- Diálogo sobre a avaliação e revisão do planejamento das frentes temáticas do Plano de Trabalho da Mesa LN

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1 Relatoria de Reunião Evento: 8ª Reunião Mesa de Diálogo sobre Grandes Empreendimentos do Litoral Norte Relator: Mariana Levy Piza Fontes e Irene Maestro Hora início: 9:00 Hora fim: 18:00 Local: N º de Participantes e qualificação. Quando houver lista de presença anexar copia. Data: 15/03/2016 IFSP - Instituto Federal de São Paulo Campus Caraguatatuba Um total de 31 pessoas participou da reunião, sendo: 13 membros da sociedade civil (5 representantes do Fórum de Povos e Comunidades Tradicionais, 1 representante do Observatório de Territórios Saudáveis e Sustentáveis do Mosaico da Bocaina, 1 da Associação de Moradores do Lázaro, 1 da MAPEC, 1 da Supereco, 1 da Agenda 21 do Pegorely, 1 geógrafa/sociedade civil, 2 membros de entidades de pesquisa/acadêmicas - UNICAMP e CEBIMAR/USP; 5 grandes empreendedores (4 representantes da Petrobrás, 1 da Transpetro); 7 membros do Poder Público (2 representantes do poder público municipal - Prefeitura de Ilhabela e de Caraguatatuba, 2 representantes do poder público estadual - Instituto de Terras do Estado de São Paulo/ITESP e Fundação Florestal, 2 representantes do poder público federal - ESEC Tupinambás/ ICMBIO e IBAMA; e 6 membros da equipe do Observatório Litoral Sustentável / Instituto Pólis. Lista de presença Anexo I 1. PAUTA Pauta: Devolutiva da Avaliação Participativa e Atualização do Plano de Trabalho - Apresentação da pauta e metodologia da reunião - Diálogo sobre a avaliação e revisão do planejamento das frentes temáticas do Plano de Trabalho da Mesa LN - Estruturação e Funcionamento da Mesa LN - Ações de Comunicação na Mesa LN - Ações de Monitoramento na Mesa LN - Ações de Capacitação na Mesa LN - Cronograma de Trabalho 2016 Anexo II: Apresentação em power point da avaliação das frentes de atuação da Mesa de Diálogo do Litoral Norte Anexo III: Matriz de Planejamento (execução 2015 finalização 2016) Anexo IV: Avaliações encaminhadas por escrito pelos membros da Mesa sistematizadas Anexo V: Sistematização da dinâmica de priorização de ações 2. APONTAMENTOS RELEVANTES Daniele (Instituto Pólis): Apresentação da programação do dia; Proposta de inversão de pauta para antecipar o tema de comunicação por causa do atraso inicial. Rodada de apresentação dos participantes Adriano (Instituto Pólis) Explicação da metodologia de trabalho da reunião; Divisão do debate nas quatro frentes da Mesa de Diálogo: Comunicação, Estruturação da Mesa, Monitoramento e Capacitação; A metodologia consiste na apresentação inicial dos avanços e desafios identificados na avaliação encaminhada por

2 escrito pelos participante e posterior diálogo sobre o plano de trabalho 2016; Sistematização das propostas feitas por meio de cartelas e adesivos para priorização de ações. Patrícia (Instituto Pólis) Resgatou os objetivos da Mesa de Diálogo, quais sejam: Rearticular um espaço público de diálogo e prevenção de conflitos socioambientais inerentes à implantação, operação e desativação de grandes empreendimentos de infraestrutura logística e energética no Litoral Norte. Apresentou uma sistematização das avaliações do primeiro ano de experiência da Mesa LN: 23 entidades de 31 membros enviaram avaliações por escrito, o que equivale a 75% dos membros da Mesa de Diálogo do Litoral Norte; Ressaltou que se trata de material muito rico para pensar o futuro dessa experiência inovadora de articulação e diálogo regional; FRENTE DE COMUNICAÇÃO Avanços e desafios da frente de comunicação Objetivos estabelecidos: Transparência e divulgação de informações relevantes dos grandes empreendedores e órgãos licenciadores Compartilhar informações de fomento a ações/projetos em apoio a atores locais/regionais (recursos grandes empreendedores e fontes públicas) Avanços Comunicação eficiente: Qualidade técnica e quantidade das informações disponibilizadas, documentos produzidos, temáticas abordadas, divulgação da agenda e vídeos das reuniões. Foco no licenciamento dos grandes empreendimentos: Busca e divulgação de informações relevantes sobre os grandes empreendimentos, o licenciamento ambiental e suas contrapartidas. Acessibilidade virtual: Acessibilidade dos conteúdos no site do Observatório e comunicação com ênfase nas redes sociais. Desafios Democratização: Estratégia específica para comunicação com comunidades tradicionais/diretamente afetadas e mais

3 isoladas, comunidades sem acesso à internet. Troca de informações: Mais espaço para a exposição dos participantes da Mesa LN nas reuniões. Preparação para as reuniões: Envio prévio do material (estudos/documentos) às reuniões. E articulação/datas das reuniões com instâncias regionais. Continuidade: Manter documentação produzida acessível à população após o término do projeto. Apresentação do planejamento de 2015 e das ações previstas para 2016 na frente de comunicação (ver completo em Anexo). METAS A. Disponibilizar navegação integrada entre os sites do Proj. Observatório Litoral Sustentável e do Plano de Comunicação da Bacia de Santos/Petrobras. Reunão com equipe Plano de Comunicação da Petrobras/UO-BS realizada. Disponibilizar navegação Integrada com Petrobras B. Disponibilizar navegação integrada entre os sites do Proj. Observatório Litoral Sustentável e divulgação de informações relevantes de grandes empreendedores que aderirem à Mesa. Info. de gds. Empreend. divulgadas no site: Apresentações Petrobras/DOCAS/DNIT, Banco e Tabela condicionantes Disponibilizar navegação Integrada com gds empreenddores C. Disponibilizar navegação integrada entre os sites do Proj. Observatório Litoral Sustentável e divulgação de informações relevantes dos órgãos licenciadores. Infos. Site Ibama p/ Lista/Mapa Gds Empreend., Banco Condic. LN. Falta de transparência CETESB. Navegação Integrada c/ órgãos licenciadores A. Sistematizar, consolidar e divulgar 01 planilha das condicionantes e medidas mitigadoras/compensatórias dos grandes empreendimentos da região. B. Produzir ao menos 03 boletins trimestrais (durante a duração do projeto Observatório Litoral Sustentável) sobre temas indicados e sobre o funcionamento da Mesa de Diálogo. A. Realizar ao menos 02 reuniões para divulgação de informações dos grandes empreendedores e outros que aderirem à Mesa de Diálogo sobre possibilidades de fomento ao desenvolvimento de ações e projetos Banco de condicionantes LN, Tabela Condic. Prioritárias Mesa LN cruzadas com Agenda Regional/Plataforma Sustent. Temas dos 5 Boletins aprovados. Elaboração iniciada. Divulgação: recursos compensações e condicionantes amb. em execução/contratação, fontes de finaciamento público estad./fed. (Pólis) Elaborar Planilhão Condicionnates Publicar e divulgar Boletins Compensações, Condicionantes e Royalties Divulgação sobre recursos das compensações ambientais e condicionantes em processo de execução/contratação Realizado Em andamento Previsto

4 Diálogo para comentários e sugestões sobre avaliação e atualização do plano de trabalho de Tami (Associação dos Moradores do Lázaro): Apontou dúvida quanto ao que é o banco de informações sobre as condicionantes e perguntou quais são os temas dos boletins. - Patrícia (Instituto Pólis): Esclareceu que o banco é a sistematização das condicionantes - uma planilha única com todos os grandes empreendimentos da região. Trata-se de importante ferramenta de monitoramento social dos grandes empreendimentos da região. Sobre os boletins, são 5: condicionantes, impactos cumulativos, royalties, grandes empreendimentos e experiência da Mesa de Diálogo. - Danielle (Instituto Pólis): Estão previstas a realização de animações/vídeos sobre os seguintes temas: compensações, royalties e condicionantes. Iremos também publicar cadernos temáticos sobre compensações ambientais e royalties. - Telma (geógrafa/sociedade civil): Perguntou qual será a estratégia de distribuição do material pelas comunidades? - Danielle (Instituto Pólis): A distribuição para as comunidades representa um grande desafio e estamos abertos para sugestões. - Pedro (Observatório Territórios Saudáveis e Sustentáveis): Falta um terceiro objetivo da Frente de Comunicação: criar espaços de avaliação contínua e diálogo permanente com as comunidades locais. O foco está nas compensações e condicionantes, mas há pouco esforço para o mapeamento desses empreendimentos e entender melhor os projetos em si mesmo, ou seja, apropriarse de mais informações técnicas sobre os empreendimentos (quantidade de funcionários, transporte e estadia dos funcionários). Seria revolucionário avançar nesse tema. - Tatiana (Petrobras): Um dos grandes projetos da Petrobras, o Programa de Comunicação Social Regional (PCSR-BS), que é uma condicionante solicitada pelo IBAMA, tem, entre suas ações, a elaboração de um site que vai informar todos os projetos, infraestrutura correspondente (por exemplo: bases de apoio), condicionantes ambientais, e etc. Trata-se de uma plataforma que apresenta todos os projetos da Petrobras em andamento na Bacia de Santos.. Essa ferramenta já está prevista e está em fase final de aprovação, e deve estar disponível até o final do semestre. Essa plataforma pode ser apresentada na Mesa, se houver interesse, pois este espaço de diálogo é justamente pra isso. Importante reservar um espaço nas reuniões da Mesa para trazer novidades desse tipo pelos empreendedores. O PCSR-BS tem em seu escopo várias estratégias de comunicação: plataforma, boletins trimestrais, etc. Ainda no âmbito desse projeto, está em andamento a elaboração de um diagnóstico de 4 meses nos Municípios da área de influência, com públicos de interesse específicos, com o objetivo de buscar a melhor ferramenta de comunicação para cada público específico. - Patrícia (Instituto Pólis): Importante resgatarmos o que fizemos no início dos trabalhos da Mesa, quando começamos a discutir o mapa dos grandes empreendimentos. Debruçamo-nos para compreender: Quais são os projetos? Onde eles estão? A partir disso, foi construído um mapa dos grandes empreendimentos. Docas e Petrobrás encaminharam vários shapes importantes para a construção do mapa. Devemos avançar na compreensão e no mapeamento dos grandes empreendimentos no sentido apontado pelo item 2.1.1, Meta A, referente à: decodificar o conteúdo do mapa com a mesa e comunidades. Para isso, precisamos definir prioridades dentre os grandes empreendimentos. - Tami (Associação de Moradores do Lázaro): Proposta de recomendação da Mesa: Sugerir aos órgãos licenciadores que exijam de todos os empreendedores a elaboração de um plano de comunicação que detalhe as informações do projeto de forma acessível para população. - Pedro (IBAMA): Deve-se levar em consideração a abrangência do projeto. A obra da Tamoios, por exemplo, não tem o mesmo impacto do que as ações da Petrobrás na região. Destacou que os relatórios do RIMA estão disponíveis no site, onde há diversas informações. - Cleide (ITESP): Essa proposta é um desafio, pois é muito difícil de ser executada sem envolver os Municípios. Eles não possuem os dados sobre os grandes empreendimentos. Ressaltou que o Programa de Comunicação da Petrobrás não pode conter apenas informações positivas. - Patrícia (Instituto Pólis): Existem duas propostas associadas ao EIA RIMA e aos planos de comunicação social. Proponho que se derrube a seguinte ação de 2016: disponibilizar navegação integrada entre os sites dos grandes empreendedores e órgãos licenciadores. Há dificuldades na efetivação do site compartilhado por causa da baixa adesão de outros empreendedores e outros órgãos licenciadores. Há grandes dificuldades de adesão da Cetesb, por exemplo.

5 - Tatiana (Petrobras): Não devemos jogar fora essa ação. Defendeu manter como uma possibilidade futura. - Beto (Instituto Pólis/IPEMA): Também defendeu que não se deve jogar fora. Pode ser que a Docas queira aderir, por exemplo. Ressaltou que a desmobilização é muito ruim. Lembrou isso impactou o final do projeto do Comdial, quando muitas informações foram perdidas. A UNISANTOS e Realnorte agora disponibilizaram o site. Questionou: Como podemos manter o site do Observatório no ar após a falta de recursos? A documentação produzida é muito importante e deve continuar acessível - Tami (Associação dos Moradores do Lázaro): Sugeriu conversa com o Projeto Ciências Abertas: como podemos disponibilizar esse banco de dados de forma mais pública possível e gratuita? - Pedro (IBAMA): Não compreendeu o que se quiser dizer com navegação integrada, pois entende que não é algo tão difícil. Se for necessário alterar os sistemas das instituições, realmente é muito difícil, mas se for disponibilizar o link das instituições é mais tranquilo. Assim, perguntou o que seria exatamente essa navegação integrada. São mais informações no próprio site? É somente colocar os links úteis ou é algo mais elaborado? - Danielle (Instituto Pólis): A disponibilização dos links das instituições pode ser uma recomendação/diretriz. A sistematização de uma lista de links úteis e próximos passos para se avançar na navegação integrada poderia ser uma ação específica da equipe de comunicação. - Beto (Instituto Pólis/IPEMA): Sugeriu uma conversa da Mesa com a equipe do Projeto Ciências Abertas. E inserir na ação, o estudo sobre a implementação da navegação integrada. Dinâmica de priorização das ações do plano de trabalho 2016 COMUNICAÇÃO (conteúdo descrito nas fichas amarelas e pontuação correspondente aos adesivos de bolinha vermelha) - Detalhar as informações dos projetos mapeados com foco em implantação (14) + Democratizar o acesso ao mapa dos grandes empreendimentos (4). Total (18) - Elaborar planilhão de condicionantes (9) - Elaborar vídeos explicativos temáticos: condicionantes, royalties e compensações (6) - Publicar e divulgar 5 boletins (3) - Estudo da comunicação sobre implementação da navegação integrada (1) - Apresentação da plataforma de comunicação da Petrobras na Mesa de Diálogo (1) FRENTE DE ESTRUTURAÇÃO Avanços e desafios da frente de estruturação Objetivos estabelecidos: Adesão e participação de atores estratégicos (Grandes Empreendedores, Poder Público e Sociedade Civil) Captação de recursos e Sustentabilidade Financeira Avaliação continuada da qualidade do Diálogo Avanços Espaço de diálogo sobre o mosaico do licenciamento ambiental de grandes empreendimentos e suas contrapartidas. Qualidade técnica das informações sistematizadas, capacitação e nivelamento entre os participantes. Maior participação Poder Público, Sociedade Civil e Grandes Empreendedores. Aproximação de comunidades tradicionais/diretamente afetadas. Participação de grandes empreendedores além da Petrobras (DOCAS, Transpetro, DNIT). Canal de diálogo com Poder Econômico.

6 Funcionamento eficiente: mediação com garantia a voz dos diferentes atores e qualidade nos encaminhamentos. Desafios Participação efetiva de atores estratégicos: Grandes empreendedores (além da Petrobras) e Prefeituras. Ausência da CETESB. Priorizar o diálogo e negociação com grandes empreendedores. Mesa não pode ser espaço apenas para legitimar suas ações. Fortalecimento da participação da sociedade civil: simplificação da linguagem e estratégia específica com comunidades tradicionais/diretamente afetadas. Continuidade: Sustentabilidade financeira e dependência de fonte de financiamento da Petrobras (conflitos de interesse). Coordenação da Mesa LN pelo Pólis: Formar colegiado para a coordenação. Papel de mediador e articulador da sociedade civil. Articulação com instâncias regionais do LN: CBH, GERCO. Apresentação do planejamento de 2015 e das ações previstas para 2016 na frente de estruturação (ver completo em Anexo). METAS A. Adesão à Mesa de atores estratégicos dos segmentos da sociedade civil (grupos/segmentos direta e indiretamente afetados) e gestores públicos (Prefeituras, SMA do Estado e FF) Adesão de 18 atores da sociedade civil Adesão de 12 atores governamentais Reforçar contato com grupos diretamente afetados pelos Gdes Empreend. Reforçar participação das Prefeituras B. Adesão à Mesa dos grandes empreendedores - Petrobras, DOCAS de São Sebastião, SABESP, DERSA,Transpetro realizada; C. Adesão à Mesa do Diálogo dos órgãos licenciadores - IBAMA, CETESB, SEMAs - realizada. A. Realizar 03 avaliações, uma por semestre, da qualidade do Diálogo com os membros da Mesa. B. Alimentar matriz de mnitoramento das reuniões do Diálogo durante todo o projeto Reuniõe e convite DOCAS, Transpetro, DNIT e DERSA. Exceto Petrobras, participação sem adesão DOCAS, Transpetro, DNIT. DERSA e SABESP não responderam. Adesão Ibama e SEMAs/Prefeitura, exceto Ssebastião (Participação contínua de Caraguatatuba). Convite a CETESB feito. 1ª avaliação (dez/2015) 2ª avaliação (mar/2016) Matriz com os encaminhamentos 2015 consolidada. Rever estratégia para adesão dos gds. Empreendedores Reiterar convite à CETESB Fazer 3ª avaliação (ago/2016) Compartilhar matriz de encamihamentos das reuniões A. Assegurar a continuidade do Diálogo LN enquanto instância do Observatório Diálogo e monitoramento das condicionantes incluído como tema nos projetos de continuidade do Observatório Regras de funcionamento elaboradas e aprovadas. Projetos de continuidade do Observatório elaborados (UE, UN etc) e parcerias Universidades. Buscar novos financiadores

7 Realizado Em andamento Previsto Diálogo para comentários e sugestões sobre avaliação e atualização do plano de trabalho de Tami (Associação Moradores Lázaro): A Mesa deveria solicitar uma resposta formal daqueles órgãos públicos e empreendedores que não aderiram a esta instância participativa. - Patrícia (Instituto Pólis): Informou que foi marcada reunião com todos estes órgãos e empreendedores para, então, refazer o convite para que participem. Ainda não se conseguiu marcar reunião com a CETESB. A DOCAS e DNIT vieram em reuniões da Mesa, fizeram apresentação, mas não aderiram formalmente. - Tatiana (Petrobras): Esclareceu que a Mesa de Diálogo não é uma condicionante de empreendimento da Petrobras. Trata-se de uma manifestação da Fundação Florestal durante o licenciamento do Pré-sal (Etapa 1), onde solicitaram que algumas ações acordadas entre Petrobras e FF utilizassem o espaço da Mesa de Diálogo para discussão e/ou execução. - Cleide (ITESP): Opinou que, see não for exigido no licenciamento ambiental a adesão dos empreendedores à Mesa, isso não vai acontecer. Envolver Ministério Público é uma possibilidade. - Danielle (Instituto Pólis): Proposta de recomendação da mesa: a participação e construção da Mesa de Diálogo deve ser exigência dos processos de licenciamento. - Tami (Associação Moradores do Lázaro): Questionou que se não se trata de uma condicionante, a Petrobras não é obrigada a participar. - Tatiana (Petrobras): Esclareceu se tratar de um interesse da Petrobras, que avalia a Mesa como um importante espaço de diálogo. O convênio é firmado por meio da Responsabilidade Social da Petrobras, mas entende que a Mesa deve ser algo voluntário, pois o diálogo não deve ser forçado. Afirmou que acredita que é preciso convencer os empreendedores da importância da Mesa, e porque acreditamos nisso. Perguntou se houve conversa com a Cetesb. Ressaltou o projeto da Sala de cenários - convênio da Petrobras com a Cetesb para que eles possam fazer um banco de dados e apoiar licenciamentos futuros. É uma experiência interessante e que não seria difícil trazê-los para apresentar. Petrobras se dispôs a ajudar nesse contato. - Beto (Instituto Pólis): Explicou que foram tentados contatos desde o começo de 2015, com o setor de licenciamento do órgão. Tentou-se apresentar o projeto na Cetesb para sensibilização, mas isso não aconteceu. Afirma que a Cetesb tem evitado fóruns públicos sobre licenciamento depois de um processo de judicialização que sofreu. - Tami (Associação Moradores do Lázaro): A participação na Mesa não precisa ser condicionante mas deveria ser obrigatória. - Pedro (Observatório Territórios Saudáveis e Sustentáveis): No caso das comunidades tradicionais já é uma obrigatoriedade a existência de espaços de participação (Consulta prévia Convenção 169 OIT). A questão é que o diálogo não é contínuo. - Carolina Poletto (Petrobras): A diferença da Mesa de Diálogo é que trabalha no pós licenciamento e não durante licenciamento. São empreendedores que já estão na região e não dialogam com a comunidade. - Tami (Associação Moradores do Lázaro): Seria fundamental compartilhar matriz de encaminhamento das reuniões, pois o relatório de encaminhamentos é muito importante, independentemente se o Polis estará à frente da Mesa de Diálogo. A Mesa não deve ser um momento de apresentação dos empreendimentos, somente, pois não é só espaço de legitimação dos empreendedores. Como após o término do convênio podemos receber esses encaminhamentos? - Patrícia (Instituto Pólis): Esclareceu que o Relatório de recomendações é um produto do monitoramento. - Danielle (Instituto Pólis): Metas do relatório de recomendações devem considerar o cenário com convênio ou sem convênio para continuidade do projeto. - Danilo (Fundação Florestal): A Mesa de diálogo é uma ferramenta de comunicação. Há dificuldade de adesão de outros empreendedores. Sugeriu que as instâncias que participam da Mesa exijam internamente a realização de Mesa de diálogo. As Prefeituras e Fundação Florestal já participam do licenciamento. Assim, a Mesa pode ser sim uma condicionante no âmbito da

8 comunicação. Proposta de nota técnica da Mesa de Diálogo. - Cleide (ITESP): A Mesa pode ser uma ação e uma recomendação. - Petrobras: A Mesa representa mais um instrumento de participação social e não somente de comunicação - Telma (geógrafa/sociedade civil): Importância da continuidade do projeto no pré e no pós licenciamento. - Pedro (IBAMA): Essa nota técnica pode ser encaminhadas para os órgãos licenciadores e pode servir como referência dos empreendimentos (novos licenciamento e renovação das licenças). - Patrícia (Instituto Pólis): Trata-se de uma ferramenta de participação social a ser utilizada antes, durante e depois do licenciamento. - Telma (geógrafa/sociedade civil): Perguntou por que a Prefeitura de São Sebastião não participa da Mesa de diálogo. - Carolina Poletto (Petrobras): Perguntou se o convite foi feito via Secretaria de Meio Ambiente e sugeriu que talvez o convite seja bem sucedido ser foi feito via Secretaria de Turismo, tendo em vista que eles participam da Câmara Temática de Turismo do Observatório. - Pedro (IBAMA): Proposta de fazer apresentações da mesa nos conselhos municipais do meio ambiente. - Beto (Instituto Pólis): A questão é a participação das prefeituras no licenciamento ambiental. Concordou com a idéia do Pedro, mas que o foco sejam as secretarias que lidam com o licenciamento ambiental. Em São Sebastião, por exemplo, é o CONDURB. Poderia ser realizada uma ação de apresentação da Mesa nas 4 Prefeituras, em seus conselhos do meio ambiente ou de temas a fins. - Cleide (ITESP): Questionou se essa apresentação deveria ser feita no conselho ambiental ou em algum conselho de uma outra política pública. O foco deveria ser a promoção social (saneamento, reassentamento, etc.). - Tami (Associação Moradores do Lázaro): A sociedade civil não representada na Mesa deve ser acessada. Quais são os demais atores que estão faltando? - Patrícia (Instituto Pólis): Concordou que é muito importante pensar na composição da sociedade civil na Mesa. Relembrou as Adesões das 18 entidades da sociedade civil, das quais 5 são movimentos/associações e fóruns; 1 de empresários (marinas), empresas de consultoria, academia e ONGs; Comunidades diretamente afetas: Túnel sim Viaduto jamais (Morro do Abrigo) impactado pelo Contorno do Sul da Tamoio. A comunidade da Topolândia participa do Observatório, mas não da Mesa. Fórum de Comunidades Tradicionais: representa indígenas, quilombolas e caiçaras. Marcela da Coordenação Nacional Caiçara. Via APA dialogamos com os representantes das 4 colônias de pescadores do Litoral Norte - Marcela (Fórum de Povos e Comunidades Tradicionais): Esclareceu que a Coordenação Nacional Caiçara é muito recente (2014). O representante de Ubatuba é o Juninho, e o representante do Rio são a Marcela e Robson. Também existem representantes do Litoral Sul de SP e Paraná. - Juninho (Fórum de Povos e Comunidades Tradicionais): Nossa estratégia é atingir o território do litoral norte como um todo. - Vagner (Fórum de Povos e Comunidades Tradicionais): Esclareceu que a fala da Marcela se referiu à Coordenação Nacional Caiçara e que o Fórum de Povos e Comunidades Tradicionais representa Ubatuba, Paraty e Angra. Ressaltou que quando se fala em pescadores, devem ser comunidades com identidade com o território. Os pescadores não estão aqui na Mesa e não são representados pela APA. Sugeriu chamar os indígenas e quilombolas também. - Tami (Associação de Moradores do Lázaro): Caraguatatuba, Ilhabela e São Sebastião talvez estejam subrepresentados - Patrícia (Instituto Pólis): Na Mesa temos a representação do Fórum. A relação com o Observatório com os pescadores é via APA Marinha. Exemplo: oficina de capacitação sobre PNAE em parceria com conselho gestor da APA. Vários atores acreditam que é necessário pensar uma estratégia específica com comunidades afetadas. - Anna (Observatório Território Saudáveis e Sustentáveis): Essas reuniões da mesa não são atrativas para a comunidade. Debatem-se temas muito complexos. Esse diálogo em outros espaços pode ser estratégico. Trata-se de um caminho que poderia torná-lo mais efetivo e tornar o espaço mais atrativo. Pauta da mesa de outros espaços de organização da sociedade civil já existentes.

9 - Patrícia (Instituto Pólis): A Mesa pode se adaptar às agendas do Fórum, compatibilizando e somando as agendas. Espaços possíveis: Fórum de Povos e Comunidades Tradicionais, Coordenação Nacional Caiçara, CT Pesca APA Marinha, Conselhos gestores do Parque Estadual da Serra do Mar (núcleo Picinguaba), Conselho Municipal Quilombola. Resgate da proposta da Mesa itinerante. - Cleide (ITESP): Endossou a proposta, sugerindo pedir pauta na APA marinha, por exemplo. - Danielle (Instituto Pólis): Podemos trazer os informes contínuos sobre a captação de recursos. Todos os integrantes da Mesa poderiam trazer. - Tatiana (Petrobras): A Mesa deve ser de todos. A captação de recursos para Mesa é algo central. - Cleide (ITESP): Fehidro pode ajudar na captação de recursos se estiver no plano de bacias. É uma possibilidade, pois o plano de bacias está sendo elaborado agora. - Patrícia (Instituto Pólis): Também acha a aptação de recursos central. O Observatório tentou recursos via apresentação de projetos perante a União Européia e a ONU. Estamos estabelecendo também termos de cooperação técnica com as Universidades. Estamos tentando termos de cooperação em parcerias com outras instituições. A estratégia de captação de recursos deve ser pensada de forma conjunta com sociedade civil e com gestores públicos. Esse é o nosso principal desafio enquanto instância. Lembrou que a APA marinha tinha o GT licenciamento. - Cleide (ITESP): A Mesa deve avançar independente da pauta das grandes obras, pois sua importância reside em se tratar de um espaço de diálogo regional. Dinâmica de priorização das ações do plano de trabalho 2016 ESTRUTURAÇÃO (conteúdo descrito nas fichas amarelas e pontuação correspondente aos adesivos de bolinha vermelha) - Reforçar diálogo com grupos/segmentos afetados pelos grandes empreendimentos + Integrar as pautas da Mesa com espaços de representação de grupos afetados (11) - Rever estratégia para adesão dos grandes empreendedores + Elaboração de recomendação de uso da Mesa de Diálogo como forma de participação social (8) - Buscar novos financiadores para a continuidade + Realizar informes contínuos sobre a busca de novos financiadores (8) - Realizar 3ª avaliação da qualidade do diálogo (1) - Realizar um debate sobre a formação de um colegiado para a coordenação (7) - Reforçar participação das Prefeituras + Apresentar a Mesa do diálogo nos conselhos municipais de meio ambiente (4) - Reiterar convite à CETESB/Sala de Cenários: apresentação do projeto (2) - Compartilhar matriz de encaminhamento das reuniões (2) FRENTE DE MONITORAMENTO Avanços e desafios da frente de estruturação Objetivos estabelecidos: Mapeamento Compensações Ambientais ao SNUC Monitoramento Recursos oriundos do petróleo e gás e proposta de Observatório dos Royalties Diálogo e monitoramento de Condicionantes Ambientais priorizadas pela Mesa de Diálogo LN Avanços Espaço de diálogo e monitoramento sobre o pós-licenciamento: Preencheu uma lacuna importante no processo de licenciamento participativo que a APAMLN e demais UCs da região vem realizando há 5 anos ao abordar o pós-

10 licenciamento (compensação, royalties e condicionantes). A Mesa complementa, compõe e fortalece, não só ampliando e diversificando a participação, mas sobretudo organizando informação e produzindo conhecimento, bem como disponibilizando os mesmos. Qualidade da informação: Qualificação e quantidade de informação técnica que não estava acessível que foi sistematiza e traduzida. Foco em temas estratégicos: Condicionantes ambientais, Compensações ambientais, Royalties Desafios Democratização: Linguagem mais acessível para população em geral. Futuros licenciamentos: Intervir nos processos de licenciamento ambiental a partir do trabalho de monitoramento em curso na Mesa LN. Condicionantes ambientais: controle, monitoramento e fiscalização. Grandes empreendedores: Maior participação dos empreendedores para acesso a informação e diálogo. Universidades: Dialogar mais com produções da Academia. Continuidade: Construir ferramentas para que o monitoramento possa ter continuidade e ser conduzido de forma autônoma sem depender de financiamento e do Observatório em si. Apresentação do planejamento de 2015 e das ações previstas para 2016 na frente de monitoramento (ver completo em Anexo). METAS A. Elaborar 01 roteiro para avaliação da efetividade dos resultados das condicionantes e medidas mitigadoras/compensatórias pactuado e apropriado pela Mesa de Diálogo. Diálogo sobre ritérios de priorização de condicionantes definidos (26/08/2015) Elaborar roteiro de avaliação da efetividade das condicionantes A. Produzir 01 planilha das condicionantes e medidas mitigadoras/compensatórias prioritárias para atores estratégicos da Mesa de Diálogo. 01 Tabela consolidada com 74 condicionantes indicadas como prioritárias em consulta pública realizada A. Produzir 01 planilha relacionando as ações das Agendas de Desenvolvimento Sustentável com as condicionantes e medidas mitigadoras/compensatórias prioritárias elaborada e apropriada pela Mesa de Diálogo. 01 Tabela consolidada com os cinco temas de condicionantes priorizados: Impacto Cumulativo, Educação Amb., Povos e Com. Tradici., Biodiv. e Orden.Territorial (cruzamento com ações da Agenda/PSLN) A. Avaliar coletivamente os resultados de ao menos 05 condicionantes e medidas mitigadoras/compensatórias; 01 Reunião de Diálogo sobre Impacto Cumulativo/PAIC 01 Reunião de Diálogo sobre Educação Ambiental: PEA Petróleo e Gás Realizar 01 Reunião de Diálogo sobre Condicionantes Com.Tradicionais Realizar 01 Reunião avaliação das condicionantes priorizadas pela Mesa LN p/ elaborar recomendações

11 B. Desenvolver 01 banco de dados com indicadores das ações das Agendas de Desenvolvimento Sustentável relacionadas às condicionantes e medidas mitigadoras/compensatórias prioritárias; Realizar 01 Oficina de Indicadores sobre as ações da Agenda relacionada aos grandes empreendimentos C. Elaborar 01 estudo piloto para definição de metodologia de análise integrada dos resultados dos estudos de condicionantes que geram dados de diagnóstico sobre o território do LN p/ disponibilizar os resultados de forma simples e prática para uso na gestão pública e atores da sociedade civil D. 01 relatório com recomendações para o aprimoramento do processo de definição das contrapartidas no licenciamento ambiental de grandes projetos de infraestrutura logística e energética do Litoral Norte discutido, elaborado e divulgado. E. Ao menos 02 reuniões para apresentação do monitoramento de que trata a META C E META D Lançamento do TR 04/2015: Seleção consultoria Elaborar Estudo de Caso das condicionantes priorizadas pela Mesa LN na seleção de 24/02/2016. Elaborarar 01 Relatório de Recomendações a partir dos encaminhamentos tirados nas reuniões da Mesa LN Realizar 01 Oficina de capacitação sobre o estudo de caso (condicionantes) Realizar 01 Reuniião de apresentação do Relatório de Recomendações A. Realizar ao menos 02 reuniões da Mesa do Diálogo para tratar do tema efeitos sinérgicos e cumulativos dos impactos socioambientais dos empreendimentos Diálogo. 01 Reunião de Diálogo sobre Impacto Cumulativo: PAIC Realizar 01 Reunião de Diálogo sobre Impacto Cumulativo/PAIC prevista A. Realizar ao menos 01 reunião da Mesa de Diálogo para pactuação da metodologia. 01 Apresentação da Proposta do Observatório dos Royalties (29/10/2015) 01 Consultta Pública da Proposta no site (até 24/02/2016) A. Realizar ao menos 02 reuniões (uma por ano) da Mesa de Diálogo para apresentação dos resultados do monitoramento. 01 Reunião realizada sobre o Marco Regulatório do Pré-Sal, Números dos Royalties nos Município do LN (29/10/2015) Publicação do estudo Publicação do Boletim Informativo Realizar 01 Oficina de Capacitação sobre Royalties A. Elaborar 01 mapa sobre o processo decisório relativo aos recursos oriundos das compensações para Unidades de Conservação tanto federal quanto estadual. 01 Estudo/Mapeamento do fluxograma federal e estadual elaborado. Apresentação na 1ª Reunião Extr. Mesa LN/Conselhão UCs LN (23/07/2015) Publicação do estudo Publicação do Boletim Informativo Realizado Em andamento Previsto

12 Diálogo para comentários e sugestões sobre avaliação e atualização do plano de trabalho de Tatiana (Petrobras): Há algumas ações que não precisam de um dia inteiro de trabalhos para serem apresentadas. O PAIC, por exemplo, exige mais um acompanhamento, não precisamos de uma reunião inteira do diálogo. - Danielle (Instituto Pólis): Os tema dos Royalties estava previsto no monitoramento. Estavam previstas duas reuniões e inclusive uma capacitação sobre isso. Estamos tentando trazer a ANP e o IBGE. Essa atividade pode estar na frente de capacitação. - Telma (geógrafa/sociedade civil): Fiscalização das condicionantes: como é essa relação entre a Mesa e órgãos responsáveis? - Danielle (Instituto Pólis): Foi apresentado aquilo que apareceu na avaliação enviada pelos participantes da Mesa. Desde o início da Mesa, insistimos que o objetivo é o monitoramento social, ou seja, entender as condicionantes e avaliar a efetividade dessas condicionantes no território. A Mesa não deve, nem poderia, fazer nem controle nem fiscalização das condicionantes. Isso é dever do poder público e do Ministério Público. Os temas mencionados originaram-se da priorização inicial para o ano de Nesse sentido, perguntou se ficou faltando alguma coisa. - Pedro (IBAMA): Perguntou se o desafio da continuidade também foi pensado. - Danielle (Instituto Pólis): As duas ferramentas que o Observatório vem desenvolvendo, quais sejam, um roteiro de critérios da avaliação da efetividade das condicionantes + o banco de estudos produzidos no processo de licenciamento, podem ajudar nesse monitoramento social. O estudo desenvolvido pela Koru vai propor um critério de avaliação sobre como manipular os estudos produzidos no âmbito do licenciamento ambiental. O planilhão das condicionantes do litoral também é uma ferramenta. Se alguém tiver outra idéia, pode ser interessante incorporar. - Tami (Associação de Moradores do Lázaro): Avaliação das condicionantes é um tema que pode ser feito como parceria com as Universidades para garantir a continuidade. - Tatiana (Petrobras): Essa avaliação pode ser uma recomendação da Mesa, pois o planilhão é muito dinâmico e exige uma constante atualização. Assim, precisamos pensar em uma estratégia de alimentar o planilhão. - Patricia (Instituto Pólis): Como fazer com que as informações possam ser acessadas independente do projeto, do Polis, da Petrobras? Órgãos públicos poderiam, de repente, alimentar uma base de dados aberta. É uma recomendação para a responsabilidade dos empreendedores e órgãos licenciadores em alimentar a base de dados. - Eliane (UNICAMP): Entende que é difícil que as Universidades deem continuidade nessa ação. Mais fácil seria isso ficar vinculado aos órgãos públicos e empreendedores. Para a Universidade, essa avaliação e monitoramento seria interessante para identificar grandes temas de pesquisa que são necessários. Por exemplo os efeitos sinérgicos, metodologia para estudos acadêmicos, etc. Na Rede Litoral são 60 pesquisas existentes. Temos que ter um trabalho de gestão desses dados. As pessoas que produziram os dados não estão disponíveis para traduzir os dados. A capacitação é outra frente, é uma das maneiras para aproximar a universidade. - Patricia (Instituto Pólis): Nas discussões desenvolvidas na Baixada e Litoral Norte uma das preocupações que surgiram sobre impactos cumulativos foi o fato de se trabalhar com dados secundários. Existem áreas em que não há produção de dados. Precisamos identificar quais são as lacunas. Na Baixada Santista estávamos com Unisantos, UNESP e Unifesp, e destacou-se que já há uma enorme produção acadêmica. No evento do CBH o Instituto Oceanógráfico também demonstra isso. Devemos somar a estratégia para mapeamento da produção acadêmica da região. - Edilson (ESEC TUPINAMBÁS): Os processos de licenciamento não publicizam todo o processo. Há pareceres que não estão disponíveis. Não acredita que os órgãos licenciadores vão assumir essa demanda. Não por não querer mas pelas demandas internas que possuem que geram uma incapacidade de desenvolver esse trabalho. Há necessidade de inserção de outros setores para assumirem suas responsabilidades no processo: a área da educação, saúde, por exemplo. O que está acontecendo nessas áreas devido a chegada dos grandes empreendimentos? Esse pessoal não estão participando da mesa! Eles talvez pudessem alimentar essas informações. O setor de segurança pública também é muito importante. O processo está crescendo e se não tivermos mais setores apoiando no licenciamento fica difícil. Devemos ter uma estratégia de buscar esses outros setores. Quando formos montar o banco de dados, é importante que outros setores alimentassem o banco de dados - Beto (Instituto Pólis): Essa proposta pode sair como recomendação da Mesa.

13 - Patrícia (Instituto Pólis): Pergunta para as prefeituras: como que funciona o licenciamento internamente no Município - Prefeitura de Caraguatatuba: Esclareceu que o projeto começa na Secretaria de Urbanismo, depois vai para a Secretaria do Meio Ambiente, e, quando provocada, a Prefeitura se manifesta. - Beto (Instituto Pólis): O Conselho do Meio Ambiente municipal em tese já dialoga com issa integração de várias áreas na leitura do processo, pois possui representantes de diversas secretarias. - Edilson (ESEC TUPINAMBÁS): Mas não fica claro o monitoramento das condicionantes no nível municipal. - Pedro (IBAMA): Realização de consulta pública sobre o impacto na área da saúde dos grandes empreendimentos. - Tami (Associação dos Moradores do Lázaro): Os conselhos municipais de meio ambiente deveriam ser consultados no licenciamento ambiental. - Prefeitura de Caraguatatuba: Isso acontece em Caraguatatuba. - Patrícia (Instituto Pólis): Esse assunto é muito importante para pensar o papel do Município no licenciamento de grandes empreendimentos. - Danielle (Instituto Pólis): Sugeriu que dentro da apresentação para os conselhos municipais de meio ambiente e de desenvolvimento urbano seja apresentada a Mesa para atraí-los e convoca-los para nos apoiar nos temas de monitoramento. - Patrícia (Instituto Pólis): Importante que as prefeituras apresentem os impactos na área de saúde, segurança e etc. Além do Polis, é importante que haja outras entidades para fazer a apresentação para o conselho, ou seja, garantir uma representação da Mesa e não do Polis somente. Esclareceu que na sistematização das condicionantes identificaram-se várias condicionantes relacionadas aos povos e comunidades tradicionais: Caracterização dos povos e comunidades tradicionais, PAPP, PEA, Caracterização da pesca. - Tami (Associação dos Moradores do Lázaro): Perguntou como ficam essas recomendações na Etapa 3 do pré-sal, cujo termo já foi aprovado sem debate com a sociedade. - Patrícia (Instituto Pólis): Há algumas ações previstas sobre esse assunto: Registrar no IBAMA que não discutir o termo de referência com a sociedade civil foi um retrocesso; a Petrobra propôs apresentar o EIA (que será finalizado em maio) na Mesa de Diálogo. Lembrando que a Etapa 3 vai ser o maior licenciamento ambiental do país pelo valor do investimento. Proposta: que o EIA seja apresentado na Mesa antes das audiências públicas. - Tami (Associação dos Moradores do Lázaro): Antes dessa reunião é importante que o EIA seja enviado antes para os integrantes da Mesa, pois assim o debate será mais produtivo. E é preciso que nesse dia haja bastante tempo de diálogo. - Carolina Poletto (Petrobras): Esclareceu que assim que o EIA for aprovado ele ficará disponível para consulta no site do IBAMA. - Geraldo (ESEC Tupinambás/ICMBIO): Afirmou que como as apresentações são uma versão da Petrobrás do EIA, os participantes querem ter acesso integral ao EIA antes. Ressaltou que entender a matriz do impacto é fundamental pra órgão. - Tatiana (Petrobras): Explicou que normalmente a Petrobras apresenta aquilo que será desenvolvido na audiência pública. São trazidos os principais pontos antecipadamente. Isso pode soar como apenas os temas que a Petrobras quer, mas trata-se de uma priorização dos temas mais importantes, tendo em vista as dimensões do EIA e a impossibilidade de apresentar tudo (2 mil páginas). Mais importante que o diagnóstico é a matriz de impacto, área de influência e medidas mitigadoras. - Danielle (Instituto Pólis): Proposta de encaminhamento: é possível a Petrobras disponibilizar o sumário e o resumo do EIA antes para a Mesa escolher o que é prioritário para os membros? - Tatiana (Petrobras): Isso é possível desde que seja conferido mais tempo de preparação para a Petrobras, revendo-se as datas anteriormente previstas. - Patrícia (Instituto Pólis): Sugeriu os temas da caracterização do empreendimento, matriz de impacto, áreas de influência e análise de gerenciamento de risco a serem definidos já neste momento. Consultou os demais participantes sobre se o dipalogo sobre a Etapa 3 podia ser focado nesses temas. - Eliane (UNICAMP): Destacou que a Mesa deve contribuir para controle social mas também na qualificação do licenciamento

14 dentro das instituições. Assim, é importante ter propostas para que haja uma internalização dessas discussões pelos órgãos licenciadores. Afirmou que a CETESB, por exemplo, não faz controle e acompanhamento das condicionantes. - Patrícia (Instituto Pólis): Nosso Planilhão que sistematizará todas as condicionantes do Litoral Norte e Baixada Santista terá a informação sobre o estágio da execução das condicionantes. Essa informação somente o órgão licenciador pode dar, mas é muito difícil o acesso a essa informação. Devemos intensificar a busca junto ao IBAMA e Cetesb, já que se trata de atribuições desses órgãos, e que o nosso monitoramento tem natureza coletiva e social. Dinâmica de priorização das ações do plano de trabalho 2016 MONITORAMENTO (conteúdo descrito nas fichas rosas) Incorporar as Universidades no monitoramento continuado; Recomendação para grandes empreendedores e órgãos públicos : informação sobre condicionantes (conteúdo descrito nas fichas amarelas e pontuação correspondente aos adesivos de bolinha vermelha) - Acompanhar processo de licenciamento da Etapa 3 do Pré-Sal + EIA Etapa 3 do Pré-Sal: Petrobrás disponibilizará resumo e sumário como preparação da reunião a partir dos temas selecionados pelos participantes (12) - Realizar uma reunião de diálogo com povos e comunidades tradicionais (11) - Realizar oficina de capacitação sobre royalties (9) - Realizar oficina de capacitação sobre estudos de caso das condicionantes (7) - Elaborar Relatório de Recomendações (2) +Realizar reunião de apresentação do Relatório de Recomendações (4). (6) - Apresentar o diálogo aos conselhos municipais de temas afins a grandes empreendimentos (6) - Articulação com CETESB e IBAMA para obter informação sobre estágio de execução das condicionantes (5) - Elaborar roteiro de avaliação da efetividade das condicionantes (4) - Realizar reunião sobre impacto cumulativo PAIC (3) - Mapear temas que possam virar linhas de pesquisa (2) - Mapear estudos realizados que possam ser traduzidos (2) - Realizar oficina sobre indicadores das ações da Agenda sobre grandes empreendimentos (1) - Realizar reunião de avaliação para elaborar Recomendações (0) FRENTE DE CAPACITAÇÃO Avanços e Desafios da Frente de Capacitação Objetivos estabelecidos: Acesso a recursos dos grandes empreendedores e fontes publicas de financiamento Apoio a elaboração de projetos regionais com recursos das compensações ambientais com prioridade para Povos e comunidades tradicionais e Turismo Sustentável Avanços: Compreensão e empoderamento: Embasamento teórico para os temas da Mesa de Diálogo antes do monitoramento. Maior compreensão sobre temas como o processo de licenciamento ambiental, compensações e condicionantes, royalties, impactos cumulativos, regularização fundiária, etc.. Muita transmissão e troca de informações. Aumento do grau de empoderamento dos participantes. Material de apoio no site: Disponibilidade de informações no site e vídeos são inovadores e dão continuidade na aprendizagem após o encontro de capacitação. Oficina de Capacitação com a SPU/Regularização Fundiária: Positiva. Realização de grupo de trabalho após o

15 Desafios: término da oficina foi positiva para debater com SPU os casos concretos. O conteúdo foi transmitido sem som e não foi valorizada a presença das comunidades beneficiárias do TAUS. Melhorar metodologia: Reduzir as palestras/exposições e aumentar o tempo para o diálogo e construção coletiva para facilitar o aprendizado. Provocar pensamento crítico sobre temas e instituições. Democratização: Tornar conteúdo mais acessível, utilizar outras ferramentas audiovisuais, materiais mais agradáveis para atingir público maior. Adequar metodologia e linguagem para contemplar diferentes atores. Temas complexos: Os próprios envolvidos no processo de capacitação estão tentando se capacitar para promover a capacitação dos participantes. Foco: Escolher tema relevantes como orçamento municipal, educação ambiental, compensação ambiental, fontes de financiamento. Integração da Mesa com prioridades das Câmara Temática Turismo Sustentável para projetos que se perpetuem na região. Continuidade: Avaliar necessidade de continuidade da capacitação com o avanço do monitoramento. Apresentação do planejamento de 2015 e das ações previstas para 2016 na frente de capacitação (ver completo em Anexo). METAS A. Realizar 01 Oficina de apresentação e capacitação para acesso as fontes de financiamento das ações da Agenda de Desenvolvimento Sustentável mapeadas pelo Observatório. Divulgação Levantamento de Fontes de Finaciamento Pública Estad. e Fed. (Pólis) no site Realizar 01 Oficina sobre Fontes de Finaciamento A. Realizar 02 Oficinas de capacitação sobre temáticas relacionadas à Agenda de Desenvolvimento Sustentável, com prioridade para ações de Turismo Sustentável e os direitos de Povos e comunidades tradicionais B. Realizar 02 Oficinas de elaboração de projetos para gestores públicos, com prioridade para temática de Turismo Sustentável/DTBC e sobre os direitos de Povos e comunidades tradicionais Realizado 01 Oficna de Capacitação SPU: Regularização Fundiária dos Territórios Caiçaras (Reunião extr. 09/07/2015) Realizar 01 Oficina conjunta com CT Turismo Sustentável Realizar 01 Oficina Preparatória do Conselhão Realizar a 2ª Reunião do Conselhão e Mesa LN: Capacitação Planos de Trabalhos para aplicação dos recursos das compensações (encaminhamento 1º Conselhão) Em andamento Previsto Diálogo para comentários e sugestões para avaliação e atualização do plano de trabalho de Hélio (Instituto Pólis): A proposta de ação de capacitação com a CT Turismo é pensar as compensações e condicionantes e o diálogo com ações de turismo e a preparação para a oficina do Conselhão com as UC s também. - Tatiana (Petrobras): O orçamento municipal deveria ser tratado no tema de capacitações de royalties - Carolina (Petrobras): A capacitação de royalties prevista no monitoramento poderia ser uma resposta sobre o orçamento

16 municipal. - Danielle (Instituto Pólis): Em 2014 estávamos em uma conjuntura nacional muito diferente. Havia uma proposta de pensar nas fontes de financiamento público para programas federais e estaduais. Nesse sentido, foi feito um levantamento de fontes de financiamento federal e estadual para o qual pensamos em um momento de capacitação. Naquela época a Mesa de Diálogo tinham outras prioridades. Atualmente, a conjuntura do país mudou, os programas e Ministérios não estão mais com tanto recursos. Assim, sugeriu a retirada dessa oficina pois o material já está ultrapassado. Com isso cresce a importância da questão da capacitação sobre royalties. A Etapa 3 trará muitos royalties para os Municípios da região. Assim, defendeu dar mais importância para capacitação dos royalties do que para a questão das fontes de financiamento. - Beto (Instituto Pólis): Sugeriu que se valorizassem as as oficinas de compensações ambientais. Os royalties são mais um monitoramento do que acesso a recursos propriamente. Na compensação pode-se, de fato, acessar recursos. Assim, defendeu a importância de capacitação da sociedade para acessar esses recursos. - Adriano (Instituti Pólis): Identificou consenso na retirada da ação de capacitação de fontes de financiamento - Anna (Observatório Territórios Saudáveis e Sustentáveis): Gostaria de entender melhor a posição da CT de Turismo Sustentável porque temos uma concepção diferenciada. Acreditamos no turismo de base comunitária e não nesse conceito proposto de turismo sustentável. - Helio (Instituto Pólis): Esclareceu que o plano regional e as comunidades tradicionais ainda está em aberto. No litoral sul está sendo feito um diálogo com o Fórum de Comunidades Tradicionais. - Pedro (Observatório Territórios Saudáveis e Sustentáveis): É preciso fazer um debate, tendo em vista de que se trata de um mesmo território com concepções de turismo diferenciada. É preciso antever conflitos de entendimento. - Helio (Instituto Pólis): Esclareu que foi realizado um mapeamento das demandas da época do Comdial. Se comprometeu a levar essa questões para a CT de Turismo. - Patrícia (Instituto Pólis): Temos uma ação que é voltada para os gestores públicos para execução de recursos de compensações ambientais, ou seja, compreender como construir os planos de trabalho para aplicar os recursos. Outra prioridade é o tema do turismo e comunidades e povos tradicionais. O 2º conselhão vai discutir elaboração de planos de trabalho para execução desses recursos. Discussão a ser desenvolvida junto com a Fundação Florestal. Sobre o Plano de Trabalho Regional de Apoio ao Turismo, este foi identificado como uma atividade preparatória. Em Caraguatatuba e São Sebastião foi feita uma capacitação de para observação de pássaros/ uso público dos parques. No Núcleo Picinguaba, articulação se deu com povos e comunidades tradicionais. Destacou que o Seminário do CBH colocou como prioridade inserir na regularização das unidades de conservação, a regularização de povos e comunidades tradicionais. A proposta concreta é uma oficina preparatória do Conselhão Ainda, a partir dos questionamentos da Tatiana e Elaine, esclareceu que: A oficina preparatória tem foco na elaboração do plano de trabalho regional. No Segundo Conselhão o foco é elaboração de plano de trabalho para aplicação das compensações ambientais. A Mesa de Diálogo e Fundação Florestal decidiram fazer uma capacitação para formulação do plano de trabalho. A proposta é que a gente possa apresentar um plano de trabalho regional. A CT Turismo já pode trabalhar conjuntamente o tema de fortalecer o uso público dos parques ou o fortalecimento do plano de uso tradicional de determinada unidade conservação. A CT de Turismo já está pensando na elaboração desse plano de trabalho regional - Danielle (Instituto Pólis): Complementou defendendo que a capacitação de plano de trabalho pode ter um momento sobre turismo e um uso público de unidades de conservação. - Anna (Observatório Territórios Sustentáveis e Saudáveis): O plano de trabalho é bem mais amplo do que a questão de turismo. Nessa capacitação pode haver um GT sobre o tema do turismo. - Patrícia (Instituto Pólis): No CBH saiu um encaminhamento de aplicação de recursos de regularização fundiária das unidades de conservação para regularização fundiária das comunidades tradicionais. - Edilson (ESEC TUPINAMBÁS): Esclareceu que ESEC não tem uso público, assim, trataría-se mais de fiscalização e implementação do plano de manejo. - Eliane (UNICAMP): Apontou preocupação com a dificuldade de se construir um plano de trabalho, pois, uma coisa é o conteúdo

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