RESGATE DE DOIS OBJETOS LÚDICOS: SEGUINDO O CAMINHO DO PIÃO E DO BILBOQUÊ

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1 RESGATE DE DOIS OBJETOS LÚDICOS: SEGUINDO O CAMINHO DO PIÃO E DO BILBOQUÊ Roselne Santarosa de Sousa (Mestranda/UFSJ) roselnesantarosa@gmail.com Maria de Fátima A. de Queiroz e Melo (Orientadora/BRINQUEDOTECA//LAPIP/ DPSIC/UFSJ) queirozmaldos@uaivip.com 1. Introdução Pesquisar os objetos lúdicos como mediadores na construção do desenvolvimento humano é uma tarefa que já tem sido empreendida no campo da Psicologia. Não resta dúvida sobre a importância desses objetos como instrumentos importantes no cotidiano das crianças em todo o mundo, como já ressaltado por autores como Lev S. Vigotski (1989) e Walter Benjamin (1984), referências quando o pesquisador busca entender as contribuições que os brinquedos oferecem ao desenvolvimento infantil. Oliveira (1993), baseando-se nos pressupostos do primeiro autor, lança um olhar sobre os brinquedos como objetos sócio-culturais, ou seja, construídos como necessidades e produtos das sociedades. Assim, mais do que apenas intermediários, os brinquedos podem ser reconhecidos como atores sociais, uma vez que são parceiros mediadores de/nas ações desenvolvidas por seus usuários. Neste sentido, como parte do projeto de pesquisa intitulado O brinquedo artesanal como fonte de informação acerca das sociotécnicas em uma região de Minas Gerais, esse trabalho procura mapear a trajetória destes objetos, mobilizando suas histórias, desde suas origens até se transformarem em elementos das experiências das crianças imersas em suas culturas locais ou mais amplas. Para tanto, a Teoria Ator-Rede TAR - constituiu-se como importante instrumento de pesquisa, pois, ao incluir os objetos no estudo das relações sociais, permite que o brinquedo também seja reconhecido como ator social que produz efeitos múltiplos nas redes às quais se conecta. Qualquer ator é possuidor de histórias e estas possibilitam ao pesquisador encontrar outras conexões que os ligam a outros atores antes aparentemente desconectados. Dessa forma, a palavra actante, se adequou mais ao estudo ator-rede, pois o termo se refere a uma idéia de mobilidade e deslocamento possíveis a cada ator social (QUEIROZ e MELO, 2007). Tal termo é utilizado por Latour para substituir a palavra ator, frequentemente atribuída aos humanos, por representar de maneira mais fidedigna tanto os elementos humanos e nãohumanos que são capazes de causar interferências no mundo e nos outros atores (MORAES, 1997). 2. A Teoria Ator-Rede como iluminadora na investigação de objetos lúdicos A TAR (Teoria Ator-Rede) foi traduzida da sigla ANT Actor Network Theory. Trata-se de uma proposta teórico-metodológica que surgiu com a necessidade de tomar os atores sempre articulados a uma rede, investigando-os em suas múltiplas conexões que estabelecem com outros atores, humanos ou não. A partir dessa concepção, qualquer ator, seja natural, social ou tecnológico constitui uma organização social, pois é capaz de causar modificações e interferências nos outros elementos que estão conectados a ele (QUEIROZ e MELO, 2007). Para Moraes (1997), a Psicologia Social é aquela que se propõe a estudar a articulação entre os aspectos humanos e não-humanos que ocorre de maneira dinâmica, em constante movimento e, dessa forma, sendo a fabricação e apropriação dos brinquedos fenômenos passíveis de serem investigados no âmbito da ciência humana. É no contexto em que material e social se entrelaçam que se propõe uma Psicologia Social do Objeto. Bauer (2003, apud GUARESCHI, 2003) defende a inclusão das coisas concretas no estudo das relações sociais, partindo do princípio de que o mundo está repleto de objetos

2 dos quais os humanos não conseguem se separar, pois qualquer ação praticada pelo homem está mediada, interferida pelos meios materiais (QUEIROZ E MELO, 2007). Contudo, o elemento material da relação interfere e impõe a sua dificuldade à parte humana, provocando efeitos mútuos nos atores. É nessa mútua interferência entre os atores que se produz a materialidade e socialidade própria da tessitura do social (LAW & MOL, 1995). Isso pode parecer estranho para uma sociedade científica que privilegiou os humanos enquanto únicos atores sociais e, consequentemente, como únicos merecedores de investigação para uma Psicologia Social. Entretanto, quando se olha ao redor, percebe-se o quanto o cotidiano do humano se encontra permeado por objetos que não podem ser desprezados, pois são ferramentas essenciais às atividades humanas. Todos esses elementos constituem uma rede de relações que interferem, mediatizam o cotidiano e ganham, no estudo do ator-rede, a mesma importância que os elementos humanos (LAW, 1997). Os objetos são híbridos construídos pela sua articulação com outros atores sociais. Podemos dizer, seguindo a lógica da TAR, que o brinquedo surgiu pelas mesclas realizadas entre o homem e as possibilidades que os diversos materiais envolvidos na sua construção permitiram. É esse encontro entre os aspectos humanos e não-humanos o que possibilita a emergência de fatos inéditos na rede. Dessa forma, a TAR propõe a quebra da divisão entre ciências humanas e naturais já que tudo e todos passaram por misturas, possibilitando a existência dos chamados híbridos sociotécnicos (MORAES, 1997; QUEIROZ e MELO, 2007). Latour (1994, apud QUEIROZ e MELO) acrescenta que, além da capacidade de simbolizar, construir, modificar, transformar, enfim manipular objetos são ações que fazem o humano diferir de outras espécies sendo também atividades que ligam esses atores sociais e possibilitam a emergência dos híbridos sociotécnicos. As sociotécnicas podem ser definidas como os dispositivos desenvolvidos e construídos pela conjugação dos aspectos social e material. Essa junção sócio-material é encontrada em todas as relações travadas entre humano e tudo o que não é humano, sendo que esta última classificação abrange a natureza, os materiais, os eventos sociais, dentre outros. As sociotécnicas potencializam a ação dos humanos sobre o meio, aumentando suas possibilidades de atuação nas relações. Por isso, justifica-se o estudo dos brinquedos artesanais como atores sociais. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo seguir o traçado deixado por dois brinquedos o pião e o bilboquê desde suas origens, com intuito de mapear como ocorreu seu deslocamento em diversos espaços, investigando a etimologia das palavras que lhes deram nomes e suas possíveis traduções. Queiroz e Melo (2007), com inspiração no princípio de simetria da TAR (LATOUR, 2001), aponta que são as relações estabelecidas com o objeto que podem delimitar um objeto como lúdico. Manson (2002) informa que muitos brinquedos não nasceram como artigos lúdicos, integrando, portanto, outras redes como as ritualísticas, comemorativas, comerciais, decorativas e outras. Foi quando a criança utilizou, em suas brincadeiras, esse objeto que ele ganhou a conotação conhecida atualmente. Dessa forma, o brinquedo, transformou-se, traduziu-se de acordo com as necessidades das redes a que foi se incorporando, tornando-se um objeto privilegiado para as atividades infantis. O brinquedo artesanal é, assim, uma fabricação, fruto de um processo social e confeccionado a partir dos materiais encontrados pelo fabricante e pelo próprio brincante. A produção de um protótipo artesanal possibilita ao seu autor impor características próprias, singulares, surgindo, dessa construção, um objeto único. Este objeto lúdico revela a história do próprio autor, pois, ao ser manipulado, recebeu inscrições da subjetividade humana e da vivência daquele que o produziu. Benjamin (1984) afirma que tudo é possível à imaginação infantil, pois as crianças são capazes de transformar qualquer objeto em artefatos úteis ao seu momento de recreação. Para este autor, o brinquedo artesanal oferece à criança uma maior condição de manipulação e

3 transformação, além de informar sobre o contexto social em que vive. Entretanto, Amado (2008) chama a atenção para o fato de que a construção de brinquedos pela criança é uma atividade muito pouco explorada na atualidade. Aristófanes (1984, apud MANSON, 2002) lembra que existe uma relação misteriosa entre a criança e o brinquedo, que envolve o desejo de possuir o objeto, de ser ela própria a fabricante do objeto e de ter o prazer de jogar. Autores como Varotto e Silva (2004) e Queiroz e Melo (2007) concordam que a criança, ao participar do processo de construção do brinquedo, inscreve nesse objeto aspectos singulares de sua vivência. O conceito de tradução é imprescindível na Teoria Ator-Rede, uma vez que esta é também chamada de Sociologia da Tradução, explicitando as transformações possíveis que podem afetar um ator e transformar, ao mesmo tempo, a rede na qual está conectado (QUEIROZ e MELO, 2007). A rede em que se inserem os objetos lúdicos, como em outras redes, se traduz constantemente por agenciar novos atores, permitindo a emergência de protótipos híbridos. São objetos que vão incorporando novos saberes e materiais em sua construção, frutos das relações sociotécnicas estabelecidas entre os humanos, suas sociedades e suas técnicas. Latour (2000) utiliza o conceito de tradução como fundamento básico em seus estudos. A tradução ocorre quando existe a transformação, porém esta não deve tornar o objeto irreconhecível, pois é preciso que alguma de suas características se mantenha. São as traduções experimentadas pela articulação entre aspectos sociais e materiais que vão provocar as mudanças necessárias para a manutenção e criação de novas relações e de novos actantes. Segundo estudos (LAW, 1997; QUEIROZ e MELO, 2007), o processo de tradução pode ser definido por um movimento de associações, caracterizadas pela similaridade e a diferença e por um deslocamento de interesses. É um movimento em que os actantes são movimentados, deslocados, transformados. Para Queiroz e Melo (2007), as séries paradigmáticas e sintagmáticas são variações pelas quais passam os objetos, ajudando-nos a entender as traduções possíveis pelas quais passaram os brinquedos. Com base em Latour (1999, apud QUEIROZ e MELO, 2007), quando se fala na dimensão paradigmática, significa dizer que os objetos passaram por transformações físicas, assumindo novos formatos, ou foram construídos com materiais diferentes daqueles usados no modelo original, tomado como um paradigma. Já o eixo sintagmático revela as modificações ocorridas nas formas de uso, na maneira como os usuários se apropriam o objeto, a cada vez que entram em contato com ele. Historicamente, o brinquedo passou de uma condição de produção manufatureira e caseira para a condição de industrialização e comercialização, ou seja, esses objetos atravessaram redes heterogêneas e absorveram em sua conformação aspectos que contribuíram para modificações tanto em nível sintagmático quanto em nível paradigmático. 3. Redes sociotécnicas e tradução dos brinquedos investigados 3.1. O bilboquê O bilboquê é um objeto secular que serve bem ao estudo do Ator-Rede, pois permite falar sobre diferenças e semelhanças que surgiram pelo contato entre comunidades e culturas diferentes. Pesquisar a trilha do bilboquê remete a questões difíceis de serem relacionadas quando se pensa em um objeto deslocado. Mas, estudando esse brinquedo na perspectiva de uma Psicologia Social, observa-se que a rede que dá sustentação a sua sobrevivência é bem mais bifurcada do que poderíamos ingenuamente pensar. Trata-se de um objeto lúdico que existe há mais de 400 anos. Ariès (1981) sugere que este foi o brinquedo preferido de Henrique III ( ) e também objeto de modismo na corte do Rei Luís XIII entre os anos 1638 a No Brasil, seu uso foi bastante difundido por volta de 50 a 60 anos atrás. Pode-se definir o bilboquê como um jogo-brinquedo que deve ser manejado com uso de destrezas (ALVES, 2006), tendo como objetivo o encaixe de duas peças: um objeto (seja

4 cilíndrico, cônico ou esférico) que serve para ser lançado e encaixado em outra parte que funciona como suporte, ambos presos por corda ou barbante. Este brinquedo-brincadeira é manejado individualmente, mas permite a proposição de desafios entre pares. Referências sobre este objeto são encontradas em algumas obras de artistas brasileiros: o bilboquê está em uma das principais telas do pintor brasileiro Belmiro de Almeida intitulada Dois Meninos Jogando Bilboquê ; escritor juiz-forano Murilo Mendes, também fez referência ao brinquedo em um de seus poemas chamado Meninos ( Sentado a soleira da porta/menino triste/que nunca leu Julio Verne/ menino que não joga bilboquê/ menino das brotoejas e das tosses eternas... ) ( Em relação aos seus deslocamentos e suas possíveis traduções, o bilboquê foi encontrado em várias partes do mundo, apresentando diferenças e semelhanças em sua confecção. Algumas de nossas buscas levaram a um museu que conta um pouco da história do bilboquê. Alguns protótipos estão descritos na página on-line do museu chamado Elliot Avedon e Archive off Games, da Universidade de Waterloo, no Canadá, que possui catálogo contendo, desde os jogos mais antigos do mundo até os computadorizados da atualidade, oferecendo informações sobre o bilboquê em diversas regiões do mundo. O museu indica a existência do uso do bilboquê por pessoas de diferentes nacionalidades e localidades como franceses, japoneses, inuítes (população indígena que habita as regiões do Alasca, Canadá e Groenlândia, também chamados de esquimós ou inuits), peruanos, italianos, finlandeses, colombianos, mexicanos, americanos, estes últimos provavelmente introduzidos por índios americanos, trazendo também informações sobre os modelos de bilboquê encontrados nos locais indicados anteriormente. São diferenças que indicam as séries paradigmáticas que referenciaram as mudanças sofridas por este brinquedo no tempo e no espaço, relacionando formatos, variações terminológicas e materiais pelos quais passaram estes objetos, demonstrando que, apesar de ter se deslocado bastante em termos geográficos, o bilboquê foi pouco traduzido, pelo menos no que se refere aos materiais e estratégias de jogos. Em relação à dimensão sintagmática que nos fala da apropriação contemporânea do objeto, verificamos que atualmente existem federações internacionais que regulamentam as normas dos jogos e campeonatos de bilboquê. O que se percebe é que cada cultura produziu o brinquedo e suas regras de acordo com as possibilidades materiais e funcionais que conheciam ( Hoje, traduções do brinquedo que são encontradas no Brasil foram desenvolvidas para se apropriar as destrezas dos jogadores de várias idades. Outra tendência é a construção do bilboquê com materiais recicláveis que atende a três movimentos encontrados na atualidade: resgate de brinquedos populares, reutilização do lixo para controle ambiental e educação utilizando brinquedos para desenvolvimento da coordenação motora e da concentração das crianças ( Especificamente no Brasil, não encontramos informação precisa acerca da origem do bilboquê ou de como aqui foi introduzido. No entanto, pode-se levantar a hipótese de que, por ocasião da colonização, os portugueses tenham trazido o objeto ao conhecimento dos povos indígenas. Outra hipótese possível é a de que esses já conheciam as técnicas de jogo e de fabricação antes da colonização no período pré-colombiano, ou seja, antes do contato com os europeus ( Uma pesquisa recente revela que o bilboquê é um brinquedo comum entre os índios brasileiros e norte-americanos ( Atualmente, as comunidades indígenas brasileiras utilizam este brinquedo nas atividades grupais, em suas festividades e em campeonatos, tendo a participação não só das crianças, mas também dos adultos ( Como apontam Moraes (1997) e Law (1986), os objetos atravessam redes muito variadas. No caso dos brinquedos, percebemos que estes objetos estão relacionados com as redes

5 mercadológicas, com as concepções de infância e de educação, com a cultura religiosa, com o estudo antropológico e literário (CARVALHO e PONTES, 2003). Como visto anteriormente, pesquisar a questão do bilboquê e seu traçado remete a história da colonização dos povos, suas possibilidades e necessidades, indicando que os atores se conectam e transformam as redes em que estão associados para produzir efeitos inéditos O pião Câmara Cascudo (1988, p. 500) define e descreve o pião da seguinte maneira: pinhão, brinquedo de madeira piriforme, com ponta de ferro, por onde gira pelo impulso do cordão enrolado na outra extremidade e puxado com violência e destreza. Manson (2002) segue a definição delimitada por outros historiadores de jogos que dividem este brinquedo em duas categorias: piões e piorras. Os piões são objetos jogados com cordel, mola ou outro mecanismo que os faça movimentar enquanto a piorra foi inicialmente descrita de forma semelhante a do pião, também com presença de cordel, que servia aos jogos de velocidade ou em disputas para verificar qual objeto rodopiava por mais tempo. Posteriormente, a piorra passou a ser traduzida para definir os piões pequenos. Entretanto, além da piorra, Manson (2002) ainda remete a outras traduções do pião que são moine, toton, troupe, pirouette e inclui outras variações linguísticas ocorridas em português que são piurra, piusca, pilrete e balharico (AMADO, 2000 apud MANSON, 2002). Em Câmara Cascudo (1988), não encontramos elementos para fazer considerações sobre as dimensões sintagmáticas quando o autor relaciona as semelhanças existentes nas formas de jogar entre portugueses, brasileiros, romanos e gregos. Entre romanos e gregos, foram identificados, respectivamente, os jogos turbo e strombos que são idênticos aos jogos de pião no Brasil, assim como em Portugal o jogo é semelhante ao aqui praticado. Amado (2007), em seu livro sobre os brinquedos populares, realiza um extenso estudo sobre o pião e a piorra, dedicando um posfácio inteiramente a esses objetos. Nessa obra, estão descritas as origens do pião e sua trajetória e, quando se faz uma análise segundo a Teoria Ator-Rede, percebe-se a conectividade desse objeto com outros movimentos sociotécnicos. Amado (2007) pondera que os recursos materiais e técnicos usados na construção de um pião influenciavam as jogadas e desafios propostos pelos jogadores e principalmente nas negociações de vendas e trocas. Os piões mais coloridos eram mais caros e os de madeira de carvalho não sucumbiam facilmente aos ataques de outros jogadores. Santarosa-Sousa e Queiroz e Melo (2008) acrescentam que um dos elementos que revelam as práticas sociais de uma cultura são os materiais usados na construção de seus instrumentos. As sociotécnicas são reveladas ainda por outros indícios como rituais, tradições orais e populares. Amado (2007) mostra que era comum o pião figurar em adivinhas como a seguinte: Para andar lhe ponho a capa/e tirei-lha para andar; / que ele sem capa não anda, nem com ela pode andar/ (...) (AMADO, 2007, p. 233). Outros versos ilustram essas advinhas e demonstra o quanto elas eram comuns no Brasil e em Portugal: Com a capa não dança, /sem capa não pode dançar; /Para dançar se bota a capa, tira-se a capa para dançar (CÂMARA CASCUDO, 1988, p. 500). Bernardes (2006) atribui aos portugueses o papel de transmissores dos piões e das formas de jogar para o Brasil. Seguir as redes sociotécnicas percorridas pelo pião significa encontrar conexões e disparidades que, ao mesmo tempo, ligam e afastam os fatos. Estudos indicam que o pião parece ter surgido das indústrias manufatureiras caseiras com restos das produções dessas oficinas (ARIÈS, 1981; MANSON, 2002). Amado (2007) acredita que este objeto é mais antigo, informando que piões de madeira foram encontrados nas ruínas de Pompéia, enquanto outros indícios (CARVALHO; PONTES, 2003) sugerem que os objetos encontrados nessa escavação eram confeccionados em argila.

6 O pião é encontrado no mundo com alterações verificáveis nas séries paradigmáticas e sintagmáticas produzidas ao longo da existência desse brinquedo. Provavelmente, foram essas modificações que permitiram sua permanência e adequação frente a uma sociedade altamente industrial. Dessa forma, o pião recebeu novas denominações, estratégias de jogos e materiais que refletiram a realidade de seus usuários. As mutações na série paradigmática revelam um objeto com formatos, materiais e tamanhos diferentes. As modificações, contudo, só ocorrem enquanto o objeto mantém uma característica básica entre ele e as traduções produzidas. No caso do pião, a particularidade fundamental é o movimento giratório, enquanto outras características, como o material e o tamanho, não comprometem a identificação do objeto. Na série sintagmática, observa-se que, além de as culturas terem alterado a configuração física do pião, estas produziram cada tradução desse brinquedo de acordo com suas necessidades, gerando terminologias que revelavam o universo do usuário. As variações nominais são fortes indícios da conectividade presente na rede do pião e mostram a presença desses objetos em grande quantidade de países pelo mundo. Além de revelarem alguns vestígios do pião, os nomes são responsáveis por divulgar aspectos próprios da cultura que se apropriou daquele objeto. Os deslocamentos geográficos também informam sobre as traduções experimentadas. A pesquisa na internet indica cerca de noventa nomes para o pião em todo o mundo, sendo que alguns desses são: Baldufa (Espanha), Buguri (Índia), Dilldoo (Alemanha), Snurra (Suécia), Spinning top (Reino Unido), Toupie (França), Dreidel (Israel) e Kendama (Japão e Inglaterra). Analisando a trajetória do pião, desde seu surgimento até os dias atuais, percebe-se que seu uso não se restringiu à atividade lúdica. Outras redes denunciam a presença do pião como actante, como por exemplo, nas redes religiosas, como no caso do dreidel, nas adivinhas lusobrasileiras contadas por Amado (2007) e Manson (2002), na literatura, iconografia e ainda servindo ao ensino da física. Dessa última rede, surgiu um protótipo chamado levitron que gira flutuando devido aos íons existentes no pião e em uma base magnetizada ( O pião é um objeto que contribui para contar a história da própria civilização. Aprofundando o conhecimento sobre ele, as conexões levam a certezas e incertezas. Sua própria origem é cercada de mistérios. Assim, investigar o seu traçado permite entrar em contato com as redes às quais o pião está conectado, deflagrando histórias e conexões desconhecidas. Manson (2002) revela como este objeto foi registrado na iconografia, especialmente na simbolização das idades da vida. O mesmo autor comenta que este objeto, devido seu movimento giratório, foi comparado à vida humana na literatura e na iconografia para demonstrar o quanto esta é efêmera e também em metáforas acerca do movimento que o humano é capaz de realizar. Assim, oriundo de uma condição manufatureira e artesanal, com seu movimento, o pião encanta pessoas de todas as idades, atingindo inclusive crianças que vivem mobilizadas com os apelos que fazem os brinquedos de fabricação industrial. Recentemente, uma conhecida fábrica de brinquedos adotou como estratégia produzir alguns protótipos do pião com materiais plásticos, contribuindo para perpetuar o papel desse brinquedo na histórica da infância. A tradução industrial do pião que ganhou status de moda há alguns anos atrás foi o beyblayde, formado por cinco peças e utilizado principalmente para desafios entre brincantes, como o pião tradicional. ( Objetos em extinção? Segundo autores como Ariès (1981), Manson (2002) e Amado (2007), o pião e o bilboquê são brinquedos milenares que sobreviveram às transformações pelas quais a sociedade e o humano passaram, apesar de, contemporaneamente, encontrarmos menos referências ao

7 bilboquê do que ao pião. Como visto no decorrer do trabalho, o pião participou em mais redes que o bilboquê (mitológicas, educativas e outras) que, apesar de ter sido um dos principais brinquedos de Luís XIII e motivo de modismo na Europa, não teve a mesma sorte. Ainda é visto de forma saudosista por alguns e é disputado em campeonatos mundiais, mas não é tão conhecido pelas crianças nascidas nos últimos anos do século passado e início deste. Quando procuramos em livros, sites e demais referências, o pião surge sempre com modalidades, formas, funções e nomes diferentes, enquanto o bilboquê, além de ser também bastante antigo e conhecido em várias culturas, parece não ter encontrado conectividade em tantas redes como o fez o pião. Este último recebeu capítulos em livros, foi cantado em verso e prosa, enquanto o uso do bilboquê foi declinando, levando-nos à conclusão de que, aparentemente, o pião conseguiu produzir mais efeitos que o bilboquê, nas redes onde foi traduzido. A própria dificuldade que o objeto impõe ao jogador pode ter contribuído para o desuso do bilboquê, enquanto algumas traduções do pião possuem um suporte para auxiliar a manejar o brinquedo e outras apenas necessitam dos dedos indicadores e o polegar para impulsionar o pião. Em contrapartida, existe certo movimento, flagrado pelas incessantes buscas a internet sobre seu trajeto que indica um resgate, especialmente de profissionais ligados a educação, para trazer de volta ao universo infantil o bilboquê ( Entre os séculos XVI e XVIII, a infância não era reconhecida pela sociedade e, assim, não havia diferenciação entre as atividades adultas e infantis (ARIÈS, 1981; BERNARDES, 2006). Crianças e adultos brincavam com jogos e brinquedos existentes na época, levando Ariès (1981) a defender a idéia de que a criança só mantém o interesse por um brinquedo quando este tem aproximação com o universo dos adultos. Essa posição também é defendida por Muratoni e Santana (2007) que a reforçam com o argumento de que as crianças se interessam por atividades ligadas à idade adulta, numa tentativa de apreender e elaborar a cultura em que estão imersas. Para Ariès, o bilboquê deixou de ser praticado pelos adultos e assim também ocorreu, progressivamente, nas brincadeiras das crianças. Numa defesa contrária ao argumento de que o bilboquê caiu em desuso quando os adultos deixaram de brincar com este brinquedo, Fernandes (2004, apud FLORES, 2005) coloca que as crianças possuem uma cultura com aspectos lúdicos exclusivamente infantis e que o suporte para os objetos e brincadeiras vem do próprio grupo infantil. Segundo as referências consultadas em sites, livros, entrevistas com artesãos e experiência com crianças, percebe-se uma procura maior pelo pião e suas modalidades do que pelo bilboquê. O pião modificou mais vezes o seu formato, enquanto o bilboquê se tornou mais estático em sua configuração, ou talvez tenha sido traduzido tantas vezes que não manteve alguma característica que facilitasse o seu reconhecimento. Os poucos artesãos de brinquedos encontrados nas regiões de São João del-rei e Tiradentes ainda fabricam o bilboquê e o pião. No entanto, relatam dificuldade em fabricar estes dois brinquedos devido à necessidade de ter maquinário específico para sua confecção, tais como tornos, lixas e serras circulares, além de madeiras, como o MDF (Medium Density Fiberboard - Fibra de Média Densidade), que permitem moldar o brinquedo, produzindo estes objetos somente quando existe procura e encomenda pelos consumidores. Na região de Barbacena, uma das cidades pesquisadas, não foi possível encontrar fabricantes de brinquedos, de uma maneira geral. Quando são vistos brinquedos como bilboquês e piões, dentre outros, nas lojas de artesanato, estes são originados da cidade de São Paulo: os profissionais encontrados relataram não conhecer artesãos na cidade voltados para a fabricação destes produtos (segundo informações colhidas nos locais). Nas feiras de artesanato de Barbacena, são encontrados principalmente artigos de uso pessoal, enfeites caseiros e artigos para cozinha, havendo indícios de que os brinquedos artesanais parecem estar sumindo do comércio daquela região, lembrando um movimento anunciado por Manson

8 (2002) que verificou um desaparecimento dos fabricantes de bonecas, bibelôs e figurinhas na Europa no século XVII. A pesquisa também levantou dados nas cidades de Prados, Tiradentes e São João del-rei, onde ainda são encontrados fabricantes de brinquedos. Os profissionais consultados foram entrevistados com base no roteiro construído pelo grupo para compreender como os objetos lúdicos são produzidos pelos artesãos. Segundo os artesãos, seus produtos são procurados por crianças e adultos, esses últimos sendo os principais compradores. A venda dos produtos ocorre em feiras nas próprias cidades e outras em Juiz de Fora e em São Paulo. Percebemos que, em nossa região, a maioria dos brinquedos artesanais é produzida em madeira (MDF e pinnus ), panos diversos, enchimento acrílico, linhas e tintas. Além do torno, das lixas e serras para a produção de piões e bilboquês, máquinas de costura e outros instrumentos são necessários para a fabricação de bonecas e outros brinquedos artesanais Experiência com os brinquedos em uma comunidade Como a proposta desse trabalho era conhecer o caminho trilhado pelo brinquedo, a criança não podia ser um ator ignorado na pesquisa. Assim, uma comunidade subsidiada à Pastoral da Criança e do Menor da cidade de Barbacena, situada em um bairro da periferia foi escolhida para um evento de observação das crianças interagindo com o pião e o bilboquê. A entidade atende crianças de baixo nível socioeconômico, algumas em situação de risco que possui idades entre seis a onze anos. A maioria dessas crianças conhecia o pião, chamado por alguns de beyblades, mas nunca haviam ouvido falar no bilboquê. Dessa forma, os brinquedos foram apresentados inicialmente através de uma conversa informal às vinte e cinco crianças que estavam no local. Seguido a este momento, onze protótipos adquiridos pela pesquisa foram entregues as crianças, sendo: cinco piões bojudos, com suporte e correia para ser puxada e uma piorra sem correia; três bilboquês com haste presos a bola com orifício ao meio; um bilboquê semelhante a uma cesta de basquete e outro parecido a um balanço com dois lugares. A observação foi realizada em um período aproximado de 60 minutos nos quais as crianças fizeram um rodízio entre dois brinquedos. Depois de um momento de ansiedade em que todos demonstraram querer brincar com ambos os brinquedos, o pião passou a ser o mais requisitado. Em vários momentos, os três bilboquês chegaram a ser deixados de lado, sem que ninguém quisesse brincar. A maioria das crianças demonstrou afinidade com o pião: mesmo aqueles que nunca haviam brincado com esse brinquedo procuravam desenvolver alguma jogada. Grupos foram formados para jogar com o objeto, alguns jogadores tentando desenvolver táticas para tirar outro pião da roda. Perguntando as crianças o porquê do bilboquê não está sendo procurado, algumas respostas indicaram que ele era difícil e pesado, outras acrescentavam ser impossível encaixar as duas partes, enquanto o pião se apresentava mais fácil de jogar. Depois que comentamos que o bilboquê é um objeto conhecido no mundo todo e que são verificados campeonatos mundiais, alguns demonstraram interesse para tentar novamente, na crença de que a habilidade para manipular o objeto era uma tarefa possível. Gradualmente, as crianças começaram a arriscar estratégias para acertar o jogo. Mesmo assim, o objetivo de encaixar o a esfera no cilindro não foi alcançado por nenhuma criança naquele momento, talvez por ser uma ação que exigisse bastante destreza. Apenas as versões do bilboquê assemelhadas ao jogo de basquete e balanço conseguiram ser manejadas com êxito pelas crianças. Ao final do evento, algumas crianças queriam saber onde era possível adquirir aqueles brinquedos e quanto custava cada objeto, relatando que gostaram muito de conhecer e aprender sobre os mesmos, pois em suas casas só possuíam brinquedos comuns, como bonecas, carrinhos entre outros. O evento foi registrado com fotos panorâmicas para evitar a

9 exposição das identidades dos participantes, conforme as orientações do Comitê de Ética no trabalho com menores. 4. Conclusões Como narrado ao longo do trabalho, as sociotécnicas servem à construção dos fatos e artefatos. Os brinquedos artesanais, como outros tantos objetos, resumem a história da própria humanidade. Dessa forma, um trabalho concomitante à busca bibliográfica dos fatos que marcaram a presença e importância do brinquedo no mundo foi a construção de um mostruário para divulgar a presença dos brinquedos estudados em várias formas de produção como pinturas a óleo e fotografias (este trabalho integra o Catálogo Virtual de Brinquedos Artesanais desenvolvido por este grupo de pesquisa, ligado à Brinquedoteca da UFSJ). As imagens demonstram uso de materiais e modelos que informam sobre as práticas de fabricação dos brinquedos e seus deslocamentos. Esse trabalho foi realizado com imagens retiradas de sites e fotografias cedidas por artesãos pesquisados, com base no roteiro construído pelos participantes da pesquisa que foi utilizado para compreender a trajetória do brinquedo. Dados como origens, materiais utilizados na construção, formas de apropriação dos usuários, quais histórias participam da existência do brinquedo, assim como as imagens, foram informações que fizeram parte de nossas buscas. O estudo do brinquedo artesanal, focando especialmente em dois objetos específicos, possibilitou a construção de associações antes não imaginadas. No entanto, ainda existem caminhos a ser seguidos que podem permitir novos conhecimentos sobre o pião e o bilboquê. Para a TAR, qualquer fato ou artefato pode ser colocado à prova, uma vez que podem surgir, inesperadamente, outros atores para interferir e modificar a maneira de existir destes objetos nas redes em que continuam presentes, ou seja, ambos os brinquedos analisados podem apontar para redes ainda não exploradas. Nossa intenção com esta pesquisa foi iluminar o percurso de alguns dos objetos lúdicos presentes nas várias culturas, contemporaneamente obscurecidos pelos brinquedos produzidos em escala industrial, resgatando histórias dos grupos culturais que os tiveram como artefatos significativos. 5. Referências bibliográficas AMADO, J. Universo dos Brinquedos Populares. 2. ed. Coimbra: Quarteto, ALVARENGA, M. C. M. Pião. Disponível em: < Acesso em: 4 abril, ALVES, M. J. S. Legado histórico dos brinquedos Disponível em: < Acesso em 30 abril, ALMEIDA; A. C. P. C. de; SHIGUNOV, V. A atividade lúdica infantil e suas possibilidades. Revista da Educação Física, v.11, n.1, p , ARIÈS, P. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de janeiro: Guanabara, BENJAMIN, W. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, BERNARDES, E. L. Jogos e brincadeiras: ontem e hoje. Cadernos de História da Educação. Uberlândia: Edufu, BOMTEMPO, E. Brinquedo e educação: na escola e no lar. Psicol. esc. educ., v.3, n.1, p , CASCUDO, L. C. Dicionário do folclore brasileiro. 6. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, CARVALHO, A.M.; PONTES, F.A.R. Brincadeira é cultura. In: Carvalho, A.M [et.al.] (orgs). Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca I e II. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

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