Palavras-chave: Crítica Textual, Filologia, Ecdótica, Literatura Comparada, Machado de Assis, Eça de Queirós.
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- Ana Vitória Diegues Faria
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1 1 REFLEXÕES SOBRE PESQUISA, TRANSMISSÃO E EDIÇÃO DE TEXTOS OU UMA VIAGEM AO UNIVERSO DA CRÍTICA TEXTUAL Ceila Maria Ferreira (LABEC- UFF) Resumo: Este trabalho versa sobre a importância da Crítica Textual para o estudo de fontes primárias, como também para a importância de não dissociarmos a materialidade textual do plano ideológico. Quanto ao corpus, trabalhamos com fontes da tradição de Papéis Avulsos, de Machado de Assis, como também com fontes das narrativas de viagens, de Eça de Queirós. Falaremos também sobre a importância da realização de edições críticas para a preservação do patrimônio cultural em forma de textos escritos. Nosso objetivo, com este trabalho, foi contribuir para a divulgação da importância da Crítica Textual para os estudos de literatura, assim como para a divulgação de trabalhos realizados no Laboratório de Ecdótica da Universidade Federal Fluminense, o Labec-UFF, como é o caso da edição crítica e comentada de Papéis Avulsos, por exemplo. A edição crítica com viés genético das narrativas de viagens de Eça de Queirós está sendo realizada sob a coordenação de Carlos Reis, catedrático da Universidade de Coimbra e Coordenador da Edição crítica das Obras de Eça de Queirós. Palavras-chave: Crítica Textual, Filologia, Ecdótica, Literatura Comparada, Machado de Assis, Eça de Queirós. É precisamente contra a abstração dos textos, perspectiva adotada por quase todas as abordagens de crítica literária do séc. XX e do começo deste, que se vê a relevância da crítica filológica. Nela, não se faz a oposição binária entre texto físico/material versus texto abstrato; afinal, como aponta Chartier, quando um mesmo texto muda de suporte, não há apenas uma simples transposição de uma massa textual, e sim a recriação de outras coordenadas histórico-culturais que implicam outros sentidos. [...] (BORGES/SOUZA, 2012, p. 54). 764
2 2 Damos aqui continuidade à viagem ao universo da Filologia. À Filologia, aqui entendida como Crítica Textual, assim como nos cursos de Graduação da Universidade Federal Fluminense, a UFF, em que todas as habilitações dos cursos de Letras têm a disciplina Crítica Textual/Ecdótica I por obrigatória. Podemos definir Crítica Textual como o estudo da transmissão de textos e a restituição desses textos a uma representação da última redação autoral a partir de fontes primárias ou a partir do estudo dessas fontes - sejam elas manuscritas, impressas ou eletrônicas -, pois trabalhamos com a Crítica Textual Moderna, ou seja, com aquela que trabalha com originais autorais e que, por conta disto, trabalha com arquivos e fontes primárias. Além disso, a Crítica Textual estuda a materialidade dos textos, as etapas do processo de sua construção e de sua gênese, além de sua recepção, e os aproxima, por meio de interpretações e de comentários, ao leitor de hoje e leva a esse público leitor informações a respeito de épocas em que tais textos foram editados. A Filologia também entendida como Crítica Textual Antiga ou Tradicional já trabalhava e continua trabalhando, a partir dos métodos lachmmaniano, bedieriano e neolachmmaniano, com arquivos à procura de testemunhos de obras que não possuem originais, mas que possuem tradição direta e/ou indireta, apesar de a tradição direta, nesse caso, ser constituída de manuscritos apógrafos e de edições impressas realizadas sem a intervenção de seus autores ou de suas autoras. A Filologia, nestes dois casos, tem interseções com a Literatura Comparada e é de fundamental importância para pesquisas com e sobre textos literários e com fontes primárias e é de se estranhar que a Crítica Textual/Filologia não esteja presente nos currículos da maior parte dos cursos de Letras do país. Podemos também visitar, para um maior detalhamento do que dissemos e até mesmo, para levarmos a vocês, uma parte da história acerca das funções atribuídas à Crítica Textual ao longo do tempo, citações das funções da Filologia elencadas por Segismundo Spina em Introdução à Edótica (SPINA, 1994, p ). São elas: a função substantiva : [ ] em que ela se concentra no texto para explicá-lo, restituí-lo à sua forma genuína e prepará-lo tecnicamente para publicação [ ] ; a função adjetiva: [ ] em que ela deduz do texto, aquilo que não está nele: a sua autoria, a biografia do autor, a datação do texto, a sua posição na produção literária do autor e da época, bem como a sua avaliação estética (valorização) [ ] e a última, a chamada de função 765
3 3 transcendente: em que o texto deixa de ser um fim em si mesmo [ ] para se transformar num instrumento que permite ao filólogo reconstituir a vida espiritual de um povo ou de uma comunidade em determinada época. Sabemos que muito do que está escrito nessas funções é preciso que se diga: publicadas pela primeira vez, na década de 70 do recém-findado século XX - foi colocado em discussão até mesmo pela própria Filologia da atualidade, que, no dizer de Ivo Castro, coordenador do Grupo de Trabalho para o Estudo do Espólio e Edição crítica da Obra Completa de Fernando Pessoa, apresenta uma característica fundamental: ainda que não consensual, que é sua recusa de promover resultados absolutos e definitivos. O original perdido é irrecuperável. A sua reconstituição, mesmo que seja certeira, não tem meios de saber que o é. Os originais examinados pelo geneticista apenas revelam uma fracção do proceso criador do texto, A intenção autoral é impalpável, só as suas manifestações materiais podem ser consideradas. Nenhuma edição crítica é mais que uma proposta de trabalho, nenhuma encerra definitivamente a forma e a significação de um texto. A letra do texto não segrega um sentido literal. Assim como muito autor compartilha com outros participantes a responsabilidade final pela obra, assim nenhum filólogo trabalha liberto das condições do seu tempo. A transcrição é menos uma função do texto que do público a que se destina. E assim por diante [ ] (CASTRO, 1995, p. 6-7). Há muito que filólogos nos alertam para a necessidade de estudarmos a materialidade dos textos, que muito nos auxilia no estudo da sua historicidade, como também no de aspectos ideológicos, linguísticos e literários que fazem parte do universo da criação, da edição e da recepção da literatura, assim como na preservação do patrimônio cultural em forma de textos escritos. Até mesmo para termos pesquisas com bases mais passíveis de verificação, como alertam muitos manuais de pesquisas científicas, devemos também estudar a história da transmissão de textos e a materialidade desses textos. Em tais estudos, pesquisamos e divulgamos também informações a respeito de mediações que os textos sofrem no seu processo de publicação. A prática filológica também dialoga com o título deste evento da ABRALIC, Experiências literárias, textualidades contemporâneas, pois a Filologia, entendida como Crítica Textual, há muito que trabalha com o conceito de texto como algo que se 766
4 4 transforma inclusive por meio dos tipos de edições em que eles são publicados, divulgados através dos tempos. Também não podemos nos esquecer de que parte considerável da literatura do passado é publicada, na atualidade, conforme critérios de edição vigentes na atualidade, sem que muitas vezes tais critérios sejam explicitados ao público leitor, pois, infelizmente, ainda hoje, no Brasil, não é suficientemente divulgada nem pela maioria das universidades do país, a importância de conhecê-los, mesmo que o seu desconhecimento comprometa a transmissão e o estudo desses textos. Além disso, tais critérios podem estar baseados em opções editoriais do passado, que, nos dias de hoje, acabam inclusive sofrendo influência dos novos meios digitais de divulgação de edição de textos e de novas disciplinas como, por exemplo, a Crítica Genética, que valoriza, assim como a Crítica Textual Moderna, o estudo dos manuscritos autógrafos autorais e a figura do autor. Outro ponto de importância para nós é a questão da pesquisa de textos inclusive de fontes primárias - no universo da transmissão textual e na formação de cânones literários (há poucos dias, foi divulgada a notícia de que foi encontrado um livro de Machado de Assis que era desconhecido da maioria dos estudiosos da literatura. E, tal obra foi encontrada graças à pesquisa em arquivos e em fontes primárias que também é usual na Filologia). Aqui texto e contexto - sobretudo suas condições materiais de produção e de publicação - assim como a interação ou diálogo entre conceitos necessariamente historicizados são estudados como elementos que devemos obrigatoriamente considerar na realização de nossas pesquisas. Em relação à obra de Machado de Assis, estamos realizando, pelo Laboratório de Ecdótica da UFF o Labec-UFF - com ajuda de alunos de Graduação da UFF e de uma aluna da Pós-Graduação da UERJ, assim como de graduados em Letras pela UFF, uma edição crítica de Papéis Avulsos, coletânea de contos realizada por Machado de Assis e publicada, em 1882, pela C.a. Também, para a realização desse projeto, já contamos com uma bolsa de IC da FAPESP, além de bolsas de extensão da PROEX- UFF, de Desenvolvimento Acadêmico da PROAES-UFF e PIBIC-UFF e CNPq. No momento, o projeto conta com três bolsas de Desenvolvimento Acadêmico da PROES- UFF e uma bolsa PIBIC-CNPq. A maior parte da obra de Machado de Assis já havia passado por edições críticas realizadas pela prestigiosa Comissão Machado de Assis. Contudo, nem Papéis Avulsos nem Páginas Recolhidas nem obras póstumas de Machado que foram recolhidas por Mario de Alencar e por Raimundo Magalhães Junior tiveram suas edições concluídas 767
5 5 pela Comissão que leva o nome daquele que está entre os maiores escritores da literatura em língua portuguesa. No texto crítico da edição que estamos preparando, recuperamos a lição da edição de 1882, com a grafia atualizada como podemos ver no trecho que ora apresentamos: ADVERTÊNCIA Este título de Papéis avulsos parece negar ao livro uma certa unidade; faz crer que o autor coligiu vários escritos de ordem diversa para o fim de os não perder. A verdade é essa, sem ser bem essa. Avulsos são eles, mas não vieram para aqui como passageiros, que acertam de entrar na mesma hospedaria. São pessoas de uma só família, que a obrigação do pai fez sentar à mesma mesa. [...]// 1 II fica alegre, o tempo escoa-se, e o conto da vida acaba sem a gente dar por isso. Deste modo, venha donde vier o reproche (*), espero que daí mesmo virá a absolvição. Outubro de 1882 MACHADO DE ASSIS. O texto crítico procura ser uma representação, inclusive mantendo a formatação na medida do possível a formatação, da edição de Outra questão importante é que a nossa edição irá manter formas de palavras que dialogam com jogos entre palavras e ditos populares que estão presentes na referida 1 As barras duplas indicam mudança de página. 2 Aqui o tipo de letra do texto foi alterado para satisfazer a formatação deste artigo. 768
6 6 obra de Machado de Assis, como por exemplo, entre a palavra doudo e o dito popular que é transmitido implicitamente, no conto machadiano pelo Padre Lopes à Dona Evarista, esposa do alienista, dr. Simão Bacamarte. É ele: Olhe, D. Evarista, disse-lhe o padre Lopes, vigário do lugar, veja se seu marido dá um passeio ao Rio de Janeiro. Isso de estudar sempre, sempre, não é bom, vira o juízo. (FERREIRA, p. 4). Na maior parte das edição que circulam hoje de Papéis Avulsos, assim como nas que publicaram o conto O Alienista em separado, não mantiveram a forma doudo. Na maior parte das edições, tal forma foi substituída por doido. A respeito da obra queriosiana, estamos realizando, sob a coordenação de Carlos Reis, Professor da Universidade de Coimbra e Coordenador da Edição Crítica das Obras do autor de O Crime do Padre Amaro, a edição crítica, com viés genético, das narrativas de viagens de Eça de Queirós. Assim como a Comissão Machado de Assis contribuiu para a preservação, a divulgação e para a transformação do cânone das obras de Machado de Assis, a chamada Equipe Eça de Queirós vem contribuindo para preservação da obra de Eça de Queirós e para o conhecimento de um novo Eça, como bem salientou um dos capítulos finais de Fundamentos da Crítica Textual. Diz ele: Graças à vaga de renovação no domínio da crítica textual, hoje o leitor médio tem uma ideia muito mais dinâmica e certa das condições em que chegaram até nós a obra queirosiana, constituindo um conjunto cuja natureza complexa, às vezes tão diferenciada e movediça, não podia deixar de influenciar de forma importante a interpretação biográfica e literária do autor. (SPAGGIARI/PERUGI, 2004, p. 224) Parafraseando, Ivo Castro, em Editar Pessoa, obra publicada em 1990, pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, que lembra que é preciso ler Pessoa, mas o que Pessoa efetivamente escreveu, dissemos, é preciso ler Machado e Eça, mas ler o que eles efetivamente escreveram, até mesmo para termos maior conhecimento de seus 769
7 7 processos de criação, além de também da natureza da transmissão de suas obras e, para isto, a Crítica Textual e o estudo dos arquivos e das fontes primárias são indiscutivelmente fundamentais. Para a realização da edição crítica e comentada de Papéis Avulsos, estamos trabalhando com cópias digitalizadas de edições de livros e de periódicos que fazem parte do acervo da Biblioteca Nacional-RJ, além de cópia da edição de 1937 de Papéis Avulsos, pertencente ao acervo da Academia Brasileira de Letras (RJ), como também de um exemplar de uma edição sem data daquela obra, pertencente ao acervo do Laboratório de Ecdótica da UFF, o Labec-UFF. Vamos começar a voltar a ir à Biblioteca Nacional para tentarmos sanar nossas dúvidas de leitura e podermos fechar o trabalho de preparação tanto do texto crítico, baseado na edição de 1882, como da construção do aparato de variantes que está sendo preparado a partir do cotejo do texto crítico com as edições em periódico e com a edições sem data (possivelmente de 1920) e de 1937 de Papéis Avulsos. A sem data foi publicada pela famosa Garnier e a de 1937, pela Jackson. É preciso dizer que Papéis Avulsos é formado por uma Advertência assinada por Machado de Assis e por doze contos e mais um capítulo de notas da lavra do autor. A respeito dos contos, são eles: O Alienista, Teoria do Medalhão, A Chinela Turca, Na Arca, Dona Benedicta, O Segredo do Bonzo, O Anel de Polícrates, O Empréstimo, A Sereníssima República, O Espelho, Uma Visita de Alcibíades e Verba Testamentária. Tanto a edição sem data como a de 1937 apresentam graves problemas de transmissão do texto autoral machadiano e como se não bastassem os erros que acrescentam à tradição da obra, mantêm a assinatura de Machado de Assis aos textos que abrem aquelas edições, como também a data de 1882 que os fecha, apesar de que tais texto, naquelas edições, estarem eivados de sérias modificações em relação ao presente na edição saída em vida de Machado de Assis, a de 1882, publicada pela Lombarets &C. Só para citarmos algumas dessas modificações, o texto que abre a edição de 1882 tem o título de ADVERTENCIA e é assinado por Machado de Assis. 770
8 8 Na edição sem data da Garnier, assim como na da Jackson, o texto que abre aquelas publicações recebeu o título de PREFACIO, na edição Garnier, e Prefacio, na edição da Jackson. As duas edições mantiveram a assinatura de Machado de Assis a despeito de cometerem várias modificações no texto autoral, modificações essas que foram materializadas após a morte do autor e sem a autorização dele. A edição de Papéis Avulsos realizada pela Jackson muito provavelmente tem como modelo a edição da Garnier saída no início do século XX. Vale acrescentar que há duas edições da Garnier publicadas naquela época: uma com data (1920) e uma sem data, mas possivelmente é uma tiragem da edição de A edição crítica e comentada que estamos preparando, como já dissemos neste trabalho, apresentará o resultado do cotejo ou comparação entre o texto crítico, as edições em periódicos, a edição da Garnier sem data e a da Jackson de 1937 no capítulo intitulado Aparato Crítico de Variantes. As diferenças que encontrarmos entre o texto publicado nos periódicos e o texto crítico, que tem por modelo a edição de 1882, são, muito provavelmente, resultantes do trabalho do autor em relação a seu texto. Contudo, as diferenças encontradas no cotejo do texto crítico com a edição sem data da Garnier e a edição da Jackson são resultantes do trabalho de terceiros, ou seja, não podem ser consideradas como resultantes do trabalho autoral e não devem ser levadas em consideração quando estudamos o processo de criação autoral. Podem e devem ser estudadas na história da transmissão da obra Papéis Avulsos e este é um dos mais fortes motivos que nos levaram a apresentá-las na edição que estamos construindo. O outro motivo importante é que a existência dessas edições e a grande quantidade de variantes não autorais contidas em suas páginas contribuíram para aumentar a necessidade de se fazer uma edição crítica das obras de Machado de Assis. Dentre as variantes autorais, podemos dar como exemplo a que ocorre logo no primeiro capítulo do conto que abre Papéis Avulsos: O Alienista. No Jornal Ilustrado A Estação de 15 de outubro de 1881, lemos a seguintes passagem: alternando os livros com as molestias. 3 Já, em Papéis Avulsos, a passagem aparece assim: alternando as curas com as leituras. Trata-se muito provavelmente de uma variante autoral. Na passagem presente em Papéis Avulsos, a alteração forma uma rima: curas e leituras. Além disso, dialoga também com o sentido de que o ofício do médico é uma espécie de 3 A citação do texto entre aspas teve a grafia mantida tal qual a da edição do periódico de
9 9 sacerdócio, pois a palavra cura também pode dialogar com o sinônimo de pároco. Na lição presente em A Estação, não há, nessa passagem, literalmente a ideia da cura, ela ainda será atingida por meio dos livros. Quanto às narrativas de viagens de Eça de Queirós, a sua primeira edição impressa se deu 26 anos após a morte do autor de Os Maias e em uma edição em que o texto autoral foi bastante modificado pelo responsável por sua fixação: o filho mais velho do autor, José Maria. Contudo, as narrativas que estão presentes nas cadernetas e nos chamados linguados que hoje se encontram na Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa, foram muito provavelmente escritas em 1869 e em Na edição de 1926, que tem como título não-autoral, O Egypto: notas de viagem, apresenta várias alterações também não-autorais e são tão grandes tais alterações que podemos chamar tal edição de semiapócrifo. Há também uma outra edição de narrativas de viagens de Eça de Queirós que não foram contempladas na edição de É a de Folhas Soltas, saída em 1966, cujo texto teve como responsável a filha do autor, dona Maria. A edição crítica que estamos construindo vai contribuir para as pesquisas e estudos da obra e do fazer literários de Eça de Queirós, assim como para a história da transmissão, da obra queirosiana. Como podemos perceber, a materialidade dos texto não está dissociada dos seus sentidos. Entender o texto pelo texto sem levarmos em conta sua materialidade é nos negarmos a viajarmos pelo mundo da Crítica Textual e, mais sério ainda: é negarmos a historicidade e o princípio tão bem explicado por César Nardelli Cambraia, em Introdução à Crítica Textual: que os textos, à medida que são publicados, são modificados (CAMBRAIA, 2005, p. 2). E para preservá-los e para conhecermos a história da sua transmissão é preciso visitarmos a Crítica Textual. Referências: ASSIS, Joaquim Maria Machado de. O Alienista. In: A Estação. Jornal Ilustrado para a Familia. 15 de outubro de 1881, p. 231 (cópia digitalizada do exemplar da Seção de Obras Raras da Biblioteca Nacional RJ). 772
10 10 ASSIS, Joaquim Maria Machado de. Papéis Avulsos. Rio de Janeiro: Lombaerts & C., Papéis Avulsos. Rio de Janeiro: Garnier, s.d Papéis Avulsos. Rio de Janeiro: Jackson, BORGES, Rosa/ SOUZA, Arivaldo Sacramento de. Filologia e Edição de Texto. In: BORGES, Rosa/ SOUZA, Arivaldo Sacramento de/ Matos, Eduardo Silva Dantas de/ Almeida, Isabela Santos de. Edição de Texto e Crítica Filológica. Salvador: Quarteto: 2012, p CAMBRAIA, César Nardelli Cambraia. Introdução à Crítica Textual. São Paulo: Martins Fontes, CASTRO, Ivo. Editar Pessoa. Lisboa: Imprensa nacional-casa da Moeda, O Retorno à Filologia In: Filologia.pdf (acesso em 24/07/2016). FERREIRA, Ceila Maria et alli (eds). Edição Crítica e Comentada de Papéis Avulsos de Machado de Assis (trabalho em preparação). QUEIRÓS, José Maria Eça de. Cópia digitalizada do manuscrito autógrafo das narrativas de viagens do espólio de Eça de Queirós da Biblioteca Nacional de Portugal. 773
11 11 QUEIROZ, José Maria Eça de. O Egypto: Notas de Viagem. 3 ed. Porto: Lello & Irmão, Folhas Soltas. Porto: Lello & Irmão, SPAGGIARI, Barbara/ PERUGI, Maurizio. Fundamentos da Crítica Textual. Rio de Janeiro: Lucerna, SPINA, Segismundo. Introdução à Edótica. São Paulo: EDUSP/Ars Poetica,
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