Amar o próximo e odiar o diferente

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1 1 Amar o próximo e odiar o diferente Prof. Jamil Zugueib Neto, UFPR Se o itinerário histórico do desenvolvimento das sociedades no mundo ocidental assistiu, nas palavras de Weber, a um desencantamento do mundo, resultante do enfraquecimento das explicações religiosas para os fenômenos naturais, assim como a redução de obrigações religiosas na vida diária dos cidadãos, assistimos atualmente por outro lado e com espanto, a multiplicação de seitas e o refortalecimento de um novo pensamento religioso. Paralelo a este movimento, constatamos de que aumentam o surgimento de grupos de afirmação étnica de variados matizes ideológicos, cuja prática de confronto se legitima também em princípios religiosos. Como referente de orientação nos comportamentos ela concorre, quando não determina, as diretrizes estratégicas que se mobilizam no grupo concernente. O que se vê então é a superposição de modelos de pensamento, que convergem para a construção de um discurso grupal onde o entrelaçamento de princípios e revelações celestiais, com a interpretação histórico-política, dará legitimidade à causa defendida. Os rituais de fidelidade religiosa, incitando a devoção na ação política desembocarão no sentimento de pureza étnica e de comunhão sectária. Estes cruzamentos irão provocar o entusiasmo desproporcionado e uma entrega desmesurada de abnegação do indivíduo ao seu grupo. Feitas estas observações a questão que me proponho, é rever e exemplificar na comunidade xiita libanesa, os processos imaginários e simbólicos que não somente acompanham, mas provocam e intensificam as relações entre os indivíduos e destes, com a ideologia que os representa. Estamos nos referindo às formações coletivas que se articulam em torno de uma proposta ideológica, esta entendida como uma série de pensamentos encadeados entre si, para construir um nexo no deciframento do meio circundante e dos fenômenos sociais onde seus aderentes se encontram inseridos. Tais representações, alinhadas como pressupostos de tomadas de decisão ou como princípios da relação intra-grupo e com o diferente obterão o mais das vezes, segundo Freud, contornos de uma ilusão, quando é preponderante a adição dos desejos individuais neste discurso. Este imaginário compartilhado, vai uniformizar idealizadamente as diferenças, aplacar os medos arcaicos da solidão e da desorientação interna assim como reassegurar a certeza dos comportamentos nas tomadas de decisões grupais.

2 2 O caso do Líbano é exemplo dramático da convivência rancorosa entre comunidades que se fundamentam nestes princípios e que, acrescidos da memória de sofrimentos que cada uma carrega, faz nortear a política do convívio multi-confessional do país. Baseiam-se esses movimentos na crença de um passado coerente, pleno de valores tidos como tesouros de sua originalidade exemplificados em seus mitos fundadores, e que se encarnam nos seus personagens exemplares e eventos de sua memória social. O acordo na interpretação de suas singularidades propicia o reforçamento das identificações entre estes, e destes com seus ícones, incidindo no aprofundamento dos seus laços afetivos e no investimento libidinal destas significações. É de se esperar então, que a exaltação do grupo e a idealização de suas propostas, participarão destas conexões de sentido. Uma comunidade em qualquer contexto multicultural, que venha a reivindicar uma autenticidade genuína ou pura levará à oposição com os grupos culturais vizinhos e desta, ao confronto aberto quando a qualidade reivindicada, é percebida como ofensiva ou perigosa ao narcisismo grupal dos grupos diferentes. Qualquer evento então pode tornar-se catalisador da união coletiva e dele, por analogias e semelhanças, se extrair imagens e sentidos simbólicos que dirão respeito à sua história e a especificidade grupal. O medo então vai gerar respostas pulsionais de seus representantes na defesa daquilo que é considerado sua essência e, portanto, colocandoos imaginariamente em perigo de morte. O traço simbólico e de união se afirma como diferença instigadora, adquirindo tons provocadores para o grupo oponente. As marcas distintivas transformam-se logo em bandeira de luta, provocando a escalada de atritos e desta, o seu engate à violência e à crueldade. O diferente vai oferecer o perigo da quebra desta relação especular e idealizante que o grupo constrói de si mesmo. A alteridade de outro lado torna-se enigma e fonte de múltiplas interpretações: complexo, complicado, denso, enfim, perigoso e impossível de ser capturado. Paremos aqui para lembrarmos as etapas que encerram a fase edípica de um sujeito e o nascimento do fantasma de completude. Lembro que a resolução edípica nos tempos do narcisismo primário, quando o bebê se vê impedido, pela intromissão do pai, de permanecer na relação simbiótica e única com sua mãe, esta relação de plenitude (o Eu-ideal) é quebrada, obrigando a criança a obedecer esta separação e aceitar a realidade deste impedimento, o Super-Eu. Esta será a instância herdeira do complexo de castração e que vai estabelecer as condições de obediência às normas sociais, e concorrer na promoção do princípio da

3 3 realidade da vivência social. Ao mesmo tempo desta interdição é apontado, um lugar em um mais além, um simulacro a ser perseguido, e que se atingido, cobriria esta falta: o Ideal-do-Eu. Como herdeiro do narcisismo primário, este lugar imaginário vai imprimir (ou atrair) a marca deste sujeito, nas formas que irão se ensaiar, para o resgate deste estado perdido. Simbolicamente a promessa de recuperação da onipotência perdida (a idealização do Eu). Ela cria então a ilusão, e empurra o sujeito à fusão e à indiferenciação que os interditos colocam em questão. Esta imagem, símbolo da completude e do aplacamento da falta, será o mobilizador que vai colocar freqüentemente de lado o Super-eu, para o fortalecimento dos projetos (ilusórios) presentes nas massas e grandes conjuntos de homens unidos por idêntica convicção. Se de um lado o Super-Eu interdita, sua outra face promove e modela. Relembremos Lagache: Ele fala de um sistema super-ego / ideal-do-ego dentro do qual se estabelece uma relação estrutural: o superego corresponde á autoridade e o ideal do ego à forma como o indivíduo se deve comportar para corresponder à expectativa da autoridade. (1983, 291) A fascinação amorosa e a submissão ao líder nas massas, é exemplo maior da encarnação destes ao Ideal-do-Eu e que joga as bases da constituição dos grupos humanos atrelados em um ideal comum. Na procura de unir o comportamento àquilo que dita o ideal-do-eu, fatalmente a interdição que poderia vir do Super-Eu acaba anulada, pela justificativa e pela possibilidade de se colocar em ato, o que estaria na galeria das ações aprováveis. Assim o crime pode ser justificável segundo a posição que se toma em referência a uma doutrina. As massas são os exemplos mais dramáticos, quando o sujeito sob o contágio das emoções e a sugestionabilidade, relaxa suas interdições e comete atos que não faria isoladamente. Para o indivíduo a ideologia será adotada como verdade insofismável, pois se ela surge no discurso do pai e se continua com os seus representantes, ela como forma de pensamento globalizante é alçada ao status de lei natural. Como adoção simbólica, a ideologia vai ordenar o desejo individual aos comportamentos, desenhando o seu perfil e introduzindo o sujeito étnico nas relações hierárquicas da coletividade aderente. Esta interpretação da ideologia como vemos, também serve para o pensamento religioso. Uma religião só terá sucesso se ela lutar pela sua verdade, na sua intolerante visão de mundo sobre as outras visões, elegendo dogmas e rituais violentos que são o sinal de sua força conquistadora (E. Enriquez, 2001, 79). Ela vai designar o inimigo ideal, aquele considerado o antípoda de seus fundamentos e assim ela se fecha em seu

4 4 exclusivismo, denegando a crença do outro, que deve ser convertido, ou em caso estremo destruído. Sem dúvida então que a religião é alimentada pela idealização, que unindo os fiéis pela identificação no seu credo, estabelece o amor entre eles e vai se intensificar no ódio contra o outro, representante da barbárie. Como fator de coesão, este desprezo do outro vai incitar a obrigação de uma conduta de busca da pureza. Pelos votos da conversão interna, o crente se alinha aos seus iguais, delimitando uma fronteira e fazendo de seus princípios religiosos, o cimento do sentimento de um nós. Que naturalmente serão interpretados como mais justos e evidentemente estarão no caminho certo, ou da luz por oposição às trevas dos descrentes. Estas ideologias (e aqui faço a união com a religião, pois todas as duas formas de pensamento se unem a um sagrado) então, ião se reforçar dirigindo as representações que os indivíduos têm de seu grupo e de sua causa. Como pensamento intencional elas se voltarão ao ideal grupal, e nesta via, atrairão seus aderentes pelo traço que ela exalta e que os une, tonificando o Ideal-do-Eu de cada individualidade e estabelecendo a coesão do grupo. Serão nos exemplos de certas correntes de pensamento dos três monoteísmos que podemos pinçar exemplos de radicalização de atitudes, adotadas em virtude da fascinação pelo grupo ao qual o sujeito pertence e que vai desaguar na violência e suas justificativas políticas. É o exemplo da etnização do exército de Israel, servindo a causa de judeus ortodoxos que habitam as colônias selvagens da Palestina, ou das explosões suicidas dos desesperados de Alá, na guerra contra o Ocidente. Podemos pegar exemplos não só de movimentos radicais, mas de comunidades onde as marcas dos traumas passados, que permanecem na transmissão da memória, é redespertada na atualidade, acendendo os seus mitos com redobrada força, incitando a reculturalização, a ressaclização e a radicalização das atitudes políticas. Cito exemplos de entrevistas realizadas com muçulmanos Xiítas, habitantes do sul do Líbano bombardeados pelas forças de Israel em 2006 e aderentes do Hezbollah, o Partido de Deus. Rabia Beidoun, diretora de escola na fronteira com Israel. Por exemplo o Iman Ali (a graça de Deus esteja com ele) nos inspira com seu ascetismo, sua força, seu comprometimento e sua direção política. Era ao mesmo tempo um bom governador e uma pessoa religiosa devotada, que refletia Deus na terra. Seus filhos também seguiram seus passos (Hassan e Hussein). A rebelião de Karbalaa nos afeta muito e nos ensina muitas lições. Primeiro a luta do bem contra o mal que cada

5 5 crente deve se engajar. Por isso não se pode esquecer o papel da mensagem do Imam Ali em nossa vida. Nossa cultura é fruto da nossa religião, por isso aplicamos os preceitos religiosos na vida política. Se a religião pede a guerra teremos que lutar. Mas, tem algo chamado o bom senso, se chegar alguém para ocupar sua terra terás que impedi-lo. Então a guerra contra Israel é eterna. Se os israelenses não tivessem usurpado nossas terras e lutado contra nós, não teríamos feito a guerra só por eles serem judeus. Não declaramos guerra sem motivo Norma, professora em Khyam, sul do Líbano. Sentia muito orgulho com as operações de mártir-suicídio da resistência, é o grau mais alto de sacrifício, a pessoa morrer pela sua pátria. Os judeus presentes em Israel são pessoas de má fé, sempre encontram um meio para conseguir qualquer tipo de armas e atacar os inimigos. Cheikh Khyam, sul do Líbano Nossa comunidade xiita sofreu um inferno, seja no Líbano, no Iraque ou no Afeganistão. E isto depois de seu nascimento, pois ela suportou em todo esse tempo massacres, ataques, mortandades e mais recentemente, o terrorismo israelense Como seita xiita nós somos participantes da religião muçulmana, a verdadeira e que vai direto à Deus. O estado de Israel é um violador dos direitos humanos, Israel rouba nossas terras. Há uma diferença como entre o céu e a terra entre judeus e os sionistas. O judeu, Deus o enviou por intermediário do profeta Moisés, isto está escrito no antigo testamento, a bíblia judaica. O sionismo é um movimento terrorista que visa a construir um estado sionista na Palestina, e em todo lugar por sinal. Eles têm fome de poder e se crêem o povo escolhido por Deus. Eles tem sede de aumentar suas terras, e com isso eles podem por a mão sobre o mundo todo e destruir os povos. Com os sionistas não há possibilidade de fazer a paz na região. Durante os combates, houve uma ajuda vinda de Deus nesta guerra... E quando a guerra começou, eu fiquei com a certeza que o Mahdi (o enviado) estava presente em nossa região. Um fato estranho aconteceu. Nós víamos coisas: Como fantasmas que saíam não sei de onde, pessoas que portavam espadas vestidas com robes brancos. Havia mesmo bombas e artefatos nucleares que saíam da terra sozinhos e que nós não sabíamos sua origem e nem quem os enviava..

6 6 Eu tinha mais medo dos hebreus antes, mas agora nós temos a força de Deus e nós podemos os vencer. Nós o acreditávamos invencível, mas nós sabemos agora que eles são vulneráveis

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