Laboratórios 1, 2, 3, 4, 6, 9 e 10 Roteadores CISCO

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1 Laboratórios 1, 2, 3, 4, 6, 9 e 10 Roteadores CISCO Prof. Alexandre Beletti Baseado no livro de Samuel Brito Laboratório 1 1

2 Laboratório 1 Abra o Lab01.pkt Clique no roteador Laboratório 1 Observe as guias Physical e CLI Na Physical temos a simulação da interface física de um roteador Na CLI temos acesso ao software do roteador 2

3 Physical X CLI Sequência dos Comandos - CLI ENTER Enable p@ssw0rd erase startup-config ENTER Ao final desligue e ligue novamente o roteador em Physical e observe o diálogo MAS NÃO CONTINUE COM A CONFIGURAÇÃO! 3

4 Sistema Cisco/IOS IOS = Internetwork Operating System Todos os roteadores/switches da Cisco acompanham uma variante do IOS O sistema possui 2 modos de acesso: Usuário Privilegiado Além dos seguintes submodos... Principais Modos do IOS Router> (modo usuário): somente é possível exibir informações básicas do equipamento Router# (modo privilegiado): acesso total Router(config)# (submodo de conf. Geral): configurações globais Router(config-line)# (submodo de conf. Linha): acessos local e remoto Router(config-if)# (submodo de conf. Interface): 4

5 Principais Modos do IOS Router(config-if)# (submodo de conf. Interface): configurações de interfaces Router(config-subif)# (submodo de conf. De subinterface): configurações de interfaces lógicas sobre interfaces físicas Router(config-router)# (conf. de roteamento): configuração de protocolos de roteamento de roteador Comandos Parte 1 de 3 Comando no IOS Router> enable Router# configure terminal Daqui pra frente estamos no modo terminal... hostname Roteador no ip domain-lookup banner enable secret SENHA service password-encryption line vty 0 15 Descrição/Ação Entra no modo privilegiado Modo de configuração geral Altera o nome do roteador Desativa a resolução de nomes Msg. Personalizada de Login Habilita a senha no modo privilegiado Ativa criptografia de senhas Modo de configuração remoto 5

6 Daqui pra frente estamos no modo remoto... password SENHA login exec-timeout 0 0 logging synchronous exit line console 0 Daqui pra frente estamos no modo terminal... password SENHA exit interface f 0/0 Habilita a senha no modo remoto Permite tentativa de acesso remoto Restringe o tempo de acessor remoto (0 0 = infinito) Desativa msg. Administrativas Volta para o modo anterior Modo de acesso terminal Habilita a senha no modo terminal Volta para o modo anterior Modo de configuração da interface Comandos Parte 2 de 3 Daqui pra frente estamos no modo interface... ip address Configura um ip e máscara end copy run start show running-config show startup-config show ip interface brief show ip route ativa a interface retorna ao modo privilegiado copia as configurações para a memória exibe as configurações correntes exibe as configurações de inicialização exibe um resumo das interfaces de rede exibe a tabela de rotas 6

7 Telnet Desse ponto em diante qualquer máquina pode fazer um acesso nesse roteador via: telnet Para finalizar o telnet digite: exit Laboratório 2 7

8 Roteamento Estático Descrição Cenário: uma empresa com 1 matriz e 1 filial deseja interligar as duas redes A matriz possui 3 redes locais A filial possui 2 redes locais Observe que as redes locais possuem máscara /24 enquanto a conexão entre os 2 roteadores possui máscara /30 8

9 Parte 1 - Configure os IP nos PCs Configure os IPs dos hosts baseando-se na imagem do cenário. Matriz Rede1: / 24 Rede2: / 24 Rede3: / 24 Filial Rede1: / 24 Rede2: / 24 Roteadores Nas redes que formos configurar durante as aulas, sempre que cabível, adote o IP da interface do roteador como sendo o último endereço válido da rede a qual ele pertente Exemplo: Rede: / 24 Último IP:

10 Rede dos Roteadores A rede que conecta os dois roteadores é: / 30 Temos somente 2 endereços válidos: > Roteador A > Roteador B Agora vamos configurar os 2 roteadores... Roteador A Rede Interface Endereço IP S 0/ F 0/ F 0/ F 0/ Roteador B Rede Interface Endereço IP S 0/ F 0/ F 0/

11 Roteador A Parte 1 de 2 enable configure terminal hostname Roteador-A interface s 0/0 ip address clock rate interface f 0/0 ip address Roteador A Parte 2 de 2 interface f 0/1 ip address interface f 1/0 ip address exit ip route ip route end 11

12 Roteador B Parte 1 de 2 enable configure terminal hostname Roteador-B interface s 0/0 ip address clock rate interface f 0/0 ip address Roteador B Parte 2 de 2 interface f 0/1 ip address exit ip route ip route ip route end 12

13 Exercício Lab2 Análise das Saídas Digite os 2 comandos (nos 2 roteadores): show ip interface brief show ip route Análise e saída de dados... Laboratório 3 13

14 Roteamento Dinâmico Descrição Cenário: uma empresa com 3 unidades: Rio de Janeiro São Paulo Minas Gerais Cada unidade possui 2 redes locais Observe que as redes locais e as redes dos roteadores possuem máscara /24 14

15 Parte 1 - Configure os IP nos PCs Configure os IPs dos hosts Rio de Janeiro Rede1: / 24 Rede2: / 24 São Paulo Rede1: / 24 Rede2: / 24 Minas Gerais Rede1: / 24 Rede2: / 24 Roteador RJ Rede Interface Endereço IP S 0/ Roteador SP Rede Interface Endereço IP S 0/ S 0/ F 0/ F 0/ F 0/ F 0/ Roteador MG Rede Interface Endereço IP S 0/ F 0/ F 0/

16 Roteador RJ enable configure terminal hostname Roteador-RJ interface s 0/0 ip address interface f 0/0 ip address interface f 0/1 ip address end Roteador SP Parte 1 de 2 enable configure terminal hostname Roteador-RJ interface s 0/0 ip address clock rate interface s 0/1 ip address clock rate

17 Roteador SP Parte 2 de 2 interface f 0/0 ip address interface f 0/1 ip address end Roteador MG enable configure terminal hostname Roteador-MG interface s 0/0 ip address interface f 0/0 ip address interface f 0/1 ip address end 17

18 Roteamento Dinâmico Faremos uso de 3 protocolos distintos para a configuração do roteamento dinâmico: RIP EIGRP OSPF Lembre-se de salvar seu trabalho até este ponto, pois teremos 3 configurações distintas de roteadores RIP No roteamento dinâmico basta o administrador informar quais redes estão diretamente conectadas e devem ser anunciadas aos roteadores vizinhos Fizemos uso de um plano de endereçamento sumarizado na nossa inter-rede, de forma que todas as sub-redes fazem parte da rede sumarizada /

19 RIP Com o procedimento anterior não precisamos anunciar cada uma das redes /24, anunciamos apenas a rede sumarizada /16 Simplificamos a configuração, mas nossos roteadores estão agora usando máscara /24 O RIPv1 não suporta utilização de máscara de tamanho variável (VLSM) e assim as sub-redes precisam utilizar a mesma máscara RIP - Roteadores: RJ, SP e MG enable configure terminal router rip network end 19

20 EIGRP Simples e similar ao RIP Deve ser informado o administrador do sistema autônomo (AS) O AS deve ser o mesmo em todos os roteadores que irão estabelecer a vizinhança Possui um dos melhores desempenhos Suporta máscaras de tamanho variável VSLM Faremos uso de autosumarização, como no RIP EIGRP - Roteadores: RJ, SP e MG enable configure terminal router eigrp 90 network end 20

21 OSPF Protocolo aberto Grandes redes Rígida estrutura hierárquica Divisão da inter-rede (sub-redes) Pode se tornar uma configuração complexa OSPF Esse protocolo exige pelo menos uma área principal de backbone (área 0) Precisamos informar o número de processo, que só é relevante no contexto local e pode ser diferente nos roteadores Não realiza auto sumarização por padrão As redes são informadas com sua respectiva wildcard ( inverso das máscara de rede!?) 21

22 OSPF - Roteadores Roteador RJ enable configure terminal router ospf 64 network area 0 network area 0 network area 0 end Roteador MG enable configure terminal router ospf 66 network area 0 network area 0 network area 0 end Roteador SP enable configure terminal router ospf 65 network area 0 network area 0 network area 0 network area 0 end Exercício Lab3 Análise das Saídas Digite os comandos nos roteadores: Obs: Alguns comandos apresentam saída somente nos roteadores que fizeram uso do protcolo. show ip interface brief show ip protocols show ip route show ip eigrp neighbor show ip eigrp topology show ip ospf neighbor show ip ospf database show ip interface brief 22

23 Laboratório 4 Conf. Redistribuição de Rotas 23

24 Introdução Considere uma empresa com 2 domínios administrativos distintos (círculo azul e amarelo) A propagação de rotas em um deles é realizada via EIGRP No outro domínio a propagação é realizada via OSPF A função do roteador intermediário é viabilizar a comunicação entre os 2 roteadores Detalhes Cada protocolo de roteamento dinâmico possui suas características (algoritmo, métricas, etc) Não é possível fazer vizinhança entre dois roteadores com protocolos distintos Porém existe a possibilidade de inserção de um roteador intermediário 24

25 Roteador Intermediário O roteador intermediário passará a conhecer em sua tabela de roteamento todas as rotas anunciadas em ambos os protocolos Podemos configurar a redistribuição de rotas em cada um dos protocolos, de forma que as rotas OSPF sejam redistribuídas no domínio EIGRP Tal procedimento fará com que os demais roteadores desse domínio recebam as rotas OSPF como sendo externas Roteador EIGRP enable configure terminal hostname Router-EIGRP interface f 0/0 ip address interface f 0/1 ip address interfacce s0/3/0 ip address exit router eigrp network network network end 25

26 Roteador OSPF enable configure terminal hostname Router-OSPF interface f 0/0 ip address interface f 0/1 ip address interfacce s0/3/0 ip address exit router ospf 64 network area 0 network area 0 network area 0 end Roteador Redistribute enable configure terminal hostname Redistribute interface serial 0/3/0 ip address clock rate interface serial 0/3/1 ip address clock rate exit router eigrp network redistribute ospf 64 metric exit opsf 64 network redistribute eigrp subnets end 26

27 Exercício Lab4 Análise das Saídas Digite o comando (nos 3 roteadores): show ip route Análise e saída de dados... Laboratório 6 27

28 Conf. de switches e VLANs Conf. de switches e VLANs 2 switches CISCO interligados com redundância (dois cabos) em um cenário que requer a utilização de VLANs (redes virtuais) No cenário proposto, serão configurados: VLANs; Roteamento Inter-VLANs (802.1q) e; VTP (Virtual Trunk Protocolo). 28

29 Detalhes Existe redundância entre os 2 switches Os modelos da CISCO fazem isso automaticamente via STP STP = Spanning Tree Protocol Esse protocolo bloqueia uma das portas redundantes para evitar a ocorrência de loops Configuração nos PCs das sub-redes O fato das máquinas estarem fisicamente conectadas aos mesmos switches não é suficiente para garantir a comunicação entre os computadores que estejam logicamente configurados em sub-redes distintas Não existe comunicação na camada de REDE, porém o domínio de broadcast na camda de ENLACE ainda é único para todo o switch... Continua... 29

30 Configuração nos PCs das sub-redes... dessa forma, quadros podem ser capturados e o desempenho da rede ficará comprometido Para contornar essa limitação, faremos uso de VLANs associadas às sub-redes para quebrar o domínio de broadcast (segurança e desempenho) VLANs Uma instância virtualizada de um swtich lógico dentro de um switch físico Por exemplo, se criarmos 4 VLANs num switch físico equivale a 4 switches lógicos 30

31 Plano de IPs por VLAN HOST IP MASK GW VLAN10-PC / VLAN10-PC / VLAN20-PC / VLAN20-PC / VLAN30-PC / VLAN30-PC / VLAN40-PC / VLAN40-PC / Configuração dos switches e VLANs Faremos a ativação do VTP (Virtual Trunk Protocolo) para que todas as configurações de VLAN de um switch operando em modo SERVIDOR sejam automaticamente propagadas para todos os demais switches CLIENTES da rede Teremos um domínio de switches chamado de NOME 31

32 Modos de um Switch SERVIDOR: adicionam, alteram e removem VLANs e propagam as alterações CLIENTE: recebem as configurações do switch servidor TRANSPARENTE: membro do domínio, mas não aplica as configurações de VLANs para ele mesmo, somente no seu contexto local, não propagando para os demais Switch SERVIDOR Parte 1 de 2 enable configure terminal hostname Switch1 vtp mode server vtp domain NOME vlan 10 name VLAN-10 vlan 20 name VLAN-20 vlan 30 name VLAN-30 vlan 40 name VLAN-40 end 32

33 Switch SERVIDOR Parte 2 de 2 configure terminal interface f 0/1 switchport access vlan 10 interface f 0/2 switchport access vlan 20 interface f 0/3 switchport access vlan 30 interface f 0/4 switchport access vlan 40 interface f 0/24 switchport mode trunk interface range g 1/1-2 switchport mode trunk end Swtich CLIENTE enable configure terminal hostname Switch2 vtp mode client vtp domain NOME end configure terminal interface f 0/1 switchport access vlan 10 interface f 0/2 switchport access vlan 20 interface f 0/3 switchport access vlan 30 interface f 0/4 switchport access vlan 40 interface range g 1/1-2 switchport mode trunk end 33

34 Roteador Temos agora 4 redes distintas conectadas em 2 switch fazendo uso de VLANs Essas redes não se comunicam entre si, mas um roteador pode realizar tal procedimento Em tese precisaríamos de 4 interfaces físicas no roteador para ligar cada uma das 4 redes, o que não é interessante ($$$) Fazemos uso então do modo trunk (com encapusulamento dot1q) Roteador enable configure terminal interface f 0/0 down interface f 0/0.10 encapsulation dot1q 10 ip address interface f 0/0.20 encapsulation dot1q 20 ip address interface f 0/0.30 encapsulation dot1q 30 ip address interface f 0/0.40 encapsulation dot1q 40 ip address end 34

35 Exercício Lab6 Análise das Saídas Digite o comando (nos 2 switches): show mac-address-table show vlan show interface trunk show vtp status Análise e saída de dados... Laboratório 9 35

36 Lista de Controle de Acesso - ACL ACLs ACL = Lista de Controle de Acesso Pode transformar um roteador em firewall Podemos criar regras de acesso específico OBS: Futuramente criaremos um firewall dentro do Linux, utilizando o IPTABLES 36

37 Explicação Somente a máquina poderá obter acesso remoto ao roteador As máquinas da rede /24 deverão ser impedidas de acessar o servidor /24 As máquinas da rede /24 não podem acessar o servidor /24 Entendendo as ACLs CISCO Lembre-se que o roteador não consegue tratar máquinas da mesma rede, isso ocorre no switch ou ainda diretamente no servidor Podemos aplicar até 2 listas de acesso por porta de um roteador (in e out) Toda lista deve ter ao menos uma linha de permissão (permit), para não ocorrer o bloqueio total na interface (toda lista tem em seu final uma regra implícita que nega tudo que não foi previamente liberado) 37

38 Tipos de ACL Padrão: somente trabalha com endereços de origem e destino. São aplicadas o mais próximo possível do destino. (NEGATIVO) Estendida: trabalha na camada de transporte, portanto consegue identificar o tipo de aplicação, baseado no protocolo de uso. Recomenda-se aplicar as regras o mais próximo da origem possível. (POSITIVO) Sintaxe Lista Padrão access-list <número> [permit/deny] [IP origem] Regra 1 - Lista Padrão enable configure terminal access-list 10 permit line vty 0 15 access-class 10 in 38

39 Sintaxe Lista Estendida access-list <número> [permit/deny] [protocolo] [IP de origem] [IP de destino] [número da porta ou nome do protocolo] Obs: Protocolo de Rede ou Transp.: ip, udp ou tcp Regras Lista Estendida Regra 2 - Lista Estendida access-list 100 deny ip host access-list 100 permit ip any any interface f 0/1 ip access-group 100 in Regra 3 - Lista Estendida access-list 100 deny ip host access-list 100 permit ip any any interface f 0/1 ip access-group 100 in 39

40 Exercício Lab9 Análise das Saídas Digite o comando (no roteador): show run show ip access-list show ip interface f 0/0 show ip interface f 0/1 Análise e saída de dados... Laboratório 10 40

41 NAT NAT Faremos tradução de endereços privados (frios) para um endereço público (quente) fornecido pelo provedor de Internet (ISP) Temos a rede local /16 que passará por um roteador que irá fazer a tradução dos endereços (NAT) 41

42 Config. do Roteador do Provedor enable configure terminal no ip domain lookup hostname Router-ISP interface f 0/0 ip address interface s 0/0 ip address clock rate end IPs dos PCs e do Servidor Hostname Rede Interface Gateway PC-PT S 0/ PC-PT F 0/ SERVIDOR F 0/

43 Roteador da Empresa A interface fast-ethernet do roteador receberá um IP para se comunicar com a rede interna A interface serial estará conectada a WAN e receberá um IP fixo do provedor de Internet Teremos também um rota default, cuja saída apontará para a interface serial conectada ao provedor de Internet Toda rede de destino que não for encontrada na tabela de rotas será encaminhada para a interface serial (ex: Internet). Conf. Roteador Empresa enable configure terminal no ip domain lookup hostname Router-NAT ip route serial 0/0 interface f 0/0 ip address inteface s 0/0 ip address end 43

44 Definição das zonas inside e outside Nos roteadores da CISCO precisamos informar ao NAT qual interface representa a rede local (nat inside) e qual interface representa a conexão com a Internet (nat outside)... Conf. Zonas Rot. Empresa enable configure terminal interface f 0/0 ip nat inside interface f 0/0 ip nat outside end 44

45 ACL e NAT Antes de ativar o NAT precisamos criar uma ACL informando quais hosts poderão participar do processo de tradução e acesso a Internet Depois de criar a ACL, basta aplicá-la em conjunto com o comando que ativa a tradução de endereços... Conf. NAT Rot. Empresa enable configure terminal access-list 1 permit ip nat inside source list 1 interface s0/0 overload end 45

46 Exercício Lab10 Análise das Saídas Digite o comando (no roteador da empresa): show run show ip nat statistics show ip nat translations Análise e saída de dados... Bibliografia Brito, S.H.B., Laboratório de Tecnologias CISCO em Infraestrutura de Redes. São Paulo, Novatec,

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