2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ FAX FAX 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ - 0 13 - FAX - 0 14 - FAX 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO"

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO COMERCIAL VULCABRAS S/A. 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ VULCABRAS S/A DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR VULCABRAS S/A. INDUSTRIA E COMÉRCIO 6 - NIRE SITE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Av. Antonio Frederico Ozanan Nº DDD FAX Jundiaí 7 - TELEFONE Edivaldobrito@reebok.com.br 8 - TELEFONE FAX TELEFONE FAX BAIRRO OU DISTRITO Da Grama 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 11 - DDD TELEX 0 SP DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS ATENDIMENTO NA EMPRESA 1 - NOME Milton Cardoso Dos Santos Filho 2 - CARGO Diretor De Relações Com Investidores 3 - ENDEREÇO COMPLETO Av. Antonio Frederico Ozanan, CEP DDD DDD MUNICÍPIO Jundiaí 9 - TELEFONE FAX Edivaldobrito@reebok.com.br FAX BAIRRO OU DISTRITO Da Grama 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX 16 - FAX UF SP AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA 18 - NOME 19 - CONTATO 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO 22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX 30 - DDD FAX FAX FAX 23/10/ :35:18 Pág: 1

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Milton Cardoso Dos Santos Filho 2 - ENDEREÇO COMPLETO Av. Antonio Fredirico Ozanan, Nº CEP Jundiaí 7 - DDD DDD MUNICÍPIO 8 - TELEFONE 13 - FAX Edvialdobrito@reebok.com.br 9 - TELEFONE 14 - FAX 15 - FAX DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE BAIRRO OU DISTRITO Da Grama 10 - TELEFONE 11 - TELEX UF SP REFERÊNCIA / AUDITOR 1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 01/01/ DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 31/12/ DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR Etae Auditores Independentes S/c CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO 4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 31/12/ CÓDIGO CVM 7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO BVBAAL BVMESB BVPR BVRJ BVST BVES BVPP BVRG X BOVESPA 2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO Bolsa 3 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE Têxtil, Vestuário e Calçados 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Com. Imp. Em Geral Notadamente De Calçados, Roupas 6 - AÇÕES PREF. COM CLASSES 23/10/ :35:19 Pág: 2

3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA. X Ações Debêntures Conversíveis em Ações Ações Resgatáveis Partes Beneficiárias Debêntures Simples Bônus de Subscrição Certificado de Investimento Coletivo (CIC) Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) Notas Promissórias (NP) BDR Outros DESCRIÇÃO PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 05/03/ ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs. 05/03/ CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES 01/02/ ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF 01 Dci SP 02 Diário Oficial SP DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 15/05/ ASSINATURA 23/10/ :35:19 Pág: 3

4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/ 8 - CARGO 9 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR * CONTROLADOR /FUNÇÃO 01 PEDRO GRENDENE BARTELLE /03/2001 ANO 3 PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 02 ALEXANDRE GRENDENE BARTELLE /03/2001 ANO 2 VICE PRESIDENTE DO CONS. ADMINISTRAÇÃO 04 ANDRE LUIS DA SILVA GLUHER /03/2001 ANO 1 DIRETOR 05 MILTON CARDOSO DOS SANTOS FILHO /03/2001 ANO 3 DIRETOR * CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 23/10/ :35:19 Pág: 4

5 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR PEDRO GRENDENE BARTELLE Formado em Direito pela Universidade de Caxias do Sul Presidente do Conselho de Administração da Vulcabras S/A. Diretor Presidente da Vulcabras S/A Diretor Vice Presidente da Grendene S/A Diretor da Gold Negócios e Participações Ltda. Diretor Vice Presidente da Grendene do Nordeste S/A Diretor Presidente da Faster Ind., de Calçados Ltda. Diretor Presidente da Agropecuária Grendene S/A Diretor da Agropecuária Guanabara Ltda. Diretor da Agropecuária Jacarezinho Ltda. Valparaiso/SP. ALEXANDRE GRENDENE BARTELLE Formado em Direito pela Universidade de Caxias do Sul Vice Presidente do Conselho de Administração da Vulcabras S/A. Diretor Presidente da Grendene S/A Diretor Presidente da Grendene do Nordeste S/A Diretor Vice Presidente da Telasul S/A Diretor Vice Presidente da Agropecuária Grendene S/A Diretor da J. P. Participação Ltda. Diretor da Agropecuária Guanabara Ltda. MILTON CARDOSO DOS SANTOS FILHO Pós-graduado em Economia pela PUC - Pontifica Universidade Católica de São Paulo Diretor Administrativo Financeiro da Vulcabras S/A Diretor de relações com os Investimentos do Grupo Vulcabras S/A Ex. Diretor Administrativo Financeiro da Edisa S/A (Atual Hewlett Packard do Brasil) Ex. professor de Finanças das Universidade de São Bento e de Santana em São Paulo ANDRÉ LUIS DA SILVA GLUHER Formado em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul Pós-graduado em Finanças pela PUC - Pontifica Universidade Católica - RS Diretor de Planejamento da Vulcabras S/A Assessor da Diretoria do Grupo Luxma 23/10/ :35:20 Pág: 5

6 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO Rca 12/07/ NÃO NÃO 7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO 9 - EXISTEM AÇÕES EM CIRCULAÇÃO ORDINÁRIAS 10 - QUANTIDADE (Unidade) 11 - PERCENTUAL PREFERENCIAIS TOTAL 12 - QUANTIDADE (Unidade) 13 - PERCENTUAL 14 - QUANTIDADE (Unidade) 15 - PERCENTUAL 0 0,00 0 0,00 0 0, AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO 1 - CLASSE 2 - QUANTIDADE (Unidade) 3 - PERCENTUAL 23/10/ :35:21 Pág: 6

7 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES ORDINÁRIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES (Mil) (Mil) (Mil) 11 - % 12 - COMP.CAP.SOC PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR 15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS (Mil) 001 GOLD NEGOCIOS E PARTICIPAÇÃO LTDA /80 BRASILEIRA RS , , ,19 31/12/2000 NÃO 002 P.G. BARTELLE NEG. E PARTICIP. LTDA /04 BRASILEIRA RG , , ,27 31/12/2000 SIM 003 PEDRO GRENDENE BARTELLE /72 BRASIELRIA RG 312 0, , ,00 NÃO 004 OUTROS /00 BRASILEIRA SP , , ,54 NÃO 997 AÇÕES EM TESOURARIA /00 0 0,00 0 0,00 0 0, OUTROS /00 0 0,00 0 0,00 0 0, TOTAL / , , ,00 23/10/ :35:21 Pág: 7

8 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 001 GOLD NEGOCIOS E PARTICIPAÇÃO LTDA. 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC PEDRO GRENDENE BARTELLE ,92 0 0, ,92 ÉLIDA LURDES BARTELLE ,96 0 0, ,96 P.G. PARTELLE NEG. PARTIC. LTDA ,12 0 0, ,12 TOTAL ,00 0 0, , /72 BRASILEIRA RS /34 BRASILEIRA RS /04 BRASILEIRA RS /00 23/10/ :35:22 Pág: 8

9 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 002 P.G. BARTELLE NEG. E PARTICIP. LTDA. 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC PEDRO GRENDENE BARTELLE ,00 0 0, ,00 ALEXANDRE GRENDENE BARTELLE 0 0,00 0 0,00 0 0,00 TOTAL ,00 0 0, , /72 BRASILEIRA RS /87 BRASILEIRA RS /00 23/10/ :35:22 Pág: 9

10 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ VULCABRAS S/A / COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 1 - Data da Última Alteração: 29/11/ ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA 5 - VALOR NOMINAL 6 - QTD. DE AÇÕES 7 - SUBSCRITO 8 - INTEGRALIZADO OU ESCRITURAL (Reais) (Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 ORDINÁRIAS ESCRITURAL PREFERENCIAIS ESCRITURAL PREFERENCIAIS CLASSE A PREFERENCIAIS CLASSE B PREFERENCIAIS CLASSE C PREFERENCIAIS CLASSE D PREFERENCIAIS CLASSE E PREFERENCIAIS CLASSE F PREFERENCIAIS CLASSE G PREFERENCIAIS CLASSE H PREFER. OUTRAS CLASSES TOTAIS /10/ :35:22 Pág: 10

11 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL VULCABRAS S/A. 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 29/11/ Subscrição Particular em Dinheiro , /07/ Subscrição Particular em Dinheiro , /11/ Subscrição Particular em Dinheiro , /10/ :35:22 Pág: 11

12 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ VULCABRAS S/A / CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 1 - QUANTIDADE 2 - VALOR 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO (Mil) (Reais Mil) /11/ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO 1- ITEM 2 - ESPÉCIE 3 - CLASSE 4 - QUANTIDADE DE AÇÕES AUTORIZADAS À EMISSÃO (Mil) 01 ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS U /10/ :35:23 Pág: 12

13 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ VULCABRAS S/A / DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A DA AÇÃO SOCIAL VOTO 10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO 14 - CUMULA- TIVO 15 - PRIORITÁ- RIO 8 - TAG ALONG % 16 - CALCULADO SOBRE 9 - PRIORIDADE NO REEMBOLSO DE CAPITAL 17 - OBSERVAÇÃO 01 ORDINÁRIA 47,37 PLENO 0,00 0,00 0, PREFERENCIAL 52,63 NÃO 0,00 NÃO NÃO 8,00 0,00000 LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓRIO 1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO) 06/07/1999 0,00 23/10/ :35:23 Pág: 13

14 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ VULCABRAS S/A / REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO SIM 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE ADMINISTRADORES (Reais Mil) 600 ANUAL PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO 7 - VALOR DO PENÚL- 8 - VALOR DO ANTEPE- EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA OUTRAS CONTRIBUIÇÕES LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO /10/ :35:23 Pág: 14

15 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA Companhia Industrial Brasileira de Calçados Vulcanizados S/A., foi fundada em 5 de junho de 1952, na cidade de São Paulo, iniciando no ano seguinte a produção de calçados de couro com sola de borracha vulcanizada. Em dezembro de 1954, transferiu suas instalações para Jundiaí-SP, onde foram acrescidos novos itens em suas linhas de produção, tais como botas de borracha (1956), calçados sintéticos com solas de PVC (1976), botas de PVC em duas cores (1968) e calçados de couro com solas de PVC (1969). Em março de 1970, transformou-se em Sociedade Anônima de Capital Aberto. Em Julho de 1973, passou a denominar-se Vulcabras S/A. Industria e Comércio. Em 1974, através de contrato devidamente formalizado com a Adidas do Brasil Com. de Artigos Esportivos Ltda., iniciou a produção da linha esportiva Adidas. Em julho de 1975, com o objetivo de diversificar suas linhas de produtos, adquiriu o controle acionário da Industria de Calçados Vogue (Franca-SP) tradicional fabricante de calçados de alta qualidade, destinados principalmente no mercado externo. Em outubro de 1981, essa industria passou a denominar-se Vulcabras Vogue S/A. Industria Comércio e Exportação, transformada em subsidiária integral da Vulcabras S.A. Indústria e Comércio, com utilização parcial das instalações da antiga empresa. Em 1978, como parte de um plano geral de distribuição de seus produtos, constitui a Comercial Savian Ltda. (Jundiaí-SP). Em dezembro de 1978, adquiriu o controle acionário da Calçados Spessoto Ltda. (Franca- SP), que produzia calçados sociais de couro masculino. Em abril de 1979, adquiriu a H. Rocha Calçados Ltda. (Franca-SP), também fabricante de calçados finos para uso masculino, transformada na Vegas S/A. Industria e Comércio, em novembro de Ainda em 1979, foi a primeira empresa brasileira a ter os seus calçados de segurança aprovados pelo Instituto de Pesquisa de Pirmasens (Alemanha) atendendo à norma DIN pares 1 e 2. Em 1981, iniciou as operações da Divisão Cabreúva, situada no município de Cabreúva SP. Em 1983, iniciou a produção de calçados de segurança com solado de poliuretano, pioneira neste desenvolvimento na América Latina. Em 1984, obteve para a sua marca Vulcabras, concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Em 1985, a empresa lançou a primeira linha de calçados de proteção individual no trabalho, destinada exclusivamente a mulheres, inicia também a produção de tênis com a marca PANDA, pelo processo de autoclave. Em 1988, incorporou a Transportadora Vulcabras Ltda., e extinguiu-a, usando os seus veículos para participar como sócia Vulcabras Cargas e Coletivos Ltda., aberto para o transporte de cargas da Vulcabras e seus funcionários. Ainda em 1988, incorporou a Vegas S/A. Indústria e Comércio, transformando-a em filial. 23/10/ :35:24 Pág: 15

16 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA Em 1989, estendeu o objetivo social do Expresso Vulcabras para atuar também no transporte rodoviário e turismo em geral, alterando a sua denominação para Expresso Vulcabras Ltda. Ainda em 1989, contratou com exclusividade com a Puma do Brasil a produção dos seus produtos. Em 1990, incorporou a Calçados Spessoto Ltda. transformando-se em filial. Na AGE/O realizado no mês de abril de 1992, a mesma aprovou a alteração da denominação social para Vulcabras S.A. Em 1991, iniciou um grande projeto de estruturação organizacional, estabelecendo objetivos e princípios buscando a competitividade internacional através da melhoria da qualidade de seus produtos e desenvolvimentos de seus recursos humanos. Em 1992/1993 dando continuidade ao projeto de mudança busca novas marcas no mercado de couro, BROOKS, LOTTO E REEBOK. Inicia reestruturação de área de sistemas e adota conceito de Unidade de Negócios. Em 1994, ano do Plano Real que representou grande esforço no combate à inflação trouxe no seu escopo a abertura do país ao mercado internacional a busca da competitividade comandou as ações da CIA. por qualidade, produtividade e objetividade; enfocadas que culminaram na incorporação da Comercial Savian e uma ampla reforma administrativa. Em 1995, considerou-se a nova forma de gestão e realizou-se uma ampla reengenharia de processos na área de sistema, onde faz-se um down size. Ainda em 1995 deu início à fabricação de calçados no Nordeste (Estado do Ceará) através da sua subsidiária Vulcanor Industria de Calçados Ltda. Incorporada em agosto de 1996 na Vulcabras do Nordeste S/A. na cidadede Horizonte-CE. Em 1996 deu início a um processo de reestruturação administrativa e operacional, com a mudança dessas áreas para sua filial de Franca-SP e para a Vulcabras do Nordeste S/A. (Horizonte-CE.). Atua no seguimento de calçados para prática de esportes e lazer, sapatos masculinos de couro e botas de borracha e PVC. Nesses mercados a Vulcabras é líder no setor de comercialização de botas e líder na modalidade do sapato social 752. Com relação aos tênis, encontra forte concorrência interna e externa. Em 1997/8 consolidou a fabricação de tênis esportivos, calçados masculinos marca 752 e Botas de Borracha e PVC em suas instalações industriais situada em Horizonte-CE. Através de sua controlada Vulcabras do Nordeste S/A. Em setembro de 1.998, assinou com a REEBOK INTERNATIONAL (USA), contratos de licenciamento e outros que lhes concedeu os direitos de produzir e exclusividade de distribuição para os mercados do Brasil e Paraguai, assim como preferencia nas exportações para todo Mercosul. Ainda em 1.998, passou a atuar como fabricante e distribuidor exclusivo no Brasil dos produtos com a marca KED S, adicionalmente, a VULCABRAS obteve o direito de desenvolver novos produtos de sua própria criação, adaptados para o mercado brasileiro. 23/10/ :35:24 Pág: 16

17 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA O contrato de licenciamento com a ADIDAS expirou-se com a VULCABRAS, encerrandose a produção em dezembro/99. 23/10/ :35:24 Pág: 17

18 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO VULCABRAS S/A C.G.C / Senhores Acionistas, Cumprindo as determinações legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos nossos acionistas nossas demonstrações contábeis do exercício findo em 31/12/2000, acompanhados dos dados relativos à 1999 PRODUTOS E MERCADOS 1. Reebok Durante o exercício de 2000 consolidamos a operação de fabricação e distribuição de tênis esportivos desta marca, da qual somos licenciados desde 1998, tendo como resultado uma maior escala de produção de produtos de fabricação local assim como de importação de pequenos volumes, mantendo assim a competitividade em custo e qualidade ofertados ao mercado local e da América do Sul. 2. Ked`s Também esta marca teve a consolidação da produção local concluída em 1999, colocando-nos em condições favoráveis de custos e volumes ofertados ao mercado local. 3. Botas de borracha e PVC e calçados masculinos 752 Estes produtos seguem sendo lideres de mercado, nos seus segmentos de uso. PRODUÇÃO LOCAL A participação de tênis de produção própria e dos demais calçados tiveram a seguinte performance: Tênis 40% Tênis 39% Botas 45% Botas - 48% % % 23/10/ :35:24 Pág: 18

19 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DAS VENDAS A distribuição de vendas brutas tiveram a seguinte evolução : ORIGEM Ìmportado - 22% Ìmportado - 10% Nacional - 78% Nacional - 90% TIPO Esportivo - 71% Esportivo - 74% 752 e Botas - 29% 752 e Botas - 26% QUADRO DE PESSOAL O quadro de pessoal consolidado da Vulcabras S/A. e Vulcabras do Nordeste S/A. e Comercial Vulcabras Ltda., soma pessoas em Dez/00 ( destas pessoas atuam na região Nordeste ) comparável a pessoas de Dez/ Horizonte Horizonte Jundiaí Jundiaí /10/ :35:24 Pág: 19

20 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO FINANÇAS Variação cambial em 2000 A variação cambial do real em relação ao dólar norte-americano ocorrida em 2000 ( em torno de 9.3%), teve seus efeitos sobre os ativos e passivos financeiros indexados à aquela moeda, integralmente contabilizados na Demonstração de Resultados do Exercício. Estrutura de Financiamentos Parcelas de curto prazo 43% 37% Vencimentos no 2º ano 23% 6% Vencimentos no 3º ano 9% 7% Vencimentos no 4º ano e seguintes 25% 50% 100% 100% CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Pedro Grendene Bartelle- Presidente Alexandre Grendene Bartelle- 1 º Vice-Presidente Ned Smith Júnior-2 º Vice- Presidente DIRETORIA Pedro Grendene Bartelle Milton Cardoso dos Santos Filho André Luís da Silva Gluher DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES Milton Cardoso dos Santos Filho RESPONSÁVEL TÉCNICO Manoel Damião da Silveira Neto Contador- CRC-RJ- No /S 23/10/ :35:24 Pág: 20

21 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 23/10/ :35:24 Pág: 21

22 PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS Tradicionalmente as vendas são maiores a partir do segundo semestre. Os primeiros meses do ano são característicos de vendas menores devido ao período de férias. 23/10/ :35:25 Pág: 22

23 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL VULCABRAS S/A. 3 - CNPJ / PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS 1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 3 - % RECEITA LÍQUIDA 01 CALÇADOS ESPORTIVOS - LINHA KED'S E REEBOK 76,47 02 CABEDAL DE COURO - LINHA 752 8,09 03 BOTAS DE BORRACHA E PVC 15,44 23/10/ :35:25 Pág: 23

24 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL VULCABRAS S/A. 3 - CNPJ / CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 1- ITEM 2- ITEM 3 - NOME DO PRODUTO/ NOME DO CLIENTE 4 - % DE PARTICIPAÇÃO DO CLIENTE NA RECEITA LÍQUIDA CALÇADOS 0, LOJAS DIC 7, CALÇADOS 0, TEC ARM. M. BARTOLOMEU S/A 3, CALÇADOS 0, CALÇADOS ASDURIAN LTDA. 2, CALÇADOS 0, BCR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA. 2, CALÇADOS 0, WADIH HONSI 1, CALÇADOS E CONFECÇÕES 0, M. G. MASTER LTDA. 6, CALÇADOS E CONFECÇÕES 0, IRMAOS SARAFIN LTDA. 2,61 23/10/ :35:26 Pág: 24

25 PROCESSO DE PRODUÇÃO Descrição das Etapas do processo de Produção: a) Cortes Corte de matérias Primas de origem natural (couro) e sintéticos. Os equipamentos básicos são Balancins hidráulicos e sistema de corte automático. b) Pesponto Os componentes da parte superior dos calçados são unidos através de costuras executadas por máquinas industriais convencionais e automáticas c) Montagem Os cabedais são montados sobre palmilhas, em transportadores. Conforme a finalidade do calçado, a montagem pode ser a adesivo, ou não. A montagem é efetuada em formas de plásticos. d) Preparação de Misturas Os solados usados (borracha, PVC) são previamente formulados e misturados, conforme as especificações de cada tipo de calçados. e) Preparação de Solas As solas de borracha são confeccionadas antes da afixação em prensas vulcanizadores (borracha) ou em injetoras (PVC). f) Afixação das Solas As solas pré fabricadas de borracha são colocados a frio. As solas de PVC são, pôr sua vez, injetadas diretamente sobre o cabedal, sob elevada pressão e temperatura. g) Os Calçados já prontos São preparados e embalados para o envio aos clientes. 23/10/ :35:26 Pág: 25

26 PROCESSO DE PRODUÇÃO 23/10/ :35:26 Pág: 26

27 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO Mercado Interno: Atendimento em todo território nacional, subdividido em regiões geográficas, através de representantes autônomos sediados nas principais capitais. Mercado Externo: Exportação de tênis Reebok para Argentina. 23/10/ :35:27 Pág: 27

28 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 23/10/ :35:27 Pág: 28

29 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO Nos três mercados que atendemos: a) Calçados esportivos (tênis de performance e lazer): Com a entrada de novas marcas importadas, houve uma divisão e competição maior no mercado. Nesse segmento há competidores específicos nos importados e nos tênis de marca nacionais. b) Calçados populares: O Mercado cresceu devido o aumento de renda das classes menos favorecidas. Não houve porém nenhuma hegemonia de alguma marca, embora a tradicionalidade do sapato 752 da Vulcabras seja uma realidade nesse segmento. c) Botas de Borrachas e PVC: Dado a nossa tradicional qualidade, mantivemos neste ano nossa liderança nesse segmento com as tradicionais Botas de Borracha e PVC. 23/10/ :35:27 Pág: 29

30 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 23/10/ :35:27 Pág: 30

31 PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS VULCABRAS / KED'S / REEBOK 23/10/ :35:28 Pág: 31

32 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL VULCABRAS S/A. 3 - CNPJ / PROPRIEDADES RELEVANTES 1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE 3 - ENDEREÇO 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 6 - ÁREA TOTAL 7 - ÁREA CONSTRUÍDA 8 - IDADE 9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS 12 - DATA DO CONTRATO 13 - TÉRMINO LOCAÇÃO (MIL M²) (MIL M²) (ANOS) 14 - OBSERVAÇÃO 01 TERRENO AV. ANTONIO FREDERICO OZANAN, 1440 JUNDIAÍ SP 124,000 38, SIM NÃO NÃO 02 SITIO TRAV. MARIA M. NEGRO S/N JUNDIAÍ SP 77,000 0, SIM NÃO NÃO 03 TERRENO AV. BRASIL, 1281 FRANCA SP 9,000 4, SIM NÃO NÃO 04 TERRENO AV. CAMÕES, 190 RIO DE JANEIRO RJ 509,000 0,000 2 SIM NÃO NÃO 05 TERRENO BR 116, KM 42 HORIZONTE CE 246,000 14,000 5 SIM NÃO NÃO 23/10/ :35:29 Pág: 32

33 PROBLEMAS AMBIENTAIS Jundiaí (SP), 24 de Agosto de Senhores Acionistas, Os resultados do 1º. Semestre de confirmam as expectativas para o exercício de 2.000, resultantes de: Consolidamos um maior controle dos Custos de Produção e Despesas Gerais, Administrativas e Comerciais. Novos patamares de fabricação e vendas de tênis esportivos das marcas licenciadas: REEBOK E KED S. Efeitos das desvalorização cambial ocorrido no 1º. Semestre de 1.999, não se repetiu neste exercício. De se destacar que, no semestre, não obstante um expressivo crescimento de 66% na Receita Líquida, logramos obter um aumento de apenas 39% no Custo dos Produtos Vendidos, resultando em um incremento de 181% no Lucro Bruto. As Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas tiveram um modesto incremento de 6% e o Prejuízo Líquido decresceu 81%, registrando-se R$ 6,2 milhões, contra R$ 33,2 milhões no mesmo período do exercício anterior. A DIRETORIA 23/10/ :35:29 Pág: 33

34 PROBLEMAS AMBIENTAIS 23/10/ :35:29 Pág: 34

35 OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS COMERCIAL VULCABRAS LTDA. (Controlada) VULCABRAS DO NORDESTE S/A (Controlada) 23/10/ :35:30 Pág: 35

36 ESTATUTO SOCIAL VULCABRAS S. A. COMPANHIA ABERTA CGC N.º / ESTATUTO SOCIAL ATUALIZADO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1.º - Fica regida pelo presente Estatuto Social e pelas disposições legais aplicáveis à uma companhia que agirá sob a denominação de VULCABRAS S.A.. Artigo 2.º - A companhia tem sua sede social e foro jurídico na cidade de Jundiaí, Estado de São Paulo, na Av. Antônio Frederico Ozanan, nº 1440, Bairro da Grama. Único - A companhia, por ato de seu Conselho de Administração, poderá abrir e fechar filiais, agência, escritórios, depósitos, representações, unidades de produção e outros estabelecimentos necessários ao desempenho de suas atividades, dentro ou fora do território nacional, em caráter provisório ou definitivo, mediante indicação de seus responsáveis e da parcela de capital que lhes for destinada para seu giro. Artigo 3.º - A companhia tem por objeto social o comércio, a importação e a exportação em geral, notadamente de calçados, roupas e acessórios do vestuário, de uso comum, de uso profissional, para a prática de esportes, destinados à correção, proteção e segurança, e descartáveis em geral; de equipamentos de proteção e segurança, e descartáveis em geral; de equipamentos de proteção individual e de segurança do trabalho, tais como sapatos, borzeguins, coturnos, botas de borracha e de PVC; de artigos de viagem, tais como malas, sacolas, mochilas, bolsas e afins; de artigos para ginástica, esporte, caça e pesca, incluindo bolas, raquetes e outros equipamentos especializados; de tendas, barracas, lonas, guarda-sóis de praias e redes para descanso; de bóias salva-vidas e pára-quedas; de troféus, medalhas e bandeiras; de tecidos em geral; de jogos, brinquedos e passatempos; a prestação de serviços de entretenimentos, diversão e auxiliares, assim como de caráter esportivo, recreativo, social e cultural; o exercício das atividades de representação comercial, por conta própria ou de terceiros; e a participação em outras sociedades, civis ou comerciais, como sócia ou acionista, através de recursos próprios ou provenientes de incentivos fiscais. Artigo 4.º - A companhia terá prazo indeterminado de duração. 23/10/ :35:31 Pág: 36

37 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO II - CAPITAL E AÇÕES Artigo 5.º - O capital social é do valor de R$ ,21 (cento e vinte e seis milhões, quatrocentos e sessenta e três mil, quinhentos e oitenta e dois reais e vinte e um centavos), representado por (seis bilhões, vinte e dois milhões, cento e quarenta mil e trezentas e sessenta e oito ) ações escriturais, sem valor nominal, sendo (dois bilhões, oitocentos e cinquenta e dois milhões quinhentos e sessenta e oito mil e setecentos e vinte e dois) ações ordinárias e (três bilhões, cento e sessenta e nove milhões, quinhentos e setenta e um mil e seiscentos e quarenta e seis ) ações preferenciais. Artigo 6.º - Todas as ações de emissão da companhia são escriturais, sendo mantidas em conta de depósito, em nome de seus titulares, em instituição financeira designada pelo Conselho de Administração, nos termos do disposto nos Artigos 34 e 35 da Lei nº 6.404/76. Único - A instituição financeira depositária poderá cobrar do acionista o custo do serviço de transferência da propriedade das ações escriturais, observados os limites fixados pela Comissão de Valores Mobiliários. Artigo 7.º - Cada ação ordinária dá direito a um voto nas deliberações da Assembléia Geral. Artigo 8.º - As ações preferenciais são de classe única, não terão direito de voto, mas gozarão de prioridade no reembolso do capital, sem prêmio, em caso de liquidação da companhia, assim como de prioridade na percepção de dividendo mínimo, não cumulativo, calculado nos termos do Artigo 29 deste Estatuto. Artigo 9.º - As ações preferenciais adquirirão direito de voto se a companhia, por 3 (três) exercícios consecutivos, deixar de pagar os dividendos a que fizerem jus, direito que conservarão até o pagamento. CAPÍTULO III - ASSEMBLÉIA GERAL Artigo 10 - A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, até o dia 30 (trinta) de abril de cada ano, para os fins previstos em lei, e extraordinariamente, sempre que o interesse social o exigir, atendidos os preceitos de direito nas respectivas convocações. Artigo 11 - A Assembléia Geral será presidida por uma mesa composta de Presidente e Secretário escolhidos pelos acionistas presentes. 23/10/ :35:31 Pág: 37

38 ESTATUTO SOCIAL Artigo 12 - Para poder participar das Assembléias, os acionistas, os seus procuradores legalmente constituídos, deverão exibir, além do documento de identidade, comprovante da instituição depositária das ações, expedido com antecedência não superior a 4 (quatro) dias contados da data da realização da Assembléia. Artigo 13 - As deliberações da Assembléia Geral, ressalvadas as exceções legais, serão sempre tomadas por maioria absoluta de votos, não se computando os votos em brancos. CAPÍTULO IV - ADMINISTRAÇÃO Artigo 14 - A administração da companhia será exercida por um Conselho de Administração, com funções deliberadas, e por uma Diretoria, com funções representativas e executivas. 1.º - A investidura dos administradores far-se-á mediante assinatura de termo de posse nos livros próprios. 2.º - O prazo de gestão dos administradores estender-se-á validamente até a investidura de seus sucessores. 3.º - Os administradores perceberão a remuneração global até o limite fixado pela Assembléia Geral, a qual será distribuída de acordo com o critério de rateio estabelecido pelo Conselho de Administração, além da participação nos lucros prevista no Artigo 27. Artigo 15 - O Conselho de Administração será composto de, no mínimo 3 (três) e, no máximo 6 (seis) membros, eleitos anualmente pela Assembléia Geral, todos acionistas, residentes no País, admitida a reeleição. 1.º - A Assembléia Geral designará dentre os conselheiros eleitos aqueles que irão ocupar o cargo de Presidente e os cargos de 1.º e 2.º Vice-Presidente. 2.º - Nos casos de impedimento temporário, o Presidente do Conselho será substituído pelo 1.º Vice-Presidente e, no impedimento deste, pelo 2.º Vice- Presidente. Nos casos de impedimento temporário dos demais conselheiros, o 1º Vice-Presidente será substituído pelo 2º Vice-Presidente, sendo que este e qualquer dos demais conselheiros serão substituídos pelo conselheiro que vier a ser indicado pelo Presidente do Conselho. 23/10/ :35:31 Pág: 38

39 ESTATUTO SOCIAL 3.º - Vagando o cargo de Presidente do Conselho, exercerá a presidência o 1º Vice-Presidente, e na falta deste, o 2º Vice-Presidente. Vagando qualquer outro cargo no Conselho, inclusive os de Vice-Presidentes, os conselheiros remanescente designarão um substituto que irá servir até a próxima Assembléia Geral. Vagando a maioria dos cargos, convocar-se-á de imediato a Assembléia Geral para proceder-se a eleição de novos membros, para completar o mandato dos substituídos. Artigo 16 - Competirá ao Presidente do Conselho de Administração, ou a maioria de seus membros, convocar as reuniões do Conselho de Administração, as quais se instalarão e funcionarão validamente, com a presença da maioria de seus membros. Único - As deliberações do Conselho de Administração serão tomadas por maioria de votos dos conselheiros presentes, assegurando-se ao Presidente ou a seu eventual substituto o voto de qualidade. As deliberações constarão sempre de atas circunstanciadas, lavradas em livro próprio, e quando destinadas a produzir efeitos perante terceiros deverão ser arquivadas no Registro do Comércio e posteriormente publicadas. Artigo 17 - COMPETE AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: a) fixar a orientação geral dos negócios da companhia; b) eleger, destituir e proceder a substituição dos Diretores da companhia, assim como fixar-lhes as atribuições, observando o disposto neste Estatuto; c) examinar e aprovar o planejamento, investimento e orçamento elaborados pela Diretoria; d) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da companhia, solicitando informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração, e quaisquer outros atos; e) convocar a Assembléia Geral, sempre que julgar conveniente; f) manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria; g) escolher e destituir os auditores independentes; h) submeter à Assembléia Geral qualquer proposta de reforma estatutária; i) deliberar sobre a aquisição de ações de emissão da companhia, para cancelamento, permanência em tesouraria ou posterior alienação; j) deliberar sobre a emissão de notas promissórias, para distribuição pública, estabelecendo as condições a que estiverem sujeitas; l) autorizar a companhia a participar de outras sociedades, civis ou comerciais, como sócia ou acionista; 23/10/ :35:31 Pág: 39

40 ESTATUTO SOCIAL m) autorizar a alienação de bens do ativo permanente da companhia, a constituição de ônus reais sobre tais bens e a prestação de garantias a obrigações de terceiros; n) autorizar ou ratificar a celebração pela Diretoria de protocolos de incorporação, fusão ou cisão; e o) deliberar sobre a abertura ou fechamento de filiais ou quaisquer outros estabelecimentos da companhia. Artigo 18 - A Diretoria será composta de, no mínimo 2 (dois) e, no máximo 10 (dez) membros, acionistas ou não, residentes no País, eleitos anualmente pelo Conselho de Administração, admitida a reeleição. 1.º - Em caso de ausência temporária de qualquer Diretor, caberá ao Conselho de Administração designar, dentre os demais Diretores, um substituto provisório que irá acumular o cargo e as funções do ausente. 2.º - Em caso de vaga definitiva na Diretoria, caberá ao Conselho de Administração designar um substituto definitivo para completar o mandato do substituído, sempre que o número de Diretores não atingir ao mínimo legal. Artigo 19 - A Diretoria reunir-se-á, sempre que necessário, por convocação de qualquer Diretor, instalando-se validamente com a presença da maioria de seus membros. Único - A Diretoria deliberará por maioria de votos dos presentes, devendo suas decisões constar de atas circunstanciadas, lavrada em livro próprio, sempre que solicitado por qualquer Diretor. Artigo 20 - A Diretoria administrará a companhia com plenos poderes de conformidade com as leis vigentes e com o presente Estatuto Social, competindolhe a prática de todos os atos necessários a seu regular funcionamento e que não sejam de competência da Assembléia Geral e do Conselho de Administração. 1.º - Para a prática dos atos abaixo mencionados é requerida a assinatura conjunta de 2 (dois) Diretores: a) a alienação de bens integrantes do ativo permanente, a constituição de ônus reais sobre tais bens e a prestação de garantias a obrigações de terceiros, atendido o disposto no Artigo 17.º, alínea m ; b) a concessão de avais ou fianças em nome da companhia, atendido o disposto no Artigo 17.º alínea m ; e 23/10/ :35:31 Pág: 40

41 ESTATUTO SOCIAL c) a nomeação de procuradores, obedecidas as Diretrizes do Conselho de Administração, com expressa referência dos poderes conferidos e do prazo de duração dos mandatos, com exceção das procurações para fins judiciais que terão prazo indeterminado. 2.º - Dependerá sempre da assinatura de dois Diretores, ou de um Diretor em conjunto com um procurador ou, ainda, de dois procuradores em conjunto, a assinatura de contratos em geral, temos de responsabilidade, títulos de crédito e a emissão de cheques. 3.º - Qualquer Diretor ou procurador poderá agir isoladamente nos seguintes casos: a) emissão de duplicatas e seu respectivo endosso para cobrança ou desconto bancário; e b) endosso de cheques para depósito em contas bancárias da companhia. 4.º - Dois Diretores poderão autorizar um Diretor ou um procurador a agir individualmente, desde que para fim específico e por tempo determinando. CAPITULO V - CONSELHO FISCAL Artigo 21 - O Conselho Fiscal será composto de, no mínimo 3 (três) e, no máximo 5 (cinco) membros, e suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos nos exercícios sociais em que for instalado a pedido de acionistas reunidos em Assembléia Geral. Artigo 22 - Somente podem ser eleitos para o Conselho Fiscal pessoas naturais, residentes no País, diplomadas em curso de nível universitário, ou que tenham exercido, por prazo mínimo de 3 (três) anos, o cargo de administrador de empresas ou de conselheiro fiscal. Artigo 23 - A remuneração dos membros do Conselho Fiscal, quando em funcionamento, será fixada pela Assembléia Geral que os eleger, e não poderá ser inferior, para cada membro em exercício, a 0,1 (um décimo) da que, em média, for atribuída a cada Diretor, não computada a participação nos lucros. Artigo 24 - Compete ao Conselho Fiscal exercer todas as funções constantes do Artigo 163 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de /10/ :35:31 Pág: 41

42 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO VI - EXERCÍCIO SOCIAL E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Artigo 25 - O exercício social encerrar-se-á a 31 de dezembro de cada ano. Ao final de cada exercício, a Diretoria providenciará a elaboração das demonstrações financeiras previstas em Lei. A companhia poderá levantar também balanço trimestral e/ou semestral. Artigo 26 - Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados, se houver, e a provisão para o imposto de renda. Artigo 27 - Feitas as deduções referidas no Artigo 26.º, será destacada uma participação aos Administradores, a ser definida pelo Conselho de Administração, em montante não superior a 10% (dez por cento) dos lucros remanescentes, a qual não poderá ultrapassar a respectiva remuneração anual, se este limite for menor. 1.º - Os Administradores somente farão jus à participação nos lucros do exercício social em relação ao qual for atribuído aos acionistas o dividendo obrigatório de que trata o Artigo º - A participação atribuída aos Administradores, nos termos deste Artigo, será rateada entre seus membros, de acordo com o critério estabelecido pelo Conselho de Administração. Artigo 28 - O lucro líquido resultante, após as deduções referidas nos Artigos 26 e 27, será diminuído ou acrescido dos seguintes valores, nos termos do disposto no Artigo 202 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, a saber: a) 5% (cinco por cento) destinados à Reserva Legal; b) importância destinada à formação de reservas para contingências e reversão das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores; e c) lucros a realizar transferidos para a respectiva reserva, e lucros anteriormente registrados nessa reserva que tenham sido realizados. Artigo 29 - Do lucro líquido, ajustado nos termos do Artigo 28, será distribuído aos acionistas, à título de dividendo obrigatório, quantia não inferior a 25% (vinte e cinco por cento), observando-se o seguinte: 23/10/ :35:31 Pág: 42

43 ESTATUTO SOCIAL a) as ações preferenciais receberão, primeiro, do dividendo que vier a ser distribuído, um valor ao menos igual a 8% (oito por cento) sobre o capital próprio a essa espécie de ações; b) o saldo será distribuído às ações ordinárias até o mesmo valor pago às preferenciais; e c) o excedente, se houver, será proporcionalmente distribuído às ações ordinárias e preferenciais. Artigo 30 - A parcela dos lucros que ainda remanescer após as deduções previstas nos artigos anteriores será transferida a uma Reserva para Investimentos, destinada a investimentos que venham a integrar o Ativo Circulante ou Permanente da Companhia. Único - O saldo dessa reserva, em conjunto com as demais reservas de lucros, não poderá ultrapassar o valor do capital social realizado. Atingindo esse limite, a Assembléia deverá destinar o excesso à integralização ou aumento do capital social, ou à distribuição de dividendos. Artigo 31 - O Conselho de Administração poderá declarar dividendos à conta do lucro apurado em balanço trimestral ou semestral, bem como declarar dividendos intermediários à conta de lucros acumulados ou reservas. Quando declarados dividendos trimestrais ou semestrais, em percentual não inferior ao obrigatório, o Conselho de Administração poderá autorizar, ad referendum da Assembléia, o pagamento da participação prevista do Artigo 27, obedecidos os limites legais. CAPÍTULO VII - LIQUIDAÇÃO Artigo 32 - A companhia entrará em liquidação nos casos previstos em Lei. Artigo 33 - A liquidação será efeutada por uma comissão liquidante designada pela Assembléia Geral, podendo tal nomeação recair na própria Diretoria. Artigo 34 - A Assembléia Geral determinará a forma de liquidação, a duração do mandato da comissão liquidante e a respectivamente remuneração. CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 35 - Os casos omissos no presente Estatuto serão resolvidos de acordo com a legislação em vigor. 23/10/ :35:31 Pág: 43

44 ESTATUTO SOCIAL 23/10/ :35:31 Pág: 44

45 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ÍNDICE GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO PÁGINA IDENTIFICAÇÃO SEDE DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) REFERÊNCIA / AUDITOR CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS JORNAIS ONDE A CIA DIVULGA INFORMAÇÕES DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADM. E FISCAL) E EVENTOS RELATIVOS A DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES ORDINÁRIAS E/OU PREFERENCIAIS DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO COMPOSIÇÃO DO CAPITAL ACIONÁRIO AUTORIZADO DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL DIVIDENDO OBRIGATÓRIO REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS PROPRIEDADES PROBLEMAS AMBIENTAIS OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS ESTATUTO SOCIAL 36/044 23/10/ :35:31 Pág: 45

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

MINASMÁQUINAS S/A CNPJ/MF: 17.161.241/0001-15 NIRE:31300041727 Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO E DURAÇÃO

MINASMÁQUINAS S/A CNPJ/MF: 17.161.241/0001-15 NIRE:31300041727 Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO E DURAÇÃO MINASMÁQUINAS S/A CNPJ/MF: 17.161.241/0001-15 NIRE:31300041727 Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO E DURAÇÃO Art. 1º - Sob a denominação de MINASMÁQUINAS S/A,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Foro, Prazo De Duração E Objeto

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Foro, Prazo De Duração E Objeto ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Foro, Prazo De Duração E Objeto Artigo 1º A UPTICK PARTICIPAÇÕES S.A. é uma sociedade anônima de capital autorizado, que se rege pelas leis e usos do comércio,

Leia mais

BONAIRE PARTICIPAÇÕES S.A. ESTATUTO SOCIAL

BONAIRE PARTICIPAÇÕES S.A. ESTATUTO SOCIAL BONAIRE PARTICIPAÇÕES S.A. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Foro, Prazo De Duração e Objeto Artigo 1º A BONAIRE PARTICIPAÇÕES S.A. é uma sociedade anônima de capital autorizado, que se

Leia mais

ALPARGATAS S.A. Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETO

ALPARGATAS S.A. Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETO ALPARGATAS S.A. Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETO Artigo 1º - A ALPARGATAS S.A., constituída em 3 de abril de 1907, é uma sociedade anônima que se rege pelo

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1997 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais E S T A T U T O

MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais E S T A T U T O MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Prazo E S T A T U T O Art. 1º - A Mercantil do Brasil

Leia mais

MARISOL S.A. CNPJ Nº 84.429.752/0001-62 EMPRESA DE CAPITAL ABERTO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO, PRAZO DE DURAÇÃO

MARISOL S.A. CNPJ Nº 84.429.752/0001-62 EMPRESA DE CAPITAL ABERTO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO, PRAZO DE DURAÇÃO MARISOL S.A. CNPJ Nº 84.429.752/0001-62 EMPRESA DE CAPITAL ABERTO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO, PRAZO DE DURAÇÃO Artigo 1º: A MARISOL S.A. é uma Sociedade Anônima de capital aberto,

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

MRS LOGÍSTICA S.A. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 4 DE OUTUBRO DE 2012 ANEXO I ESTATUTO SOCIAL

MRS LOGÍSTICA S.A. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 4 DE OUTUBRO DE 2012 ANEXO I ESTATUTO SOCIAL MRS LOGÍSTICA S.A. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 4 DE OUTUBRO DE 2012 ANEXO I ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, OBJETO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1 A MRS Logística S.A. ( Companhia ) reger-se-á

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

BANCO ABC BRASIL S.A. CNPJ/MF nº 28.195.667/0001-06 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL MEDIANTE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR DE AÇÕES

BANCO ABC BRASIL S.A. CNPJ/MF nº 28.195.667/0001-06 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL MEDIANTE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR DE AÇÕES BANCO ABC BRASIL S.A. CNPJ/MF nº 28.195.667/0001-06 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL MEDIANTE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR DE AÇÕES Banco ABC Brasil S.A. ( Companhia ), vem a público comunicar

Leia mais

Principais alterações na Lei das Sociedades por Ações introduzidas pela Lei nº 12.431, de 27 de junho de 2011

Principais alterações na Lei das Sociedades por Ações introduzidas pela Lei nº 12.431, de 27 de junho de 2011 Setembro de 2011 Ano 02 nº 011 Principais alterações na Lei das Sociedades por Ações introduzidas pela Lei nº 12.431, de 27 de junho de 2011 Em 27 de junho de 2011, o Congresso Nacional publicou a Lei

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON"

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO NOVO LEBLON ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON" I - Denominação e Objetivo ARTIGO 1º - O Clube de Investimento Novo Leblon, doravante designado Clube é constituído por número limitado de membros

Leia mais

GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35.300.314.441

GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35.300.314.441 GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35.300.314.441 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 20 DE DEZEMBRO DE 2010 I. Data, Horário e Local: 20

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 14 - FAX 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO DEPARTAMENTO DE AÇÕES E CUSTÓDIA - PREDIO AMARELO 2º ANDAR

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 14 - FAX 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO DEPARTAMENTO DE AÇÕES E CUSTÓDIA - PREDIO AMARELO 2º ANDAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES

Leia mais

MANUAL DOS ACIONISTAS

MANUAL DOS ACIONISTAS CIELO S.A. CNPJ/MF nº 01.425.787/0001-04 NIRE 35.300.147.073 Companhia Aberta de Capital Autorizado MANUAL DOS ACIONISTAS PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO (ANEXO 9-11-II DA INST. CVM 481) PROPOSTA

Leia mais

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A.

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. 1. OBJETIVO DO PLANO O Plano de Opções de Compra de Ações ( Plano ) tem por objetivo a outorga de Opções de compra de ações de emissão da WEG S.A. ( Companhia

Leia mais

COSAN S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO CNPJ nº 50.746.577/0001-15 NIRE 35.300.177.045 Companhia Aberta

COSAN S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO CNPJ nº 50.746.577/0001-15 NIRE 35.300.177.045 Companhia Aberta COSAN S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO CNPJ nº 50.746.577/0001-15 NIRE 35.300.177.045 Companhia Aberta COSAN LOGISTICA S.A. CNPJ/MF 17.346.997/0001-39 NIRE 35.300.447.581 Companhia Aberta FATO RELEVANTE A COSAN

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA AUTOPISTA FLUMINENSE S.A.

ESTATUTO SOCIAL DA AUTOPISTA FLUMINENSE S.A. ESTATUTO SOCIAL DA AUTOPISTA FLUMINENSE S.A. CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E PRAZO Artigo 1º AUTOPISTA FLUMINENSE S.A., doravante denominada Concessionária ou Companhia, é uma sociedade por ações,

Leia mais

Data da publicação: 02/07/03 no DOE e Folha de S Paulo Registro JUCESP: 126.460/03-6 em 27/06/03

Data da publicação: 02/07/03 no DOE e Folha de S Paulo Registro JUCESP: 126.460/03-6 em 27/06/03 Data da publicação: 02/07/03 no DOE e Folha de S Paulo Registro JUCESP: 126.460/03-6 em 27/06/03 BRAZIL REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES Companhia Aberta CNPJ/MF nº 73.178.600/0001-18 NIRE 35.300.137.728

Leia mais

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO Artigo 1º. Para registro do Certificado de Depósito de Valores Mobiliários - BDR Nível I Não Patrocinado

Leia mais

VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910

VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910 VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910 MANUAL DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA VULCABRAS AZALEIA S. A. DE 31 DE JANEIRO DE 2011. O

Leia mais

ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC CNPJ 54.526.082/0001-31 Companhia Aberta NIRE 35300109180

ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC CNPJ 54.526.082/0001-31 Companhia Aberta NIRE 35300109180 ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC CNPJ 54.526.082/0001-31 Companhia Aberta NIRE 35300109180 REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DE 14 DE ABRIL DE 2009 Em catorze de abril de dois mil e nove, às 16:00 horas,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA. TÍTULO I Da denominação, sede, prazo de duração e objeto social

ESTATUTO SOCIAL DA. TÍTULO I Da denominação, sede, prazo de duração e objeto social ESTATUTO SOCIAL DA SUZANO HOLDING S.A. TÍTULO I Da denominação, sede, prazo de duração e objeto social Art. 1º - SUZANO HOLDING S.A. é uma sociedade anônima regida pelo presente estatuto e pelas disposições

Leia mais

EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. CNPJ/MF n o 03.983.431/0001-03 NIRE 35.300.179.731 (Companhia Aberta) Comunicado ao Mercado - Pedido Público de Procuração

EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. CNPJ/MF n o 03.983.431/0001-03 NIRE 35.300.179.731 (Companhia Aberta) Comunicado ao Mercado - Pedido Público de Procuração EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. CNPJ/MF n o 03.983.431/0001-03 NIRE 35.300.179.731 (Companhia Aberta) Comunicado ao Mercado - Pedido Público de Procuração A administração da EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. ( Companhia

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. ESTATUTO SOCIAL

EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. ESTATUTO SOCIAL EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Denominação, Sede, Prazo e Objeto Artigo 1º EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. é uma sociedade por ações regida pelo presente Estatuto Social e pelas disposições

Leia mais

MULTIPLUS S.A. CNPJ/MF n.º 11.094.546/0001-75 NIRE 35.300.371.658. Ata da Assembleia Geral Extraordinária Realizada em 15 de janeiro de 2010

MULTIPLUS S.A. CNPJ/MF n.º 11.094.546/0001-75 NIRE 35.300.371.658. Ata da Assembleia Geral Extraordinária Realizada em 15 de janeiro de 2010 MULTIPLUS S.A. CNPJ/MF n.º 11.094.546/0001-75 NIRE 35.300.371.658 Ata da Assembleia Geral Extraordinária Realizada em 15 de janeiro de 2010 DATA, LOCAL E HORÁRIO DA ASSEMBLÉIA: Realizada em 15 de janeiro

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento SINERGIA é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009.

RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. ALTERAR E ESTABELECER NOVAS PROVIDÊNCIAS À RESOLUÇÃO Nº 119/2007 DO CMDCA. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Florianópolis, no

Leia mais

SER EDUCACIONAL S.A CNPJ 04.986.320/0001-13 NIRE 26.3.0001679-6

SER EDUCACIONAL S.A CNPJ 04.986.320/0001-13 NIRE 26.3.0001679-6 Estatuto Social aprovado na Assembleia Geral Extraordinária da Ser Educacional S.A. de 13 de julho de 2015 ESTATUTO SOCIAL DA SER EDUCACIONAL S.A. CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, OBJETO, SEDE E DURAÇÃO Artigo

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

CNPJ nº 78.876.950/0001-71 NIRE nº 42300020401 Companhia Aberta de Capital Autorizado

CNPJ nº 78.876.950/0001-71 NIRE nº 42300020401 Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ nº 78.876.950/0001-71 NIRE nº 42300020401 Companhia Aberta de Capital Autorizado ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 10 DE ABRIL DE 2008 (Lavrada sob a forma sumária, conforme

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

ANEXO II DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

ANEXO II DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES ANEXO II DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente regulamento estabelece as regras do Plano de Opção de Compra de Ações ("Plano") da DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. ("Companhia"),

Leia mais

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil. RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista

Leia mais

OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL LTDA. CNPJ/MF nº 02.919.555/0001-67 NIRE 35.215.439.553 34ª ALTERAÇÃO CONTRATUAL PARA TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADE

OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL LTDA. CNPJ/MF nº 02.919.555/0001-67 NIRE 35.215.439.553 34ª ALTERAÇÃO CONTRATUAL PARA TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADE OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL LTDA. CNPJ/MF nº 02.919.555/0001-67 NIRE 35.215.439.553 34ª ALTERAÇÃO CONTRATUAL PARA TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADE OHL CONCESIONES S.L., UNIPERSONAL, sociedade devidamente constituída

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.

Leia mais

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56 ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 949.176.907,56 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

MINUTA DE ESTATUTO SOCIAL CONSOLIDADO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO

MINUTA DE ESTATUTO SOCIAL CONSOLIDADO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO MINUTA DE ESTATUTO SOCIAL CONSOLIDADO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - A Porto Seguro S.A. é uma sociedade anônima, regida pelo disposto neste Estatuto Social e pelas disposições

Leia mais

ANEXO 16 Protocolo de Justificação da Incorporação da Localiza Cuiabá

ANEXO 16 Protocolo de Justificação da Incorporação da Localiza Cuiabá ANEXO 16 Protocolo de Justificação da Incorporação da Localiza Cuiabá PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA LOCALIZA CUIABÁ ALUGUEL DE CARROS LTDA. PELA LOCALIZA RENT A CAR S.A. (a) LOCALIZA RENT

Leia mais

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A.

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de outubro de 2012 1 PLANO DE INCENTIVOS

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DE AÇÕES DE EMISSÃO DA ELEVA ALIMENTOS S.A. PELA PERDIGÃO S.A. ELEVA ALIMENTOS S.A. PERDIGÃO S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DE AÇÕES DE EMISSÃO DA ELEVA ALIMENTOS S.A. PELA PERDIGÃO S.A. ELEVA ALIMENTOS S.A. PERDIGÃO S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DE AÇÕES DE EMISSÃO DA ELEVA ALIMENTOS S.A. PELA PERDIGÃO S.A. ENTRE ELEVA ALIMENTOS S.A. E PERDIGÃO S.A. _ DATADO DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007 _ PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes

Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS e DURAÇÃO Art. 1º. A Associação Brasileira de Redistribuição de Excedente, também designada pela sigla

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente

Leia mais

SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO

SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO 1. O SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL, doravante designado FUNDO, constituído

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

COSAN LOGÍSTICA S.A. CNPJ/MF nº 17.346.997/0001-39 NIRE 35.300.447.581 COMPANHIA ABERTA AVISO AOS ACIONISTAS

COSAN LOGÍSTICA S.A. CNPJ/MF nº 17.346.997/0001-39 NIRE 35.300.447.581 COMPANHIA ABERTA AVISO AOS ACIONISTAS COSAN LOGÍSTICA S.A. CNPJ/MF nº 17.346.997/0001-39 NIRE 35.300.447.581 COMPANHIA ABERTA AVISO AOS ACIONISTAS COSAN LOGÍSTICA S.A. ( Companhia ), em continuidade ao Fato Relevante de 28 de abril de 2016

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

OI S.A. CNPJ/MF Nº 76.535.764/0001-43 NIRE 33.3.0029520-8 Companhia Aberta. Estatuto Social CAPÍTULO I REGIME JURÍDICO

OI S.A. CNPJ/MF Nº 76.535.764/0001-43 NIRE 33.3.0029520-8 Companhia Aberta. Estatuto Social CAPÍTULO I REGIME JURÍDICO OI S.A. CNPJ/MF Nº 76.535.764/0001-43 NIRE 33.3.0029520-8 Companhia Aberta Estatuto Social CAPÍTULO I REGIME JURÍDICO Art. 1º - A Oi S.A. é uma sociedade por ações, de capital aberto, que se rege pelo

Leia mais

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI I - DA DENOMINAÇÃO,

Leia mais

INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ

INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ ESTATUTO PROPOSTA DE ALTERAÇÕES www.cbsprev.com.br Central de Atendimento: 08000-268181 INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ Atendendo à Resolução n.º 6, de 15/08/2011, do Conselho Nacional

Leia mais

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO 1. Conceito: Este Plano consiste na outorga de opções de compra ou subscrição de ações aos executivos da MARCOPOLO S.A. e de suas

Leia mais

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. CNPJ/MF N.º 67.571.414/0001-41 NIRE 35.300.338.421 (Companhia Aberta)

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. CNPJ/MF N.º 67.571.414/0001-41 NIRE 35.300.338.421 (Companhia Aberta) VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. CNPJ/MF N.º 67.571.414/0001-41 NIRE 35.300.338.421 (Companhia Aberta) ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 19 DE MAIO DE 2011 1. DATA, HORA E

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Incentivos de Longo Prazo - Opção de Compra de Ações é regido pelas disposições abaixo e pela legislação aplicável. 1.

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 854. DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima CHEFE. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CARTA-CIRCULAR Nº 854. DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima CHEFE. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Às Entidades de Previdência Privada CARTA-CIRCULAR Nº 854 Em decorrência das normas baixadas pela Resolução nº 794, de 11.01.83, que trata das aplicações das reservas, fundos e provisões das entidades

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E 469/08. Dispõe sobre a avaliação de investimentos em sociedades coligadas e controladas e sobre os procedimentos

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A.

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. 1 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 PARTICIPANTES... 3 3 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO... 3 4 AÇÕES OBJETO DESTE PLANO... 5 5 OUTORGA DA OPÇÃO... 5 6 EXERCÍCIO

Leia mais

BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. OBJETIVOS DO PLANO BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1.1. Os objetivos do Plano de Opção de Compra de Ações da BR Malls Participações S.A. ( Companhia

Leia mais

WTORRE PETRO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII

WTORRE PETRO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII LEIA ATENTAMENTE O REGULAMENTO E O PROSPECTO ANTES DE ACEITAR A OFERTA, EM ESPECIAL A SEÇÃO FATORES DE RISCO. OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. CNPJ/MF n.º 36.113.876/0001-91

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional 1 Objetivos O Programa Nacional de Pós-doutorado da CAPES PNPD/2011: Concessão

Leia mais

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo da Outorga de Opções 1.1. O Plano de Opção de Compra de Ações da Brasil

Leia mais

PERDIGÃO S.A. R$286.410.110,73

PERDIGÃO S.A. R$286.410.110,73 PROPOSTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL PARA A ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA NO DIA 29.04.2005 Senhores Acionistas, O Conselho de Administração

Leia mais

DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES

DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO 1 / 14 CAPÍTULO XXVI DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES 26.1 DA FICHA CADASTRAL 26.1.1 As Sociedades Corretoras deverão manter cadastros atualizados de seus clientes, contendo,

Leia mais

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1 RESOLUÇÃO Nº 106 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 10.12.1968, e de acordo com o disposto nos arts. 59, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de

Leia mais

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Movimento de Alfabetização Regional

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO 1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF n.º 07.628.528/0001-59 NIRE 35.300.326.

BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF n.º 07.628.528/0001-59 NIRE 35.300.326. BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF n.º 07.628.528/0001-59 NIRE 35.300.326.237 ATA DA 89ª REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA

Leia mais

COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV

COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 Companhia de Bebidas das Américas - AMBEV 1ª Emissão de Debêntures Relatório

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015

DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015 DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015 Delega competência à Superintendência de Registro de Valores Mobiliários para conceder dispensas em ofertas públicas de distribuição de contratos de investimento

Leia mais