PLANO DE ENSINO. Carga horária semestral: 64h Teórica: 44h Prática: 16h Semestre/ano: 1/2019

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1 I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: UAEEGEO Curso: Geografia/Licenciatura e Bacharelado Disciplina: Climatologia Dinâmica PLANO DE ENSINO Carga horária semestral: 6 Teórica: 4 Prática: 16h Semestre/ano: 1/2019 Professor (a): Dra. Regina Maria Lopes lopesgeo@yahoo.com.br II. Ementa Dinâmica atmosférica planetária. A gênese do clima. Sistemas produtores do tempo: centros de ação: positivo e negativo; massas de ar; frentes; perturbações atmosféricas e sistemas secundários. Os diferentes tipos climáticos do Globo: tipologias clássicas e tipologia dinâmica. Dinâmica atmosférica da América do Sul e as influências nas características climáticas do Brasil e do Estado de Goiás. III. Objetivo Geral Compreender a dinâmica geral do clima quanto a sua origem e gênese. Oferecer subsídios para o entendimento dos sistemas produtores do tempo e a influência para a caracterização climática do Globo, a partir da circulação geral da atmosfera. Permitir aos discentes a compreensão da análise rítmica e a sucessão dos tipos de tempo na explicação do clima e na variação dos elementos atmosféricos, em diferentes escalas a partir da dinâmica natural, contemplando para tanto os aspectos físico-geográficos e a circulação secundária; bem como, as influências das atividades antrópicas na dinâmica da variação dos parâmetros atmosféricos. IV. Objetivos Específicos 1. Explicitar conceitos relativos à dinâmica climática; 2. Compreender a sucessão habitual dos tipos de tempo e clima em diferentes escalas; 3. Analisar a classificação climática do Brasil; 4. Relacionar na prática a instrumentação para a observação e registro do comportamento meteorológico; 5. Analisar e reconhecer a análise climática aplicada a estudos ambientais; 6. Compreender o comportamento do clima rural e urbano; Página 1 de 5

2 V. Conteúdo 1. Dinâmica atmosfera; Escalas do clima e sistemas climáticos. 2. Classificação climática. 3. Balanço hídrico aplicado. 4. Análise rítmica do clima. 5. Clima e sociedade. VI. Metodologia Aula teórica expositiva com uso de Datashow, quadro, vídeos, filmes; Aula prática em campo: levantamento de informações: fonte direta: trabalho de campo: análise comparativa dos diferentes tipos de tempo e técnicas aplicadas aos estudos climáticos. VII. Processos e critérios de avaliação Prova 1 (valor 10,00) + trabalho de campo (valor 10,00) + Trabalho escrito (balanço hídrico) (Valor:10,00) VIII. Local de divulgação dos resultados das avaliações No SIGAA. IX. Referências básica: CAVALCANTI, I. F. A. et al. Tempo e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, AYOADE, J. O. A atmosfera da Terra. In:. Introdução à climatologia para os trópicos, Tradução Maria Juraci Zani dos Santos. 4ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.p AYOADE, J. O. A Radiação e o Balanço Térmico. In:. Introdução à climatologia para os trópicos, Tradução Maria Juraci Zani dos Santos. 4ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.p MENDONÇA, F. DANNI-OLIVEIRA, I. M. A climatologia geográfica no Brasil: origem e contexto histórico. In: Paulo: Oficinas de Textos, p X. Referências complementar MENDONÇA, F. DANNI-OLIVEIRA, I. M. A. Atmosfera terrestre. In: Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficinas de Textos, p Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficinas de Textos, p MENDONÇA, F. DANNI-OLIVEIRA, I. M. A. A interação dos elementos do clima com os fatores da atmosfera geográfica. In: Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. Página 2 de 5

3 São Paulo: Oficinas de Textos, p STEINKE, E. T. Por que a grama fica molhada ao amanhecer mesmo que não chova? In: Climatologia fácil. São Paulo: Oficinas de Textos, p STEINKE, E. T. Qual o mecanismo que faz asa delta voar? In: Climatologia fácil. São Paulo: Oficinas de Textos, p STEINKE, E. T. Por que a grama fica molhada ao amanhecer mesmo que não chova? In: Climatologia fácil. São Paulo: Oficinas de Textos, p XI-Cronograma Data Conteúdo CH 22/03 Apresentação do plano de ensino; Dinâmica atmosférica planetária. CAVALCANTI, I. F. A. et al. Tempo e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, Pág /03 A gênese do clima. Sistemas produtores do tempo: centros de ação: positivo e negativo. Paulo: Oficinas de Textos, p /04 Massas de ar; frentes; perturbações atmosféricas e sistemas secundários. Paulo: Oficinas de Textos, p /04 Os diferentes tipos climáticos do Globo: tipologias clássicas e tipologia dinâmica. 19/04 Dinâmica atmosférica da América do Sul e as influências nas características climáticas do Brasil e do Estado de Goiás. CAVALCANTI, I. F. A. et al. Tempo e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, Pág /04 Classificações climáticas: Os tipos climáticos da Terra Paulo: Oficinas de Textos, p /05 Balanço hídrico, técnicas e orientações de coletas de dados climáticos para elaboração. Página 3 de 5

4 10/05 16 a 20/05 Trabalho de campo (Na cidade de Brasília-DF, Pirinópolis-GO, 12h Alto Paraíso, Chapada dos Veadeiros-GO. Prática em instrumentação para observação e coleta dos dados dos atributos climáticos. 24/05 Organização e redação do relatório e prática em campo. 31/05 Acompanhamento do trabalho (Balanço hídrico). 08/06 Acompanhamento do trabalho (Balanço hídrico); Entrega do relatório de campo; Revisão do conteúdo para a avaliação. 15/06 Avaliação escrita. 22/06 Entrega do trabalho (Balanço hídrico) discussão sobre o fechamento da disciplina Climatologia Dinâmica. Carga horária total 6 X. OBSERVAÇÕES: Regulamento Geral dos Cursos de Graduação RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1557, de 1 de dezembro de 2017 Da Organização dos Cursos de Graduação Seção II Da Estrutura do Currículo do Curso de Graduação Art. 16. A hora-aula em cursos presenciais será de 60 (sessenta) minutos, sendo 50 (cinquenta) minutos de aulas teóricas e práticas e 10 (dez) minutos de atividades acadêmicas supervisionadas, conforme legislação em vigor. 1o No caso de cursos noturnos, a regional poderá estabelecer como parâmetro de hora-aula 45 (quarenta e cinco) minutos de aulas teóricas e práticas e 15 (quinze) minutos de atividades acadêmicas supervisionadas, conforme legislação em vigor. 2o No caso de componentes curriculares de estágio e atividades complementares as horas devem ser consideradas de 60 minutos. Da Avaliação, Da Segunda Chamada de Avaliação, Da Revisão de Nota, Da Frequência, Da Revisão de Frequência, Do Aproveitamento de Componentes Curriculares e de Atividades Complementares Página 4 de 5

5 Seção I Da Avaliação 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com uma casa decimal, seguindo o mesmo critério de arredondamento do art. 56, 3o. 1o A nota final será resultado de, no mínimo, duas avaliações que podem ser provas, trabalhos, seminários, relatórios ou outras formas de produção acadêmica escrita, oral, pratica ou audiovisual do estudante. 2o Será aprovado no componente curricular o estudante que obtiver nota final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do componente curricular, observado o disposto no art. 87 deste RGCG. Seção IV Da Frequência 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária de cada componente curricular, nos cursos presenciais. 1o Nos componentes curriculares de estágio obrigatório, a frequência exigida será de 10 oferecer formas de reposição para compensação das faltas justificadas, a fim de cumprimento de carga horária em sua totalidade. 2o O registro das faltas às aulas, no sistema acadêmico, será de responsabilidade do professor do componente curricular. secretário de curso e vice-diretor da unidade acadêmica ou subchefe da unidade acadêmica especial responsável pelo componente curricular. FORMATAÇÃO DOS TRABALHOS Todos os trabalhos propostos deverão seguir as normas atuais da ABNT. Jataí, 19 de março de Profa. Dra. Regina Maria Lopes Coordenação de curso Página 5 de 5