

6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 23, 24 e 25 novembro 2016 O mundo e os sistemas de saúde e sociais estão em transformação, muito por força das atuais pressões

Leia mais

Giorgio D Amore, ICstat International Cooperation Center for Statistics Luigi Bodio

Giorgio D Amore, ICstat International Cooperation Center for Statistics Luigi Bodio Divulgação de boas práticas na Europa e Itália em matéria de medidas direcionadas às pequenas e médias empresas (PME) com vista à Internacionalização Giorgio D Amore, ICstat International Cooperation Center

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

Apresentação Pública do Estudo 24 de Junho de 2009 Forte S. Julião da Barra, Oeiras

Apresentação Pública do Estudo 24 de Junho de 2009 Forte S. Julião da Barra, Oeiras Apresentação Pública do Estudo As TIC s Para Um Mundo Mais Seguro 24 de Junho de 2009 Forte S. Julião da Barra, Oeiras As TIC s Para um Mundo Mais Seguro Mário do Carmo Durão Patrocinadores Principais

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

IDC MaturityScape: Digital Transforma9on em Portugal. Março 2016

IDC MaturityScape: Digital Transforma9on em Portugal. Março 2016 IDC MaturityScape: Digital Transforma9on em Portugal Março 2016 Desafios da 3ª Plataforma e a Transformação Digital IDC Visit us at IDC.com and follow us on Twitter: @IDC 2 A transformação digital é inevitável

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA RESPONSABILIDADE SOCIAL Porquê? Enquadramento 7 Príncipios 3 Expectativas Para quê? Principais benefícios Vantagens O quê? Descrição dos serviços ÍÍNDICE Com quem? Profissionais especializados Porquê?

Leia mais

COMUNICAÇÃO 6ª Edição Internal Communications Summit...10 3ª Edição Portais Corporativos...11

COMUNICAÇÃO 6ª Edição Internal Communications Summit...10 3ª Edição Portais Corporativos...11 AGENDA DE EVENTOS 2016 SUMÁRIO ANÁLISE DE MERCADO 9ª Edição Crédito & Cobrança...04 3ª Edição Gestão por Processos...05 Congresso de Compras e Suprimentos...06 3ª Edição Lean Seis Sigma Performance...07

Leia mais

Instrumentos para o Financiamento da Internacionalização

Instrumentos para o Financiamento da Internacionalização Instrumentos para o Financiamento da Internacionalização por João Real Pereira Seminário : Oportunidades de negócio e investimento em Minas Gerais 26 de Abril de 2012 Porto Sumário 1. Origem e mandato

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

A inovação e essencial à competitividade

A inovação e essencial à competitividade Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário

Leia mais

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a Apresentação de Projetos INTERREG MAC 2014-2020

Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a Apresentação de Projetos INTERREG MAC 2014-2020 Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a INTERREG MAC 2014-2020 Angra do Heroísmo, 29 de janeiro de 2016 Apresentação do Candidatura 1. SIMAC 2020 2. ESTRUTURA DO FORMULÁRIO apresentação de projetos

Leia mais

A reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável

A reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável Sustentabilidade na Reabilitação Hotel Altis Lisboa 06.02.2014 A reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Lisboa,

Leia mais

Inventário 2010. I. Introdução

Inventário 2010. I. Introdução Inventário 2010 I. Introdução Aqui se apresenta o quarto inventário público da AEPD na sua qualidade de consultora a respeito de propostas de legislação e documentos conexos. Devido à publicação do Programa

Leia mais

Fondo Europeo de Desarrollo Regional

Fondo Europeo de Desarrollo Regional Anúncio da Autoridade de Gestão (Vice-secretaria da Economia e Assuntos Económicos com a União Europeia do Governo das Canárias), pelo qual se dá publicidade à primeira convocatória do Programa Operacional

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1

RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-2 RECURSOS NATURAIS

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável

Cluster Habitat Sustentável Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra

Leia mais

Quem somos PRINCÍPIO: PROPÓSITO: PROPOSIÇÃO DE VALOR:

Quem somos PRINCÍPIO: PROPÓSITO: PROPOSIÇÃO DE VALOR: Quem somos PRINCÍPIO: Acreditamos no potencial de diversos atores cocriando soluções para os desafios da atualidade e colaborando para a transição da economia e da sociedade para modelos mais justos, sustentáveis

Leia mais

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Licenciatura em Administração Pública (LAP) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM

Leia mais

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades 24/05/2015 Índice Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades Estrutura Operacional ISQ e Portugal 2020 Oportunidades 1 ( ) Portugal 2020 é o conjunto de políticas, estratégias de desenvolvimento, domínios

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Encontro Rede de Espaços Internet 3 e 4 de Novembro de 2006, FIL, Lisboa

Encontro Rede de Espaços Internet 3 e 4 de Novembro de 2006, FIL, Lisboa Encontro Rede de Espaços Internet 3 e 4 de Novembro de 2006, FIL, Lisboa O papel do Entre Douro e Vouga Digital no combate à info-exclusão e no estímulo à participação cívica electrónica luis.ferreira@edvdigital.pt

Leia mais

O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA

O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA Roney Jacinto de Lima (1); Jamábia Raídgia Félix da Silva (1); Jaciele cruz silva (2); Maria do Socorro dos Santos (3) Universidade Estadual da Paraíba Campus III,

Leia mais

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso

Leia mais

Investimento Social A visão do Laboratório

Investimento Social A visão do Laboratório Investimento Social A visão do Laboratório António Miguel antonio@ies-sbs.org João Santos joao@ies-sbs.org GREENFEST, OUTUBRO 2015 1. O QUE É O INVESTIMENTO SOCIAL? RESPOSTA ÀS FALHAS DE MERCADO O financiamento

Leia mais

de 9 de Março de 2005

de 9 de Março de 2005 24.3.2005 PT Jornal Oficial da União Europeia L 79/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) DECISÃO N. O 456/2005/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 9 de Março de 2005 que

Leia mais

Relatório de Investigação da Escola julho 2015

Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e

Leia mais

NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

O QUE É QUALIDADE? PRESSUPOSTOS:

O QUE É QUALIDADE? PRESSUPOSTOS: A QUALIDADE TOTAL O QUE É QUALIDADE? ATRIBUTOS E CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS, ORGANIZAÇÕES, PRODUTOS E SERVIÇOS, PARA SATISFAZER NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DAS PESSOAS E DAS SOCIEDADES. PRESSUPOSTOS:

Leia mais

Projectos de I&DT Empresas Individuais

Projectos de I&DT Empresas Individuais 1 Projectos de I&DT Empresas Individuais Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos de I&DT Empresas Dezembro de 2011 2 s Enquadramento Aviso n.º 17/SI/2011

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Comité de Representantes Permanentes (1.ª

Leia mais

MULTIMÉDIA. Aprendizagem Multimédia. Luís Manuel Borges Gouveia. IM - Instituto Multimédia Porto, 9 de Maio de 1994. Luis Gouveia

MULTIMÉDIA. Aprendizagem Multimédia. Luís Manuel Borges Gouveia. IM - Instituto Multimédia Porto, 9 de Maio de 1994. Luis Gouveia MULTIMÉDIA Aprendizagem Multimédia Luís Manuel Borges Gouveia IM - Instituto Multimédia Porto, 9 de Maio de 1994 Introdução Q Aprendizagem multimédia X Onde a realizar? X Como a concretizar? Q Luís Manuel

Leia mais

Pedro Ferreira da Silva. Executive Management

Pedro Ferreira da Silva. Executive Management Curriculum vitae INFORMAÇÃO PESSOAL Pedro Ferreira da Silva Rua Corte Real, 555-3, 4150-23 Porto (Portugal) +351 916 123 994 ferreiradasilva.pedro@gmail.com Sexo Masculino Data de nascimento 9 mar 60 PROFISSÃO

Leia mais

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO SEMINÁRIO ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO 5 de novembro de 2015 DISCURSO DE ABERTURA Prof. Vítor Santos Gostaria de começar por agradecer a presença de todos e o interesse por esta iniciativa da

Leia mais

COMERCIO EXTERIOR. Visão Macro da Exportação

COMERCIO EXTERIOR. Visão Macro da Exportação Visão Macro da Exportação COMÉRCIO INTERNACIONAL É o intercâmbio de bens e serviços entre países Tem como finalidade satisfazer necessidades, circular e distribuir as riquezas entre os países COMÉRCIO

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

Dell Computadores do Brasil. Impactos da Lei de Informática no estímulo à realização de pesquisa e desenvolvimento na empresa

Dell Computadores do Brasil. Impactos da Lei de Informática no estímulo à realização de pesquisa e desenvolvimento na empresa Dell Computadores do Brasil Impactos da Lei de Informática no estímulo à realização de pesquisa e desenvolvimento na empresa Agenda A Dell no Brasil O que diferencia a Dell Os fatores de inovação na Dell

Leia mais

Parcerias Público Privadas PPP

Parcerias Público Privadas PPP Parcerias Público Privadas PPP um modelo estruturante de investimento em infraestruturas públicas AICCOPN, 12 de Março de 2009 Projecção das necessidades de infra-estruturas no Mundo: Como é que o Mundo

Leia mais

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

Economia Criativa conceito

Economia Criativa conceito Economia Criativa conceito A Economia Criativa é um conceito ainda em desenvolvimento, que compreende a gestão da criatividade para gerar riquezas culturais, sociais e econômicas. Abrange os ciclos de

Leia mais

GT de Economia Criativa

GT de Economia Criativa GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação

Leia mais