Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos
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- Ivan Aldeia
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1 ALGUMAS QUESTÕES PERTINENTES ACERCA DA CRÍTICA TEXTUAL E DA CRÍTICA GENÉTICA Maria Cristina Antonio Jeronimo (UFF) mariacristina.aj@hotmail.com Ceila Maria Ferreira B. R. Martins (UFF) ceilamariamartins@gmail.com INTRODUÇÃO Esta comunicação pretende analisar algumas questões a- cerca da Crítica Textual e da Crítica Genética, tal como possíveis relações e implicações das ciências no que tangem os estudos literários. Ciências autônomas, solidificadas, de tradição muito erudita e antiga dado as devidas aproximações entre elas e a Filologia ainda assim, podemos dizer que ambas representam ciências modernas, já que suas definições (porque não dizermos redefinições), metodologias e técnicas científicas têm promovido, nas últimas décadas, debates frutíferos. O mundo após duas Revoluções Industriais, a eclosão da Globalização e o boom da Comunicação e da Informática assistiu e assiste às reformulações dos processos e dos meios e modos de produção. Todavia, para esta comunicação queremos acentuar, notadamente, um comportamento ou postura observável em momento mais recente, que é conseqüência de todo esse desenvolvimento tecnológico: a exigência de qualidade. Aqui propomos um alargamento do termo qualidade para um conjunto de características quaisquer que confiram atributo, perfeição, idoneidade, valor e importância excepcional. A pergunta que se faz imprescindível: o que dizer sobre a qualidade de nossos livros, mas exatamente sobre os seus conteúdos, os seus textos? Em tempos de ISO s, qual são os critérios RIO DE JANEIRO: CIFEFIL,
2 TEXTOS: PRODUÇÃO E EDIÇÃO hoje utilizados para a fixação dos textos? Seriam estes critérios suficientes para a garantia da autenticidade dos mesmos? O LIVRO: OBJETO E SÍMBOLO Os livros, sem dúvida, correspondem à materialização de fatos, pensamentos, idéias. Acostumados a vê-los sob sua aura de símbolo de poder e erudição, os temos como verdades absolutas. O que podemos presumir a respeito da relação livro x verdade? É claro que, quando falamos em verdade, não estamos nos referindo às questões ideológicas. Todo e qualquer leitor deve encarar o livro que lê com espírito questionador. O livro, como obra aberta que é, se coloca como objeto de ponto de partida para futuras construções e, é claro, que ao final desta experiência o leitor tem todo o direito de discordar por completo das idéias do autor o que não deixa de ser uma elaboração ao reverso, mas ainda assim, construção. Quando propomos o binômio livro x verdade, objetivamos mais agudamente questionar livro versus fidedignidade, genuinidade. Será que os textos que lemos nos suportes dos livros estão em consonância com as idéias daquele respectivo autor? Representam, de fato, o que ele escreveu ou tencionou escrever? Podemos dizer que, entre o percurso das palavras do autor (a última intenção materializada por ele) e as palavras lidas pelo leitor, podem ser encontradas inúmeras deturpações. Destacamos as seguintes: 1. o processo de transmissão do texto se deu de forma tão caótica, que ele fora impregnando de erros, incongruências, ou mesmo, se encontra em estado retalhado às vezes, sem o sabermos, este é o texto canonizado, é o conhecido por todos, responsável pela tradição, transmissão; 46 CADERNOS DO CNLF, VOL. XI, N 06
3 2. quando se dão intervenções de terceiros copistas, tipógrafos, revisores, editores, dentre outros profissionais que manejam o texto que irão poluí-lo, degenerá-lo. A CRÍTICA TEXTUAL O objeto da Crítica Textual é o texto que pode não ser o literário, mas sim qualquer texto. Ela tem por objetivo e finalidade recuperar esse texto, interpretá-lo, fixá-lo e explicá-lo, estando ele, a partir disso, salvaguardado, preservado. O crítico textual, através do levantamento da tradição direta e indireta de um texto, como também, mediante inúmeros estudos e metodologia científica apropriada restitui os textos à forma original ou, quando de sua impossibilidade, ao que dela mais se aproxima. O crítico textual tenta romper e eliminar o ruído inferido entre o texto e o leitor de hoje, corrigindo-o, expurgando do texto quaisquer impurezas que lhe foram imputadas. Normalmente, o trabalho do crítico textual resulta na publicação de uma edição crítica, cujo conteúdo fornece inúmeros dados ao leitor todo o minucioso trabalho empreendido pelo crítico textual. Para exemplificar e até comprovar as divergências encontradas, é comum se apresentar nesses tipos de edições um cotejo entre as variantes aferidas pelo crítico textual e as variantes digamos, deturpadas, e que foram disseminadas pela edição vulgata 11 e pelas edições que a sucederam. Ainda no que concerne a Crítica Textual é imperativo esclarecemos a diferença entre a Crítica Textual Antiga e a Crítica 11 Entende-se por edição vulgata, aquela edição que foi a responsável pela transmissão de um texto já incorporada à tradição e história da transmissão do mesmo. Deixamos claro, que a edição vulgata é a responsável pela tradição da transmissão do mesmo, todavia, é uma edição com equívocos e erros. RIO DE JANEIRO: CIFEFIL,
4 TEXTOS: PRODUÇÃO E EDIÇÃO Textual Moderna. De acordo com o Professor Doutor Ivo Castro, Catedrático da Universidade Clássica de Lisboa e também o Coordena-dor do Grupo de Trabalho para o Estudo do Espólio e E- dição da Obra Completa de Fernando Pessoa, a Crítica Textual Moderna se presta:...aos estudos de originais de autor e do seu dossier de antetextos, o que a insere no campo cronológico das literaturas modernas, já que são os escritos dos séculos XIX e XX (e muito raros os de época anteriores) que nos legam tais tipos de documentos, enquanto a crítica textual antiga continua a ocupar-se, como faz há bastante tempo, de textos removidos da forma autoral por numerosas operações de cópia, cujas sucessivas actualizações procura identificar e neutralizar. (Castro, 1990, p. 3) Percebemos que a Crítica Textual Moderna, mediante tantos originais do autor (testemunhos autógrafos) realiza um estudo cronológico dos mesmos, tal como analisa as variantes autorais encontradas. Ao final deste mapeamento estará ela apta a escolher o documento que fundamentará a base da edição, o que costumamos chamar de texto-base. Tal documento consiste na representação da última vontade materializada do autor. Já a Crítica Textual Antiga se debruça sob uma pesquisa mais de cunho arqueológico. Segundo Ivo Castro, o crítico seria uma espécie de arqueólogo dos documentos gráficos, que tentará reconstruir o original perdido, a partir da análise das inúmeras cópias (testemunhos apógrafos) 12. Estas atividades nos remetem aos trabalhos filológicos realizados pela então Filologia Clássica, desde a Biblioteca de Alexandria. 12 Este texto estabelecido será um texto híbrido, na medida em que cruza as cópias e escolhe elementos diferentes, de cada uma delas este tipo de crítica é chamada de crítica lachmaniana. Quando não, escolherá um testemunho para o texto-base, o que costumamos chamar de crítica bédieriana. 48 CADERNOS DO CNLF, VOL. XI, N 06
5 A CRÍTICA GENÉTICA Retomando as palavras de Ivo Castro, citadas acima, percebemos que a Crítica Textual Moderna, por estar mais próxima temporalmente de nós, dispõe de um material que ele chama de dossier de antetextos. Essa expressão nos parece muito propícia ao desenvolvimento de uma definição para a Crítica Genética. Esta além de se basear nos preceitos da Crítica Textual, pretende enveredar-se pelos caminhos da gênese da criação autoral. A partir desse dossier de antetextos, a ciência se propõe a reconstruir o passo a passo do processo de elaboração, de criação artística. O que ela objetiva é desvendar a trajetória da produção, os mecanismos desta criação, como ela se dá, mediante os rastros deixados pelo autor, através de um percurso reconstruído pelo geneticista. Entendemos como antetextos todo o tipo de registros, de documentos anteriores ao próprio texto, como por exemplo: listas de lugares, de personagens, esboços, desenhos, rascunhos, diários, enfim, quaisquer anotações diversas. O objeto de estudo do crítico genético, não é, contudo, formado apenas pelos antetextos, incluem-se: a obra em si, que é encarada a partir de uma perspectiva unificadora; como também, as várias versões geradas antes do texto definitivo. Aqui o termo versões pode abarcar dois entendimentos: pode tratar-se de mudanças tão radicais que mais parecem testemunhos diversos da mesma obra ou das famosas rasuras, as hesitações por esta ou aquela palavra, comumente chamadas de variantes 13. De acordo com a geneticista Cecília Almeida Salles, O crítico genético investiga a obra em seu vir-a-ser, daí deter-se, muitas vezes, na contemplação do provisório. Ele pretende tornar a gênese legível, revelar o sistema responsável pela geração da obra. 13 Aqui estamos falando de variantes autorais, devendo todo este dossier de antetextos ser considerado testemunhos autógrafos. RIO DE JANEIRO: CIFEFIL,
6 TEXTOS: PRODUÇÃO E EDIÇÃO O resultado desse trabalho, a obra (re)estabelecida em sua gênese, revela fases da produção, mostra o autor em seu fazer artístico, na medida em que reconstitui os paradigmas visitados durante a aventura da criação poética. A Crítica Genética procura discutir o processo de criação e tenta compreender o tempo de concepção e gestação do produto considerado final por seu criador. (Salles, 2000, p. 25) É imprescindível discorrermos acerca da divergência entre os estudiosos da área: há os que defendem a Crítica Genética, como uma vertente, um braço da Crítica Textual Moderna; e há outro grupo que entende a Crítica Genética como uma ciência completamente independente e autônoma, devendo, por isso, desassociar-se da Crítica Textual. Quanto a esta discordância achamos interessante expor que atualmente, a Crítica Genética já ultrapassou os limites do que é literário, pois já se estuda a gênese da criação da obra de arte em artistas plásticos, uma vez que é possível compreendê-la em quaisquer manifestações artísticas. Cecília Salles utilizada o termo documentos de processo para designar os registros do artista e assim, dar conta de quaisquer linguagens. CRÍTICA TEXTUAL E CRÍTICA GENÉTICA: RELAÇÕES COM OS ESTUDOS LITERÁRIOS Intentamos, até agora, demonstrar o apuro técnico e científico que rege a elaboração de edições críticas, genéticas ou mesmo, crítico-genética. O texto-base por elas fixado é fruto de um estudo minucioso, o que corrobora para a qualidade e veracidade desse texto. A partir disso, nos propomos a pensar a relevância da Crítica Textual e da Crítica Genética para os estudos literários. Crítica Textual, Crítica Genética, Crítica e Teoria Literárias e conseqüentemente a História da Literatura possuem o mesmo objeto de estudo: os textos. Ainda que marcadas a Crítica Textual e a Crítica Genética por seu traço de transdisciplinaridade acreditamos que am- 50 CADERNOS DO CNLF, VOL. XI, N 06
7 bas as ciências não podem ser encaradas como meras ferramentas para os estudos literários, mas sim como ciências fundamentais. Baseadas em documentos e alto rigor editorial, conseguem dar conta da análise dos processos de criação, produção, divulgação, interpretação e compreensão literárias. Atualmente, dado também a problemática da mercantilização da obra de arte, não podemos excetuar a existência de edições mais pautadas no lucro do que em quaisquer outros princípios. Observamos que Crítica Textual e Crítica Genética vêm demonstrando um elo indissociável entre autoridade e interpretação segura. Responsáveis pela restituição dos textos à sua forma original, ou à mais próxima dela, entendemos que as referidas ciências contribuem para salvaguardar patrimônios culturais de uma nação ou língua, uma vez que os textos são patrimônios de uma dada cultura. No que se refere aos estudos literários, reforçamos que ambas são parte desses estudos uma vez que realizam profunda e abalizada investigação e observação de uma obra literária ou conjunto delas, quando focadas no autor em si. Excetuando-se os pesados aparatos críticos e genéticos, o resultado desse trabalho será um texto genuíno, isento de erros, estando ele estabelecido, apto a ser transmitido. CONSIDERAÇÕES FINAIS Uma das funções primordiais da Crítica Textual é corrigir os erros, as modificações que foram atribuídas ao texto, durante o seu processo de transmissão. O papel da Crítica Genética funda-se em desmistificar o processo de criação autoral. Investigando seus mecanismos ela procura estabelecer a gênese da produção e criação artística. RIO DE JANEIRO: CIFEFIL,
8 TEXTOS: PRODUÇÃO E EDIÇÃO É fato incontestável que erros e inexatidões comprometem todos os estudos que podem ser de natureza variada que tiveram como objeto de análise estes textos. Por isso, é urgente nos posicionarmos de maneira mais crítica sobre o que se lê, o que se vem lendo, que edições lemos, quem as fizeram e sob que preceitos. Não estamos com isso, sugerindo um comportamento de aversão pelo livro, desconfianças exageradas, nem muito menos, que se inicie uma caçada aos maus exemplos (digo melhor, e- xemplares) para atirá-los em fogueiras. Apenas, que sejamos mais criteriosos nas escolhas de edições e que suspeitemos um pouco desse objeto tão caro à nossa cultura. Retomando as palavras de Barthes não nos esqueçamos, que sob o viés antipático das metáforas do livro, ele consiste em objeto que se fabrica, logo, passível de erros e de má intenção, pela parte de quem o produz. BIBLIOGRAFIA BARTHES, Roland. Crítica e verdade. Trad. Leyla Perrone Moisés. São Paulo: Perspectiva, (Coleção Debates, n. 24) CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à Crítica Textual. São Paulo: Martins Fontes, CASTRO, Ivo. Enquanto os escritores escreverem... (Situação da crítica textual moderna). Conferência plenária, IX Congresso da ALFAL, Campinas, Mimeografado.. O retorno à filologia. In: PEREIRA, Cilene da Cunha; PEREIRA, Paulo Roberto Dias. Miscelânea de estudos lingüísticos, filológicos e literários in memoriam Celso Cunha. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995, p HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, CADERNOS DO CNLF, VOL. XI, N 06
9 MARTINS, Ceila Maria Ferreira Batista Rodrigues. Sobre o retorno à filologia. Disponível em: A- cesso em: 18 ago REIS, Carlos; MILHEIRO, Maria do Rosário. A construção da narrativa queirosiana: o espólio de Eça de Queirós. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, SALLES, Cecilia Almeida. Crítica Genética: uma (nova) introdução. 2ª ed. São Paulo: EDUC, SPAGGIARI, Barbara; PERUGI, Maurizio. Fundamentos da crítica textual. Rio de Janeiro: Lucerna, RIO DE JANEIRO: CIFEFIL,
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