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1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SATISFAÇÃO CORPORAL EM ATLETAS JOVENS PARTICIPANTES DE MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVA E INDIVIDUAIS EM LONDRINA-PR. Lidia Raquel Ferreira Gonçalves LONDRINA - PARANÁ 2011

2 LIDIA RAQUEL FERREIRA GONÇALVES SATISFAÇÃO CORPORAL EM ATLETAS JOVENS PARTICIPANTES DE MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVA E INDIVIDUAIS EM LONDRINA-PR. Trabalho apresentado como requisito final para a Conclusão do Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina.

3 DEDICATÓRIA A Deus, por ser a razão e motivação do meu viver... Aos meus pais a quem eu sempre quis honrar em todas minhas atitudes... Ao Rodrigo, a quem Deus entregou uma grande parcela da minha realização e dos meus sorrisos.

4 AGRADECIMENTOS Quero registrar nesse documento os meus mais sinceros agradecimentos a todos que direta ou indiretamente me auxiliaram na realização dessa jornada, sem os quais com certeza o mesmo não seria realizado. Gostaria de começar agradecendo a Deus, pois sem Ele nada seria possível nem mesmo o existir. A minha família, pela confiança e motivação, em especial meu pai Eli Gonçalves que desde pequena sempre me falava da importância da leitura, é pai o senhor estava certo, e a minha mãe Tereza Cristina Ferreira Gonçalves que nunca faltou, sempre está comigo, seja para me encorajar, enxugar minhas lágrimas e me motivar a ir em frente e acreditar. Aos amigos e colegas da turma 0100 do curso de Educação Física Bacharelado, estar com vocês esses quatro anos com certeza foi um aprendizado e também uma diversão. Gostaria de agradecer em especial minhas duas grandes amigas, Letícia e Lidyane que me acolheram para formamos o trio L, sem vocês eu absolutamente não teria conseguido chegar até aqui, obrigada pelas risadas, pela força, amizade, confiança, companheirismo, trabalhos feito em trio, erros e acertos, pelas viagens e viagens, por tantos momentos marcantes que jamais esquecerei vocês duas são as melhores amigas que Deus poderia dar a alguém, graças a Ele foram dadas a mim. Aos professores do curso pelo conhecimento e sabedoria passados. Em especial a Professora Ms. Catiana Leila Possamai Romanzini e Professor Dr. Helio Serassuelo Junior por aceitarem formar minha banca, pelas correções e conselhos sempre buscando a melhor qualidade nas informações geradas. Também ao Professor Dr. Denílson Castro Teixeira que aceitou ser parte integrante da banca enquanto o Professor Dr. Enio Ricardo Vaz Ronque estava ausente do país fazendo seu pós-doutorado, obrigada pelas correções e observações professor Denílson, feitas no projeto inicial da monografia, com certeza auxiliaram para que o estudo final fosse da melhor qualidade. As atletas avaliadas, bem como seus respectivos responsáveis e técnicos, pela prontidão em aceitar participar voluntariamente desse estudo e pela concessão de informações valiosas para a realização do mesmo. A todos os integrantes do Grupo de Estudo e Pesquisa de Atividade Física e

5 Exercício (GEPAFE) pela contribuição em toda minha formação acadêmica e profissional, em especial quero agradecer as integrantes: Gabriela Blasquez, obrigada Gabi, sem você não teria conseguido mesmo! À Verônica Souza, Ana Carolina Paludo, Lidyane Ferreira Zambrin e Helena Scheller pela especial ajuda na coleta de dados, obrigada meninas. E por último, mas não menos importante gostaria de agradecer meu orientador Professor Dr. Enio Ricardo Vaz Ronque, porém não só pela orientação no meu TCC e sim por toda sua orientação no decorrer dos quatro anos do curso. O Senhor me incentivou sempre a estudar mais, a querer aprender mais, sua ética e seu caráter estimulam os seus alunos a serem pessoas melhores, inspira jovens como eu a serem melhores cidadãos, melhores profissionais, melhores como pessoas, melhores colegas de trabalho. Enfim, sem a sua orientação na minha vida acadêmica sem sombra de dúvidas eu não conseguiria realizar nada do que realizei, eu espero que conforme o tempo passe o senhor veja em mim e em tantos outros profissionais que ajudou a formar, o fruto do seu penoso trabalho ser recompensado, meus mais sinceros agradecimentos. Obrigada pela orientação na minha monografia, pelos atendimentos via Skype, quando o senhor estava fora do país realizando seu pós-doutorado, mesmo assim se fez presente e me auxiliou no que pôde, obrigada pelo seu empenho, direção e conhecimento compartilhados. Encerro agradecendo meu querido Rodrigo a quem Deus colocou ao meu lado justamente no último ano de curso porque Ele em Sua infinita sabedoria sabia que sem o Rodrigo eu não teria conseguido, obrigada querido por me ajudar na realização desse trabalho, obrigada pela ajuda nas coletas, obrigada por sentar comigo e ficar até altas horas da madrugada me ajudando nas planilhas, enfim é tanta coisa para te agradecer que eu não conseguiria resumir. A todos que direta ou indiretamente me auxiliaram na realização da minha monografia, meus sinceros agradecimentos.

6 EPÍGRAFE Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele, e o mais Ele fará. Salmos 37:5

7 GONÇALVES, Lidia Raquel Ferreira. Satisfação corporal em atletas jovens participantes de modalidades esportivas coletiva e individuais em Londrina - PR. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, Londrina, RESUMO A imagem corporal pode ser definida como a figura mental que temos das medidas, dos contornos e da forma corporal; e dos sentimentos concernentes a essas características e às partes do nosso corpo. O objetivo do presente estudo foi verificar a satisfação corporal em jovens atletas de modalidades esportivas coletiva (futsal) e individuais (tênis de mesa e ginástica rítmica) em Londrina, PR. A amostra do estudo foi composta por 24 jovens atletas do sexo feminino na faixa etária de 11 a 17 anos, todas atletas federadas, treinando regularmente em Londrina, Paraná, no ano de Foram obtidas medidas da massa corporal e estatura e com base nessas informações o Índice de Massa Corporal (IMC) foi calculado. O estado nutricional das jovens atletas foi determinado de acordo com os pontos de corte de IMC para idade (CONDE; MONTEIRO, 2006). A percepção da imagem corporal das atletas foi analisada por meio de uma escala de quinze silhuetas (KAKESHITA et al. 2009). A maturação biológica foi estimada pela avaliação da maturação somática através da idade do pico de velocidade de crescimento (PVC). O teste de Shapiro Wilk foi utilizado para avaliação da normalidade dos dados e para a caracterização da amostra foi utilizada a estatística descritiva de média e desvio padrão. Para comparação das variáveis de satisfação corporal e o estado nutricional foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes. O nível de significância adotado foi de P<0,05. Verificam-se altas prevalências de insatisfação em relação à silhueta das atletas, 70,8% foram classificadas como insatisfeitas e 29,2% como satisfeitas. Quando analisadas em relação à variável modalidade esportiva individual e coletiva, os dados dos indicadores antropométricos e de maturação revelaram diferença significativa em todas as variáveis, com exceção da Altura Sentada. Conclui-se que altas prevalências de insatisfação corporal foram observadas nas jovens atletas e não foi observada nenhuma associação entre satisfação corporal e modalidade esportiva. Palavras-chave: imagem corporal, modalidade esportiva, adolescentes atletas

8 Gonçalves, Lidia Raquel Ferreira. Body satisfaction in young athletes participating in collective and individual sports in Londrina - PR. Completion of Course Work. Course of Bachelor of Physical Education. Center for Physical Education and Sport. State University of Londrina, Londrina, ABSTRACT Body image can be defined as "the mental picture we have of the measures, contours and shape of the body, and feelings related to these characteristics and the parts of our body." The aim of this study was to verify the body satisfaction in young athletes from team sports (soccer) and individual (table tennis and rhythmic gymnastics) in Londrina, PR. The study sample consisted of 24 young female athletes aged 11 to 17 years, all federated athletes, regular training in Londrina, Parana, in the year We obtained measurements of body weight and height based on this information and the Body Mass Index (BMI) was calculated. The nutritional status of young athletes was determined according to the cutoff points of BMI for age (CONDE, MONTEIRO, 2006). The perception of body image of female athletes was analyzed by a range of silhouettes fifteen (Kakeshita et al. 2009). The biological maturation was estimated by somatic maturation through the age of peak height velocity (PVC). The Shapiro-Wilk test was used to assess the normality of the data and to characterize the sample we used descriptive statistics of mean and standard deviation. To compare the variables of body satisfaction and nutritional status, we used the Student t test for independent samples. The level of significance was set at P<0.05. There are high prevalence of dissatisfaction with the silhouette of the athletes, 70.8% were classified as dissatisfied as satisfied and 29.2%. When analyzed in relation to variable sport individually and collectively, the data of anthropometric and maturation revealed significant differences in all variables, except for Sitting Height. It is concluded that high prevalence of body dissatisfaction were observed in young athletes and observed no association between body satisfaction and sport. Key words: body image, sport, young athletes.

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Tabela 2 Tabela 3 - Características descritivas da amostra, expressas em média e 19 desvio padrão... - Comparação entre as variáveis antropométricas e de maturação biológica de acordo com a satisfação corporal Comparação entre as variáveis antropométricas e de maturação biológica de acordo com modalidade esportiva... 20

10 LISTA DE ANEXOS Anexo 1 - Pontos de corte sugeridos por Conde e Monteiro (2006) para 31 classificação do estado nutricional... Anexo 2 - Escala de silhuetas proposta por Kakeshita et al. (2009)... 32

11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA Imagem Corporal: Conceitos e caracterização Satisfação Corpora em jovens atletas MÉTODOS Características do Estudo Amostra... Procedimentos de coletas de dados Antropometria e Estado Nutricional Maturação Biológica Imagem Corporal Tratamento Estatístico RESULTADOS DISCUSSÃO... CONCLUSÃO... REFERÊNCIAS... APÊNDICE ANEXOS... 31

12 11 1 INTRODUÇÃO A imagem corporal pode ser definida como a figura mental que temos das medidas, dos contornos e da forma corporal; e dos sentimentos concernentes a essas características e às partes do nosso corpo (GARDNER, 1996). Para Schilder (1994) a imagem corporal pode ser influenciada por fatores fisiológicos, sociológicos, emocionais e libidinais. A percepção da imagem corporal tem sido evidenciada como um importante mecanismo para a construção da identidade pessoal, principalmente em populações jovens. Nesse contexto, devido às várias mudanças que ocorrem no período de transição da infância para a idade adulta, a adolescência caracteriza-se como alvo de preocupação para estudiosos que abordam essa temática. Por sua vez, a insatisfação com a imagem corporal pode ser definida como a avaliação negativa do próprio corpo. Estudos têm demonstrado que meninas com excesso de peso corporal apresentam maior insatisfação corporal quando comparadas aos seus pares de peso corporal normal e com o sexo oposto (BRANCO; HILÁRIO; CINTRA, 2006; CONTI; FRUTUOSO; GAMBARDELLA, 2005a), sendo que, aproximadamente 38%, das adolescentes com peso corporal normal indicaram insatisfação com o corpo (BRANCO; HILÁRIO; CINTRA, 2006). Vários fatores parecem influenciar a construção da imagem corporal, dentre os quais os meios de comunicação em massa se destacam, uma vez que exercem uma forte influência sobre a construção da imagem corporal, propagando na maioria das vezes, um ideal de beleza difundido na sociedade de corpo magro ou musculoso, podendo ocasionar uma forte pressão psicológica principalmente em indivíduos jovens do sexo feminino (McCABE; RICCIARDELLI, 2005). Diante disso, o fato do esporte ser considerado uma grande manifestação sociocultural, os meios de comunicação tem promovido a sua prática e divulgação, associando a ele um modelo corporal esportivo, fortalecendo um padrão de beleza muitas vezes impossível de ser alcançado o que conduz a uma imagem negativa em relação ao próprio corpo para os padrões considerados normais. No caso de jovens atletas, a investigação e a compreensão dessa temática vem aumentando nos últimos anos, uma vez que os benefícios da prática do esporte de alto rendimento envolvendo populações jovens e a possível relação entre o treinamento esportivo e imagem corporal ainda são escassas.

13 12 A preocupação em demasia com o corpo e pela imagem corporal pode ser considerada como um fator de risco para o desenvolvimento de desordens psicológicas que podem levar a distúrbios alimentares como anorexia e a bulimia, distúrbios que tem atingido populações jovens, principalmente do sexo feminino (ALVES et al., 2008). Como a participação feminina nos esportes aumentou nos últimos anos, é importante analisar os fatores de risco para o desenvolvimento de distúrbios da imagem ou possíveis benefícios do esporte na imagem corporal e na prevenção do desenvolvimento desses distúrbios ligados à distorção da imagem corporal. Porém, entre adolescentes atletas do sexo feminino poucos estudos com foco nessa temática foram realizados e acredita-se que as exigências no meio esportivo aliado aos meios de comunicação poderia potencializar a forte influência na formação da imagem corporal nessa população. Além disso, estudos sobre imagem corporal são considerados como uma importante ferramenta para estratégias de prevenção e tratamento desses distúrbios relacionados a uma imagem corporal negativa. Portanto, o objetivo do estudo foi verificar a satisfação corporal em jovens atletas de modalidade esportiva coletiva (futsal) e individual (ginástica rítmica e tênis de mesa) do município de Londrina, Paraná, e ainda: a) comparar os indicadores da satisfação corporal de atletas jovens de acordo com a maturação biológica e indicadores antropométricos; b) comparar as atletas de modalidade coletiva (futsal) e individual (ginástica rítmica e tênis de mesa) de acordo com a maturação biológica e indicadores antropométricos.

14 13 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Imagem Corporal: Conceitos e caracterizção O interesse no estudo da imagem corporal surgiu entre os neurologistas no início do século XX, partindo da observação de manifestações bizarras relacionadas ao dano cerebral. No final do século XVIII, o neurologista Franz Joseph Gall se destacou por formular a teoria que ele chamou de Frenologia que propôs uma base anatômica para descrever as variações de caráter, para ele regiões distintas do córtex cerebral controlariam funções específicas como generosidade, dissimulação ou paixão (TAVARES, 2003). Outro neurologista que se destacou no século XX foi Joseph Gerstmann que propôs a Síndrome de Gerstmann, que seria uma manifestação consequente a uma lesão cerebral do hemisfério dominante levando a quatro tipos de sintomas: agnosia dos dedos; desorientação direita/esquerda; agrafia e descalculia. Esses achados foram considerados como o reconhecimento de uma relação entre habilidades humana e imagem corporal (TAVARES, 2003). A teoria da Síndrome de Gerstmann foi desacreditada no final do século XX quando outros neurologistas, Poeck e Orgass demonstraram baixa relação entre os sintomas característicos da síndrome e apontaram alterações do esquema corporal em lesões cerebrais mais generalizadas (TAVARES, 2003). No entanto, alguns autores como Paul Schilder e Le Boulch, assumiram o tema em outras perspectivas abrindo caminhos para as pesquisas atuais. Eles apresentaram o tema com uma visão da imagem corporal vincula à identidade pessoal que se desenvolve de forma indissociável dos aspectos fisiológicos, sociais e psicológicos, e esta estando em constante mudança (TAVARES, 2003). Paul Schilder ( ) era neurologista, psiquiatra e filósofo e com essa tríplice formação tem sido considerado o autor mais completo sobre imagem corporal por estudar o tema com uma visão mais ampla, pois integrou a esses conhecimentos a fisiologia, a psicologia e os aspectos sociais tornando-se autor de referencia para os estudos sobre imagem corporal. As pesquisas de Paul Schilder foram consideradas um marco no estudo sobre imagem corporal e trouxeram grande avanço no entendimento sobre o tema. A partir

15 14 dele vários autores se interessaram em estudar imagem corporal. Segundo ele, é por meio de experiências vividas pelo indivíduo que se constrói a imagem corporal. Paul Schilder (1994, p. 11) definiu pela primeira vez, de uma maneira mais completa, o que é imagem corporal como descrito a seguir: Entende-se por imagem do corpo humano a figuração de nosso corpo formada em nossa mente, ou seja, o modo pelo qual o corpo se apresenta para nós.". Le Boulch (1987, p. 188) reforça o conceito de Schilder: Para Tavares (2003, p. 15): A imagem do corpo é como uma instituição de conjunto ou um conhecimento imediato que temos de nosso corpo no estado estático ou em movimento na relação de suas diferentes partes entre si e em suas relações com o espaço circudante dos objetos e das pessoas. Esta noção acha-se no centro do sentimento de maior ou menos disponibilidade que queremos de nosso corpo e no centro da relação vivida, universo sujeito, sentida efetivamente e às vezes no modo simbólico. A imagem corporal engloba todas as formas pelas quais uma pessoa tem experiência e conceitua seu próprio corpo. Ela esta ligada a uma organização cerebral integrada, influenciada por fatores sensoriais, processo de desenvolvimento e aspectos psicodinâmicos. Mas não se trata diretamente de uma organização cerebral em funcionamento. Embora dependente de uma estrutura orgânica circunscrita, um corpo humano, a imagem corporal deve ser compreendida como um fenômeno singular, estruturado no contexto da experiência existencial e individual do ser humano, em um universo de inter-relações entre imagens corporais. 2.2 Satisfação Corporal em jovens atletas A partir desses conceitos entende-se a percepção corporal que muitas vezes tem sido utilizada como sinônimo da imagem corporal. Como resultado da percepção corporal negativa, a insatisfação corporal tem sido alvo de estudos em populações jovens (CONTI; GAMBARDELLA; FRUTUOSO, 2005a, 2005b; PINHEIRO; GIUGLIANI, 2006; TRICHES; GIUGLIANI, 2007; COQUEIRO et al., 2008; ALVES et al., 2008; ADAMI et al., 2008; CORSEUIL et al., 2009). Em um estudo de coorte, foram entrevistados indivíduos, com média de 11 anos na cidade de Pelotas, os resultados apontaram que houve tendência das

16 15 meninas superestimarem o próprio peso corporal, enquanto que os meninos subestimaram o mesmo (ARAÚJO et al., 2010). Além disso, Amaral et al. (2007) compararam o nível de satisfação corporal entre escolares de diferentes faixas e percebeu uma tendência de menores níveis de satisfação corporal em adolescentes com idades entre 15 e 18 anos, principalmente para o sexo feminino. Na relação entre o estado nutricional e a percepção da imagem corporal, Branco; Hilário e Cintra (2006) concluíram em seu estudo que as adolescentes apresentaram uma percepção não condizente com seu estado nutricional real e algum sentimento de insatisfação com a imagem corporal. Adami et al. (2008) não encontraram nenhuma associação entre insatisfação corporal e atividade física em um estudo com adolescentes de Florianópolis, apesar da prevalência de insatisfação corporal entre as moças ter sido elevada, com maior desejo de redução da silhueta corporal. Quando se trata de atletas, estudos sobre esse tema ainda são limitados. Em um estudo com 156 atletas de handebol de alto nível, com idades entre 14 e 33 anos (média de 20,26 anos), foram encontradas diferenças significantes entre a imagem corporal real das atletas, o que elas pensam sobre os seus corpos, e aquilo que elas gostariam de ser idealmente. O que aparenta é que as atletas para se manter no esporte de alto nível precisam perpetuar características estereotipadas como femininas, mesmo que estas se choquem com as necessidades corporais de sua modalidade (KNIJNIK; SIMÕES, 2000). Souza e Tavares (2009) ao analisarem 20 atletas de ginástica de trampolim concluíram que das jovens atletas, mais da metade demonstraram ter receio de ganhar peso, e todas as atletas estavam menos satisfeitas com a imagem corporal comparadas aos seus pares.

17 16 3 MÉTODOS 3.1 Caracterização do Estudo O estudo foi caracterizado como um estudo descritivo-comparativo, de delineamento transversal (THOMAS; NELSON, 2002). 3.2 Amostra Foram adotados como critérios de inclusão: a) Ser atleta federada; b) Fazer parte de equipes que representassem Londrina; c) Aceitar voluntariamente participar do estudo. E, como critérios de exclusão foram adotados: a) Não responder adequadamente (incompleto) os inventários do estudo e b) Não realizar todas as avaliações. Assim, participaram do estudo 24 jovens atletas, na faixa etária entre 11 e 17 anos de idade do sexo feminino, da modalidade coletiva futsal (n=11) e das modalidades individuais, ginástica rítmica (n=8) e tênis de mesa (n=5). A idade decimal em anos foi calculada de acordo com a data de nascimento e data de coletas de dados conforme os procedimentos descritos por Ross e Marfell-Jones (1982). Todas as jovens atletas foram previamente informadas sobre a proposta do estudo e os procedimentos aos quais seriam submetidas bem como seus respectivos técnicos. Os responsáveis assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido (APÊNDICE). 3.4 Procedimentos de coletas de dados Os técnicos de várias modalidades esportivas de Londrina, Paraná foram consultados previamente e após a apresentação dos objetivos do trabalho todos foram convidados a participarem do estudo. Somente os técnicos que mostraram interesse e disponibilidade para participação foram incluídos no estudo. As coletas de dados foram realizadas nos locais de treinamento das jovens atletas. Foram avaliadas nas variáveis estudadas por um único avaliador em cada variável. Em um primeiro momentos era avaliada a estatura, logo após, estatura

18 17 sentada, depois peso e por último elas respondiam a escala de silhuetas (KAKESHITA et al., 2009). Todas as coletas foram realizadas no período da tarde. 3.3 Antropometria e Estado Nutricional A massa corporal foi obtida em uma balança digital, com precisão de 0,1 kg, e a estatura em um estadiômetro com precisão de 0,1 cm, de acordo com os procedimentos descritos por Gordon et al. (1988). Com base nessas informações o IMC foi determinado pelo quociente massa corporal (kg)/estatura (m 2 ). A altura sentada foi obtida mediante uso de um banco com altura de 50cm fixado ao estadiômetro. O comprimento das pernas foi obtido pela subtração da estatura pela altura tronco-cefálica. O estado nutricional das atletas foi determinado de acordo com os pontos de corte de IMC para sexo e idade proposto por Conde e Monteiro (2006) (ANEXO 1). As atletas foram classificadas em baixo peso corporal, eutróficas, ou com excesso de peso corporal (sobrepeso ou obesidade). 3.4 Maturação Biológica A maturação biológica foi estimada pela avaliação da maturação somática através da idade do Pico de Velocidade de Crescimento (PVC), que se utiliza de equações matemáticas, a partir de medidas antropométricas, idade e sexo dos indivíduos, conforme modelo descrito por Mirwald et al. (2002): Para meninas: PVC= x (CPxTC) x (IxCP) + 0,005841x (IxTC) x (IxP) + 0,07693 x ((P/E)*100). Onde: CP = Comprimento de Perna (cm); TC= Altura Tronco-Cefálica Perna (cm); I = Idade (anos); P = Peso (kg); E = Estatura Perna (cm). A idade no pico de velocidade de crescimento foi estabelecida adicionando-se o PVC a idade cronológica. 3.5 Imagem corporal

19 18 A percepção da imagem corporal da atleta foi analisada pela escala de quinze silhuetas, proposta por Kakeshita et al. (2009). Nessa escala, o indivíduo escolhe dentre as figuras o número da silhueta que considera estar mais próxima da sua aparência corporal real e em um segundo momento, escolhe o número da silhueta que acredita ser a mais condizente com sua aparência corporal ideal (ANEXO 2). A satisfação corporal foi obtida pela subtração entre silhueta corporal desejada e silhueta corporal atual, o resultado pode variar de 14 até A magnitude dos resultados pode ser positiva, se a atleta desejar aumentar a silhueta corporal, e pode ser negativa, se desejar diminuir a silhueta, assim, caso a diferença fosse positiva considera-se uma insatisfação pelo excesso de peso e caso a diferença fosse negativa, uma insatisfação pela magreza. Se a variação fosse igual a zero, a atleta seria classificada como satisfeita com sua aparência e se diferisse de zero seria classificada como insatisfeita com sua aparência. 3.6 Tratamento estatístico O teste de Shapiro Wilk foi utilizado para avaliação da normalidade dos dados. Para a caracterização da amostra foi utilizada a estatística descritiva com valores de média e desvio padrão e máximo e mínimo. Para verificar a satisfação corporal foi utilizada a distribuição de frequências percentuais e o teste do Quiquadrado para verificar associação entre satisfação corporal e modalidade esportiva. Para comparação entre as variáveis de indicadores antropométricos e maturação biológica com a satisfação corporal foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes. O nível de significância adotado foi de P<0,05. Os dados foram tratados no pacote computacional do SPSS versão 17.0.

20 19 4 RESULTADOS Das 24 jovens atletas investigadas, 92% foram classificadas com peso normal, 4% com baixo peso e 4% com excesso de peso. As características gerais da amostra estão descritos na Tabela 1. Tabela 1. Características descritivas da amostra, expressa em media e desvio padrão. Londrina, N Média DP Mínimo Máximo Idade (anos) 24 15,2 1,7 11,0 18,0 Massa Corporal (kg) 24 53,1 10,4 33,7 77,7 Estatura (cm) ,6 5,7 150,0 175,0 IMC (kg/m 2 ) 24 20,2 2,9 14,9 25,4 Altura sentada (cm) 24 82,4 3,3 76,7 87,9 DP=Desvio Padrão; IMC= índice de massa corporal. Quanto à satisfação corporal, observou-se que 70,8% das atletas foram classificadas como insatisfeitas e 29,2% como satisfeitas em relação à silhueta. Nenhuma associação significante foi verificada entre satisfação corporal com o tipo de modalidade esportiva (Figura 1). 80,0 70,0 60,0 x 2 =0,403; p=0,525 75,0 50,0 62,5 % 40,0 Individual 30,0 37,5 Coletiva 20,0 10,0 0,0 25,0 Satisfeita Insatisfeita Satisfação Corporal Figura1. Associação entre satisfação corporal e modalidade esportiva.

21 20 A Tabela 2 demonstra a comparação entre as variáveis antropométricas e de maturação entre atletas classificadas como satisfeitas (n=7) e insatisfeitas (n=17). Tabela 2. Comparação entre as variáveis antropométricas e de maturação biológica de acordo com a satisfação corporal. Londrina, Indicadores Satisfeito (n=7) Insatisfeito (n=17) t p Idade (anos) 15,4 (2,6) 15,1 (1,3) 0,39 0,70 Massa Corporal (kg) 48,3 (11,1) 55,1(9,7) -1,50 0,14 Estatura (cm) 159,6 (6,6) 162,5 (5,3) -1,13 0,26 IMC (kg/m 2 ) 18,7 (3,0) 20,8 (2,7) -1,63 0,11 Altura sentada (cm) 81,5 (3,0) 82,8 (3,5) -0,85 0,40 PVC (anos) 2,0 (1,7) 2,1 (0,8) -0,14 0,88 IPVC (anos) 13,2 (0,8) 12,8 (0,6) 1,16 0,25 Nota: Valores descritos em média e desvio-padrão; IMC= índice de massa corporal; PVC= pico de velocidade de crescimento; IPVC= idade do pico de velocidade de crescimento. O teste t de Student verificou que não houve diferenças significantes entre as atletas satisfeitas e insatisfeitas, em todos os indicadores antropométricos e de maturação (P<0,05), apesar de que em termos absolutos os valores médios do grupo satisfeito ter sido menores. Tabela 3. Comparação entre as variáveis antropométricas e de maturação biológica de acordo com modalidade esportiva. Londrina, 2011 Indicadores Individual (n=8) Coletiva (n=16) t p Idade (anos) 13,9 (1,4) 15,9 (1,5) -3,10 0,005 Massa Corporal (kg) 44,2 (9,7) 57,6 (7,6) -3,71 0,001 Estatura (cm) 157,5 (6,2) 163,7 (4,3) -2,87 0,009 IMC (kg/m 2 ) 17,7(2,9) 21,4 (2,0) -3,73 0,001 Altura sentada (cm) 82,1(4,3) 82,6 (2,9) -0,37 0,711 PVC (anos) 1,1(1,1) 2,5 (0,8) -3,53 0,002 IPVC (anos) 12,5 (0,4) 13,1 (0,7) -2,24 0,015 Nota: Valores descritos em média e desvio-padrão; IMC= índice de massa corporal; PVC= pico de velocidade de crescimento; IPVC= idade do pico de velocidade de crescimento.

22 21 Quando analisadas em relação à variável modalidade esportiva individual e coletiva, os indicadores antropométricos e de maturação revelaram diferença significante (p<0,05) em todas as variáveis com exceção na altura sentada (Tabela 3). As atletas da modalidade coletiva apresentaram valores superiores de aproximadamente 30, 20 e 27% respectivamente para massa corporal, IMC e PVC em comparação aos seus pares de modalidade individual. Para a estatura e IPVC as diferenças foram na ordem de 4 e 5% respectivamente.

23 22 5 DISCUSSÃO Quando se trata de jovens atletas, estudos que pretendam avaliar a imagem corporal ainda são limitados. Estudos sobre essa temática são considerados como uma importante ferramenta para estratégias de prevenção e tratamento de distúrbios relacionados a uma imagem corporal negativa. O objetivo geral do presente estudo foi verificar a satisfação corporal em jovens atletas de modalidade coletiva (futsal) e individual (ginástica rítmica e tênis de mesa) em Londrina, Paraná. Entre as jovens atletas estudadas, independente da modalidade esportiva, 70,8% estavam insatisfeitas com o corpo. A alta prevalência de insatisfação corporal encontrada na amostra estudada foi semelhante a outros estudos realizados com adolescentes não atletas e jovens universitários, apesar da variação nos valores encontrados (TRICHES; GIUGLIANI, 2007; COQUEIRO et al., 2008; QUADROS et al., 2010; BRANCO; HILÁRIO; CINTRA, 2006; ALVES et al., 2008; PINHEIRO; GIUGLIANI, 2006). Uma possível explicação para a ocorrência da insatisfação com a imagem corporal em idades mais jovens se deve ao fato de que as pessoas estão sofrendo significativas influências exercidas pelos meios de comunicação, os quais induzem um padrão de beleza e magreza que dificilmente será atingida. (KAKESHITA; ALMEIDA, 2006). Aliado a isso, a mídia tem promovido o esporte e um modelo corporal esportivo o que pode conduzir atletas a uma associação negativa em relação à imagem corporal para os padrões de beleza considerados normais. Essa alta prevalência de insatisfação corporal pode gerar comportamentos de riscos para os adolescentes, como por exemplo, dietas inadequadas e desordens alimentares comprometendo sua saúde. (BERG et al. 2007; KAKESHITA; ALMEIDA, 2006). Portanto, o fato da amostra ser constituída por adolescentes atletas que participam efetivamente de programas de treinamento parece não alterar o padrão de insatisfação corporal, independentemente do perfil antropométrico ideal da modalidade. Nesse sentido, alguns estudos indicam a presença de associação entre insatisfação corporal e estado nutricional, tanto em jovens universitários quanto em adolescentes (COQUEIRO et al., 2008; QUADROS et al., 2010; CORSEUIL et al., 2009; BRANCO; HILÁRIO; CINTRA, 2006), porém essa análise do estado

24 23 nutricional com base no IMC foi uma das limitações encontradas no presente estudo, uma vez que como era esperado, a utilização desse indicador antropométrico pode não ser recomendado em atletas, principalmente no período da adolescência. Nenhuma associação significante foi observada entre satisfação corporal e modalidade esportiva. Poucos estudos observaram esse fenômeno entre atletas, principalmente durante a fase da adolescência. Alguns estudos têm analisado a insatisfação corporal com atividade física, e tem apontado que a prática de atividade física é uma consequência da insatisfação corporal e tem sido utilizado como uma estratégia para obter o padrão ideal de beleza em adolescentes, e ainda que jovens que se exercitavam com objetivo de controle de peso e aumentar tônus muscular tem maior insatisfação corporal (McCABE; RICCIARDELLI, 2004). No Brasil, um estudo com adolescentes de Florianópolis não encontrou nenhuma associação entre insatisfação corporal e atividade física, apesar de que a prevalência de insatisfação corporal entre as moças ter sido elevada, com maior desejo de redução da silhueta corporal (ADAMI et al., 2008). Um estudo com atletas de handebol de alto nível também indicou diferença significante entre o real e o ideal na imagem corporal e uma grande preocupação com o peso corporal e as atletas imaginam-se sempre mais leve que realmente são (KNIJNIK; SIMÕES, 2000). Nenhuma diferença significante foi observada entre os indicadores antropométricos e de maturação de acordo com a satisfação corporal (satisfação e insatisfação). Possivelmente esse fato pode ter ocorrido em virtude de que a satisfação corporal é um fenômeno sociocultural (HARGREAVES; TIGGEMANN, 2005) e que apesar da alta insatisfação corporal verificada na amostra de atletas ainda não ocasionou nenhuma alteração nas variáveis com características biológicas. Por outro lado, ao analisar os mesmos indicadores em relação a modalidade esportiva (individual e coletiva) diferenças estatisticamente significantes ocorreram em todas as variáveis com exceção na altura sentada, em que as atletas da modalidade coletiva apresentaram valores maiores que as atletas de modalidade individual. Alguns estudos têm mostrado que jovens atletas de modalidades coletivas tendem ter maiores valores nos indicadores antropométricos e de maturação que seus pares de modalidades individuais (DAMSGAARD et al., 2001;

25 24 BAXTER-JONES et al., 1997; MALINA; BOUCHARD; BAR-OR, 2004). As limitações do presente estudo foram o número reduzido da amostra e a pouca variedade de modalidades esportivas tanto das individuais quanto das coletivas, além do fato de não analisar outros indicadores da composição corporal conforme citado anteriormente. Porém, os resultados permitiram observar que as adolescentes atletas enfatizam o pensamento de almejar a magreza, e que as atletas para se manter no esporte de alto nível precisam perpetuar características estereotipadas como femininas, mesmo que estas se choquem com as necessidades corporais de sua modalidade.

26 25 6 CONCLUSÃO Pode-se concluir que na presente amostra de jovens atletas, altas prevalências de insatisfação corporal foram encontradas. Porém, não foi observada nenhuma associação entre satisfação corporal e modalidade esportiva. E ainda, não houve diferenças significantes entre as jovens atletas satisfeitas e insatisfeitas, em todos os indicadores antropométricos e de maturação biológica. Conclui-se também que as jovens atletas da modalidade coletiva apresentaram valores superiores de massa corporal, estatura, IMC, PVC e IPVC em comparação aos seus pares de modalidade individual.

27 26 REFERÊNCIAS ADAMI, F.; FRAINER, D. E. S.; SANTOS, J. S.; FERNANDES, T. C.; OLIVEIRA, F. R. Insatisfação Corporal e Atividade Física em Adolescentes da Região Continental de Florianópolis. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.24, n.2, p.143-9, ALVES, E.; VASCONCELOS, F. A.; CALVO, M. C.; NEVES, J. Prevalence of symptoms of anorexia nervosa and dissatisfaction with body image among female adolescents in Florianópolis, Santa Catarina State, Brazil. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, n.3, p , AMARAL, A. C. S. A.; ANDRADE, M. R. M.; OLIVEIRA, T. P.; MADEIRA, R. H. A.; FERREIRA, M. E. C.; A cultura do corpo ideal: nível de satisfação corporal entre escolares de diferentes faixas etárias - estudo comparativo. Revista HU, Juiz de Fora, v.33, n.2, p.41-45, ARAÚJO, C. L.; DUMITH, S. C.; MENEZES, A. M. B.; HALLAL, P. C.; Peso medido: peso percebido e fatores associados em adolescentes. Revista Panamericana Salud Pública, v.27 n BAXTER-JONES, A. D. G.; HELMS, P.; MAFFULLI, N.; BAINES-PREECE, J.C; PREECE, M.; Growth and development of male gymnasts, swimmers, soccer and tennis players: A longitudinal study. Annals of Human Biology, v.22, n.5, p , BRANCO, L. M.; HILÁRIO, M. O. E.; CINTRA, I. P.; Percepção e satisfação corporal em adolescentes e a relação com seu estado nutricional. Revista de Psiquiatria Clínica, São Paulo, v.33, n.6, p , BERG, P. V. D.; PAXTON, S. J.; KEERY, H.; WALL, M.; GUO, J.; NEUMARK- SZTAINER, D. The relationship between sociocultural pressure to be thin and body dissatisfaction in preadolescent girls. Body Image, v.4, p , BOULCH, L. JEAN, L. Rumo a uma ciência do Movimento Humano. Artes Médicas, CONDE, W. L.; MONTEIRO, C. A. Valores críticos do índice de massa corporal para classificação do estado nutricional de crianças e adolescentes brasileiros. Jornal de Pediatria, v. 82, n.4, p , CONTI, M. A.; FRUTUOSO, M. F. P.; GAMBARDELLA, A. M. D. Excesso de peso e insatisfação corporal em adolescentes. Revista de Nutrição, v.18, n.4, p , 2005a. CONTI, M. A.; FRUTUOSO, M. F. P.; GAMBARDELLA, A. M. D. Insatisfação com a imagem corporal em adolescentes e sua relação com a maturação sexual. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, v.15, p b.

28 27 CORSEUIL, M. W.; PELEGRINI, A.; BECK, C.; PETROSKI, E. L. Prevalência de insatisfação com a imagem corporal e sua associação com a inadequação nutricional em adolescentes. Revista da Educação Física, v.20, n.1, p.25-31, COQUEIRO, R. S.; PETROSKI, E. L.; PELEGRINI, A.; BARBOSA, A. R. Insatisfação com a imagem corporal: avaliação comparativa da associação com estado nutricional em universitários. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, n. 30, v.1, p.31-38, DAMSGAARD, R.; BENCKE, J.; MATTHIESEN, G.; PETERSEN, J. H.; MULLER, J. Body proportions, body composition and pubertal development of children in competitive sports. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, ed.11 p.54 60, GARDNER, R. M. Methodological issues in assessment of the perceptual component of body image disturbance. British Journal of Psychology, v.87, pt.2, p , GORDON, C.; CHUMLEA, C.; ROCHE, A. F.; Stature, recumbent length and weight. In: Anthropometric standardization reference manual. Martorell: Champaign Human Kinetics, p.3-8, KAKESHITA, I. S.; ALMEIDA, S. S. Relação entre índice de massa corporal e percepção da auto-imagem em universitários. Revista de Saúde Pública, v.40, n.3, p , KAKESHITA, I. S.; SILVA, A. I. P.; ZANATTA, D. P.; ALMEIDA S. S. Construção e fidedignidade: Teste-reteste de escalas de silhuetas brasileiras para adultos e crianças. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.25, n.2, p , KNIJNIK, J. D.; SIMÕES, A. C. Ser é Ser percebido: uma radiografia da imagem corporal das atletas de handebol de alto nível no Brasil. Revista Paulista Educação Física, v.14, p.3-8, MALINA, R.M.; BOUCHARD, C.; BAR-OR, O. Growth, maturation and physical activity. Champaign: Human Kinetics, McCABE, M. P.; RICCIARDELLI, L. A. A prospective study of pressures from parents, peers, and the media on extreme weight change behaviors among adolescent boys and girls. Behaviour Research and Therapy, v.43, n.5, p.653-8, MIRWALD, R. L.; BAXTER, J.; A. D. G., Bailey D.A.; BEUNEN, G.P. An assessment of maturity from anthropometric measurements. Medicine and Science in Sports and Exercise, v.34, p , PINHEIRO, A. P.; GIUGLIANI, E. R. J. Insatisfação corporal em escolares no Brasil: prevalência e fatores associados. Revista de Saúde Pública, v.40, n.3, p , 2006.

29 28 QUADROS, T. M. B., GORDIA, A. P., MARTINS, C. R., SILVA, D. A. S., FERRARI, E. P., PETROSKI, E. L. Imagem corporal em universitários: associação com estado nutricional e sexo. Motriz Revista de Educação Física, v.16, n.1, p.78-85, ROSS, W.D., MARFELL-JONES, M.J. Kinanthropometry. In: MACDOUGALL, J.D., WENGER, H.A., GREEN, H.S., editors. Physiological testing of the elite athlete. Ithaca: Movement Publications, p , SCHILDER, P.; A Imagem do Corpo: as energias construtivas da psique. São Paulo: Martins Fontes, SOUSA, C. Z.; TAVARES, D. O. P. Nível de satisfação corporal em atletas de ginástica de trampolim Monografia (Graduação em Bacharelado em Educação Física) Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora MG. TAVARES, M. C. G. C. F. Imagem Corporal: conceito e desenvolvimento. Barueri: Manole, THOMAS, J. R., NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3 a edição. Porto Alegre: Artmed, TRICHES, R. M.; GIUGLIANI, E. R. J. Insatisfação corporal em escolares de dois municípios da região Sul do Brasil. Revista de Nutrição, v.20, n.2, p , 2007.

30 29 APÊNDICE Termo De Consentimento De Participação Responsáveis: Pesquisadora: Lidia Raquel Ferreira Gonçalves Orientador: Prof. Doutor Enio Ricardo Vaz Ronque Este é um convite especial para você participar voluntariamente do estudo: ASSOCIAÇÂO ENTRE SATISFAÇÃO CORPORAL E ESTADO NUTRICIONAL DE JOVENS ATLETAS DO SEXO FEMININO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA-PR. Por favor, leia com atenção as informações abaixo antes de dar seu consentimento para participar do estudo. Qualquer dúvida pode ser esclarecida diretamente com a pesquisadora Lidia Raquel Ferreira Gonçalves (043) ou (043) OBJETIVO E BENEFÍCIOS DO ESTUDO Analisar a associação entre o estado nutricional e a satisfação corporal de jovens atletas do sexo feminino do município de Londrina PR, e ainda comparar os indicadores da satisfação corporal de atletas jovens de acordo com a maturação, estado nutricional e adiposidade corporal. As informações obtidas nessa pesquisa poderão proporcionar ações que possam melhorar a atenção à saúde e a qualidade de vida dos adolescentes, além de serem úteis academicamente e importantes para o profissional da Educação Física e das áreas da Saúde. PROCEDIMENTOS A avaliada será submetida inicialmente às avaliações antropométricas de massa corporal, estatura, estatura sentada, seguida da aplicação de um questionário de imagem corporal. A coleta será realizada por pessoas orientadas, capacitadas e mediante a autorização do (a) técnico (a) da equipe.. DESPESAS/ RESSARCIMENTO DE DESPESAS DO VOLUNTÁRIO Todas as voluntárias envolvidas nesta pesquisa são isentas de custos. PARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA A participação de sua filha neste estudo é voluntária e ela terá plena e total liberdade para desistir do estudo a qualquer momento, sem que isso acarrete qualquer prejuízo ou penalização para ela. GARANTIA DE SIGILO E PRIVACIDADE As informações relacionadas ao estudo são confidenciais e qualquer informação divulgada em relatório ou publicação será feita sob forma codificada, para que a confidencialidade seja mantida. O pesquisador garante que seu nome não será divulgado sob hipótese alguma. Diante do exposto acima eu,, declaro que fui esclarecido sobre os objetivos, procedimentos e benefícios do presente estudo. Autorizo a

31 30 participação livre e espontânea de minha filha para o estudo em questão. Londrina, de de Responsável RG Pesquisador RG

32 31 ANEXOS ANEXO 1. Pontos de corte sugeridos por Conde e Monteiro (2006) para classificação do estado nutricional.

33 32 ANEXO 2. Escala de silhuetas proposta por Kakeshita et al. (2009). Na tabela abaixo, marque com um X a silhueta que você acha que mais se aparece com seu corpo atualmente. 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9 ( ) 10 ( ) 11 ( ) 12 ( ) 13 ( ) 14 ( ) 15 ( ) Agora, na próxima tabela, marque com um X a silhueta que você acha como a ideal para o seu corpo; 1 ( ) 2( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9 ( ) 10 ( ) 11 ( ) 12 ( ) 13 ( ) 14 ( ) 15 ( )

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