Regulação: tempestade ou bonança

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1 22º Congresso das Comunicações APDC novembro 2012 Regulação: tempestade ou bonança João Confraria ANACOM 1

2 Segurança Neutralidade darede Espectro radioeléctrico Terminações fixas e móveis Acesso às redes de próxima ói geração, mercados 4 e 5 Independência dê do regulador 2

3 Segurança Neutralidade darede Espectro radioeléctrico Terminações fixas e móveis Acesso às redes de próxima ói geração, mercados 4 e 5 Independência dê do regulador 3

4 Opções regulatórias na EU para redes de acesso de nova geração O que se diz e o que fica por dizer 4

5 Regulação do acesso às redes de banda larga (EU) Fornecimento grossista de acesso à infra estrutura de rede (mercado 4) Condutas Lacete local Fornecimento grossista de acesso em banda larga (mercado 5) Bitstream / ADSL 5

6 Regulação do acesso às redes de banda larga (EU) Fornecimento grossista de acesso à infra estrutura de rede (mercado 4) Condutas Lacete local Fornecimento grossista de acesso em banda larga (mercado 5) Bitstream / ADSL + Fornecimento desagregado do acesso local à fibra? Redes 4G Em Portugal, obrigações de acesso incluídas no processo de licenciamento 6

7 Acesso desagregado g ao lacete de fibra ( 22 e 23 da Recomendação acesso às redes de próxima geração) Se o operador com PMS instalar uma rede FTTH, as ARN devem, em princípio, i tornar obrigatória bi tói a oferta de acesso desagregado d ao lacete de fibra. Qualquer exceção apenas poderá ser justificada: em zonas geográficas em que a presença de várias infraestruturas alternativas, como redes FTTH e/ou de cabo, em combinação com ofertas de acesso competitivas, pode resultar numa concorrência efetiva a jusante. As ARN devem tornar obrigatória a oferta de acesso desagregado ao lacete de fibra, independentemente da arquitetura da rede e da tecnologia utilizada pelo operador com PMS. 7

8 Uma recomendação ( que nãoé parare recusar?) Na definição de um mercado de acesso à infra estrutura, o cabo não é relevante? Regulação doacesso não influencia negativamente a decisão de investimento Os preços de acesso estão orientados para os custos, determinados tendo em devida conta os riscos específicos associados a redes de nova geração. Reduz o risco de baixa utilização da infra estrutura Reduz o risco associado à perda de clientes para um concorrente que presta serviços com base no acesso à sua rede relativamente a um concorrente que preste serviços com base em infra estruturas t alternativas ti A imposição de obrigações de acessos evita a constituição ou o reforço de posições dominantes no acesso à infra estrutura de fibra É coerente com a ideia de escada de investimento? 8

9 ULL, ADSL PTC, Oni, Optimus, Vodafone, ArTelecom + Cabo (DOCSIS 3.0) Zon Cabovisão + Fibra PTC + Fibra Optimus & Vodafone Colt, Oni Diferentes estruturas regionais/locais de mercado de bandalarga 9

10 Operador com PMS no mercado 4 (PTC?) O que se diz Nas redes de próxima geração ninguém parte de posição de vantagem, o esforço de investimento deve poder ser compensado Concorrência deve basearse em operadores com rede Investimento em novas redes facilitado com ORAC e a ORAP. Com regulação de acesso não investe em mais acessos O que fica por dizer? Como vai concorrer com um operador de cabo nas áreas em que operador de cabo tem oferta retalhista de serviços triple play? Poderá concorrer com serviços triple play na sua rede ADSL? Durante quanto tempo? Aceita perder clientes para cabo a prazo? Sehouver ummercadolocal mercado que seja monopólio natural não se justifica regulação do acesso? Reguladores estabelecerão preços abaixodos custos de acesso? A principal restrição ao investimento é a regulação ou o crescimento da procura? 10

11 Operador alternativo com base no acesso (Optimus, Vodafone, Oni, Ar Telecom?) O que se diz Mercado de acesso à fibra é monopólio natural em muitas áreas Ou duopólio natural se se considerar o cabo Risco de monopolização / duopolização futura se não houver agora obrigações de acesso Férias regulatórias levam à consolidação de posições dominantes Áreas geográficas concorrenciais devem ser definidas de forma tão restrita quanto possível O que fica por dizer? Estão dispostos a pagar o custo de oportunidade do acesso? Até que ponto a definição geográfica deve ser restritiva sem prejudicar a continuidade natural do investimento? Pretende que a regulação lhe dê acesso ou, cumulativamente, uma opção real relativamente a uma decisão de investimento? Qual o valor desta opção? 11

12 Operador de rede de cabo (Zon? Cabovisão?) O que se diz Devem ee ser reforçadas eoçadas obrigações de acesso, nos mercados 4 e 5 porque não há concorrência efectiva (PTC dominante) O que fica por dizer? Defende regulação de acesso à fibra porque: Pretende beneficiar do acesso? Defende mais concorrência? Esta posição é do interesse dos acionistas? Espera reforçar a sua posição nomercado retalhista de triple play porque espera que o operador com PMS não invista se houver regulação? 12

13 Esclarecimentos públicos ou análise introspetiva do lado regulador Em caso de regulação O tratamento das redes de cabo nos mercados 4 e 5 é uma questão de princípio ou de conveniência? Faz sentido regular o acesso ao cabo nas regiões onde só ADSL concorre com DOCSIS 3.0? Como definir orientação dos preços para os custos de produtos em fase inicial do ciclo de vida e com elevados custos afundados? Como garantir a igualdade no acesso ou a equivalência dos inputs? Há um risco de se definirem regras de acesso a redes que não vão existir? Há um trade off entre investimento e regulação? Em caso de não regulação Um duopólio o entre e um operador de cabo e um de fibra (com algumas empresas na margem) é uma estrutura de mercado aceitável? Qual o risco de formação de monopólios locais? 13

14 Obrigado. 14

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