Parte 1 (solicitante)

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1 Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE FORMAÇÃO INCIAL DE OPERADOR DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DADOS DO CAMPUS PROPONENTE 1. Campus: Instituto Federal de Santa Catarina - Campus Lages 2. Endereço/CNPJ/Telefone do campus: R. Heitor Villa Lobos, Bairro São Francisco - Lages SC CEP CNPJ / Telefone (49) Complemento: Não há 4. Departamento: Ensino, Pesquisa e Extensão. 5. Há parceria com outra Instituição? Não 6. Razão social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina. 7. Esfera administrativa: Federal 8. Estado / Município: Lages/ SC 9. Endereço / Telefone / Site: R. Heitor Villa Lobos, Bairro São Francisco - Lages SC CEP Telefone (49) Site: Responsável: Raquel Matys Cardenuto. Parte 1 (solicitante)

2 DADOS DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO DO CURSO 11. Nome do responsável pelo projeto: José Mecabô Júnior 12. Contatos: DADOS DO CURSO 13. Nome do curso: Curso de Formação Inicial em Operador de Máquinas e Implementos Agrícolas 14. Eixo tecnológico: Recursos Naturais. 15. Forma de oferta: Inicial 16. Modalidade: Presencial 17. Carga horária total: 160 h PERFIL DO CURSO 18. Objetivo: Parte 2 (aprovação do curso) Fornecer conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem ao profissional desempenhar de forma correta a operação de máquinas e implementos agrícolas Justificativa do curso: Cada vez mais a população rural está utilizando e tendo acesso à máquinas agrícolas. De acordo com o CENSO AGROPECUÁRIO DO IBGE 2006, existiam tratores agrícolas em todo o Brasil e segundo a (ANFAVEA 2010), entre os anos de 2006 e 2010 foram vendidos tratores, gerando um incremento de

3 19% em sua frota, a qual se aproxima de um milhão de tratores agrícolas no ano de De acordo com dados do IBGE 2010 a população rural vem diminuindo ao longo dos anos, passando de 44,1% da população total no ano de 1970, para 15,6 % da população total no ano de 2010, sendo que a população total em 1970 era d e 93 milhões de habitantes e no ano de 2010 passou para 190 milhões de habitantes. Com base nestes dados, temos uma relação de um trator a cada 42 habitantes do meio rural no ano de 1970 e no ano de 2010 essa relação passa para um trator a cada 31 habitantes. Na região Serrana de Santa Catarina ocorre a mesma situação do cenário nacional, junto com aumento da produção agrícola, como mostra reportagem do Correio Lageano (2009): O maior investimento em máquinas e equipamentos agrícolas da história de São José do Cerrito resultará num salto de produção de pelo menos 15% a partir do próximo ano. O secretário municipal de Agricultura, Paulo Roberto Waltrick Moraes, confirma a informação e observa que a área plantada deve atingir crescimento mínimo de 12%, a contar deste período de plantio. Com base nos dados relatados, chegamos à conclusão de que cada vez mais a mecanização tem aumentado no meio rural, ao passo que o número de habitantes vem diminuindo. Portanto o número de trabalhadores qualificados a operar tratores também será menor, necessitando cada vez mais de cursos profissionalizantes para qualificá-los. Neste aspecto, a manutenção de tratores tem grande importância no meio rural, pois de acordo com MACHADO et al. (1996) afirmam que manutenção adequada, aliada ao correto armazenamento das máquinas aumenta a eficiência do trabalho, minimizando perdas de tempo com paradas para correção de eventuais problemas. Já OLIVEIRA (2001) relata que as despesas com reparos e manutenção compõem os mais elevados itens dos custos operacionais, o que

4 pode ser atribuído ao uso intensivo dos tratores agrícolas, devendo ser realizada da melhor forma possível em função dos custos elevados e também porque o prejuízo causado pela manutenção ineficiente é grande, como afirma ALVAREZ (1991), onde o custo do acompanhamento de frota no campo é muito pequeno em relação à parada do equipamento quando o mesmo necessita de manutenção corretiva. Também é necessário capacitar o trabalhador quanto à questão da segurança, evitando-se dessa forma acidentes, como mostra o jornal Correio Lageano (2010): O tratorista Sandro Moraes Costa, 34 anos, morreu atropelado por um trator, quinta-feira (10) à tarde, na estrada geral da localidade de Morro do Chapéu, em Campo Belo do Sul, ele tentava consertar o trator quando a máquina disparou e o atropelou. Sandro morreu no local por esmagamento. De acordo com a lei que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, os Institutos Federais têm por finalidade entre outras: Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional. Por essas razões, e devido à ausência de cursos de qualificação nesta área na região, fica evidente a necessidade de ser ofertado o curso de OPERADOR DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O egresso do curso será capaz de desempenhar suas atribuições profissionais, compreendendo o funcionamento adequado e seguro de máquinas e implementos

5 agrícolas, conhecendo e praticando as técnicas de operação destes equipamentos, podendo atuar em propriedades agropecuárias, empresas florestais e demais segmentos que utilizem máquinas e implementos agrícolas Competências gerais: Compreender o funcionamento adequado e seguro de máquinas agrícolas. Conhecer e praticar as técnicas de operação de implementos e máquinas agrícolas. 20. Conhecimentos, habilidades e atitudes: Conhecimentos: Tipos de motores; Princípios de funcionamento de motores; Tipos de tratores e máquinas agrícolas; Evolução dos tratores e máquinas agrícolas; Simbologia e controles dos tratores e máquinas agrícolas; Normas de segurança no uso de tratores e máquinas agrícolas; Tipos de lubrificantes,lubrificação; Manutenção preventiva e corretiva; Seleção e regulagem de implementos e máquinas agrícolas;

6 Operação de implementos e máquinas agrícolas; Planejamento da mecanização agrícola; Habilidades: Discriminar o funcionamento de motores e máquinas agrícolas; Aplicar as normas de segurança na mecanização agrícola; Discriminar e planejar o uso de combustíveis e lubrificantes; Verificar e identificar anormalidades de funcionamento nos implementos e máquinas agrícolas; Planejar e executar a manutenção preventiva e corretiva de tratores, implementos e máquinas agrícolas; Executar a operação de implementos e máquinas agrícolas; Planejar a mecanização agrícola; Atitudes: Responsabilidade Organização Comprometimento Trabalho em equipe Ser comunicativo Ter pró-atividade Saber ouvir

7 21. Áreas de atuação do egresso: Poderá atuar em propriedades agropecuárias, empresas florestais e demais segmentos que utilizem máquinas e implementos agrícolas. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 22. Matriz curricular: Módulo Eixo temático Operação de máquinas e implementos agrícolas Carga Horária Total 23. Componentes curriculares: Único 1- Mecanização Agrícola 60 2-Operação de Máquinas e Implementos 80 Agrícolas 3-Segurança no Trabalho h Unidade Curricular: Mecanização Agrícola Carga horária: 60h Competências: Conhecer e praticar as técnicas de mecanização agrícola. Habilidades: Executar e planejar a mecanização agrícola; Atitudes: Responsabilidade Organização Comprometimento Trabalho em equipe

8 Ser comunicativo Ter pró-atividade Saber ouvir Conhecimentos: Tipos de tratores e máquinas agrícolas; Evolução dos tratores e máquinas agrícolas; Operação de implementos e máquinas agrícolas; Planejamento da mecanização agrícola; Metodologia e recursos didáticos Aulas expositivas dialogadas. Aulas práticas de mecanização agrícola; Instrumentos avaliativos Forma Prova Prática Participação e Interesse Critério Capacidade de planejar a mecanização agrícola Assiduidade, pontualidade e participação nas aulas. Capacidade de trabalho em equipe. Comunicação interpessoal. Disciplina, respeito, organização e pro atividade. Responsabilidade no cumprimento das BIBLIOGRAFIA tarefas solicitadas.

9 Básica 1.Mialhe, L. G. Máquinas motoras na Agricultura. Volume 2. São Paulo. Editora EPUSP p. 2.CARRETEIRO, R.P. BELMIRO, P.N.A. Lubrificantes e lubrificação industrial. São Paulo. Editora Interciência p. 3.New Holland. Manual do Operador TT4030. Curitiba. New Holland p. Unidade Curricular: Operação de Máquinas e Implementos Agrícolas Carga horária: 80 h Competências: Conhecer e praticar as técnicas de operação de implementos e máquinas agrícolas. Habilidades: Selecionar e executar a operação de implementos e máquinas agrícolas; Atitudes: Responsabilidade Organização Comprometimento Trabalho em equipe Ser comunicativo Ter pró-atividade Saber ouvir

10 Conhecimentos: Seleção e regulagem de implementos e máquinas agrícolas; Operação de implementos e máquinas agrícolas; Metodologia e recursos didáticos Aulas expositivas dialogadas. Aulas práticas de operação de máquinas e implementos agrícolas; Instrumentos avaliativos Prova Prática Capacidade de operar implementos e máquinas agrícolas. Assiduidade, pontualidade e participação nas aulas. Capacidade de trabalho em equipe. Comunicação Participação e Interesse interpessoal. Disciplina, respeito, organização e pro atividade. Responsabilidade no cumprimento das BIBLIOGRAFIA tarefas solicitadas.

11 Básica 1.MARCO, R.A.M. Mecânica Diesel: Caminhões, Picapes, Barcos. São Paulo. Editora Hemus p. 2.MARTINS, J. Motores de Combustão Interna, 2ª Ed. Portugal. Editora Pubindústria p. 3.New Holland. Manual do Operador TT4030. Curitiba. New Holland p. 4. Silveira,M.G. Cuidados com o Trator. São Paulo: Editora Aprenda Fácil p. Unidade Curricular: Segurança no Trabalho Carga horária: 20 h Competências: Conhecer as normas de segurança no uso de tratores, implementos e máquinas agrícolas. Habilidades: Aplicar as normas de segurança na mecanização agrícola; Normas de segurança no uso de tratores e máquinas agrícolas Atitudes: Responsabilidade Organização Comprometimento

12 Trabalho em equipe Ser comunicativo Ter pró-atividade Saber ouvir Conhecimentos: Simbologia e controles dos tratores e máquinas agrícolas; Normas de segurança no uso de tratores e máquinas agrícolas; Metodologia e recursos didáticos

13 Aulas expositivas dialogadas. Aulas práticas de segurança na operação de máquinas e implementos agrícolas; Instrumentos avaliativos Prova Prática Capacidade de operar trator agrícola, aplicando as normas de segurança. Assiduidade, pontualidade e participação nas aulas. Capacidade de trabalho em equipe. Comunicação Participação e Interesse interpessoal. Disciplina, respeito, organização e pro atividade. Responsabilidade no cumprimento das BIBLIOGRAFIA Básica tarefas solicitadas. 1.New Holland. Manual do Operador TT4030. Curitiba. New Holland p. 2.GONÇALVES, E.A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTr, 4º edição, 2008, 1399p. 3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz, 2003, 207p. Disponível em CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. Uma abordagem holística. Editora Atlas, São Paulo, 2010, 254p. METODOLOGIA E AVALIAÇÃO 24. Atividades Pedagógicas

14 A proposta de formar um Operador de Máquinas e Implementos Agrícolas está pautada numa formação que prima pela interdisciplinaridade, contextualização e reconhecimento de teorias e interpretação a partir de experiências vivenciadas na prática. A execução do curso acontecerá por meio de aulas teóricas expositivas e dialogadas com a utilização de equipamentos multimídia e aulas práticas que permitam a demonstração dos conhecimentos teóricos adquiridos. Sempre se buscará a comunicação entre aluno e professor, e a relação contínua entre teoria-prática, colocando em evidência as experiências práticas dos alunos. As aulas também poderão ser complementadas com exercícios e atividades em grupo para a fixação das competências. 25. Critérios de Avaliação De acordo com a Organização Didática, a avaliação prima pelo caráter diagnóstico e formativo, consistindo em um conjunto de ações que permitam recolher informações, visando à análise da constituição das competências por parte do aluno, previstas no plano de curso. Sendo assim, para fins de avaliação, além da análise criteriosa do desenvolvimento satisfatório da competência e das habilidades trabalhadas ao longo do curso por meio de atividades avaliativas, os alunos serão igualmente avaliados na apresentação das atitudes descritas anteriormente. Os alunos serão avaliados ao longo do processo educativo, com foco no alcance das competências préestabelecidas e por meio de diferentes instrumentos avaliativos. Para garantir a diversidade à avaliação, ao aluno será assegurado o direito de ser avaliado pelo menos 02 (duas) vezes ao longo do curso através de instrumentos de

15 avaliação variados. Ao concluir o curso, cada aluno receberá um conceito final o qual será obtido a partir dos conceitos obtidos ao longo do curso. A atribuição dos conceitos avaliativos se dará da seguinte maneira: Conceito E- Excelente Quando se destacar em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes. Conceito P- Proficiente Quando responder satisfatoriamente em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes. Conceito S- Suficiente Quando atender o mínimo em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes, o que garante a progressão. Conceito I- Insuficiente Quando não atender o mínimo em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes, o que significa a impossibilidade de progressão. O conceito final será atribuído e o aluno só será aprovado se atingir o conceito mínimo S Suficiente para o curso. Ressalta-se que somente haverá atribuição de conceito avaliativo e, consequentemente, possibilidade de certificação, se o aluno apresentar, ao término do curso, frequência presencial igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento). Para fins de reavaliação, no caso de ser atribuído ao aluno o conceito I Insuficiente, será lhe assegurado, ao longo do curso, pelo menos 1 (um) instrumento reavaliativo relacionado ao tema no qual o mesmo ficou pendente. ESTRUTURA NECESSÁRIA PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 26. Instalação e ambientes físicos / Equipamentos, utensílios e materiais necessários para o pleno funcionamento do curso:

16 As aulas e demais atividades do curso serão desenvolvidas no IFSC - Campus Lages. São necessários: uma sala de aula, oficina mecânica com todas as ferramentas, e trator, máquinas e implementos agrícolas para as aulas práticas. Contudo o IFSC possui ainda as seguintes instalações abaixo que poderão ser utilizadas quando necessário para a realização das atividades: Ambientes didático-pedagógicos Ambiente Área Equipamentos Sala de aula 69,87m² Sala com capacidade mínima de 30 lugares, com tela de projeção e projetor multimídia. Laboratório de informática (116) 69,87m² Mesas, 35 computadores, tela de projeção e projetor multimídia. Biblioteca 318,00 m2 Dependência com recepção, sala de periódicos, pesquisa virtual, mesas, cadeiras, estantes com acervo bibliográfico, etc. 27. Corpo docente necessário para funcionamento do curso. Serão necessários para a realização do curso professores na área de agronomia, mecanização agrícola e segurança do trabalho. 28. Corpo Técnico e Administrativo do IF-SC Quadro do Corpo Técnico e Administrativo do IF-SC Campus Lages. Servidor Ensino Médio Graduação Pós Graduação Aline Bragagnolo X Administração Anderson Fonseca de X Almeida Camila Koerich Burin X Biblioteconomia Mestrado em Ciência da Informação

17 Daniela Marcon de Sousa X Informática MBA em Admistração Global Dariana Karine Koech X Educação Física Prática Escolar numa Visão Psicopedagógica Diogo Amarildo da X Conceição Edson Vassem Spindola X Carneiro Elisandra da Silva Alves X Matemática Administração Escolar, Supervisão e Orientação Geancarlo Vieira Werner X Administração Fábio Júnior Nunes X Tecnólogo em Agropecuária. Gizelli Christine Bro- X Direito ring Silva de Lima Glaidson Menegazzo Verzellet X Tecnólogo Gestão Tecnologia Informação Redes de Computadores Academia Cisco CCNA Karine Leite X Ciências Biológicas Gestão Ambiental Kathilce Martins Amorim X Ciências Econômicas Gestão Estratégica de Recursos Humanos Lidiane Falcão Martins X Letras Português Literatura Luciana Velho X Administração Gestão Material e Patrimônio no Setor Público Marcia Medeiros de X Biblioteconomia Gestão Empresarial Lima Raquel Matys Cadernuto X Biblioteconomia Gestão Pública Rita de Cassia Timmermann X Branco Simone Mara Dulz X Pedagogia Pré escola e séries iniciais Thais Esteves Ramos X Administração Fontana Viviane Patricia Hermes Andrade X Fisioterapia Parte 3 (autorização da oferta) 29. Justificativa para oferta fora do Campus:

18 Por meio de solicitações realizadas por prefeituras da região ao Chefe do DEPE campus Lages, Professor Thiago Meneguel, para que fosse ofertado o curso FIC de Operador de Máquinas e Implementos Agrícolas, onde as prefeituras selecionam encaminham os alunos, e o IFSC oferta o curso. 30. Itinerário formativo no contexto da oferta/campus: O Campus Lages atualmente oferta um curso que se relacionam e se articulam diretamente com o Curso FIC de Operador de Máquinas e Implementos Agrícolas, na área de mecanização agrícola, é o curso Técnico em Agroecologia (Eixo tecnológico Recursos Naturais), após o processo de aprendizagem no curso FIC, o aluno poderá despertar a vontade de continuar os seus estudos, sendo incentivado a inserir-se em outros cursos do Campus Lages. 31. Frequência da oferta: Anual ou conforme demanda da região. 32. Periodicidade das aulas: Semanal. 33. Local das aulas: Lages - SC 34. Turno de funcionamento, turmas e número de vagas: Total de vagas: 30 vagas Turno de funcionamento: Diurno/Noturno. 35. Público-alvo na cidade/região: Público em geral. 36. Pré-requisito de acesso ao curso: Ensino fundamental II incompleto. 37. Forma de ingresso:

19 Alunos encaminhados pela Instituição parceira. 38. Corpo docente que irá atuar no curso: Quadro de Docentes do curso FIC em Operador de Máquinas e Implementos Agrícolas Nome Área Titulação A definir Mecanização Agrícola Curso Superior em Agronomia ou Engenharia Agrícola. A definir A definir Operação de Máquinas e Implementos Agrícolas Segurança no trabalho Curso Técnico ou Superior na Área de Agropecuária, ou superior em Agronomia ou Engenharia Agrícola. Curso Técnico ou Superior na Área de Segurança do Trabalho REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVAREZ, I. SCORPIO: Un systeme - expert pour le diagnostic des moteurs de tracteurs. Montpellier: BTMEA, CEMAGREF, p. CENSO AGROPECUÁRIO DO IBGE Disponível em http: Acesso dia 01/03/2011. CORREIO LAGEANO (2010). Homem morre esmagado por trator. Correio Lageano, Lages/SC, 16/06/2010. Disponível em http: Acesso dia 07/03/2011. IBGE Disponível em http: Acesso dia 01/03/2011. CORREIO LAGEANO (2009). Investimentos. Novos tratores vão aumentar área plantada. Correio Lageano, Lages/SC, 10/11/2009. http: Disponível em Acesso dia 07/03/2011. MACHADO, A.L.T.; REIS, A.V.; MORAES, M.L.B.; ALONÇO, A.S. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: UFPel, p. OLIVEIRA, L.E.K; FOLLE, S.M.; FRANZ, C.A.B.; MARTIN, U. Trabalhador na operação e na manutenção de tratores agrícolas: operação de arado de discos reversíveis. Brasília: SENAR, p.

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