ROTEIRO PRÁTICO DE MECANISMOS DE TRANSIÇÃO: TUNELAMENTO 6TO4 1. APRESENTAÇÃO DO CENÁRIO DIFERENÇAS NO ROTEIRO EM RELAÇÃO A IMAGEM DO DVD

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1 ROTEIRO PRÁTICO DE MECANISMOS DE TRANSIÇÃO: TUNELAMENTO 6TO4 O objetivo desta prática é mostrar como o mecanismo de transição 6to4 permite que redes IPv6 isoladas, isto é, sem conectividade com um ISP IPv4, consigam se comunicar através da Internet IPv4. Para poder utilizar o mecanismo de transição 6to4, uma organização precisa usar o espaço de endereçamento com o prefixo 2002::/16. Isso é necessário, pois se subentende que qualquer host que use esse prefixo só é acessível através de tunelamento. sudo iptables -t nat -A POSTROUTING -j MASQUERADE Após digitar esses comandos feche o terminal. Utilize um novo terminal para lançar as máquinas virtuais, senão você irá receber mensagens de erro temporárias "send_sock sending to fd 4 Resource temporarily unavailable" que geralmente ficam escondidas. No ambiente DVD e no ambiente do novo servidor espec não é necessário instalar nenhum pacote, pois todos já estão instalados. 1. APRESENTAÇÃO DO CENÁRIO O mecanismo 6to4 é o mais comum entre os mecanismos de transição do IPv6, pois ele permite construir redes sem a necessidade de requisitar blocos de endereços públicos junto as autoridades de registro. DIFERENÇAS NO ROTEIRO EM RELAÇÃO A IMAGEM DO DVD Este roteiro foi desenvolvido para ser executado primariamente no servidor espec. Os alunos que utilizam a imagem do DVD também podem fazê-lo, mas com algumas pequenas diferenças no início da prática. Ao executar os comandos, observe a seguinte notação: Os comandos dentro de blocos com borda de linha simples devem ser executados em qualquer ambiente. Os comandos dentro de blocos com borda de linhas múltiplas só devem ser executados no ambiente do servidor espec. O cenário desta prática está ilustrado na Figura. Duas organizações A e B, possuem redes inteiramente IPv6, configuradas com os endereços de tunelamento automático do tipo 6to4. Ambas as organizações estão conectadas a Internet IPv4 através de roteadores que possuem uma interface interna IPv6 e outra externa IPv4. O NLA das organizações é definido de acordo com o endereço IPv4 da interface externa de seu roteador (Denominado V4ADDR), seguindo a notação: NLA = 2002:V4ADDR::/48. Os comandos dentro de blocos com borda de linhas em negrito devem ser executados apenas no ambiente do DVD. INICIALIZAÇÃO DO AMBIENTE DO DVD No ambiente DVD é necessário digitar os seguintes comandos no terminal do ambiente host antes de iniciar a prática: sudo /etc/init.d/conftap.sh sudo iptables -F sudo services sshd restart Nesse cenário cada empresa possui apenas um único site, definido pelo SLA: SLA = NLA:1::/64 ou SLA = 2002:V4ADDR:1::/64. O roteador de ambas as organizações emite mensagens de "Router Advertisement" para o hosts localizados em sua rede. Essa mensagem contém o prefixo do site, e o host ao recebê-la cria automaticamente um endereço IP adicionando seu MAC (expandido com os bytes FF:FE para completar 64 bits) ao prefixo do site. Para realizar esta prática será necessário configurar 4 máquinas virtuais: GE1, GE2, H1 e H2.

2 2. MECANISMO 6TO4 E INTERFACE DE TUNELAMENTO Outros comandos úteis para administrar a interface de tunelamento: Remove rotas: ip -6 route flush dev tun6to4 Derruba a interface: ip link set dev tun6to4 down Remove a interface: ip tunnel del tun6to4 3. CONFIGURAÇÃO DO ROTEADOR DA ORGANIZAÇÃO A (GE1) Organização A NLA = 2002:140D:0E01::/48 A figura ilustra como deve ser configurado o mecanismo 6to4 em um roteador G. A interface física eth0.1 representa a conexão com uma rede interna da organização, puramente IPv6. A interface física eth0 representa uma conexão com a Internet IPv4. O mecanismo 6to4 é realizado através de uma interface virtual, "não física", do tipo tunelamento. A interface de tunelamento é um recurso nativo do Linux, que tem inúmeras aplicações, dentre as quais, a criação de VPNs (Redes Virtuais Privadas). Na figura, essa interface é denominada "tun6to4". Os comandos para criar a interface de tunelamento, ativar a interface e atribuir um endereço IP são os seguintes: ip tunnel add tun6to4 mode sit ttl <ttl> remote any local <localipv4address> ip -6 addr add <local6to4address>/16 dev tun6to4 O primeiro comando cria a interface de tunelamento, e indica que os pacotes devem ser tunelados usando o endereço de origem <localipv4address>, que deve ser o endereço IPv4 da interface eth0, isto é, para o exemplo da figura: Observe que o endereço <local6to4address> é o mesmo da Interface eth0, mas com o prefixo /16 ao invés de /64. Isto é necessário, pois essa interface precisa estar associada a todas as rotas para redes 2002::/16, enquanto que a interface eth0.1 está associada apenas ao SLA do site interno, isto é, 2002:140D:0E01:1::/64. #!/bin/bash ipv4=" " $ipv4 ip -6 addr add $nla:1::1/16 dev tun6to4 ip link set dev eth0.1 up ip -6 addr add $nla:1::1/64 dev eth0.1 sysctl net.ipv6.conf.all.forwarding=1 O pacote ipv6trans.tar.gz inclui o script ipv6ge1.sh, que é mostrado na figura acima. As linhas iniciais do script convertem automaticamente o endereço IPv4 para hexadecimal, a fim de determinar o NLA da organização. ipv4=" " O prefixo do site (SLA) é definido como nla:1::/48 e o endereço IPv6 do roteador é nla:1::1/64. Na Espec: Coloque o pacote com o script no seu diretório home. Em seguida, crie uma máquina virtual para representar o roteador GE1 wget espec.ppgia.pucpr.br/jam_pacotes/ipv6trans.tar.gz tar -xzf ipv6trans.tar.gz linux32.redes GE1

3 Na VM GE1: Configure um endereço IPv4 na interface eth0 e efetue o download do pacote. Cuidado para substituir os número pelo seu código de matrícula (o script supõe a matricula (101) ). ifconfig eth /8 scp login@ :ipv6/ipv6ge1.sh. O login é rss (senha pucpos) na imagem do DVD. No servidor espec, o login e senha são os mesmos que você utilizou para se conectar remotamente ao servidor. Na VM GE1: Altere o script ipv6ge1.sh substituindo a variável IPv4 pelo utilizado no seu roteador. Em seguida execute o script. vi ipv6ge1.sh<enter><ins>... alterar script... <ESC>:wq<ENTER>./ipv6GE1.sh 4. CONFIGURAÇÃO DO ROTEADOR DA ORGANIZAÇÃO B (GE2) Na Espec: Crie uma máquina virtual para representar o roteador GE2 linux32.redes GE2 Na VM GE1: Configure um endereço IPv4 na interface eth0 e transfira o script de configuração de GE2. Cuidado para substituir os número pelo seu código de matrícula (o script supõe a matricula (101) ). ifconfig eth /8 scp login@ :ipv6/ipv6ge2.sh. Na VM GE2: Altere o script ipv6ge2.sh substituindo a variável IPv4 pelo utilizado no seu roteador. Em seguida execute o script. vi ipv6ge2.sh<enter><ins>... alterar script... <ESC>:wq<ENTER>./ipv6GE2.sh 5) CONFIGURAÇÃO DO ROUTER ADVERTISEMENT NO ROTEADOR DA EMPRESA #!/bin/bash ipv4=" " $ipv4 ip -6 addr add $nla:1::1/16 dev tun6to4 ip link set dev eth0.1 up ip -6 addr add $nla:1::1/64 dev eth0.1 sysctl net.ipv6.conf.all.forwarding=1 A configuração de GE2 é idêntica a GE1. O pacote ipv6trans.tar.gz inclui o script ipv6ge2.sh, que é mostrado na figura acima. Observe que, como o endereço IPv4 de GE2 foi alterado para , automaticamente o nla e o prefixo do site da organização B serão diferentes em relação a organização A (que possui o V4ADDR ). A configuração do arquivo "radvd.conf" para o anúncio de prefixos no formato 6to4 para ambos os roteadores GE1 e GE2 segue o formato indicado nas figuras. Observe que ambos os arquivos são idênticos, diferindo apenas na interface. O arquivo radvd.conf da organização A (GE1) é ilustrado abaixo. O prefixo anunciado será 2002:WWXX:YYZZ:1::/64, onde WW.XX.YY.ZZ é o endereço IPv4 de eth0.1. interface eth0.1 { AdvSendAdvert on; prefix 0:0:0:1::/64 { AdvOnLink on; AdvAutonomous on; AdvRouterAddr on; Base6to4Interface eth0; route ::/0 { AdvRouteLifetime 90; O arquivo radvd.conf da organização B (GE2) é ilustrado abaixo. interface eth0.2 { AdvSendAdvert on;

4 prefix 0:0:0:1::/64 { AdvOnLink on; AdvAutonomous on; AdvRouterAddr on; Base6to4Interface eth0; route ::/16 { AdvRouteLifetime 90; Os prefixos 6to4 são definidos no formato 0:0:0:site::/64. O primeiro zero recebe automaticamente o prefixo O segundo e terceiro zeros são definidos a partir do endereço IPv4 da interface definida pela opção de prefixo Base6to4Interface. Na VM GE1: Edite o arquivo /etc/radvd.conf conforme a figura, alterando a interface para eth0.1, e ative o deamon. Na Espec: Criar a VM correspondente a H1. linux32.redes H1 Em H1: Crie e habilite a interface de VLAN. ifconfig eth0.1 up Na Espec: Criar a VM correspondente a H2. linux32.redes H2 Em H2: Crie e habilite a interface de VLAN. vconfig eth0 add 2 ifconfig eth0.2 up 7) TESTES cd /root/ipv6trans vi radvd.conf <INS> alterar interface... <ESC> :wq radvd -C radvd.conf Na VM GE2: Edite o arquivo /etc/radvd.conf conforme a figura, alterando a interface para eth0.2, e ative o deamon. cd /root/ipv6trans vi radvd.conf <INS> alterar interface... <ESC> :wq radvd -C radvd.conf 6) CONFIGURAÇÃO DOS HOSTS NLA = 2002:140D:0E01::/48 Organização A site 1 H1 eth0.1 Router Advertisement GE1 eth0 Internet IPv4 Router Advertisement eth0 IPv4= GE2 NLA = 2002:140D:0E02::/48 Organização B site 1 H2 eth0.2 Na VM GE1: Salve as rotas do roteador GE1 e verifique se o roteador GE2 está enviando mensagens de router advertisement: > route -n -A inet6 > rotasge1.txt > radvdump<enter>... aguardar o aparecimento do resumo das mensagens, encerrar o programa e sair para o prompt digitando <CRTL+C> Na VM GE2: Salve as rotas do roteador GE2 e verifique se o roteador GE2 está enviando mensagens de router advertisement: Neste cenário, os hosts deverão ser configurados automaticamente a partir dos anúncios de roteador. Para isso, bastará criar uma interface no host na mesma VLAN que o roteador da organização. Não se esqueça de substituir as ocorrências do IP X pelo seu código de matrícula. > route -n -A inet6 > rotasge2.txt > radvdump<enter>... aguardar o aparecimento do resumo das mensagens, sair com <CRTL+C> Na VM H1: Verifique a auto-configuração do endereço de H1.

5 ifconfig eth0.1 > iph1.txt route -n -A inet6 > rotash1.txt Na VM H2: Verifique a auto-configuração do endereço de H2, e se ele é capaz de ping H1. f) As rotas criadas para o host H2 no site 2 (arquivo rotash2.txt) criado no Não se esqueça de digitar halt para encerrar as máquinas virtuais ifconfig eth0.2 > iph2.txt route -n -A inet6 > rotash2.txt ping6 <endereço IPv6 de H2> Na VM GE1: Enquanto o host H2 estiver pingando H1, efetue a captura de pacotes usando tcpdump para observar o mecanismo de tunelamento: > tcpdump -i eth0<enter>... <observar pacotes tunelados>... <CTRL+C> 8. RELATÓRIO A SER ENTREGUE NO EUREKA Crie um arquivo texto "RelatorioPraticaIPv6trans.txt" com um resumo dos resultados obtidos nessa prática. As informações que você deve incluir foram salvas em arquivos.txt durante o passo 5 do roteiro. Transfira esses arquivos para sua conta na espec, e edite um único arquivo texto com essas informações. Lembrando, o comando para transferir arquivos da VM para espec é: scp arquivo_origem seu_login@ :. Observe que seu_login é rss no ambiente DVD (senha pucpos). No ambiente ESPEC o login e a senha são os mesmos que você usou para se logar no servidor remotamente. O conteúdo do relatório deve conter as seguintes informações: O conteúdo do relatório deve conter as seguintes informações: a) As rotas do gateway G1 (arquivo rotasge1.txt) criado no b) As rotas do gateway G2 (arquivo rotasge2.txt) criado no c) O ip do host H1 no site 1 (arquivo iph1.txt) criado no d) As rotas criadas para o host H1 no site 1 (arquivo rotashsite1.txt) criado no e) O ip do host H2 no site 2 (arquivo iph2.txt) criado no

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