PROPOSTAS E SUGESTÕES

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1 ACÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR Para os Militares das Forças Armadas e seus Familiares QUE FUTURO? PROPOSTAS E SUGESTÕES Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

2 A NOSSA VIAGEM 1. Motivações na origem do trabalho 2. Premissas Legais e Conceitos Fundamentais 3. Princípios Fundamentais do Futuro IASFA 4. O que deve abranger o Futuro IASFA 5. Financiamento do Futuro IASFA 6. O Imenso (apetecível) Património Imobiliário 7. Governação do Futuro IASFA 8. Notas Finais Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

3 Motivações na origem do trabalho ( Principais Causas ) 1. Degradação acelerada dos serviços prestados pelo IASFA (estrangulamento financeiro e gestão). O CC/IASFA e o apoio das APMs foram colocados à margem. A AOFA insistiu, reiteradamente, sem resultados! 2. O cada vez mais evidente objectivo dos governos em se apropriarem do IASFA (além de mais de beneficiários tem um património imobiliário riquíssimo). O Privado espreita! 3. Desconhecimento e alheamento da maioria dos Militares face ao que é (ou deve ser) o IASFA 4. Noção de que o IASFA é só para alguns 5. Encontrar verdadeiras soluções abrangentes e inclusivas de Apoio Social em face dos reiterados ataques à Condição Militar Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

4 Premissas Legais e Conceitos Fundamentais 1. A LBGECM existe, foi aprovada por unanimidade, está em vigor e impõe descriminação positiva em relação aos Militares, nos âmbitos da Segurança Social, Assistência, Protecção e Apoio Social 2. Acção Social Complementar (ASC) e Assistência na Doença aos Militares (ADM), mantendo ou não a ADM na estrutura do IASFA, embora consideremos vantajoso vir a integrar outra estrutura 3. O actual modelo de Instituto Público do IASFA, considerados os evidentes constrangimentos financeiros e de gestão que impõe não é o mais adequado e está, aliás em contraciclo com o adoptado na generalidade da AP, incluindo a PSP e a GNR. Porquê? OS GRANDES PROBLEMAS SÃO, NO ENTANTO, PARA ALÉM DO MODELO, OS INSUFICIENTES FINANCIAMENTO E GESTÃO Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

5 Premissas Legais e Conceitos Fundamentais (continuação) 4. Os critérios de nomeação de Militares para cargos de Direcção Superior do IASFA, tendo invariavelmente como pressuposto a nomeação de Militares em fim de carreira, tendencialmente implicando menor envolvimento na defesa do IASFA 5. O envolvimento das Chefias Militares, pelas mais diversas vias, tem de ser muito mais efectivo dado o papel determinante da Acção Social no apoio efectivo aos Militares que tutelam 6. O Futuro IASFA tem de ser uma peça absolutamente central, à semelhança da ADM e do EMFAR, na carreira de todos os Militares Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

6 Princípios Fundamentais do Futuro IASFA A Acção Social nas Forças Armadas tem de : 1. Ser Universal! (Todos os Militares são, por inerência, Beneficiários) 2. Ser Geograficamente Abrangente ( Utilização de Infra-estruturas próprias do IASFA e/ou de Unidades Militares e, sempre que necessário, através de oferta complementar baseada numa forte e geograficamente equilibrada Rede de Protocolos ) 3. Assegurar a cobertura de todo o ciclo de vida do Militar (Mesmo após a sua morte, no que respeita ao cônjuge sobrevivo e filhos menores ou até aos 25 anos, caso permaneçam a estudar) 4. Ser baseada nos Princípios Básicos da Solidariedade e da Justiça Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

7 O que deve abranger o Futuro IASFA 1. Postos Clínicos devidamente apetrechados (Cuidados Médicos, de Enfermagem, Análises e Exames Complementares, Serviços de Fisioterapia e Assistência Farmacêutica) nos Centros de Apoio Social (CAS) com Lares, sem prejuízo de apoio a restantes Militares 2. Lares e Residenciais para Idosos com cobertura nacional e preços decentes (infra-estruturas próprias + recurso a Entidades Protocoladas, assegurando justiça e equidade)! (segundo o Relatório de Actividades de 2012 o IASFA dispõe de 300 camas para um potencial número de beneficiários com mais de 65 anos de idade). As listas de espera rondam os MIL! Complementarmente e através da Rede de Protocolos assegurar, com cobertura nacional, apoio básico domiciliário aos Idosos Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

8 O que deve abranger o Futuro IASFA (continuação) 3. Creches e Jardins de Infância preferencialmente localizados no interior das grandes Unidades Militares ou, em caso de manifesta impossibilidade, em áreas próximas com recurso a Entidades Protocoladas. As exigências de mobilidade, disponibilidade permanente para o serviço e prontidão, aliadas à descriminação positiva que decorre como contrapartida dos demais deveres e constrangimentos impostos pela Condição Militar são causas que amplamente justificam esta exigência de cobertura de serviços. 4. Escolas de Ensino Básico pelas mesmas razões já apontadas no ponto anterior, embora numa primeira fase se admita prioridade à implementação da Rede de Creches e Jardins de Infância. Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

9 O que deve abranger o Futuro IASFA (continuação) 5. Residenciais Universitárias a custos verdadeiramente competitivos, localizadas nas grandes cidades Universitárias (Lisboa, Porto, Braga Coimbra e Faro). 6. Messes Residenciais que assegurem, pelo menos nos maiores centros urbanos, capacidades de alojamento temporário 7. Férias e Centros de Repouso basicamente com o recurso a Hotéis, Residências e Instalações Militares de Forças Armadas congéneres mas igualmente através de Protocolos estabelecidos com Entidades Nacionais e Internacionais de referência (ex. INATEL) Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

10 O que deve abranger o Futuro IASFA (continuação) 8. Componente Habitacional (Rendas Justas MAS controladas). Atribuição das casas a quem efectivamente delas precisa. Estudo e implementação de um esquema de quotas que garanta equidade entre Oficiais, Sargentos e Praças. A AOFA defende a necessidade de um levantamento exaustivo das actuais ocupações, rendas praticadas e análise das razões de haver tanto património devoluto que TEM DE ter solução. 9. Empréstimos Financeiros, em condições naturalmente favoráveis de juros e prazos, quer efectuados directamente quer com recurso a protocolos com Entidades Financeiras (Prioridades bem definidas). Há centenas de casos conhecidos de Camaradas em situações que necessitam de apoio urgente! Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

11 Financiamento do Futuro IASFA ( Interligação entre ADM e ASC ) Financiamento Estatal. Breve Historial e Razões que o Impõem - Desde logo porque se impõe a descriminação positiva (LBGECM) - Até 2005 os Militares descontavam 0,8% para os SSFA - A partir de 2005 (Ministro Luís Amado), o MDN assumiu, o que nunca cumpriu na íntegra, o pagamento desses 0,8%, privando a ASC da sua maior fonte de financiamento. - As transferências têm aliás vindo a decair drasticamente. Se em 2005 já deveriam rondar os 20 Milhões de Euros, em 2014 foram inferiores a 5 Milhões!!!! (Estrangulamento Financeiro Progressivo) - Tem sido o Orçamento da ADM a suportar os custos da ASC, situação inaceitável e que tem determinado, mas não só, os colossais aumentos de descontos para a ADM Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

12 Financiamento do Futuro IASFA ( Interligação entre ADM e ASC ) Um breve parêntesis para relembrar que A ADM suporta MAS não deve: - Os custos hospitalares relacionados com a Assistência Hospitalar ministrada no HFAR e por valores superiores aos das Entidades Convencionadas! - Os custos com a Saúde dos Militares na Efectividade de Serviço, ou seja, salvo raríssimas excepções bem tipificadas, paga a Saúde Operacional! - Os custos com a Saúde de cerca de Beneficiários que estão isentos de descontos para a ADM (Rendimento < 1,5 Retribuição Mínima Mensal Garantida)! - Os custos com os Deficientes das Forças Armadas! - Os custos, a 100%, dos cuidados de Saúde nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira! - Os custos remanescentes (não pagos pelos Beneficiários) dos Cuidados Continuados! - Os custos com a Saúde dos Militares (100%) e suas Famílias (80%), deslocados no Estrangeiro Está amplamente comprovado que o desconto de 3,5% é injusto, desproporcionado e viola também ele a obrigatória descriminação positiva imposta pela LBGECM. A Posição de Princípio da AOFA é bem conhecida! NENHUM MILITAR ou FAMILIAR DEVE DESCONTAR PARA A ADM! OS MILITARES SÃO DESCRIMINADOS NEGATIVAMENTE Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

13 Financiamento do Futuro IASFA ( Interligação entre ADM e ASC ) ( Continuação ) - Os Militares são onerados em dobro na Saúde (Pagam IRS como qualquer cidadão e pagam ADM)! Os Militares quando recorrem ao SNS pagam, como qualquer cidadão, taxas moderadoras! - Quando os Militares NÃO recorrem ao SNS é a ADM que assume todos os custos não suportados pelo Militar! O SNS é desonerado e por isso deve por uma questão de equidade ressarcir a ADM pelos actos médicos na exacta proporção que o faz para os restantes cidadãos Só no que respeita a esta situação os valores rondam os 15 Milhões de Euros anuais, dado que a ADM suporta esses custos A LEI IMPÕE DESCRIMINAÇÃO POSITIVA MAS HÁ DECRIMINAÇÃO NEGATIVA!!!!! Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

14 Financiamento do Futuro IASFA ( Interligação entre ADM e ASC ) ( Continuação ) - Mesmo quando comparada com a transferência do Estado para os SSAP, a verba transferida para o IASFA é muito menor ( e, recorda-se como pano de fundo que a LBGECM impõe uma descriminação positiva ). As actuais transferências são inferiores a 25% do montante que era assegurado até 2005 pelos 0,8%!!!! - Também em relação às transferências para as IPSS os montantes são incomparavelmente menores e mesmo INEXISTENTES em múltiplas situações A LEI IMPÕE DESCRIMINAÇÃO POSITIVA MAS HÁ DECRIMINAÇÃO NEGATIVA!!!!! Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

15 Financiamento do Futuro IASFA ( Interligação entre ADM e ASC ) ( Continuação ) 2. Através das Receitas Próprias (Componente Habitacional, Residenciais para Idosos, Creches e Jardins de Infância, Residências Universitárias, Messes Residenciais e demais receitas provenientes do Aluguer de Instalações para fins não habitacionais!) POR TUDO ISTO É MAIS QUE LEGÍTIMO AFIRMAR QUE, COM O ADEQUADO E JUSTO FINANCIAMENTO, A ACÇÃO SOCIAL PODE E DEVE SER PERFEITAMENTE SUSTENTÁVEL E GARANTIR TODOS OS SERVIÇOS PRECONIZADOS PELA AOFA! Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

16 O Imenso (apetecível) Património Imobiliário 1. O extenso e valioso Património do IASFA é dos Beneficiários! Foi erigido, de forma directa (descontos dos Militares) e de forma indirecta (aquisição de combustíveis aos Ramos), além de que uma parcela muito significativa é do Cofre de Previdência das Forças Armadas (CPFA) para o qual ainda hoje todos descontamos! 2. A degradação evidente de parte do Património (uma das grandes fontes de receita do IASFA) deve-se aos constrangimentos inerentes ao estatuto de IP (impede ganhos de eficiência e maximização de recursos, impedindo, por exemplo, a contratação de financiamento para recuperação do património) e à clara falta de vontade política para desbloquear o problema! Chega mesmo a parecer propositado! Isto tem de ser alterado! Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

17 O Imenso (apetecível) Património Imobiliário (continuação) 3. Alguns dados essenciais sobre o Património e o seu Estado Prédios de diferentes tipologias - Tempo médio de vida >= 40 anos Fogos Habitacionais (1378 de renda económica e 359 de renda livre). 18% destes Fogos, cerca de 400, estão devolutos - Mais 28 Apartamentos Autónomos no CAS Oeiras - De todos os imóveis, cerca de 350 necessitam de intervenções consideráveis (dificuldade dados os constrangimentos já aludidos) - A tudo isto acresce, paradoxalmente, que o IASFA PAGOU de rendas cerca de em 2015 e IRÁ PAGAR em Situações que decorrem igualmente de falta de vontade política (e que jeito que dá) para resolver estas situações! Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

18 O Imenso (apetecível) Património Imobiliário (continuação) 4. Haja vontade política e uma gestão patrimonial correcta e haverá rentabilização acrescida de milhões de euros. Algumas sugestões!!! - Celebração de contractos de cedência limitada do património com terceiros para recuperação e remodelação de instalações e exploração de negócios (Hotelaria, Cuidados de Saúde, Educação, etc., dentro dos objectivos da Acção Social), com pagamentos à cabeça pela utilização e disponibilização dos serviços a todos os consumidores MAS com preços especiais para os Beneficiários! - Celebração de contractos com arrendatários, suportando estes últimos os custos das obras de reparação (verbas próprias ou com recurso a financiamento bancário), valores que seriam deduzidos nos valores das rendas a pagar! Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

19 Governação do Futuro IASFA PRESSUPOSTOS BÁSICOS 1. No âmbito de toda a Administração Pública o IASFA é a única Entidade de Apoio Social que tem o estatuto de Instituto Público o que, em termos legais e como demonstrado, acarreta inúmeros e muito especiais constrangimentos! O modelo terá de ser revisto! 2. Reitera-se o princípio da Universalidade como elemento-base (Todos os Militares são, por inerência e dada a sua Condição Militar, Beneficiários) 3. Ainda que admissível a coexistência da ADM e da Acção Social Complementar (ASC), desde que seja integralmente respeitada a autonomia e independência da gestão e financiamento de cada uma delas, é preferível que venha a integrar outra estrutura Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

20 Governação do Futuro IASFA PRESSUPOSTOS BÁSICOS (Continuação) 4. O modelo terá de prever a participação dos Militares Beneficiários nos Órgãos de Gestão e Consultivo! 5. O modelo bem como a gestão e o financiamento externo terão de garantir permanentemente que serão respeitadas a especificidade da Condição Militar e a preceituada descriminação positiva que decorre da LBGECM! 6. O modelo deverá permitir a existência de uma área de Auditoria Interna (o mais autónoma possível dos Órgãos de Gestão) que permita escrutinar falhas e promover aconselhamento sobre orientações de melhoria contínua quer às práticas de gestão quer em relação às políticas tendentes ao cumprimento dos objectivos Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

21 Governação do Futuro IASFA PRESSUPOSTOS BÁSICOS (Continuação) 7. O modelo deverá garantir que todo o Património Imobiliário se mantém na posse dos seus legítimos proprietários; Os Militares na sua qualidade indissociável de Beneficiários 8. O modelo deverá promover um envolvimento e responsabilização de todas as Chefias Militares (escalões Superior e Intermédio), como forma de garantir a ligação e apoio de proximidade à generalidade dos Beneficiários NESTE ASPECTO O MODO DE FUNCIONAMENTO E GOVERNAÇÃO DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA GNR SÃO UM EXEMPLO PARADIGMÁTICO, CONSIDERADAS AS CONVENIENTES ADAPTAÇÕES DE ÂMBITO ORGANIZACIONAL/FUNCIONAL Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

22 Governação do Futuro IASFA UM POSSÍVEL MODELO DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO 1. CEMGFA - Presidente 2. Vice-Presidente Executivo (Nomeado pelo CEMGFA) 3. Conselho Executivo (Vice-Presidente Executivo + 1 Representante nomeado pelo MDN + 1 Representante de cada Associação Profissional de Militares + 1 Representante por cada Ramo, eleito democraticamente) 4. Conselho Consultivo (Composição o mais abrangente possível por forma a envolver os diferentes intervenientes conhecedores da realidade no terreno ) 5. Estruturas Funcionais (Comandos de UEO, na dependência Funcional do Vice-Presidente Executivo) Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

23 Notas Finais 1. O presente trabalho é composto por 108 páginas (incluindo anexos) 2. Resulta de um trabalho de cerca de 6 meses realizado pela AOFA e para o qual contribuíram inúmeros camaradas, para além dos membros do Conselho Nacional 3. Trata-se de um documento ainda em aberto, susceptível, como tal, a vir a integrar contributos resultantes deste Seminário e que a AOFA considere serem elementos de enriquecimento para o mesmo 4. O documento, em formato final, será, tão breve quanto possível, distribuído a todos os Militares quer através dos habituais canais de comunicação da AOFA quer através dos canais das restantes APMs, se assim o considerarem pertinente 5. Servirá de base de trabalho perante as Chefias Militares e Poder Político (MDN, Comissão de Defesa e todos os Grupos Parlamentares) Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

24 ACÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR Para os Militares das Forças Armadas e seus Familiares QUE FUTURO? Obrigado pela Vossa atenção Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de

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