Disciplina: Sistemas Térmicos
|
|
- Marco Delgado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina: Sistemas Térmicos
2 Exercício 1 Seja uma sala de cinema com capacidade para um público pagante de 520 pessoas (público misto, compreendendo adultos do sexo masculino e feminino e também crianças), com uma densidade de 100 pessoas para 100 m 2. A sala foi construída com o objetivo de suportar até 5 sessões diárias com 2 horas de projeção cada, com início das 14h da tarde. Estime a (a) carga térmica MÁXIMA gerada pela presença do público (em BTU/h), tendo sido informado que, normalmente, ao menos um terço do público em cinemas come ativamente durante o início da sessão. Determine (b) a carga latente MÁXIMA e (c) a carga sensível MÁXIMA, também em BTU/h. Considere que uma pessoa comendo, sentada, emite uma carga térmica 30% maior que uma pessoa sentada, inativa. Utilize como referência o texto STM Carga Térmica Exemplo v4 disponível no Blog.
3 520 pessoas, 2/3 assistindo, 1/3 assistindo e comendo. Somente assistindo: 347 pessoas Assistindo e comendo: 173 = Calor liberado (q ocup ) durante o dia: Sentado ao cinema ou teatro, dia (tabela 7): Calor total Adultos (masc + fem): 95 W Calor Sensível: 64,98 W Calor Latente: 30,02 W Calor total comendo (masc + fem): 123,5 W Calor Sensível: 84,47 W Calor Latente: 39,03 W Calor liberado (q ocup ) durante o noite: Sentado ao cinema ou teatro, dia (tabela 7): Calor total Adultos (masc + fem): 105 W Calor Sensível: 70,04 W Calor Latente: 34,97 W Calor total comendo (masc + fem): 136,5 W Calor Sensível: 91,05 W Calor Latente: 45,45 W
4 Item a) CALOR TOTAL EMITIDO MÁXIMO A maior quantidade de calor é emitido a noite. Somente assistindo: 347 pessoas (105 W cada) Assistindo e comendo: 173 (136,5 W cada) = ,5 173 = ,5 Convertendo para BTU/s: 56, BTU/s Convertendo para BTU/h: , BTU/h Resposta: a) BTU/h ou BTU/h Obs.: 1 W = 0, BTU/s
5 Item B) CALOR LATENTE EMITIDO MÁXIMO A maior quantidade de calor latente é emitido a noite. Somente assistindo: 347 pessoas (34,97 W cada) Assistindo e comendo: 173 (45,45 W cada) = 34, , = ,44 Convertendo para BTU/s: 18, BTU/s Convertendo para BTU/h: 68234, BTU/h Resposta: b) BTU/h ou BTU/h Obs.: 1 W = 0, BTU/s
6 Item C) CALOR SENSÍVEL EMITIDO MÁXIMO A maior quantidade de calor sensível é emitido a noite. Somente assistindo: 347 pessoas (70,04 W cada) Assistindo e comendo: 173 (91,05 W cada) = 70, , = ,53 Convertendo para BTU/s: 37, BTU/s Convertendo para BTU/h: , BTU/h Resposta: c) BTU/h ou BTU/h Obs.: 1 W = 0, BTU/s
7 Exercício 2 Seja um recinto de m 2 que será construído para funcionar como loja, operando das 8h00 da manhã até as 18h00, sem interrupção. A iluminação adequada para este tipo de empreendimento é de cerca de 750 Lux. Considerando o ponto de vista de consumo de energia para aclimatar este recinto, (a) determine qual o melhor tipo de iluminação (tipo de luminária, tipo de lâmpada), (b) estime a carga térmica da melhor opção em BTU/h, e (c) qual é o percentual de economia em relação à segunda melhor opção. Utilize como referência o texto STM Carga Térmica Exemplo v4 disponível no Blog.
8 Maior fator de carga térmica para 10h de operação Operação das 8h às 18h Opções: luminária embutida, FCR = 0,852; luminária pendurada, FCR = 0,957.
9 Opções: Fluorescente (17 W/m 2 ); fluorescente compacta (23 W/m 2 ) e vapor metálico (28 W/m 2 )
10 Luminária FCR Lâmpada [W/m 2 ] Área [m2] Fr q[w] Embutida 0,852 Fluorescente , Pendurada 0,957 Fluorescente , Embutida 0,852 Pendurada 0,957 Fluorescente compacta , Fluorescente compacta , Embutida 0,852 Vapor metálico Pendurada 0,957 Vapor metálico Mínimo calor emitido: W ou BTU/h Opção selecionada: Lâmpada fluorescente, luminária embutida. 1 W = 3, BTU/h Segunda melhor opção: W ou BTU/h Economia em relação à segunda melhor opção: % = 11,0%
11 Exercício 3 Seja uma sala em uma casa situada em Taubaté, SP. Esta possui uma janela exposta ao Sol na face Oeste, com área de 12 m 2, e outra na face Norte, com área de 18 m 2. Todas as janelas são do tipo vidro simples laminado (6mm), dotadas de cortina rolô escura. (a) Estime a energia solar máxima (em BTU/h) que a sala recebe, considerando o espaço de tempo de um ano, e (b) informe a estação em que isto ocorre (primavera, verão, etc.). Verifique as demais opções da combinação vidro com cortina (desconsidere o uso de persiana ou de ausência de cortina), e (c) informe qual delas permite a menor entrada de carga térmica, e (d) estime a economia percentual de energia com o uso desta nova alternativa. Utilize como referência o texto STM Carga Térmica Exemplo v4 disponível no Blog.
12 Verão 06h 07h 08h 09h 10h 11h 12h 13h 14h 15h 16h 17h 18h S SE L NE m2 N NO m2 O SO H Para determinar a insolação em um determinado horário (verão, 16h por exemplo), multiplica-se a área da janela Norte (18 m 2 ) pela radiação solar na face Norte (50 W/m 2 ), e também multiplica-se a área da janela Oeste (12 m 2 ) pela radiação solar na face Oeste (704 W/m 2 ). Os resultados destes produtos devem então ser somados, fornecendo a insolação total sobre o recinto, naquele horário (neste caso: W). Este procedimento deve ser repetido para cada estação (verão, inverno, etc.), para os horários que apresentam maiores valores de radiação solar. Após isto, o maior valor encontrado indica a estação responsável pela maior insolação do recinto. A estação de inverno, no horário de 14h, apresenta o maior valor de área x radiação solar: W. Resposta item b) Inverno.
13 Vidro simples laminado 6 mm + cortina escura: FGCI = 0,59 = = ,59 = Convertendo para unidades inglesas: BTU/h Resposta item a) BTU/h
14 As opções vidro + cortina com os menores valores de FGCI são as que proporcionariam menor carga térmica por insolação ao recinto. O menor valor de FGCI é 0,25, de modo que qualquer das opções com este valor de FGCI pode satisfazer ao item c do exercício. Resposta item c) 1. Vidro simples, esp. 3 mm, tipo comum, cortina "rolô", tom claro 2. Vidro simples, esp. 6 a 12 mm, laminado, cortina "rolô", tom claro 3. Folha dupla, esp. 3 mm, tipo comum, cortina "rolô", tom claro 4. Folha dupla, esp. 6 mm, laminado, cortina "rolô", tom claro
15 Opção com FGCI = 0,25: = = ,25 = Convertendo para unidades inglesas: BTU/h % = = 57,6% Resposta item d) 57,6%
16 Respostas exercício 3 a) BTU/h b) Inverno c) Qualquer das seguintes opções: Vidro simples, esp. 3 mm, tipo comum, cortina "rolô", tom claro; Vidro simples, esp. 6 a 12 mm, laminado, cortina "rolô", tom claro; Folha dupla, esp. 3 mm, tipo comum, cortina "rolô", tom claro; Folha dupla, esp. 6 mm, laminado, cortina "rolô", tom claro. d) 57,6 %
17 Exercício 4 Seja uma parede externa voltada para a face Oeste, sujeita a um vento de 24 km/h. A parede, de espessura de 200 mm e pintada em cor clara, é feita de tijolos furados de concreto de 20 cm, com acabamento em argamassa (reboco) tanto internamente como externamente. A temperatura externa é de 36 o C, e deseja-se condicionar o recinto para uma temperatura de 25 o C. Pede-se: (a) Determine os coeficientes globais de transferência de calor (U), em W/m 2o C. (b) Estime a carga térmica máxima relacionada com esta parede, em W/m 2. (c) Estime a carga térmica máxima relacionada com esta parede, em W/m 2, caso esta fosse uma parede interna. Utilize como referência o texto STM Carga Térmica Exemplo v4 disponível no Blog.
18 Resolução Levantar os dados junto à tabela 3, em STM Carga Térmica Exemplo v4 : 1. Condutância superficial de paredes (película) para ar a 24 km/h, h = 34 W/m 2o C; 2. Condutância superficial de paredes (película) para ar parado, h = 8,28 W/m 2o C; 3. Coeficiente de transmissão de calor de reboco em argamassa de 20 mm, C = 2,78 W/m 2o C; 4. Coeficiente de transmissão de calor para tijolo de concreto furado de 20 cm, k = 0,13 W/m o C.
19 Estimativa do coeficiente global de transferência de calor (U) para a parede externa: Espessura do tijolo = 1 h h Película de ar externo Argamassa Tijolo Película de ar interno = ,78 + 0,20 0, , ,28 = 2, / = 1 = 0, /
20 Estimativa do coeficiente global de transferência de calor (U) para a parede interna: Espessura do tijolo = 1 h h Película de ar interno Argamassa Tijolo Película de ar interno = 1 8, ,78 + 0,20 0, , ,28 = 2, / = 1 = 0, /
21 Diferencial de temperatura real DT real (parede externa): = = = 11 DT tabelado para parede externa (tabela 5): 9,4 C DT corrigido para parede externa: 11 C Igual ao DT real Acréscimo devido a cor da parede e disposição em relação ao Sol (tabela 6): 5,5 C DT final para parede externa: 16,5 C
22 DT tabelado para parede interna (tabela 5): 5,5 C DT corrigido para parede interna: = + = 5,5 + 1,6 = 7,1 DT final para parede interna: 7,1 C
23
24
25 Carga térmica da parede externa, em função da área: = = = = 0, ,5 = 6,852 / Carga térmica da parede interna, em função da área: = = 0, ,1 = 2,841 /
Disciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Geração Interna de Calor A iluminação, equipamentos em operação e os ocupantes de um recinto são as mais importantes fontes internas de calor, e qualquer modelo de dimensionamento
Leia maisCarga Térmica Exemplo de uma Instalação de Ar Condicionado
1 Carga Térmica Exemplo de uma Instalação de Ar Condicionado Adaptado de Instalações de Ar Condicionado, Hélio Creder, Editora LTC. Seja o prédio a ser condicionado para a estação de verão, conforme descrito
Leia mais5 CARGA TÉRMICA EM CLIMATIZAÇÃO
48 5 CARGA TÉRMICA EM CLIMATIZAÇÃO A carga térmica é a quantidade de calor sensível e latente, que deve ser retirada (resfriamento) ou colocada (aquecimento) no recinto a fim de proporcionar as condições
Leia maisPROJETO FINAL DE CLIMATIZAÇÃO. Alunos: Bruno Henrique Cássio Sell Edson Nazareno Rodrigues Pamplona
PROJETO FINAL DE CLIMATIZAÇÃO Alunos: Bruno Henrique Cássio Sell Edson Nazareno Rodrigues Pamplona 1- APRESENTAÇÃO: O presente memorial descritivo tem por objetivo descrever o projeto de climatização de
Leia maisTabela 1- Levantamento das informações do ambiente a ser climatizado
2- DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO O ambiente a ser climatizado é ilustrado na Figura 1. Trata-se de uma loja localizada na cidade de Campo Grande onde normalmente encontram-se em pé 16 pessoas. As janelas estão
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Dimensionamento Simplificado de Ar Condicionado O objetivo deste capítulo é apresentar ao aluno as principais variáveis que dominam o dimensionamento de um sistema de ar condicionado.
Leia maisGanhos e perdas de calor pela envoltória
Ganhos e perdas de calor pela envoltória Profa. Dra. Denise Helena Silva Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação:
Leia maisDesempenho Térmico da Edificação AUT0264 CONFORTO AMBIENTAL IV TÉRMICA
Desempenho Térmico da Edificação Analisar o desempenho térmico, no solstício de verão, da sala de aula 1, situada em Belo Horizonte, latitude 19º 56, segundo croquis (sem obstruções próximas). Áreas Cobertura...
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos A carga térmica é a quantidade de calor
Leia maisTransferência de Calor e Massa 1
Transferência de Calor e Massa 1 18. Condução condicionador de ar Um equipamento condicionador de ar deve manter uma sala, de 15 m de comprimento, 6 m de largura e 3 m de altura a 22 oc. As paredes da
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS
MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS TÉRMICA DE EDIFÍCIOS 2 I. TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Cálculo de coeficientes
Leia maisIntrodução. A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial. 44% no setor comercial. 1% no setor industrial
Iluminação 1 Introdução A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial 44% no setor comercial 1% no setor industrial Iluminação pública é responsável por cerca
Leia maisBalanço Térmico da Edificação
Balanço Térmico da Edificação Profa. Dra. Denise Duarte, Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação: N (adotar) Uso: Ocup/
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Estimativa de Carga Térmica Para dimensionar adequadamente um sistema de climatização para um ambiente, algumas variáveis são primordiais: Temperaturas e teor de umidade para
Leia maisEvento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE ENVOLVENTES
Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS Técnicas de Inspecçãoe Avaliação do Desempenho de Edifícios CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE ENVOLVENTES Rita Januário Liliana Sousa www.itecons.uc.pt
Leia maisUnimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap.
Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap. 17 17.65) Suponha que a barra da figura seja feita de cobre, tenha 45,0
Leia maisCarga Térmica. Definições. Métodos de Cálculo. Ferramentas de simulação. Normas. Condições externas e internas
Carga Térmica Definições Métodos de Cálculo Ferramentas de simulação Normas Condições externas e internas PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados -
Leia maisCOMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice
COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 - Aspectos gerais... 1 1.2 Vidro... 2 1.2.1 - Vidro na construção... 2 1.2.2 - Vidro temperado...
Leia maisQ t. Taxa de transferência de energia por calor. TMDZ3 Processos de Transmissão de calor. Prof. Osvaldo Canato Jr
Taxa de transferência de energia por calor P Q t no SI : Q J; t s; P J / s W ( watt) Condução Para um bloco com corte transversal de área A, espessura x e temperaturas T 1 e T 2 em suas faces, têm-se:
Leia maisPROJETO E SIMULAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO E DE UMA CASA COM ENERGIA LÍQUIDA ZERO ( NZEB) Paulo Otto Beyer - UFRGS
PROJETO E SIMULAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO E DE UMA CASA COM ENERGIA LÍQUIDA ZERO ( NZEB) Paulo Otto Beyer - UFRGS 1 www.energyplus.gov 2 3 4 Faixa de conforto = de 19,5 à 28 C, máximo 300 h/ano fora da faixa
Leia mais3. Cálculo de carga térmica
3. Cálculo de carga térmica Profa. Dra. Alessandra Lopes de Oliveira Departamento de Engenharia de Alimentos (ZEA) Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP
Leia maisMemória de Cálculo. Cálculo de Carga Térmica
Memória de Cálculo Cálculo de Carga Térmica Projeto : Carga Térmica Cliente : TRT14 Latitude : 10 Sul Direção Norte: 262.4 (Direção relativa ao desenho) Data : 29/10/2013 1) Ambiente: CT-01 Área : 16.86
Leia maisMESTRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS
MESTRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Mecanismos de Transferência de Calor Calor Calor pode
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br AULA 3 REVISÃO E
Leia maisDesempenho térmico de materiais e componentes construtivos AUT0264 CONFORTO AMBIENTAL IV TÉRMICA
Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos 1 caracterizar ambiente Renovação: N (adotar) Uso: Ocup/ lum/ Eq Orientação: N, NE, E... Materiais: A (m 2 ) Coeficiente: K 2 calcular balanço
Leia maisEXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA
EXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA 1. Um escritório com área de 240 m 2 e pé direito de 2,70 m abaixo do forro, tem uma taxa de ocupação de 6 m 2 /pessoa. Calcular qual a vazão de ar exterior mínima para
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL PROVA 1. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
CONFORTO AMBIENTAL PROVA 1 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira QUESTÃO 1 Classifique as alternativas abaixo em verdadeiras (V) ou falsas (F), corrigindo as falsas e justificando as verdadeiras: a ( F ) Para
Leia maisFicha de trabalho Workshop do curso de Peritos RCCTE da UFP
Ficha de trabalho Workshop do curso de Peritos RCCTE da UFP 1ª) Qual a área mínima de colectores solares padrão que segundo o RCCTE se devem obrigatoriamente colocar num edifício de habitação multifamiliar
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Carga Térmica de Refrigeração Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisCálculo de carga térmicat
Cálculo de carga térmicat Consiste em determinar a quantidade de calor que deverá ser retirada de um ambiente, dando-lhe condições climáticas ideais para o conforto humano. Este cálculo c normalmente é
Leia maisInstalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 30
Instalações Térmicas 3º ano 6º semestre Aula 30 Aula 30- Carga Térmica 2 3 30. Refrigeração - Tópicos Introdução Calor Sensível Calor Latente Carga de Condução Calor sensível Carga devida à Insolação Calor
Leia maisPME Ar Condicionado e Ventilação Avaliação de Cálculo de Carga Térmica
Avaliação de Cálculo de Carga Térmica Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/38 Alberto Hernandez Neto -Direitos
Leia maisLista de Exercícios para P2
ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
UNIVESIDADE EDUADO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º Ano 1 Aula 6 Aula Prática-2 Condução em regime permanente 2 Problema -6.1 (I) Uma janela tem dois vidros de 5 mm de espessura
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 11 FUNDAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR PROF.: KAIO DUTRA Transferência de Calor Transferência de calor (ou calor) é a energia em trânsito devido a uma diferença de temperatura.
Leia maisVidros de Controle Solar: Conforto Térmico e Eficiência Energética
Vidros de Controle Solar: Conforto Térmico e Eficiência Energética Prof. Dr. Fernando Simon Westphal Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Arquitetura e Urbanismo Laboratório de Conforto
Leia maisTE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 3 Luminotécnica
TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 3 Luminotécnica 1. Conceitos Básicos de Luminotécnica Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual; A sensibilidade visual para a luz varia
Leia maisUNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO. Conteúdo
UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO Conteúdo 4.1 POR QUE A ATMOSFERA E O OCEANO SE MOVEM CONTINUAMENTE?... 2 4.2 BALANÇO DE CALOR DO OCEANO E ATMOSFERA... 4 4.3 BALANÇO DE
Leia maisFísica II. Capítulo 03 Transferência de Calor. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 17/05/2017
Física II Capítulo 03 Transferência de Calor Técnico em Edificações (PROEJA) 17/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Quantidade de Calor Quantidade de Calor (Q): energia térmica em trânsito entre
Leia maisProjeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da UNIJUÍ 2
ANÁLISE DA DENSIDADE DE FLUXO DE CALOR PARA DIFERENTES MÉTODOS CONSTRUTIVOS EM FECHAMENTOS OPACOS HORIZONTAIS NA LATITUDE 30 SUL 1 ANALYSIS OF HEAT FLOW DENSITY FOR DIFFERENT CONSTRUCTION METHODS IN HORIZONTAL
Leia maisLista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor
Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018
Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 CALOR E TRABALHO Capítulo 4 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo: Ed. Thompson, 2011.
Leia maisMecanismos de transferência de calor. Anjo Albuquerque
Mecanismos de transferência de calor 1 Mecanismos de transferência de calor Quando aquecemos uma cafeteira de alumínio com água ao lume toda a cafeteira e toda a água ficam quentes passado algum tempo.
Leia maisMECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS
MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade
CONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade Parte 1 - Conforto higrotérmico dirigido à concepção arquitetônica (continuação) Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc. DTC PROARQ FAU/UFRJ Roteiro O conforto,
Leia maisExercícios Terceira Prova de FTR
Exercícios Terceira Prova de FTR 1) Existe uma diferença de 85 o C através de uma manta de vidro de 13cm de espessura. A condutividade térmica da fibra de vidro é 0,035W/m. o C. Calcule o calor transferido
Leia maisDesempenho térmico. Paredes e Coberturas
Desempenho térmico Paredes e Coberturas ECV 5161: Desempenho térmico de Edificações Engenharia Civil Prof. Roberto Lamberts (elaborado por Juliana Batista) Transferência de calor T1 > T2 q T1 T2 T1 = T2
Leia maisFCM 208 Física (Arquitetura)
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Calor, energia e transferência de calor Prof. Dr. José Pedro Donoso Escalas de Temperatura Transformação
Leia maisMIEM ESTUDO EXPLORATÓRIO DA CORRESPONDÊNCIA ENTRE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS E A CLASSIFICAÇÃO SCE
ESTUDO EXPLORATÓRIO DA CORRESPONDÊNCIA ENTRE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS E A CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS NO SCE MIEM Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Mestrado Integrado
Leia maisDesempenho Térmico. Sinduscon 27/06/13
15.575 Desempenho Térmico O Que a Norma exige? 15575-1 Item 11 Desempenho Térmico 11.1 Generalidades: atender às exigências de desempenho térmico (ZB) a) Procedimento 1 simplificado b) Procedimento 2 medição
Leia maisDesempenho térmico de materiais e componentes construtivos
Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos Profa. Dra. Denise Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação:
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção
Leia maisEntre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.
Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do
Leia maisColégio Técnico de Lorena (COTEL)
Colégio Técnico de Lorena (COTEL) Operações Unitárias Transferência de Calor Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a
Leia maisFonte: KAWAKAMI (2009)
Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil
Leia maisILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
Métodos de cálculo simplificados Paulo Scarazzato MÉTODO 1 - CÁLCULO SIMPLIFICADO VÁLIDO PARA ESPAÇOS RELATIVAMENTE SIMPLES TETO BRANCO, PAREDES TONALIDADE MÉDIA, JANELAS, ETC. COM LUMINÁRIAS E EQUIPAMENTOS
Leia maisENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS
MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE
Leia maisiii REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO
iii REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO Guia de Termos de Referência para o Desempenho Energético-Ambiental 1 2 REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO Guia de Termos
Leia maisd) condução e convecção b) radiação e condução e) condução e radiação c) convecção e radiação
Lista 7 Propagação de calor 01. Sabe-se que a temperatura do café se mantém razoavelmente constante no interior de uma garrafa térmica perfeitamente vedada. a) Qual o principal fator responsável por esse
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM ADEQUAÇÃO DE PRÉDIO EXISTENTE PARA IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇO 24 HORAS ANEXO I
ADEQUAÇÃO DE PRÉDIO EXISTENTE PARA IMPLANTAÇÃO DE 24 HORAS QUANT VALOR TOTAL 1 ADEQUAÇÃO DE CONSULTÓRIOS 1.1 04-50-10 DEMOLIÇÃO DE PLACAS DIVISÓRIAS DE GRANILITE OU SIMILAR M2 72,87 R$ - 1.2 01-01-06 1.3
Leia mais9. (Uel 95) Uma escala de temperatura arbitrária X está relacionada com a escala Celsius, conforme o gráfico a seguir.
1. (G1) Em uma determinada escala arbitrária o ponto de congelamento da água é de 10 unidades, enquanto que o ponto de ebulição é de 210 unidades. Todas as medidas feitas ao nível do mar. Qual é a temperatura
Leia maisCarga Térmica Pessoas e Iluminação
Carga Térmica Pessoas e Iluminação PME 2515 Ar Condicionado e Ventilação - Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor
Leia maisILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Métodos de cálculo simplificados
Métodos de cálculo simplificados Paulo Scarazzato VÁLIDO PARA ESPAÇOS RELATIVAMENTE SIMPLES TETO BRANCO, PAREDES TONALIDADE MÉDIA, JANELAS, ETC. COM LUMINÁRIAS E EQUIPAMENTOS COMUNS EVITE PEÇAS CUSTOMIZADAS
Leia maisDESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ARQ5658 Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações Prof. Fernando Simon Westphal Departamento de Arquitetura
Leia maisLOTE 2 VALOR TOTAL GLOBAL PARA O LOTE ,00 ITEM 7 - ARAUCÁRIA VALOR TOTAL PARA O ITEM ,00
.4 Recomposição da parede onde estavam instalados os aparelhos de ar condicionado tipo janeleiro. 7 un. 36,3 36,3 7,9 7,9 - O aparelho deverá ser instalado na parte interna da porta de vidro principal
Leia maisCAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático
CAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático 5.1 Introdução Uma vez desenvolvido o programa, este foi testado com o objectivo de verificar a sua eficácia. Para isso, utilizou-se uma simulação efectuada
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Aula 2
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média
Leia maisArgamassas Térmicas, uma solução
Argamassas Térmicas, uma solução na melhoria do Desempenho Térmico dos Edifícios André Correia Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas e ETICS Fachadas Energeticamente Eficientes TEKtónica,
Leia maisMANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS
1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento
Leia maisDesempenho térmico de materiais e componentes construtivos
Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos Profa. Dra. Denise Helena Silva Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Prof. Dra. Joana Carla Soares Gonçalves Profa. Dra. Ranny Loureiro
Leia maisAjuste da Radiação Solar Incidente
Ajuste da Radiação Solar Incidente Profa. Dra. Denise Helena Silva Duarte Prof. Dr. Leonardo M. Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação: N (adotar)
Leia maisTransmissão de calor
UNIVESIDADE EDUADO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º Ano 1 Aula 6 Aula Prática- Condução em regime permanente Problema -6.1 (I) Uma janela tem dois vidros de 5 mm de espessura e
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução e Modos de Transferência Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 08 de maio de 2017 Transferência de Calor: Introdução 1 / 29 Introdução à Transferência
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal da Bahia. Termo de Adjudicação do Pregão Eletrônico Nº 00063/2015
Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal da Bahia Termo de Adjudicação do Pregão Eletrônico Nº 00063/2015 Às 16:10 horas do dia 18 de setembro de 2015, após analisado o resultado do
Leia maisTransferência de Calor Condução: paredes planas. Prof. Marco A. Simões
Transferência de Calor Condução: paredes planas Prof. Marco A. Simões Objetivosda aula Entender o processo da condução térmica Aplicar a Lei de Fourier à condução térmica Entender o significado do coeficiente
Leia maisLINHA OPTIMA 4+ Tratamento térmico e acústico de ambientes
LINHA OPTIMA 4 Tratamento térmico e acústico de ambientes LINHA OPTIMA A LINHA OPTIMA 4 é composta por painéis e feltros em uma nova geração de lã de vidro. Sua cor remete ao tom natural da terra e reforça
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + movimentos da Terra + azimute a altura solar + diagramas solares
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Calor e trabalho (cont.) Exemplo 1: Conforme mostrado na Fig. o sistema consiste de uma mola e uma força F aplicada na direção do eixo da mola. Assume-se que o produto forçadeslocamento é uma relação linear
Leia maisCAPÍTULO 5: CONDUÇÃO DE ENERGIA
Tabela 5.1 - Condutividade térmica de alguns materiais CAPÍTULO 5: CONDUÇÃO DE ENERGIA 5.1 CONDUTIVIDADE TÉRMICA Além da transferência de energia por radiação, uma outra forma de calor (transferência de
Leia maisSELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR PARA SUPRIR A DEMANDA TÉRMICA DE UM AUDITÓRIO
Eduardo Vinicius Storti SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR PARA SUPRIR A DEMANDA TÉRMICA DE UM AUDITÓRIO Centro Universitário Toledo Araçatuba 2015 Eduardo Vinicius Storti SELEÇÃO
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO 1. Para determinar a porosidade aberta de uma pedra calcária, utilizou-se um provete com as dimensões de 7.1 7.1 7.1 cm 3. Determinou-se a massa no estado
Leia maisUFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara
UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A O balanço de calor nos oceanos Prof. Dr. Dakir Larara Sumário da aula Introdução O Balanço de calor oceânico As variáveis do balanço de calor oceânico Distribuição
Leia maisPME Ar Condicionado e Ventilação Revisão de Cálculo de Carga Térmica
Revisão de Cálculo de Carga Térmica Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/11 Paredes externas U: Tabelas 1
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) Aula 2 Revisão de luminotécnica Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br RECAPITULANDO Apresentação da ementa e avaliações da disciplina; Planejamento
Leia maisExercício 1. Exercício 2.
Exercício 1. Como resultado de um aumento de temperatura de 32 o C, uma barra com uma rachadura no seu centro dobra para cima (Figura). Se a distância fixa for 3,77 m e o coeficiente de expansão linear
Leia maisE M A Mete o rologia Prof i ssional 10º- Ano T urma P1 Gestão A mbiente
1 PRESSÃO Boletim Meteorológico TEMPERATURA HUMIDADE PRECIPITAÇÃO DIRECÇÃO VENTO RADIAÇÃO SOLAR E M A Mete o rologia Prof i ssional 1º- Ano T urma P1 Gestão A mbiente Introdução Os alunos da turma 1ºP1
Leia maissinapi BDI BONIFICAÇÕES E DESPESAS INDIRETAS SINAPI 20,00%
ORÇAMENTO ESTIMATIVO OBRA: PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CANOAS RS LOCALIDADE: Rua Dr. Barcelos nº 1135 - salas nº 201 a 206, - Edifício San Rafael Canoas - RS Data base de preços SINAPI :
Leia maisA natureza sempre procura manter o equilíbrio entre os sistemas.
Calorimetria no curso de Arquitetura? O conforto ambiental deve ser considerado como um dos mais importantes fatores no intuito de formatar um bom projeto arquitetônico e urbanístico. Dessa forma, sempre
Leia maisFCM 208 Física (Arquitetura)
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Calor, energia e transferência de calor Prof. Dr. José Pedro Donoso Escalas de Temperatura Transformação
Leia mais1.- SISTEMA ENVOLVENTE...
ÍNDICE.- SISTEMA ENVOLVENTE.....- Envolvente exterior......- Fachadas.....- Muros abaixo da rasante.....- Pavimentos......- Lajes térreas.....- Coberturas......- Coberturas planas....5.- Aberturas verticais....-
Leia maisMicrometeorologia da Radiação I: Revisão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB5036 - Micrometeorologia de Sistemas Agrícolas Micrometeorologia da Radiação I:
Leia maisAula 3 de FT II. Prof. Geronimo
Aula 3 de FT II Prof. Geronimo Raio crítico de isolamento O conceito de raio crítico de isolamento, é introduzido para geometrias onde a área de troca de calor varia com uma dimensão especificada. Por
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 1: REVISÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Milena Martelli Tosi A IMPORTÂNCIA DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Introdução Revisão: Mecanismos de transferência
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada ESTRADA DE BENFICA, 429, 1º ESQ. Localidade LISBOA
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada ESTRADA DE BENFICA, 429, 1º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia S. DOMINGOS DE BENFICA Concelho LISBOA GPS 38.746687, -9.184787 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA JOSÉ MARIA DA COSTA, Nº1, 2º DIR Localidade FIGUEIRA DA FOZ
Válido até 27/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA JOSÉ MARIA DA COSTA, Nº1, 2º DIR Localidade FIGUEIRA DA FOZ Freguesia TAVAREDE Concelho FIGUEIRA DA FOZ GPS 40.162094, -8.854339 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisTransferência de Calor: Origens Físicas F Equações de Taxas de Transferência
Transferência de Calor: Origens Físicas F e Euações de Taxas de Transferência Transferência de Calor e Energia Térmica O ue é a transferência de calor? A transferência de calor éo trânsito de energia térmica
Leia maisAutomação 2 semestre de 2014
FENÔMENO DOS TRANSPORTES II Automação 2 semestre de 2014 PROF. Panesi CALOR E TEMPERATURA teoria do calor James Prescott Joule calor poderia ser convertido em trabalho e vice-versa criando dessa forma
Leia mais