RELATÓRIO FINAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

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1 RELATÓRIO FINAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Projeto Agrisus Nº: 2008/17 Título da pesquisa: Atributos físicos e químicos do solo em áreas de ILP na região do Vale do Araguaia-MT Interessado (Coordenador do Projeto): Silvio Yoshiharu Ushiwata Graduando/bolsista: Luis Paulo Leme dos Santos Instituição: Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Campus Nova Xavantina. Av. Prof. Dr. Renato Figueiro Varella, Caixa Postal 08, CEP , Nova Xavantina MT. Telefone: (66) ushiwata77@yahoo.com Local da Pesquisa: Fazenda São Luiz (Grupo Carpa Serrana), município de Barra do Garças MT, e Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Campus Nova Xavantina, Município de Nova Xavantina MT. Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$7.200,00 Vigência da bolsa de estudos: 01/04/2017 a 30/09/ INTRODUÇÃO A atividade agropecuária mal manejada em boa parte do país tem elevado o nível de degradação dos solos brasileiros. A degradação das pastagens pode ser entendida como processo dinâmico de degeneração ou de queda relativa da produtividade (MACEDO & ZIMMER, 1993; ZIMMER et al. 1994; MACEDO, 1995, 2000, 2001a). Dentre os fatores que envolvem a degradação destacam-se o manejo animal (lotação por área) inadequado, e a falta de reposição de nutrientes (MACEDO, 2000; MARTHA JÚNIOR & VILELA, 2002). Uma área degradada apresenta um solo com seus atributos físicos e químicos comprometidos, levando a ter característica diferente da sua condição que poderia propiciar um bom desenvolvimento às plantas. As limitações químicas do solo ao desenvolvimento das pastagens se devem à redução da fertilidade do solo e a ocorrência de alumínio e manganês em níveis tóxico. Já a limitação física do solo se deve a compactação do solo, que se caracterizada pelo aumento da densidade, da microporosidade e da resistência do solo à penetração, e pela redução da macroporosidade (ROSOLEM et al., 1999).

2 Diante desse cenário a integração lavoura e pecuária (ILP) tem se tornado um sistema de manejo mais adotado para recuperar as áreas com baixa produtividade e ou pouco férteis. O sistema de (ILP) baseia-se na diversificação, rotação, consorciação e/ou sucessão das atividades da agricultura e da pecuária dentro da propriedade rural (KLUTHCOUSKI et al. 1991). O solo é explorado durante praticamente o ano inteiro, o que favorece o aumento na oferta de grãos, de carne e de leite a um baixo custo (ALVARENGA & NOCE, 2005). A recuperação de áreas degradas pelo sistema de ILP sob plantio direto pode alterar as características químicas do solo pela correção do solo e pelo aporte anual de matéria orgânica na camada superficial, alterando a dinâmica de nutrientes no perfil do solo. O uso continuado no sistema ILP pode ocasionar possíveis alterações na física do solo pelo tráfego de máquinas e implementos e pisoteio anima durante o pastejo, reduzindo a macroporosidade e a densidade do solo e aumentando a resistência do solo à penetração. Atributos físicos que estão relacionados com a compactação de solos. Na região do Vale do Araguaia do Mato Grosso existem muitas áreas de pastagens degradadas. A utilização do sistema ILP vem crescendo, entretanto, ainda carece de informações para ampliação e consolidação do sistema na região. Desta forma, o objetivo geral é avaliar atributos físicos e químicos em áreas com diferentes tempos de sistema de integração lavoura-pecuária (ILP). 2. MATERIAIS & MÉTODOS A área de estudo está localizada na Fazenda São Luiz (Grupo Carpa Serrana), situada no município de Barra do Garças, região do Vale do Araguaia MT, coordenadas 15º03'764"S e 52º07'609"W. Para avaliação e estudo foram selecionadas cinco áreas distintas, localizadas em uma mesma topossequencia, com aproximadamente 100 hectares cada, sendo: 1) área com histórico de início de ILP em 2015 (ILP 2015), 2) área com histórico de início de ILP em 2014 (ILP 2014), 3) área com histórico de início de ILP em 2013 (ILP 2013); 4) área de pastagem degradada e 5) área de mata nativa do Cerrado (área de referência). A integração consiste na sucessão soja (Glycine max)/pastagem (Urochloa ruziziensis) para recria. O solo foi coletado em dois anos consecutivos, no final de abril de abril de 2017 e no final de março de 2018, em quatro profundidades de 0,0 a 5,0, 5,0 a 10,0, 10 a 20 e 20 a 40 cm com o auxílio de trado holandês. Com o intuito de se obter

3 dados mais representativos, as áreas foram subdivididas em cinco subáreas (pseudorepetições). Visando o estudo da qualidade física do solo, foram avaliados os seguintes parâmetros: porosidade (macroporosidade, microporosidade e porosidade total), densidade e resistência do solo à penetração de raízes. A porosidade total do solo, macroporosidade e microporosidade, foram mensuradas pelo método da mesa de tensão (KIEHL, 1979), onde com o auxílio de um amostrador específico contendo cilindros de aço foram coletadas aleatoriamente amostras indeformadas em cinco pontos em cada pseudo-repetições. Em cada ponto foram coletadas amostras no centro da camada de 0,00 a 0,10 m e 0,10 a 0,20 m de profundidade. Obtendo-se assim 25 amostras por profundidade em cada área, totalizando 250 (25 amostras x 5 áreas x 2 profundidades) amostras em 2017 e 250 amostras para As mesmas amostras dos cilindros coletados para determinar a porosidade (macro e microporos) do solo também foram utilizados para mensurar a densidade do solo, que se fundamenta em dois dados principais: volume do cilindro que contêm a amostra de solo e massa do solo seco, que foi obtida colocando as amostras na estufa a uma temperatura de ± 105oC (DONAGEMA, 2011). Para determinar a resistência do solo à penetração, foram coletados dados de índice de cone em um ponto disposto a aproximadamente 0,50 m do local onde foram amostrados os cilindros, com intervalos de 0,10 m em 0,10 m até a profundidade de 0,60 m, utilizando um penetrômetro com anel dinamométrico conforme descrito em Tormena e Roloff (1996). Para todas as profundidades foram analisadas análises químicas de rotina, totalizando 100 amostras (4 profundidades x 5 áreas x 5 pseudo-repetições) para o ano de 2017 e 100 amostras para o ano de A análise química do solo compreendeu as análises de rotina: ph em H2O, ph em CaCl2, matéria orgânica, fósforo disponível (P), Potássio (K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg) e Alumínio (Al) trocável e Hidrogênio mais Alumínio (H + Al) conforme a metodologia da EMBRAPA (DONAGEMA, 2011).

4 Pela inexistência de repetições verdadeiras, todas as variáveis foram comparadas estatisticamente através da análise da comparação de médias. A demonstração estatística dos resultados foi feita por meio do uso do intervalo de confiança da média a 95 % (p < 0,05), com auxílio da planilha Excel. De acordo com Payton et. al. (2000), considera-se que as médias são estatisticamente diferentes quando não há sobreposição dos limites superior e inferior dos intervalos de confiança comparados. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Atributos físicos Resultados dos dados da coleta e determinação em 2017 Análise granulométrica do solo Os teores de argila na profundidade de 0 a 5 cm variam de 194,5 (PA) a 281,8 (ILP 2015) g kg -1 de TFSA (Figura 1). Na profundidade de 5 a 10 cm, os valores de argila variaram de 190,8 (PA) a 231,5 (ILP 2013). Já nas profundidades de 10 a 20 e 20 a 40, os teores de argila foram, respectivamente, de 237,8 (PA) a 258,9 (ILP 2013) e 213,9 (PA) a 246,6 (ILP 2014). Os solos de todas as áreas e suas profundidades, até 40 cm, se enquadraram em textura de média. Não houve diferença significativa nos teores em profundidade. Isso mostra que as áreas são relativamente homogêneas em termos da quantidade de argila apesar das grandes dimensões (aprox. 100 ha cada) Resistência do solo à penetração e umidade do solo A resistência do solo à penetração na profundidade de 0 a 10 cm foi muito superior na área de pastagem degradada (7,9 MPa) (Figura 2). Valor este muito acima de 2,0 MPa, índice de referência comumente utilizado como limitante ao crescimento de plantas. Para as outras áreas, os valores variaram de 1,8 em (ILP 2015) anos a 2,7 em área de mata. Na profundidade de 10 a 20 cm, a resistência do solo à penetração reduziu na área de pastagem degradada, porém os valores continuaram muito elevados (5,7 MPa). Já as outras áreas apresentam valores muito próximos que variaram de 2,6 MPa em área de ILP 2015 anos a 3,2 MPa em área de ILP Quando comparados à profundidade anterior, foram observados um aumento da resistência do solo à penetração nas áreas de ILP.

5 g kg -1 TFSA g kg -1 TFSA g kg -1 TFSA g kg -1 TFSA a) 0 a 5 cm b) 5 a 10 cm PA ILP (2015) ILP (2014) ILP (2013) Mata Nativa 800 b) 10 a 20 cm PA ILP (2015) ILP (2014) ILP (2013) Mata Nativa 800 d) 20 a 40 cm PA ILP (2015) ILP (2014) ILP (2013) Mata Nativa Argila Silte Areia Figura 1. Teores de argila, silte e areia (g kg 1 TFSA) em áreas sob pastagem degradada (PA), diferentes anos de início do sistema de integração lavoura-pecuária (2013, 2014 e 2015) e mata nativa, nas profundidades de: a) 0 a 5, b) 5 a 10, c) 10 a 20 e d) 20 a 40 cm, na Fazenda São Luiz, município de Barra do Garças, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas.

6 Profundidade (cm) 0 Resistência à penetração do solo (M Pa) Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa 60 Figura 2. Valores médios da resistência do solo à penetração em solos sob pastagem degradada, mata e diferentes tempos de integração lavoura-pecuária (2, 3 e 4 anos) nas profundidades de 0 a 10, 10 a 20, 20 a 30, 30 a 40, 40 a 50 e 50 a 60 cm, na Fazenda São Luiz, município de Barra do Garças, 2017 Para a profundidade de 20 a 30 cm, os valores de resistência do solo à penetração variaram de 2,2 MPa em área de mata a 3,7 MPa em área de pastagem. Nas áreas de ILP, a área de ILP 2015 anos apresentou valores menores do que as áreas de ILP 2014 e ILP Os valores de resistência encontrados nessa profundidade para as áreas de mata, ILP 2015 e pastagem degradada se mantiveram com pouca alteração até as profundidades de 60 cm. Para as áreas de ILP 2014 e 2013, os valores tiveram uma redução até a profundidade de 60 cm. A baixa umidade gravimétrica em pastagem degradada até a camada de 0 a 40 cm (Figura 3) pode ter aumentado à resistência do solo no momento da sua determinação, mas fica evidente a degradação física e química dessa área. A compactação superficial desse solo pela redução da cobertura vegetal e pelo pisoteio animal reduziu a infiltração da água. Porosidade total O percentual de porosidade do solo variou de 42,8 (Pastagem degradada) a 43,9% (Mata Nativa) para a camada de 0 a 10 cm. Já para a camada de 10 a 20 cm, o percentual variou de 38,4 (ILP 2015) a 40,9 (Pastagem degradada) (Figura 4). Essa pequena variação na porosidade total não era esperada. Maior valor era esperado em

7 área de pastagem degradada, uma vez resistência do solo à penetração (Figura 2) foi muito maior nessa área. Para esse estudo, esse parâmetro mostrou-se pouco efetivo para avaliar a qualidade física do solo. Figura 3. Valores médios da umidade gravimétrica de solos sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013) nas profundidades de 0 a 10, 10 a 20, 20 a 40 cm, na Fazenda São Luiz, município de Barra do Garças, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas. Densidade do solo (densidade aparente) A densidade aparente do solo variou de 1,45 (mata nativa) a 1,53 (ILP 2014) g cm -3 para a camada de 0 a 10 cm. Para a profundidade de 10 a 20 cm, os valores variaram de 1,54 (mata nativa) a 1,61 (ILP 2015) ) g cm -3 (Figura 5). Assim como a porosidade total (Figura 4), houve pequena variação para a densidade do solo. Não houve maior valor de densidade do solo na área de pastagem degradada quando comparadas às outras áreas, embora maiores valores de resistência do solo à penetração (Figura 2) foram econtrados desta. Desta forma, assim como a porosidade total, a densidade do solo não se mostrou um parâmetro efetivo para avaliar a qualidade física do solo.

8 Porosidade total (%) Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa 0 a 10 cm 10 a 20 cm Figura 4. Valores médios da porosidade total de solos sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013) nas profundidades de 0 a 10 e 10 a 20 cm, na Fazenda São Luiz, município de Barra do Garças, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas. 1,8 1,6 1,4 g cm -3 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa 0 a a 20 cm Figura 5. Valores médios da densidade do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013) nas profundidades de 0 a 10 e 10 a 20 cm, na Fazenda São Luiz, município de Barra do Garças, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas.

9 A área de pastagem degradada apresentou maiores valores de resistência à penetração do solo comparada as demais áreas de ILP e de mata. Maiores valores de resistência foram encontrados na profundidade de 0 a 10 cm, sendo essa alteração física provocada pelo pisoteio animal ocasionando compactação superficial e pela ausência de cobertura do solo e a degradação física e química evidente nesse solo. A resistência do solo à penetração foi determinada em um período já com pouca frequência de chuvas na região e consequentemente umidade abaixo da capacidade de campo. Essa menor umidade pode ter aumentado a resistência do solo à penetração de modo geral. Apesar disso, é possível fazer diversas inferências e observações por meio dos dados obtidos. As áreas de ILP eram áreas de pastagens degradadas que foram recuperadas por meio do preparo mecânico e químico do solo. Menores valores de resistência à penetração do solo em todas as áreas de ILP em relação à mata na profundidade de 0 a 10 cm (Figura 2) se devem provavelmente pela descompactação superficial do solo pelas plantadeiras da soja e o bom manejo animal e das pastagens que evitou a compactação pelo pisoteio, mesmo após 4 anos de ILP (ILP 2013). Além disso na área de pastagem, a camada superficial compactada possivelmente dificultou a infiltração de água no solo, o que ocasionou em menores valores de umidade gravimétrica nessa e na demais profundidade colaborando para o aumento da resistência a penetração do solo. Já os menores valores de RPS em áreas de ILP nas profundidades de 0 a 10 cm, provavelmente, se devem ao preparo do solo na implantação e descompactação do solo pelas semeadoras. Por sua vez, o aumento da RPS em áreas de ILP, nas profundidades de 10 a 20 e de 20 a 30 cm, se devem ao tráfego de máquinas. A degradação física da área de pastagem degradada provavelmente ocorreu nos primeiros centímetros do solo pela compactação. Fato esse observado pela resistência do solo à penetração (Figura 2). Essa camada superficial compactada reduziu a infiltração da água no solo (Figura 3). Desta forma, altas resistências a penetração do solo à penetração em área de pastagem mesmo abaixo da camada de 10 cm devem estar associadas à baixa umidade, pois não foram observados menores valores da porosidade total (Figura 4) ou aumento da densidade aparente (Figura 5).

10 Para ano de 2017 não foi possível determinar a macroporosidade e microporosidade por meio da mesa tensão. Por falta de experiência e preparo acabamos tendo problemas na determinação desses atributos, ocasionando em dados não confiáveis sendo eles descartados Resultados dos dados da coleta e determinação em 2018 Resistência do solo à penetração e umidade do solo Foram determinados à resistência do solo à penetração e umidade do solo também no ano de Entretanto, os dados da resistência à penetração mostraram se bastante inconsistentes. A causa dessa inconsistência já foi identificada e está programada uma nova determinação para novembro de 2018, na fase inicial da cultura da soja e em condições de umidade do solo na capacidade do campo. A umidade gravimétrica de 0 a 10 cm da pastagem degradada com (0,011 g/g¹ solo seco) não obteve diferença significativa para área de mata (0,13 g g¹ solo seco) (Figura 6). Entretanto a umidade de 0-10 cm das áreas de ILP tiverem valores mais altos do que a área de pastagem degradada, mas não apresentou diferença para área de mata que variaram de (0,12 g/g¹ solo seco) em área de ILP 2013 a (0,14 g/g¹ solo seco) ILP Na profundida de 10 a 20 cm a pastagem degradada e mata mantiveram se com pouca diferença sendo ela não significativa. Como na profundidade de 0 a 10 cm a umidade 10 a 20 cm entre as áreas de ILP mantiveram-se mais altas em relação a área de pastagem e não apresentou diferença para área de mata. Para a profundidade de 20 a 30 cm as áreas de ILP 2015 e 2014 demostraram valores mais elevados do que a área de pastagem degradada, no entanto quando comparada a ILP 2013 e mata, não tiveram diferença. A umidade gravimétrica da profundidade entre 30 a 40 cm da área de ILP 2015 manteve valores superiores a de pastagem degradada. Já nas profundidades entre 40 a 50 e 50 a 60 cm não houve diferença entre as áreas. E para cada área o valor de umidade gravimétrica aumentou gradativamente em profundidade.

11 Profundidade (cm) umidade (g g -1 solo seco) 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0 a a a a a a 60 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa Figura 6. Valores médios da umidade gravimétrica de solos sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013) nas profundidades de 0 a 10, 10 a 20, 20 a 30, 30 a 40, 40 a 50 e 50 a 60 cm, na Fazenda São Luiz, município de Barra do Garças, Barras horizontais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas. Macro e microporos e porosidade total de solos O percentual de porosidade total do solo variou de 41,65 (Pastagem degradada) a 45,74 % (Mata nativa) na profundidade de 0 a 10 cm (Figura 7). Para essa profundidade não houve diferença de porosidade entre as áreas. Já para a profundidade de 10 a 20 cm os valores variaram de 35,48 (ILP 2014) a 41,66 % (Pastagem degradada), observandose apenas diferença significativa apenas entre ILP 2013 e pasatagem degradada. Para profundidade de 0 a 10 cm os valores de microporosidade variaram de 18,97 (Pastagem degradada) a 29,11% (ILP 2014), sendo que dentre as áreas de ILP a que obteve menor valor foi à área de ILP 2013 com 24,32%. Já a área de mata nativa não teve diferença significativa comparada às áreas de ILP. Porém, a área de pastagem demonstrou menores valores de microporosidade.

12 Porcentagem (%) Porcentagem (%) a 10 cm 10 a 20 cm 10 0 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa Figura 7. Valores médios da porosidade total de solos sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013) nas profundidades de 0 a 10 e 10 a 20 cm, na Fazenda São Luiz, município de Barra do Garças, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas. Na profundidade de 10 a 20 cm os valores de microporosidade da área de pastagem degradada mantiveram se inferiores as demais áreas com 20,53%. E as áreas de ILP e mata nativa obtiveram valores que variaram de 22,35 (Mata nativa) a 25,41% (ILP 2014) Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa 0 a 10 cm 10 a 20 cm Figura 8. Valores médios da microporosidade do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013) nas profundidades de 0 a 10 e 10 a 20 cm, na Fazenda São Luiz, município de Barra do Garças, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas.

13 Porcentagem (%) Para a profundidade de 0 a 10 cm a macroporosidade variou de 11,91% (ILP 2014) a 22,67% (Pastagem degradada). Nessa mesma profundida a área de ILP 2014 teve menores valores de macroporos comparado às áreas de pastagem degradada, ILP 2013 e mata, não diferindo da ILP Como já era esperada a área de pastagem degrada e apresentou maiores valores de macroporos uma vez que apresentou menores valores de microporos como mostra a (Figura 8). Já para a profundidade 10 a 20 cm a área de pastagem degradada manteve-se com os valores elevados. A área de ILP 2014 continuou com valores baixos de macroporosidade para essa profundidade em relação a outras áreas Macroporosidade a 10 cm 10 a 20 cm 5 0 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa Figura 9. Valores médios da macroporosidade do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013) nas profundidades de 0 a 10 e 10 a 20 cm, na Fazenda São Luiz, município de Barra do Garças, As barras na horizontal referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas. Os valores de umidade do solo foram significativamente menores em área de pastagem degradada quando comparados com outras áreas, em todas as profundidades (Figura 6). Isso confirma os dados da umidade do solo do ano de 2017 (Figura 3), quando foram observados menores valores de umidade gravimétrica nessa área. Isso se deve provavelmente à compactação superficial que restringe a infiltração da água. Já em

14 áreas de ILP o teor de umidade gravimétrica assemelha-se à área de mata nativa, mostrando boas condições físicas do solo para a infiltração e retenção de água. Os valores de porosidade total para o ano de 2018 foram semelhantes para todas as áreas avaliadas (Figura 7). Na área de ILP 2014, o percentual de microporos mostrouse maiores (Figura 8) e o percentual de macroporos menores (Figura 9), mostrando uma provavelmente compactação dessa área. Já para a área de pastagem observa-se uma tendência para menor porcentagem de microporos e maior porcentagem de macroporos. Esses resultados não eram esperados, pois as áreas de pastagens se encontram degradados fisicamente com alta resistência do solo à penetração (Figura 2). Na camada de 0 a 10 cm, os cilindros de cinco centímetros foram introduzidos até o centro da camada (5 cm), amostrando o solo indeformado entre as profundidades de 2,5 a 7,5 centímetros. Portanto, valor extremamente elevado da resistência do solo à penetração na camada superficial pode ser explicado pela compactação superficial, acima dos 2,5 cm. Valores elevados de resistência do solo à penetração, abaixo da camada de 10 cm, podem ser explicados pela baixa umidade do solo em decorrência da baixa taxa de infiltração da água. Esses dados serão posteriormente relacionados aos dados da resistência do solo à penetração que será determinada em novembro de Atributos químicos do solo Resultados da análise química de 2017 Matéria Orgânica do Solo Na profundidade de 0 a 5 cm, a maior concentração de matéria orgânica do solo foi observada na área de mata (32,8 g cm -3 ) (Figura 10). Nas outras áreas, a concentração variou de 13,8 (pastagem degradada) a 16,2 g cm -3 (ILP 2015), não diferindo entre elas. Para a profundidade de 5 a 10 cm, maior valor foi encontrado na área de mata (26,4 g cm -3 ). Nas demais áreas, os valores não diferiram e variaram de 12,8 (ILP 2014) a 14,6 g cm -3 (ILP 2015). Na profundidade de 10 a 20 cm, valor superior foi encontrado novamente na mata (18,8 g cm -3 ). Já valores inferiores foram

15 MOS, g dm-3 encontrados nas demais áreas, variando de 9,2 (ILP 2013) a 12,6 g cm -3 (pastagem degradada). Para a profunidade de 20 a 40 cm, não houve diferença entre a área de pastagem degradada e outras áreas de ILP. Isso mostra que mesmo não revolvendo o solo as áreas de ILP não conseguiram elevar os teores de matéria orgânica do solo até o momento. 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata nativa Prof., cm Figura 10. Matéria orgânica do solo (MOS) sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Potencial hidrogeniônico (ph em água) Em todas as profundidades os menores valores de ph em água foram encontrados na área de mata, variando de 4,27 (0 a 5 cm) a 4,34 (5 a 10 cm) (Figura 11). A pastagem teve o segundo menor ph para todas as profundidades, variando de 4,61 (10 a 20 cm) a 4,73 (5 a 10 cm). Maiores valores de ph para todas as profundidades foram nas áreas de ILP. Dentre as áreas de ILP, a área de ILP 2014 apresentou maiores valores para todas as profundidades, variando de 5,3 (10 a 20 cm) a 5,69 (0 a 5 cm). A área de ILP 2013 teve o segundo maior ph na profundidade de 0 a 5 cm, abaixo dessa camada os valores foram menores entre as áreas de ILP, chegando a um ph de 4,9 na profundidade de 10 a 20 cm. Os maiores valores de ph na área de ILP se deve a aplicação de corretivos no momento do início do sistema para a recuperação das áreas que estavam com pastagens degradadas.

16 ph em água Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata nativa 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 3,50 3, Prof., cm Figura 11. Potencial hidrogeniônico do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas. Fosforo Na profundidade de 0 a 5 cm, maiores médias foram observadas em ILP quando comparadas a pastagem degradada, porém não houve diferença significativa (Figura 12). Diferença significativa foi observado apenas entre as áreas de mata e pastagem degradada. Para a profundidade de 5 a 10 cm, maiores valores também foram encontrados em áreas de ILP quando comparadas à pastagem degradada, ocorrendo diferenças significativa entre as áreas de ILP 2013 e ILP 2014 quando comparadas à área de pastagem degradada. Para essas profundidades os valores se enquadram na faixa de teor médio para ILP 2013 e teores baixos para ILP 2014 e 2015 de acordo com as tabelas de interpretação de correção e adubação do Cerrado (Souza & Lobato, 2004). Para profundidade de 10 a 20 cm, houve novamente uma tendência para serem maiores áreas de ILP, principalmente em ILP 2013 onde foi significativamente maior quando comparada à pastagem degradada. Todas as áreas de ILP se enquadram na faixa de teores baixos de acordo com Souza e Lobato (2014). Para profundidade de 20 a 40 cm a área de pastagem degradada e mata teve uma pequena diferença significativa, porém quando comparado as demais áreas não houve diferença.

17 P, mg dm-3 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata nativa 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0, Prof., cm Figura 12. Teor de P do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, 2017 Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Potássio Em relação ao K+, na profundidade de 0 a 5 cm foi observado maiores valores em áreas de ILP, embora não significativo (Figura 13). Na profundidade de 5 a 10 cm, os maiores valores foram encontrados em ILP 2014 e ILP 2013 e menores valores em ILP Já para a profundidade de 10 a 20 cm, os maiores valores foram obtidos em ILP 2014 e ILP 2013 e menores valores em ILP 2015 e pastagem degradada. Na profundidade de 20 a 40 cm, os menores valores também ocorreram em ILP 2015 e pastagem degradada.

18 K+, dm-3 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata nativa Prof., cm Figura 13. Teor de K + do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas. Cálcio As médias do teor de Ca 2+ obtidas em 0 a 5 e 5 a10 cm foram respectivamente 2,52 e 2,48 em ILP 2015; 2,08 e 1,92 em ILP 2014; 2,06 e 1,60 em ILP 2013; 0,76 e 0,56 em mata nativa; 0,34 e 0,24 cmolc dm - ³ em pastagem degradada (Figura 14). Portanto, valores bem superiores em áreas de ILP. Para a profundidade 10 a 20 cm notase um decréscimo do teor de cálcio, entretanto os valores em áreas de ILP, principalmente ILP 2015 e ILP 2014, continuam maiores do que as áreas de pastagem e mata nativa. Os valores de cálcio para 20 a 40 cm já são considerados baixos mesmo em áreas de ILP.

19 Ca2+, cmolc dm-3 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata nativa 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Prof., cm Figura 14. Teores de Ca2 + do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Magnésio Os valores de Mg 2+ para a profundidade de 0 a 5 cm foram de 0,94 em ILP 2015; com teor mais elevado de 1,14 em ILP 2014 e 1,00 em ILP 2013; enquanto o menor valor ocorreu na área de pastagem 0,22 cmolc dm - ³ (Figura 15). Entre 5 a 10 e 10 a 20 cm os valores foram respectivamente de 0,92 e 0,58 em ILP 2015; 0,94 e 0,62 em ILP 2014 que também se sobressaíram a 0,14 e 0,10 cmolc dm - ³ da área de pastagem. Já na profundidade de 20 a 40 cm, os valores variam de 0,10 em pastagem degradada a 0,32 cmolc dm - ³ em ILP 2015, não houve diferença entre as áreas de ILP e mata nativa, notou-se diferença significativa apenas em relação à área de pastagem degradada.

20 Mg2+, cmolc dm-3 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata nativa 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0, Prof., cm Figura 15. Teores de Mg 2+ do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Soma de Bases A soma de base para as profundidades de 0 a 5, 5 a 10 e 10 a 20 cm foram superiores em áreas de ILP, principalmente nas áreas de ILP 2015 e ILP 2014 (Figura 16). Para a profundidade de 20 a 40 cm, os maiores valores continuam nas áreas de ILP, porém as diferenças já não são tão evidentes.

21 Soma de bases, cmol c dm -3 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata nativa Prof., cm Figura 16. Soma de bases do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Saturação por bases Em todas as profundidades a saturação por bases foram superiores em áreas de ILP quando comparados à mata e pastagem degradada (Figura 17). Isso se deve à aplicação de corretivos nas áreas de ILP no momento de implantação e início do sistema que anteriormente eram pastagem degradadas. Quando se observa as áreas de ILP em relação à profundidade, verifica-se saturação por bases superiores nas camadas superficiais. Na profundidade de 0 a 5 cm os valores variam de 59,6 (ILP 2 anos) a 69,5% (ILP 3 anos). Para a profundidade de 5 a 10 cm o percentual variou de 57,9 (ILP 4 anos) a e 66,8 % (ILP 3 anos). A saturação por bases sofre um decréscimo na profunidade de 10 a 20 cm, variando de 41,8 (ILP 4 anos) a 57,3% (ILP 3 anos). Já na profundidade de 20 a 40 cm, os valores foram menores, variando de 32,0 (ILP 2 anos) a 36,2 % (ILP 3 anos).

22 Saturação por bases, % Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata nativa Prof., cm Figura 17. Saturação por bases de solos sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Alumínio Os maiores valores de alumínio foram encontrados nas áreas de mata nativa. As áreas de pastagem degradada apresentaram o segundo maior valor, com exceção na profundidade de 20 a 40 cm (Figura 18). As áreas de ILP apresentaram baixos valores de alumínio nas profundidades de 0 a 5 e 5 a 10 cm. Na profundidade de 20 a 40 cm, os valores de alumínio nas áreas de ILP tiveram um acréscimo, principalmente na área de ILP 2013.

23 Al, cmolc dm-3 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata nativa 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0, Prof., cm Figura 18. Teor de alumínio do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Saturação por alumínio Na profundidade de 0 a 5 cm, os valores saturação por alumínio foram muito menores em áreas de ILP quando comparadas às áreas de pastagem degradada (43,4%) e mata (39,6%) (Figura 19). Para a profundidade de 5 a 10 cm, os valores nas área de ILP continuaram inferiores, variando de 0,8 (ILP 2 anos) a 12,9% (ILP 4 anos), quando comparadas as áreas de pastagem degradada e mata. Já para a profundidade de 10 a 20 cm, a área de ILP 4 anos apresentou 31,2% e não diferiu da área de mata (50,2%). Para a profundidade de 20 a 40 cm, todas as áreas de ILP tiveram valores superiores a 20%. Os valores nas áreas de ILP 2015, ILP 2014 e 2013 anos foram respectivamente de 34,5, 25,8 e 44,0% de saturação por alumínio.

24 Saturação por aluminio (m%) Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata nativa Prof., cm Figura 19. Saturação por alumínio de solos sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Hidrogênio mais Alumínio Os valores da acidez potencial (H + Al) foram menores nas áreas de ILP para as profundidades de 0 a 5 e 5 a 10 cm, principalmente na área de ILP 2014 (Figura 20). Para a profundidade de 10 a 20 e 20 a 40 cm, os valores foram menores nas áreas de ILP 2014 e 2013, embora não significativamente.

25 H+Al, cmolc dm-3 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata nativa Prof., cm Figura 20. Teor de hidrogênio e alumínio do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Os teores de matéria orgânica nas áreas de ILP foram semelhantes a área de pastagem e menor comparado mata, não evidenciando até o momento, o acúmulo de matéria orgânica no solo. Esse resultado talvez esteja atrelado ao clima tropical que se encontra a área de estudo que favorece atividade de microrganismo que mineralizam rapidamente o C orgânico liberando o para atmosfera. Para observar o incremento da matéria orgânica no solo talvez se faça necessário uso do sistema de integração lavoura e pecuária por mais tempo. As práticas adotadas no manejo do sistema de integração lavoura e pecuárias favoreceu correção do solo reduzindo a acidez e elevaram cátions básicos no solo. A coerência desses resultados se deve a elevação dos teores de Ca e Mg pela adição do calcário nas áreas, assim corrigindo o ph a níveis que possibilitam o aumento de cargas negativas, o que leva a maior retenção cátions de caráter básico, provindos da adubação mineral. O sistema ILP favoreceu o aumento de potássio e fósforono, nas camadas mais superficiais do solo, e redução dos teores de H+Al e Al favorecendo melhores condições de desenvolvimento para as plantas. Em áreas de histórico mais longo de ILP (ILP 2013), observou-se teores de alumínio e a sua saturação em níveis mais elevados.

26 MOS (g dm -3 ) Resultados da análise química de 2018 Matéria Orgânica do Solo O teor de matéria orgânica do solo foi superior em área de mata, nas 4 profundidades, quando comparados às outras áreas (Figura 21). Na profundidade de 0 a 5 cm, a matéria orgânica da área de ILP 2015 obteve valores superiores às demais áreas de ILP e pastagem degradada. Esse maior valor em ILP 2015 pode estar associado principalmente ao maior teor de argila nessa área quando comparados às outras áreas de ILP e pastagem degradada (Figura 1). Para a profundidade de 5 a 10 e 10 a 20 e 20 a 40 cm não houve diferença significativa entre as áreas de ILP e pastagem degradada. Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa Profundidade (cm) Figura 21. Matéria orgânica do solo (MOS) sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas

27 ph, CaCl2 Potencial hidrogeniônico (ph do solo) Os phs dos solos em CaCl2 foram superiores em áreas de ILP (5,1 a 5,4) na profundidade de 0 a 5 cm quando à pastagem degradada (4,3) e mata nativa (4,1) (Figura 22). Na profundidade de 5 a 10 cm e 10 a 20 cm, os maiores valores foram encontrados nas áreas ILP, principalmente em ILP Não houve diferença entre ILP 2015 e pastagem degradada. Já para a profundidade de 20 a 40 cm, o ph do solo variou de 3,9 em área de mata a 4,4 em área de ILP Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Figura 22. Potencial hidrogeniônico do solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa. Fosforo Nas profundidades entre 0 a 5, 5 a 10 e 10 a 20 cm os valores de fósforo foram superiores nas áreas de ILP quando comparadas à pastagem degradada (Figura 23). As áreas de ILP 2013 e 2014 foram significativamente maiores. Já a área de ILP 2015 não diferiu estatisticamente da área de pastagem devido ao seu grande intervalo de confiança. Para a profundidade de 20 a 40 cm, os valores de fósforo disponível não foram significativos na área de ILP quando comparados à área de pastagem e mata nativa.

28 P, cmolc -3 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0, Figura 23. Teor de P no solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, As barras na horizontal referem-se ao intervalo de confiança da média e a sobreposição dessas indica ausência de diferenças entre as médias das áreas para a mesma profundidade. Potássio O potássio na área de ILP foram significativamente maiores nas profundidades de 0 a 5 e 5 a 10 cm quando comparados à pastagem degradada (Figura 24). Já para a profundidade de 10 a 20 e 20 e 40, os valores também foram maiores em ILP, porém foram significativos apenas em ILP 2013.

29 K+, mg dm Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa Figura 24. Teor de K + no solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Cálcio Os teores cálcio nas camadas superficiais foram superiores nas áreas de ILP quando comparados à pastagem degradada e área de mata nativa (Figura 25). As áreas de ILP não diferiram entre si em 0 a 5 e 5-10 cm, porém mantiveram valores superiores a mata e pastagem. Já na profundida de 10 a 20 cm, a área de mata e ILP 2015 não diferiram entre si. Para profundidade de 20 a 40 cm ILP 2015 não teve diferença significativa as demais áreas. Esses maiores valores em ILP se deve à correção do solo que foram submetidos essas áreas no momento da implantação do sistema.

30 Ca2+, cmolc cm-3 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, Figura 25. Teor de Ca 2+ no solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, As barras na horizontal referem-se ao intervalo de confiança da média e a sobreposição dessas indica ausência de diferenças entre as médias das áreas para a mesma profundidade. Magnésio Para profundidade de 0 a 5 cm os valores de Mg 2+ variaram de 0,18 em pastagem degradada a 1,16 cmolc dm -3 em ILP 2014 (Figura 26). A área de ILP 2013 teve menores valores nos teores de magnésio dentre as áreas de ILP ao logo das 4 profundidades. Já os valores de magnésio nas áreas de ILP 2015 e ILP 2014 foram maiores quando comparados à área de pastagem degradada, para todas as profundidades

31 Mg 2+, cmolc -3 Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0, Figura 26. Teor de Mg 2+ no solo sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, As barras na horizontal referem-se ao intervalo de confiança da média e a sobreposição dessas indica ausência de diferenças entre as médias das áreas para a mesma profundidade. Saturação por bases A saturação por bases foi superior em áreas de ILP em todas as profundidades avaliadas (Figura 27). Isso deve a correção do solo do momento de implantação dessas áreas pelo sistema de integração lavoura-pecuária. Na profundidade de 0 a 5 cm, a ILP 2014 apresentou V% maior do que 60%. Já para a profundidade de 5 a 10 cm, as áreas de ILP apresentaram dentro dos valores adequados para a cultura da soja (40 a 60%). Para a profundidade de 10 a 20 cm, valores abaixo de 40% foram observados em ILP 2015 (34%) e ILP 2013 (39%).

32 Saturação por bases (V%) Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa Figura 27. Saturação por bases de solos sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Saturação por alumínio A saturação por alumínio foi mais elevado nas áreas de mata nativa em todas as profundidades (Figura 28). Em seguida, a área de pastagem degradada apresentou maiores valores. Em áreas de ILP, os percentuais de saturação por aluminio foram menores devido à correção do solo no momento da implantação do sistema. Apesar disso, a área de ILP 2015 e ILP 2013, apresentaram valores de 21,7% e 20,5% na profundidade de 10 a 20 cm. Na profunidade de 20 a 40 cm, as áreas de ILP 2014, 2015 e 2013, tiveram respectivamente, 24,9; 33,4 e 35,1% de saturação por alumínio.

33 Saturação por Al, m% Pastagem ILP 2015 ILP 2014 ILP 2013 Mata Nativa Figura 28. Saturação por alumínio de solos sob pastagem degradada, mata e diferentes anos de início de integração lavoura-pecuária (2015, 2014 e 2013), nas profundidades de 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20 e 20 a 40 cm. Fazenda São Luiz, munícipio de Barra do Garças MT, Barras verticais referem-se ao intervalo de confiança de média a 95% de probabilidade e a sobreposição dos intervalos indica não diferença significativa entre as médias das áreas Os resultados das análises de 2018 foram semelhantes ao ano de 2017 onde os teores de matéria orgânica nas áreas de ILP ainda foram semelhantes à área de pastagem e menor comparado mata. Entretanto, foi observado maior teor de matéria orgânica em ILP 2015 possivelmente associado ao maior teor de argila nessa área e não ao manejo própria dito, uma vez que essa área tem apenas três anos de implantação. O sistema contribui para elevação de nutrientes como fósforo e potássio, principalmente nas camadas mais superficiais. O sistema corrigiu à acidez ativa, acidez trocável e acidez potencial, elevando os teores de cálcio, magnésio e potássio e consequentemente elevou as bases e a saturação por bases desses solos. 4. DESCRIÇÃO DAS DIFICULDADES E MEDIDAS CORRETIVAS No relatório anterior foi relatado problema na determinação da macroporosidade e microporosidade por meio da mesa tensão. Esse problema já foi sanado. Atualmente, já conseguimos realizar essas análises sem maiores problemas.

34 Nos dados da resistência do solo à penetração para o ano de 2018 observamos dados inconsistentes. O provavelmente problema estava no conjunto cone e haste do penetrômetro. Este problema já está sendo solucionado e está planejado a determinação da resistência do solo à penetração na fase inicial do ciclo da cultura da soja, no mês de novembro de 2018.

35 6. REFERENCIAS ANDERSON, J.M.; INGRAM, J.S.I. Colorimetric determination of ammonium. In: ANDERSON, J.M.; INGRAM, J.S.I (Eds.), Tropical Soil Biology and Fertility: A Handbook of Methods. CAB International, Wallingford, p , ALVARENGA, R.C.; NOCE, M.A. Integração Lavoura-Pecuária. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANDERSON, J.P.E. Soil respiration. In. PAGE, A.L. (ed). Methods of soil analysis. Part 2. Chemical and Microbiological Methods. American Society of Agronomy, pp , DONAGEMA, G. K. et al. Manual de métodos de análise de solos. Embrapa Solos, p. DONAGEMA, G. K.; CAMPOS, D. V. B.; CALDERANO, S. B.; TEIXEIRA, S. B.; VIANA, J. H. M. Manual de métodos de análise de solos. Embrapa Solos, p KIEHL, E. J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres, p. KLUTHCOUSKI, J.; PACHECO, A. R.; TEIXEIRA, S. M.; OLIVEIRA, E. T. de. Renovação de pastagem do cerrado com arroz: I Sistema Barreirão. Goiânia: EMBRAPA-CNPAF. 20p., 1991 MACEDO, M. C. M.; ZIMMER, A. H. Sistemas integrados de lavoura-pecuária na região dos Cerrados do Brasil. Simpósio Internacional em Integração Lavoura- Pecuária. Curitiba, MARTHA JÚNIOR, G.; VILELA, L. Pastagens no cerrado: baixa produtividade pelo uso limitado de fertilizantes. Planaltina: Embrapa-CPAC, p ROSOLEM, C. A.; FERNANDEZ, E. M.; ANDREOTI, M.; CRUSCIOL, C. A. C. Crescimento radicular de plântulas de milho afetado pela resistência do solo à penetração. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.34, p , 1999 TORMENA, C. A.; ROLOFF, G. Dinâmica da resistência à penetração de um solo sob plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 20, p , /11/2018 Coordenador do projeto: Silvio Yoshiharu Ushiwata Bolsista: Luis Paulo Leme dos Santos

36 Anexo 1. Vista geral da área de ILP, Fazenda São Luiz, Barra do Garças MT (31 de março de 2018) 2. Amostragem de solo de área de mata para análise química e microbiológica (31 de março de 2018)

37 3. Amostragem de solo de área de ILP para análise química e microbiológica (31 de março de 2018) 4. Determinação da resistência do solo à penetração de área de pastagem degradada (31 de março de 2018)

38 5. Amostragem de solo em área de ILP para análise quimica do solo (31 de março de 2018) 6. Amostragem inderfomada de solo em área de pastagem degradada (31 de março de 2018)

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