XII Encontro Gaúcho de Educação Matemática Inovar a prática valorizando o Professor Porto Alegre, RS 10 a 12 de setembro de 2015

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1 Inovar a prática valorizando o Professor LEVANDO A ESTATÍSTICA PARA A ESCOLA PÚBLICA Thays Rodrigues Votto Universidade Federal do Rio Grande - FURG thayvotto@hotmail.com Amanda Silva Universidade Federal do Rio Grande - FURG Amanda_matematica07@yahoo.com.br Mauren Porciúncula Universidade Federal do Rio Grande - FURG mauren@furg.com Resumo: O presente trabalho é fruto de um projeto do PET- Conexões e Saberes Estatísticos, o LEME- Letramento Multimídia Estatístico. O objetivo desse projeto é alfabetizar estatisticamente jovens oriundos das classes populares, que geralmente encontram-se em situação de vulnerabilidade social. O projeto abarcou alguns conceitos da Estatística, divididos em duas oficinas, tendo com temas da primeira: instrumentos de medida, medidas de dispersão central: moda, média e mediana, gráficos e tabelas, e no segundo dia, a oficina teve como tema a elaboração de uma pesquisa utilizando um projeto de aprendizagem, no qual os alunos criaram um instrumento (questionário) com temas do interesse do grupo e aplicaram nas turmas dos seus colegas na escola E.M.E.F. Cidade do Rio Grande - CAIC. Foi utilizada a metodologia de pré e pós-teste para verificar o conhecimento prévio dos alunos a cerca do conteúdo ministrado nas oficinas bem como ao término das mesmas verificar o conhecimento aprendido dos alunos. Confirmamos nossa hipótese de que os conhecimentos prévios dos alunos em estatística eram carentes com o pré-teste, e depois da aplicação das oficinas percebeu-se um aprimoramento dos conhecimentos nesse conteúdo comprovado pelo pós-teste. Optamos por não realizar testes estatísticos devido a pequena amostra (14 alunos) e o mesmo instrumento ter sido aplicado como pré-teste e pós-teste. Acreditamos que o próprio pré-teste tenha motivado os alunos a aprender, despertando curiosidade. Palavras chave: estatística; projeto aprendizagem; pesquisa; educação

2 1. Introdução A ideia de levar o letramento estatístico para as escolas públicas partiu de um programa já existente do grupo PET Conexões e Saberes Estatísticos, o LeME Letramento Multimídia Estatístico, que consiste em oficinas de estatística que ocorrem dentro de uma centro que oferece cursos profissionalizantes CCMAR Centro de Convivência Meninos do Mar. Com a prática do LeME se observou o quanto seria importante levar a Estatística de uma forma contextualizada e lúdica para os alunos em suas escola, então o LeME foi levado até a escola CAIC, essa escola é gerenciada em parceria da FURG- Universidade Federal do Rio Grande com a prefeitura da cidade, numa turma de 9ºano, contendo 14 alunos. O projeto foi vinculado à disciplina de Matemática, contanto com a parceria da professora regente da turma. Esta experiência embasará esse artigo. Esse texto apresentará a experiência que teve como objetivo alfabetizar estatisticamente jovens oriundos das classes populares, muitos em situação de vulnerabilidade social. Além de oferecer-lhes a oportunidade de Letramento Estatístico, também foram estabelecidos diálogos, conversas informais, a fim de apresentar-lhes perspectivas de ingressarem em cursos universitários e/ou profissionalizantes, a fim de lhes proporcionar uma reflexão acerca de sua preparação profissional e possível maior qualidade de vida. O Programa LeME, entre outras estratégias metodológicas, vale-se da metodologia de Projetos de Aprendizagem, adaptada para a Educação Estatística (PORCIÚNCULA, PINTO, 2014) porque ao ajudar a organizar um projeto, o aluno aprenderá a se organizar, tanto na esfera pessoal, como escolar e futuramente profissional, constituindo assim um importante processo para a construção da sua autonomia desenvolvendo diversas habilidades como ser crítico, ter liberdade, exercer sua liderança tornando-se um sujeito ativo no processo ensino/aprendizagem. A importância da metodologia de projetos é exaltada nas palavras de Fagundes, Maçada e Sato A atividade de fazer projetos é simbólica, intencional e natural do ser humano. Por meio dela, o homem busca a solução de problemas e desenvolve um processo de construção de conhecimento (FAGUNDES, MAÇADA, SATO; p. 15).

3 O estudo da Estatística é muito importante, pois nas palavras de H. G. Wells O raciocínio estatístico será um dia tão necessário a cidadania eficiente como a capacidade de ler e escrever. A seguir será apresentada uma revisão de literatura que embasou a prática das pesquisadoras no projeto LEME na escola, logo o detalhamento das atividades realizadas e discussão e resultados da pesquisa. 2. Alguns referenciais teórico-metodológicos Antes de pensarmos como ensinar estatística para jovens e adolescentes precisamos refletir sobre como o aluno aprende, para isso vamos recorrer a Epistemologia Genética de Piaget (1975) que está fundamentada sob alguns processos: assimilação/ acomodação, equilibração e desequilibração. Quando o indivíduo entra em contato com um novo conhecimento, há naquele momento um desequilíbrio e nosso organismo precisa voltar ao equilíbrio. Para que isso aconteça, inicia-se um processo chamado assimilação desse novo conhecimento, que se dá através da interação entre o que a pessoas já sabe e a nova informação, gerando um segundo processo que é chamado acomodação, em que tal conhecimento é organizado e chega às nossas estruturas internas tornando o novo conhecimento algo efetivamente conhecido. Assim, uma situação que antes estava em desequilíbrio torna ao equilíbrio. Tal teoria é importante nesse contexto em que trabalhamos com projeto de aprendizagem, pois a pesquisa exige certa desacomodação por parte dos alunos, fugindo da rotina de aulas, possibilitando então, que os sujeitos vão à busca de novos conhecimentos, tornando-se responsáveis pela sua aprendizagem. Quando trabalhamos com Projetos de Aprendizagem e pesquisa permitimos aos alunos um melhor conhecimento de si mesmos e do mundo, estabelecendo relações significativas entre os conhecimentos que já têm e os que são investigados, instigando-os sobre aspectos de como são produzidas as pesquisas e os conhecimentos, interagindo com os colegas, fazendo com que eles sintam-se parte do processo ensino/aprendizagem. O planejamento de uma aula, ou oficina como foi o caso do projeto LEME, requer que os profissionais envolvidos pensem em atividades que possibilitem aos alunos, uma indagação crítica sobre os problemas reais, sobre temas que são de interesse da turma, para

4 que tenhamos uma aprendizagem ao longo de toda vida, fundamentada nos quatro pilares do conhecimento e da formação continuada que são segundo Delors (2000), Aprender a conhecer - significa ser capaz de aprender a aprender ao longo de toda a vida; Aprender a fazer - que pressupõe desenvolver competências para saber se relacionar em grupo, saber enfrentar situações e adquirir uma qualificação profissional; Aprender a viver juntos - que consiste em desenvolver a compreensão do outro e a percepção das interdependências, na realização de projetos comuns, preparando-se para gerir conflitos, fortalecendo sua identidade e respeitando a dos outros, respeitando valores de pluralismo, de compreensão mútua e da paz; Aprender a ser - para melhor desenvolver sua personalidade e poder agir com autonomia, expressando opiniões e assumindo as responsabilidades pessoais, enfim para o desenvolvimento da pessoa de modo integral. (Delors 2000, p.157) No decorrer da pesquisa os estudantes são desafiados a encontrarem alternativas para solucionarem as dificuldades, por exemplo, algo que não sai como planejado, e dessa forma vão se tornado autônomos desenvolvendo uma desenvoltura frente às adversidades, habilidades essas que irão se refletir em todas os âmbitos da vida dos alunos. Nesse sentido, Moraes, Ramos e Galiazzi (2004, p. 17) salientam que ajudar os estudantes na construção de seus projetos pessoais de vida e estimulá-los para que tenham suas iniciativas próprias poderia ser uma das funções da escola. Isso significa contribuir para a construção de sua autonomia. É exatamente isso que o trabalho com projetos de aprendizagem proporciona, incentivando os alunos a terem iniciativas próprias, pois é isso que o mercado competitivo de hoje espera de seus profissionais. Segundo Ramos (2002), desenvolver a autonomia dos alunos significa transformá-los de objetos em sujeitos, e para que essa transformação ocorra é necessário desenvolver a capacidade argumentativa dos mesmos. A educação estatística pode contribuir nesse sentido para a vida dos alunos, pois ela está presente em todos os lugares. Atualmente com as mídias da informação em seu auge, não podemos ter um aluno alienado a elas, não sendo capaz de interpretar e criticar as informações que lhe são passadas, o letramento estatístico vai, ainda, além desse processo, pois ele tem a capacidade de inserir o aluno no mundo cientifico. Nesse contexto, as palavras de Godino (1996) nos fazem refletir,

5 No mundo contemporâneo, a educação científica não pode reduzir-se a uma interpretação unívoca e determinista dos acontecimentos. Uma cultura científica eficiente reclama uma educação no pensamento estatístico e probabilístico. A intuição probabilística não se desenvolve espontaneamente, exceto dentro de um limite muito estreito. A compreensão, interpretação, avaliação e predição de fenômenos probabilísticos não podem ser confiados a intuição primária que tem sido tão desprezada, esquecida, e abandonada em um estado rudimentar de desenvolvimento baixo a pressão de esquemas operacionais que não podem articular-se com eles. (GODINO et al,1996, p.12) Quando partimos para pratica, transmitimos aos nossos alunos os cuidados necessários na formação dos gráficos com uma atenção especial a proporcionalidade, salientamos que o gráfico irá representar de forma sucinta os resultados obtidos da pesquisa. Para analisar os dados é necessário se ter clareza sobre a questão que estão sendo investigadas ou pesquisadas. No processo de análise exploramos junto aos alunos toda temática pesquisada a fim de não limitar-se a uma conclusão numérica das informações coletadas, queremos que eles interpretem o gráfico e nos infiram resultados contextualizados fazendo com que eles pensem e tirem conclusões que vão alem dos números. 3. Metodologia O projeto se deu na escola CAIC em Rio Grande, contou com a participação de 14 alunos do 9º ano A. Foram trabalhadas com os alunos algumas habilidades da Estatística, como instrumentos de medida, medidas de dispersão central: média, moda e mediana, gráficos e tabelas e a elaboração de uma pesquisa em forma de projeto de aprendizagem. Na concepção de Fagundes (2006, p.29-30) essa pedagogia por projetos de aprendizagem apresenta resultados significativos quanto ao desenvolvimento cognitivo e melhoria da aprendizagem, especialmente na construção de conceitos científicos. Outros autores como Fagundes, Sato, e Laurino - Maçada (1999) também se dedicaram a estudar o Projeto de Aprendizagem, citado por Silva e Pinto (2014), eles o veem como uma pedagogia que começa com os alunos, com seu conhecimento prévio em um tema de interesse para eles, e é construído sobre os alunos" através de perguntas - ou 'preocupações' - que surgem de suas experiências sobre o tema, e seu desejo de explicar e entender essas experiências. A abordagem incentiva os alunos a desenvolver a

6 capacidade de fazer perguntas, procurar respostas, a pensar criticamente e construir coerentes argumentos, e aprender a aprender através de suas próprias pesquisas. De acordo com Galiazzi (2003), a aprendizagem por meio de pesquisa permite que o aluno a estabelecer " uma o diálogo entre teoria e prática, tecendo uma rede de conexões " Ao encerrar o segundo dia de oficina os alunos aplicaram os questionários nas turmas de seus colegas e analisaram os dados coletados com a ajuda do Excel, organizando os dados em tabelas e gerando gráficos, depois eles apresentaram os resultados aos colegas com o auxilio de material concreto confeccionado por eles, cartazes. Foi utilizado um pré e pós-teste para verificar o conhecimento prévio dos alunos a cerca do conteúdo ministrado nas oficinas bem como ao término das mesmas verificar o conhecimento aprendido dos alunos. No que se refere à análise dos dados, por ser uma amostra pequena optamos por uma metodologia de análise qualitativa com o método DCS uma técnica do Discurso do Sujeito Coletivo de Lefèvre e Lefèvre, (2000) que é uma proposta de organização e tabulação de dados qualitativos de natureza verbal, citado por Duarte, Mamede e Andrade que consiste numa técnica de construção do pensamento coletivo que visa revelar como as pessoas pensam, atribuem sentidos e manifestam posicionamentos sobre determinado assunto. Utilizaremos cálculos das médias, variância e coeficiente padrão para ilustrar o aumento das notas do pós-teste em relação ao pré-teste. Optamos por não realizar testes estatísticos mais profundos tendo em vista que a amostra era muito pequena. 4. Resultados e Discussão No contexto escolar, de acordo com Guimarães (2003), há indicadores de que a motivação intrínseca facilita a aprendizagem e o desempenho dos estudantes. Pois, o aluno intrinsecamente motivado envolve-se em atividades que oferecem a oportunidade para o aprimoramento de seus conhecimentos e de suas habilidades. Nesse sentido, percebemos com a realização do pré e pós-testes um aumento considerável nas notas dos alunos, comprovadas pela média do pré-teste que foi de 2,5, em contrapartida, a média do pós-teste foi de 8,2. Calculamos ainda a variância que foi de 6,6428, o desvio padrão, 2,5773 e o coeficiente de variação para a diferença entre as médias do pré e do pós-teste, obtivemos _ 45, 10% de variação.

7 Podemos atribuir esse aumento das notas a inúmeros fatores, mas acreditamos que o próprio teste tenha despertado nos alunos o interesse em aprender os conteúdos ministrados nas oficinas, e que a motivação tenha se fortalecido ao longo das mesmas. A motivação do aluno é um dos principais determinantes do êxito e da qualidade da aprendizagem, por isso, apostamos em atividades diferenciadas que chamassem a atenção dos alunos a ponto deles aprenderem de forma espontânea, lúdica e ativa. Apostamos na metodologia do pré-teste, primeiramente para instigar os alunos sobre os conhecimentos de estatística, para apresentar-lhes o conteúdo que seria trabalhado durante as oficinas a fim de motivá-los para um mundo de possibilidades estatísticas que eles desconheciam anteriormente. Além de fazer um diagnóstico de como está a educação estatística em uma escola pública. Utilizamos para análise dos dados o método DSC Discurso do Sujeito Coletivo, para ilustrar o conhecimento prévio dos alunos e o conhecimento aprendido, analisaremos a evolução da resposta para uma pergunta de interpretação de um gráfico questão 1) a) que se encontra nos anexos, resposta do pré-teste está mostrando quem vai se tornar presidente e no pós-teste a mesma estudante respondeu As informações quem estão no gráfico são de três pessoas que estão sendo votadas pelos cidadãos para presidente do Brasil, nessa pesquisa quem está liderando é a Dilma. Com essa transcrição percebemos que houve um amadurecimento na resposta da aluna, pois mesmo que ela soubesse o tema do gráfico antes das oficinas, ela não conseguiu analisar profundamente o gráfico, na resposta do pós-teste percebemos que a aluna conseguiu expressar de forma mais clara o que estava sendo apresentado. Podemos pensar que houve tal amadurecimento na resposta da aluna, pois o préteste propiciou uma desacomodação que já foi explicitada no referencial teórico com a teoria de Piaget, portanto, possivelmente essa desacomodação gerou uma motivação por aprender aquele conteúdo novo que se apresentava refletido no aumento das notas no pré e pós-teste. 5. Conclusão O projeto LeME atingiu seu objetivo principal que era levar a estatística para uma escola pública, tal ação partiu de uma preocupação observada pelas professoras em outro projeto sobre que o ensino de Estatística nessas escolas poderia ser precário por inúmeros

8 fatores. Entretanto, seria preciso averiguar essa situação, por isso foram realizados os prétestes para diagnosticar como estava o ensino da estatística, e infelizmente nossa suspeita se concretizou. A partir de então, visando suprir uma necessidade da educação básica, foram ministradas oficinas com o intuito de letrar estatisticamente esses jovens. A educação estatística no mundo contemporâneo se torna de suma importância para que os indivíduos sejam capazes de criticar, fazer inferências, previsões sobre as informações que lhe são apresentadas, tornando-se cidadãos ativos e críticos com capacidade de mudar o ambiente em que vivem. A pesquisa realizada com esse grupo de alunos foi somente o início de uma jornada que precisamos expandir, para que possamos levar a estatística de forma lúdica e ativa para o maior número de alunos possível. Os resultados dos pré e pós-testes mostraram o quanto a motivação e a educação de forma ativa, como processo se tornam fundamentais para assimilação de novos conhecimentos, devido ao notável aumento das médias dos alunos no pré e pós-teste, porém sabemos que a avaliação da aprendizagem é um processo complexo e não pode ser realizada apenas por testes com caráter de prova, mas sim de forma contínua. Referências DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 4.ed. São Paulo: Cortez. Brasília, DF: MEC: UNESCO DUARTE, Sebastião, MAMEDE, Marli e ANDRADE, Sônia. Opções Teórico Metodológicas em Pesquisas Qualitativas: Representações Sociais e Discurso do Sujeito Coletivo. Saúde Soc. São Paulo, v.18, n.4, p , 2009 FAGUNDES, Léa da Cruz; MAÇADA, Débora Laurino; SATO, Luciane Sayuri. Aprendizes do futuro: as inovações começaram. Brasília: MEC, FAGUNDES, Léa da Cruz. et al. Projetos de Aprendizagem - uma experiência mediada por ambientes telemáticos. Revista Brasileira de Informática na Educação, vol. 14, n. 1, jan. abril, Guimarães, S.E.R. (2003). Avaliação do estilo motivacional do professor: adaptação e validação de um instrumento. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. [ Links ] GODINO, J. D., BATANERO, M. CAÑIZARES, M. J. Azar y Probabilidad. Madrid: Sínteses, GORDON, F. & GORDON, S. Statistics for the Twenty-First Century. USA: The Mathematical Association of America

9 LIMA, Valderez M. do R. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: EDIPUCRS, p MORAES, R.; RAMOS, M.G.; GALIAZZI, M.C. Pesquisar e aprender em Educação Química: Alguns pressupostos teóricos mimeo. PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro : Zahar, RAMOS, M. G. Educar pela pesquisa é educar para a argumentação. In: MORAES, R. SILVA, Mauren Porciúncula, PINTO, Susi Samá. Teaching Statistics Through Learning Projects. Statistics Education Research Journal, 13(2), , International Association for Statistical Education (IASE/ISI), November, 2014 ANEXO Pré e pós-teste UNIVERSIDADE FEDEAL DO RIO GRANDE LeME Letramento Multimídia Estatístico na Escola/ CAIC Resolva as seguintes questões: Nome: Turma: 1) Observe o gráfico abaixo publicado na Folha de São Paulo antes das eleições. Explique as questões abaixo: A) Analise as informações apresentadas no gráfico. B) Por que o gráfico de linhas é o mais adequado para essa pesquisa? 2) Depois de aplicar uma prova aos seus alunos a professora organizou as notas em uma tabela. Analise e marque um X nas respostas corretas: a) Qual foi a média das notas dos alunos? ( ) Média 7

10 ( ) Média 5 ( ) Média 8 b) Qual a mediana? ( )7,0 ( )8,3 ( )6,5 c) Qual a moda? ( ) 5 ( ) 6 ( ) 5 e 6 3) Classifique os tipos de gráficos abaixo: 4) Quais os itens que compõe um gráfico? 5) O dono de uma farmácia resolveu colocar à vista do público o gráfico mostrado a seguir, que apresenta a evolução do total de vendas (em Reais) de certo medicamento ao longo do ano de De acordo com o gráfico, os meses em que ocorreram, respectivamente, a maior e a menor venda absolutas em 2011 foram: a) março e abril b) março e agosto c) agosto e setembro d) junho e setembro e) junho e agosto 7) Quais itens estão faltando no gráfico da questão anterior?

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