PME Ar Condicionado e Ventilação Revisão de Cálculo de Carga Térmica
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- Marco Lisboa Avelar
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1 Revisão de Cálculo de Carga Térmica Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/11
2 Paredes externas U: Tabelas 1 a 7 Cálculo de U; ρ*e e área da parede Localização geográfica CT ( h) UA CLTD ( h) paredes corr tipo de parede: tabela 8 CLTD tab (h): tabela 10 Classificação da parede tabelado externa de Perifl de temperatura externa de fator LM: tabela 9 Correção LM interna de corrigido carga térmica Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 2/11
3 Tetos CT ( h) UACLTD ( h) tetos corr U: Tabelas 1 a 7 Cálculo de U; ρ*e e área do teto Localização geográfica tipo de parede: tabelas 11 e 12 CLTD tab = tabelas 11 e 12 Classificação do teto tabelado externa de Perifl de temperatura externa de fator LM: tabela 9 Correção LM interna de corrigido carga térmica Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 3/11
4 Paredes internas CT UA T paredes internas U: Tabelas 1 a 7 Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 4/11
5 CLTD tab (h): Tabela 14 Cálculo de U e área do vidro tabelado PME Ar Condicionado e Ventilação corrigido externa de Perifl de temperatura externa de Vidros fator LM: tabela 9 Correção LM interna de CLFs: Tabela 17 CT ( h) CT ( h) CT ( h) U: Tabela 13 Localização CTcondução ( h) Uvidro Avidro CLTD vidro ( h) geográfica CT h ASCSHGF CLF h SC: Tabela 14 Avaliação SC Avaliação CLFs vidros condução radiação radiação( ) ( ) Localização geográfica Avaliação SHGF Orientação envidraçamento SHGF: Tabela 16 carga térmica de vidro (condução) carga térmica de vidro (radiação) carga térmica de vidro (total) Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 5/11
6 Pessoas CTpessoas, latente N LHG pessoas CT, ( h) N SHG CLF ( h) pessoas sensível pessoas pessoas Número de pessoas Atividade das pessoas Número de pessoas Tabela 18 Horas de Ganho de calor sensível Ganho de calor latente Tabela 19 Início de Tabela 21 CLFs carga térmica sensível de pessoas carga térmica latente de pessoas carga térmica de pessoas Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 6/11
7 Iluminação CT HG CLF h iluminação iluminação iluminação( ) Tabela 23 Tabela 24 Tabela 21 Potência de iluminação Definição de a Definição de b Tabela 21 Fator de uso Horas de Início de Tabela 21 Fator de carga CLFs Tabela 22 carga térmica de iluminação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 7/11
8 Equipamentos Tabelas 25 a 33 Potência de equipamentos Posição motor/ equipamento Horas de Início de CT equipamentos LHG equip CT HG CLF equipamentos equipamentos equipamentos Eficiência CLFs CLF: tabela 34 Fator de uso Fator de carga Ganho de calor latente Tabelas 25 a 33 carga térmica sensível de equipamentos carga térmica latente de equipamentos carga térmica de equipamentos Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 8/11
9 CAIXA DE MISTURA SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO Balanço no ambiente AR EXTERNO INSUFLAMENTO EXPURGO RETORNO AMBIENTE CONDICIONADO sensível_ambiente ar _ insuflamento p ar _ ambiente ar _ insuflamento CT m C T T CT m h latente_ambiente ar _ insuflamento lv ar _ ambiente ar _ insuflamento CT m h h total_ambiente ar _ insuflamento ar _ ambiente ar _ insuflamento m ar _ insuflamento Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 9/11
10 CAIXA DE MISTURA SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO Balanço na caixa de mistura AR EXTERNO EXPURGO INSUFLAMENTO RETORNO AMBIENTE CONDICIONADO m m m externo retorno insuflamento m m m total ar sec o vapor m m * w vapor total mar seco,externo mar seco,insuflamento mar seco,retorno mar seco,expurgo T PR* T 1PR T mistura retorno externo w PR* w 1PR w mistura retorno externo T mistura w mistura PR Vazão de retorno Vazão de insuflamento Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 10/11
11 CAIXA DE MISTURA SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO Balanço na serpentina AR EXTERNO EXPURGO INSUFLAMENTO RETORNO AMBIENTE CONDICIONADO sensível_serpentina ar _ insuflamento p ar _ mistura ar _ insuflamento CT m C T T CT m h latente_serpentina ar _ insuflamento lv ar _ mistura ar _ insuflamento CT m h h total_serpentina ar _ insuflamento ar _ mistura ar _ insuflamento CT sensível_serpentina CT total_serpentina Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 11/11
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