PRÁTICA DE OSPF COM QUAGGA 1. OSPF COM QUAGGA DIFERENÇAS NO ROTEIRO EM RELAÇÃO A IMAGEM DO DVD INICIALIZAÇÃO DO AMBIENTE DO DVD 2. CONFIGURAÇÃO DA VM1

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1 PRÁTICA DE OSPF COM QUAGGA O objetivo desse roteiro é mostrar o funcionamento do protocolo de roteamento OSPF. Os roteadores utilizados nesta prática utilizam protocolos de roteamento do pacote Quagga instalados em ambiente Linux. No ambiente DVD e no ambiente do novo servidor espec não é necessário instalar nenhum pacote, pois todos já estão instalados. 1. OSPF COM QUAGGA telnet 2604 DIFERENÇAS NO ROTEIRO EM RELAÇÃO A IMAGEM DO DVD administrador telnet 2601 ospfd Zebra ospfd.conf Este roteiro foi desenvolvido para ser executado primariamente no servidor espec. Os alunos que utilizam a imagem do DVD também podem fazê-lo, mas com algumas pequenas diferenças no início da prática. Ao executar os comandos, observe a seguinte notação: Os comandos dentro de blocos com borda de linha simples devem ser executados em qualquer ambiente. Os comandos dentro de blocos com borda de linhas múltiplas só devem ser executados no ambiente do servidor espec. Os comandos dentro de blocos com borda de linhas em negrito devem ser executados apenas no ambiente do DVD. INICIALIZAÇÃO DO AMBIENTE DO DVD No ambiente DVD é necessário digitar os seguintes comandos no terminal do ambiente host antes de iniciar a prática: sudo /etc/init.d/conftap.sh sudo iptables -F sudo services sshd restart sudo iptables -t nat -A POSTROUTING -j MASQUERADE Após digitar esses comandos feche o terminal. Utilize um novo terminal para lançar as máquinas virtuais, senão você irá receber mensagens de erro temporárias "send_sock sending to fd 4 Resource temporarily unavailable" que geralmente ficam escondidas. O "Quagga Routing Suite" utiliza dois programa para implementar roteadores com suporte ao protocolo de roteamento OSPF: zebra e ospfd. A sintaxe dos comandos do quagga é muito similar aos equipamentos que seguem o IOS da Cisco. "Após dar telnet em um programa, tem-se acesso a um conjunto de comandos que podem ser listados com "?". Sempre que tiver dúvidas sobre um comando, basta digitar "?" que será fornecido a lista de parâmetros disponíveis para o comando. Por exemplo, se você digitar no zebra: >> show? Serão fornecidas duas opções para completar o comando: route ou ip_forward. A primeira opção mostra as tabelas de roteamento e a segundo mostra se o roteamento está habilitado ou não. Os comandos disponíveis inicialmente via telnet não suportam alterações no roteador, apenas visualização da configuração corrente. Para poder alterar a configuração do roteador (por exemplo, habilitar remotamente o roteamento) é necessário digitar o comando "enable". Após o comando "enable" uma lista mais ampla de opções estará disponível quando se digitar "?". 2. CONFIGURAÇÃO DA rotas Kernel do Linux (Roteamento) roteador zebra.conf

2 (101) X (101) X Para execução dessa prática será necessário criar duas máquinas virtuais, denominadas de e, conforme mostrado na figura acima. Para simular várias redes distintas, nós utilizaremos VLANs, de forma semelhante ao que foi feito no módulo da disciplina de TCP/IP. Neste cenário, temos 5 redes (vlan11, vlan12, vla21, vlan22 e vlan2) interconectadas por dois roteadores. NA ESPEC. Crie uma pasta no seu diretório na espec, e inicialize uma máquina virtual com o nome mkdir quagga cd quagga linux32.redes NA. Digite a seguinte seqüência de comandos na. Você deve escolher os endereços IP de acordo com os quatro números finais do seu código de matrícula. O exemplo abaixo supõe que seu código de matrícula é xxxxxxx1314-x. Não se esqueça de substituir os números 1314 de acordo com seu código. NA ESPEC. Crie uma pasta no seu diretório na espec, e inicialize uma máquina virtual com o nome mkdir quagga cd quagga linux32.redes NA. Digite a seguinte seqüência de comandos na. Você deve escolher os endereços IP de acordo com seu código de matrícula. O exemplo abaixo supõe que seu código de matrícula é xxxxxx1314-x. Não se esqueça de substituir os números de acordo com seu código. ifconfig /8 vconfig add 2 ifconfig.2 up vconfig add 21 ifconfig.21 up vconfig add 22 ifconfig.22 up sysctl -w net.ipv4.ip_forward=1 ifconfig /8 vconfig add 2 ifconfig.2 up vconfig add 11 ifconfig up vconfig add 12 ifconfig.12 up sysctl -w net.ipv4.ip_forward=1 3. CONFIGURAÇÃO DA 4. VERIFICAÇÃO DAS ROTAS Area 1 Area Area 0 (Backbone).2.2 xxxxxxx13 14-x Para ilustrar melhor como funciona o OSPF, o nosso cenário será dividido em áreas, conforme mostra a figura. Na prática, a divisão em áreas para uma rede tão pequena não faz sentido. Contudo, ela permitirá visualizar o conceito de "agregação de rotas", principalmente quando se compara o OSPF com o RIP.

3 De acordo com a figura, existem 3 áreas: Area 0 (Backbone), Area 1 e Area 2. No OSPF, a Area 0 é obrigatória. Sua função é conectar as demais áreas da rede. Observe que cada interface do roteador pode pertencer a uma área diferente. O Roteador tem as interfaces e.12 pertencentes a Área 1 e a interface.2 pertencente ao backbone. De forma similar, o Roteador tem as interfaces.21 e.22 pertencentes a Área 1 e a interface.2 pertencente ao backbone. Como as áreas não são um conceito genérico de roteamento, elas não são configuradas no sistema operacional, mas sim através do programa ospfd. O aluno deverá ser referencia a essa figura para poder interpretar os arquivos de configuração do ospfd descritos no passo 6. NA. Verifique o conjunto de rotas estáticas na. Observe que essas rotas foram criadas automaticamente quando da atribuição dos endereços IP às interfaces do roteador. Após verificar as rotas, salve-as em um arquivo txt usando os comandos a seguir: route -n > rotasestaticas.txt NA. Repita o mesmo procedimento na : route -n > rotasestaticas.txt IMPORTANTE: Apenas rotas sem Gateway devem aparecer nas tabelas de roteamento. Caso você esteja aproveitando as máquinas virtuais criadas no roteiro para o RIP, os deamons ripd provavelmente estão rodando e você verá rotas adicionais. Nesse caso, digite nas duas VMs: > service ripd status Se o serviço estiver ativo, digite: > service ripd stop 5. CONFIGURAÇÃO DO ZEBRA Exemplo do arquivo de configuração Zebra hostname enable Todos os programas do quagga utilizam um arquivo texto de inicialização, que contém parâmetros que controlam o funcionamento do programa. Após a instalação do quagga, um arquivo modelo para cada programa é criado no diretório /etc/quagga. O arquivo modelo para o zebra está ilustrado na figura acima. As linhas que começam com são comentários. No arquivo modelo, apenas as linhas que dão o nome ao roteador e definem a senha de acesso via telnet não estão comentadas. Na : inicialize o zebra: zebra -d -f zebra.conf.sample OBS. O parâmetro -d indica que o zebra deve rodar como daemon. Sem ele, o zebra irá travar o terminal da VM. O parâmetro -f indica qual arquivo de configuração deverá ser usado. Sem ele, o arquivo default /etc/quagga/zebra.conf será usado. Na : inicialize o zebra zebra d f zebra.conf.sample Na ESPEC. Verifique se o zebra está rodando dando um telnet nas VMs. Explore alguns comandos para verificar o funcionamento do zebra. telnet IP_ 2601 Password: zebra Router> show ip? Router> show ip route Router > show ip forwar<tab> Router> exit 6. CONFIGURAÇÃO DO OSPF Para interpretar os arquivos de configuração, é necessário olhar o cenário completo da rede apresentado na figura do passo 4. Observe o arquivo de configuração da abaixo. Arquivo /etc/quagga/ospfd.conf da hostname ospfd log stdout router ospf

4 ospf router-id redistribute kernel redistribute static network area network /24 area area range /24 line vty O router-id corresponde ao menor endereço IP do roteador. As opções de redistribuição (redistribute) indicam que, além das rotas OSPF, as rotas estáticas e aquelas criada no kernel também serão distribuídas. Nesse exemplo, não existem rotas criadas no kernel. A opção network define as sub-redes relacionadas a cada área. Através dela, o roteador determinar a que área cada uma de suas interfaces pertence. A opção area é usada para fazer a agregação de rotas. Na, ela indica que qualquer rota pertencente a área 1 (que no caso tem duas áreas /25) será sempre divulgada para outras áreas como uma rota agregada /24. O arquivo da é similar ao da, e é mostrado abaixo. Arquivo /etc/quagga/ospfd.conf da hostname ospfd log stdout router ospf ospf router-id redistribute kernel redistribute static network area network /24 area area range /24 line vty Na : crie um arquivo /quagga/etc/ospfd.conf idêntico ao da figura e inicialize o ospfd vi ospfd.conf... Copie o texto da figura do arquivo ospfd.conf e salve com <ESC>wq ospfd -d -f ospfd.conf : crie um arquivo /quagga/etc/ospfd.conf idêntico ao da figura e inicialize o ospfd vi ospfd.conf... Copie o texto da figura sem os comentários e salve com <ESC>wq ospfd -d -f ospfd.conf Na : verifique e salve as rotas criadas na : > rotasospf.txt Na : verifique e salve as rotas criadas na : > rotasospf.txt 7. ALTERAÇÃO DOS CUSTOS DA ESPEC Area 1 Area 2 Nesse passo, faremos uma alteração nos custos, de maneira a refletir a velocidade dos enlaces conforme indicado na figura. Os enlaces de backbone tem velocidade de 100 Mbps e os enlaces das Áreas 1 e 2 tem velocidade de 10 Mbps. Podemos determinar que o custo dos enlaces de maior velocidade (100Mbps) é 1 e o custo dos enlaces de menor capacidade é 10 (pois 10 Mbps é 10X mais lento que 100Mbps). Para alterar os custos, utilizaremos a interface de telnet. Observe que a comando "write file" irá atualizar o arquivo ospfd.conf com as alterações feitas via telnet. Na ESPEC: configure o roteador via telnet. telnet IP_ 2604 > senha zebra > enable # configure terminal interface ospf cost Mbps (custo 1).2 100Mbps (custo 1) Area 0 (Backbone)

5 exit interface.12 ospf cost 10 interface.2 opsf cost 1 end write file show ip opsf database show ip ospf neighbor exit Para transferir os arquivos de rota para espec utilize o seguinte comando na VM: scp arquivo_origem seu_login@ :. Observe que seu_login é rss no ambiente DVD (senha pucpos). No ambiente ESPEC o login e a senha são os mesmos que você usou para se logar no servidor remotamente. Na ESPEC: repita os mesmos comandos para o roteador, mas observando o número das interfaces (.21 e.22) Na : verifique as alterações no arquivo conf e salve as rotas criadas na : more ospfd.conf > rotasospfa.txt Na : verifique as alterações no arquivo conf e salve as rotas criadas na : more ospfd.conf > rotasospfa.txt 9. RELATÓRIO A SER ENTREGUE NO EUREKA Responda as seguintes perguntas em um arquivo txt: A) Quais as rotas que apareceram em e antes do OSPF B) Quais as rotas que apareceram em e depois do OSPF, antes de alterar o custo C) Quais rotas foram alteradas nas e após alterar o custo dos enlaces D) As rotas do OSPF estão agregadas. Isto é, o roteador de uma área está percebendo a divisão em subredes da outra área? Responda apenas SIM ou NÃO. Para entrega desse relatório, crie um arquivo texto com as respostas de A até D. Para ilustrar as rotas, use a mesma sintaxe que você obteve com o comando. Preferencialmente, copie o texto da rotas diretamente dos arquivos criados nos passos 4, 6 e 7.

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