CRESCIMENTO URBANO E SUA RELAÇÃO COM A OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TAPERA, JUIZ DE FORA-MG

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1 CRESCIMENTO URBANO E SUA RELAÇÃO COM A OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TAPERA, JUIZ DE FORA-MG RÔMULO MONTAN COSTA 1 RICARDO TAVARES ZAIDAN 2 Resumo: As constantes e intensas mudanças sobre as formas de uso, ocupação e cobertura da terra têm ocasionado diversas situações de risco. Esse fato, comum às cidades pertencentes principalmente aos países em desenvolvimento, também é observado em Juiz de Fora/MG e, em especial, na Bacia Hidrográfica do Córrego Tapera (BHCT). Baseado nessas premissas, o presente estudo tem por objetivo interpretar a evolução multitemporal do uso, ocupação e cobertura da terra na BHCT, a fim de apreender aspectos que possibilitem a interpretação do surgimento de áreas de risco a escorregamentos. Como resultado, observa-se um aumento expressivo das áreas edificadas em direção a montante da BHCT, sobretudo sobre setores de encostas problemáticos, onde verifica-se a remoção e a substituição das coberturas superficiais, corroborando de forma direta para a deflagração e intensificação dos eventos naturais correlatos à ocorrência de escorregamentos. Palavras-chave: evolução multitemporal; escorregamentos; bacia hidrográfica do córrego tapera. Abstract: The constant and intense changes in the forms of land use, occupation and coverage have caused several situations of risk. This fact, common to cities belonging mainly to developing countries, is also observed in Juiz de Fora / MG and, especially, in the Tapera Stream Watershed (BHCT). Based on these premises, the present study aims to interpret the multitemporal evolution of land use, occupation and land cover in the BHCT, in order to understand aspects that allow the interpretation of the emergence of areas of risk to landslide. As a result, there is an increase Significant of the built up areas upstream of BHCT, especially on sectors of problematic slopes, where the removal and replacement of surface coverings is verified, corroborating in a direct way for the deflagration and intensification of the events related to landslides. Key-words: multitemporal evolution; landslides; tapera stream watershed. 1 Introdução Na conjuntura atual, identifica-se e discute-se a presença de inúmeros eventos naturais, correlacionados, em sua maioria, às áreas que possuem grande densidade populacional, sobretudo nas grandes e médias cidades dos países em desenvolvimento. Isto é fruto de um intenso processo de reorganização espacial e 1 - Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal De Juiz de Fora. de contato: romulocosta.ufjf@hotmail.com 2 Docente do programa de pós-graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora. de contato: ricardo.zaidan@ufjf.edu.br 12632

2 de antropização das áreas naturais, provocado por mudanças agudas nos modelos de uso, ocupação e cobertura da terra, que constantemente expõem a sociedade e o ambiente a diversas situações de risco ambiental, resultando em um elevado número de mortos, feridos, bem como em onerosas perdas econômicas. Grostein (2001) elucida que os problemas ambientais urbanos dizem respeito tanto aos processos de construção da cidade, quanto às condições de vida urbana e aos aspectos culturais, que encontram-se diretamente vinculados ao grande adensamento populacional em áreas urbanizadas. O que contribui, de forma direta, sobretudo nas parcelas das cidades onde predominam assentamentos populares precários e ocupações desordenadas, para o aumento de problemas socioambientais e de situações de risco. Tal conjuntura responsabiliza-se pela inserção de profundas modificações (em diferentes escalas e extensões espaciais) nos elementos dos sistemas físicoambientais, que encontram-se diretamente vinculados às atividades provenientes da ação antropogênica como a cobertura vegetal, as formas do relevo e a rede hidrográfica, contribuindo para a atribuição de características artificiais a esses elementos a partir de interferências na morfodinâmica (CHRISTOFOLETTI, 1980; CASSETI, 1994). Esse fato, comum às cidades pertencentes principalmente aos países em desenvolvimento, também é observado em Juiz de Fora/MG e, em especial, na Bacia Hidrográfica do Córrego Tapera (BHCT), área-objeto do presente estudo. Considerando essas premissas, o presente estudo visa interpretar a evolução multitemporal do uso e ocupação da terra na BHCT, a fim de apreender aspectos que permitam subsidiar a compreensão de fatores correlatos à ocorrência de escorregamentos em encostas, através da execução de uma análise integrada de produtos e técnicas de sensoriamento remoto, aerofotogrametria e geoprocessamento para os seguintes anos: 1968, 1983 e Área de Estudo A Bacia Hidrográfica do Córrego Tapera (Figura 1) encontra-se situada na cidade de Juiz de Fora, no sudeste do Estado de Minas Gerais, na Mesorregião 12633

3 Geográfica da Zona da Mata Mineira, região da Mantiqueira Setentrional. Configurase como uma sub-bacia hidrográfica pertencente à bacia hidrográfica do Rio Paraibuna (Médio Paraibuna) que, por sua vez, pertence à bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul, principal rio da Região Hidrográfica Atlântico Sudeste do Brasil. Figura 1: Localização da Bacia Hidrográfica do Córrego Tapera em Juiz de Fora, no âmbito regional e local. Apresenta-se como uma das 156 sub-bacias (PJF, 2004) responsáveis por drenarem a área urbana de Juiz de Fora, estando sua foz localizada na margem esquerda do rio Paraibuna, mais precisamente na Região Nordeste desta cidade. Nos seus 4,84 km² estão localizados, de forma parcial ou integral, os seguintes bairros: Alto Eldorado, Bom Clima, Bandeirantes, Centenário, Granjas Betânia, Nossa Senhora das Graças, Parque Guarani, Quintas da Avenida, Santa Terezinha, Vista Alegre e Vivendas da Serra, onde residem, segundo dados do Censo (IBGE, 2010), aproximadamente 36 mil habitantes

4 3 Materiais e Métodos Foram obtidos junto à Prefeitura de Juiz de Fora os levantamentos aerofotogramétricos referentes aos anos de 1968, o qual refere-se ao levantamento realizado pela empresa LASA Engenharia e Prospecções S. A., com escala aproximada de 1:5.000 e resolução espacial de 1,5 metros; e o de 1983, que possui 72 pranchas, com escala aproximada de 1:3.800 e resolução espacial de 1m. Obteve-se também a imagem de 2010, referente ao satélite QuickBird 2, com resolução espacial de 0,6 metros e escala aproximada de 1:2.300; e o levantamento topográfico por LIDAR, gerado pela empresa ESTEIO S/A no ano de 2007, com resolução de 1 metro. Para a geração das cartas de Uso, Ocupação e Cobertura da terra da BHCT utilizou-se os levantamentos aerofotogramétricos dos anos 1968, 1983 e imagem orbital de 2010 referente ao satélite Quickbird 2 (Figura 2). Figura 2: Imagens utilizadas para os mapeamentos de uso, ocupação e cobertura da terra para os anos de 1968, 1983 e 2010 para a BHCT. Nas imagens o vermelho representa o limite da bacia. Para a realização de tal procedimento fez-se necessário a compatibilização dos dados cartográficos para as três datas estudadas na escala de 1:5000. Cabe ressaltar que adotou-se para os materiais supracitados o sistema de coordenadas UTM e o sistema geodésico Sirgas 2000, Zona 23 sul. A interpretação e vetorização dos limites das classes foram realizadas através 12635

5 da ferramenta edição de polígonos do software de geoprocessamento ArcGIS. Tal classificação deu-se de forma manual, buscando assim uma maior precisão no que se refere aos limites das classes presentes na área de estudo. Identificaram-se, a partir do procedimento supramencionado, sete classes de uso, ocupação e cobertura da terra para as três datas estudadas, são elas: Áreas Edificadas, Áreas de Cultivo, Corpos D`agua, Capoeira, Floresta Estacional Semidecidual, Gramíneas e Solo Exposto. Com as classes definidas e os dados editados, elaborou-se as cartas de uso, ocupação e cobertura da terra da BHCT para os anos de 1968, 1983 e 2010, permitindo assim a interpretação e a identificação de mudanças ocorridas em cada classe estudada ao longo desses 42 anos. 4 Resultados e Discussões Os resultados obtidos a partir da elaboração das cartas de Uso, Ocupação e cobertura da Terra para os anos de 1968, 1983 e 2010 (Figura 3) possibilitou avaliar a evolução multitemporal das áreas edificadas, mapeadas ao longo de toda a extensão territorial da BHCT. Figura 3: Representação da Evolução Multitemporal das classes de uso, ocupação e cobertura da terra presentes na BHCT (1968 a 2010)

6 Com a individualização das áreas edificadas mapeadas para as cartas de Uso, Ocupação e Cobertura da Terra, referente aos anos supracitados, fez-se possível calcular as áreas e os percentuais presentes para cada ano mencionado anteriormente, conforme mostra o quadro 1. Quadro 1: Evolução Multitemporal das Áreas Edificadas, representadas em Km² e em Porcentagens na BHCT. Evolução Multitemporal das Áreas Edificadas Área (Km²) Soma das Áreas (Km²) Soma das Áreas (%) Áreas Edificadas até ,85 0,85 17,2 Áreas Edificadas entre 1968 e ,84 1,69 34,21 Áreas Edificadas entre 1983 e ,92 2,61 52,83. A Figura 4 apresenta três momentos da expansão urbana presentes na BHCT. A partir do levantamento aerofotogramétrico do município, realizado em 1968 pela empresa LASA-Engenharia e Prospecções-SA, pode-se concluir que, naquele ano, apenas 0,85km² (17,2%) da bacia estava ocupada pela presença de áreas edificadas. Através do recobrimento aerofotogramétrico realizado em 1983 pela empresa EMBRAFOTO, faz-se possível observar um aumento expressivo das áreas edificadas, as quais apresentam entre os anos de 1968 e 1983 um aumento de 0,84km², passando a somar 1,69km², ou seja, 34,21% da área total da bacia. Tal cenário, caracterizado por um forte processo de expansão urbana, continua a progredir, conforme observado nas imagens de 2010 provenientes do satélite Quickbird2, onde observa-se um crescimento continuo das áreas edificadas, as quais apresentam entre os anos de 1983 e 2010 um aumento de 0,92km², passando a abranger 2,61km², ou seja, 52,83% da área total da Bacia Hidrográfica do Córrego Tapera. Nesse cenário, os resultados obtidos evidenciam um rápido e crescente processo de expansão das áreas edificadas, ensejado de forma desordenada e agressiva sobre as áreas que possuem potencial à ocorrência de eventos naturais na BHCT, os quais têm resultado em significativas e substanciais modificações em sua dinâmica. Modificações estas decorrentes de uma sucessão de intervenções urbanísticas, que intensificaram-se nas últimas décadas, sobretudo na porção a montante da bacia, onde observa-se o avanço das áreas edificadas, em sua grande maioria para setores de encostas não favoráveis a ocupação humana

7 Figura 4: Representação da Evolução Multitemporal referente às Áreas Edificadas presentes na BHCT (1968 a 2010). Nota-se, conforme exposto nas figuras 3 e 4, mudanças significativas em várias das classes mapeadas ao longo dos três períodos estudados, mudanças estas que reverberam o grande e rico processo de expansão e consolidação territorial no que se refere ao histórico de ocupação da BHCT. Processo este que evidencia-se, sobretudo, nas porções norte, nordeste e leste da bacia, mais precisamente onde encontram-se situados os bairros Quintas da Avenida, Bandeirantes, Vivendas da Serra e Parque Guarani. As áreas de solo exposto presentes na BHCT recuaram de forma progressiva e significativa ao longo dos períodos avaliados. Abrangiam em ,53 km², 0,42 km² no ano de 1983 e, no último período mapeado, referente ao ano de 2010, 12638

8 apenas 0,13km², ou seja, 2,63% da área total em estudo. Grande parte dessas áreas que deixaram de ser solo exposto foram substituídas, quase que na sua totalidade, pela classe referente às áreas edificadas, evidenciando assim uma relação intrínseca com os processos de expansão e consolidação urbana vigentes na BHCT. Apesar da redução gradual ao longo dos períodos estudados, nota-se ainda na BHCT a presença maciça da classe referente às Gramíneas, a qual ocupa, de forma ainda marcante no ano de 2010, uma área de 1,6 km², ou seja, 32,38 % da área total da bacia. Por outro lado, observa-se um aumento dos percentuais das classes referentes à Floresta Estacional Semidecidual e Capoeira entre os anos de 1968, 1983 e Tal fato pode ser explicado devido à presença de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual localizado na porção oeste da BHCT, pertencente à Área de Preservação Permanente da Mata do Krambeck; bem como pela presença de declives acentuados nas proximidades dos bairros Bandeirantes e Parque Guarani, o que dificulta a ação antropogênica e, por conseguinte, o processo de remoção da cobertura vegetal. Com relação à classe referente aos Corpos D`água, elucida-se que esta encontra-se vinculada, de forma majoritária, a uma propriedade particular localizada na porção noroeste da BHCT. Já em relação a classe referente às áreas de cultivo, observ-se um decréscimo considerável ao longo dos três períodos estudados, de 0,11 km² em 1968 para 0,01 km² em Nessa conjuntura, apresenta-se de suma importância o fator correlato a declividade ou inclinação das vertentes, haja vista que o mesmo constitui-se como elemento determinante para o aumento das tensões cisalhantes que favorecem a instabilidade, exercendo, portanto, influência direta sobre os processos correlatos a ocorrência de escorregamentos (CHRISTOFOLETTI, 1980; FERNANDES & AMARAL, 1996). A partir da sobreposição das informações relacionadas à carta de declividade com as cartas de uso, ocupação e cobertura da terra para os anos de 1968, 1983 e 2010 (Figura 5), fez-se possível evidenciar de que forma ocorreu o processo de 12639

9 expansão e consolidação urbana em áreas que apresentam iminentes riscos a ocorrência de escorregamentos. Figura 5: Classe de áreas Edificadas em função das declividades que apresentam restrição e não restrição ao parcelamento e uso do solo para os anos de 1968, 1983 e Avaliando os três períodos estudados, identificou-se que no ano de 1968 apenas 0,85km² (17,2%) da BHCT encontrava-se edificada, deste valor, 0,74 km² das áreas edificadas situava-se sobre áreas passíveis ao processo de parcelamento e uso do solo, ou seja, 87,05 % da área total da bacia, enquanto que os outros 0,11km² (ou 12,95%), correspondentes às demais áreas edificadas, apresentavamse situados em áreas que apresentavam restrições ao processo mencionado anteriormente, ou seja, fora dos limites permitidos pelo que é instituído pela Lei Federal nº 6766/79 (BRASIL, op cit., Cap I, art. 3º, parágrafo único) e pela Lei municipal nº 6908/86 (JUIZ DE FORA, op. cit., Cap. II, Sec. I art. 6º), as quais apresentam, conforme evidenciado no item III, restrições ao parcelamento e uso do solo em áreas com declives superiores a 17 ou maiores do que 30%. Entre os anos de 1968 e 1983 nota-se um aumento de 0,84 km² das áreas edificadas, as quais passaram a somar 1,69km², ou seja, 34,21% da área total da bacia. De 0,84 km², 0,77 km² correspondia às áreas que encontravam-se regulares dentro da BHCT, enquanto que 0,7 km² correspondia às áreas com restrições ao 12640

10 processo de parcelamento e uso do solo, representando, respectivamente, um aumento percentual de 60% e 25,71%. Nota-se entre os anos de 1983 e 2010, que o processo de expansão urbana continuou a progredir, culminando em um aumento das áreas edificadas de 0,92 km², as quais passaram a abranger 2,61km², ou seja, 52,83% da área total da Bacia Hidrográfica do Córrego Tapera. De 0,92 km², 0,75 km² corresponde às áreas que apresentam-se em acordo com a legislação de parcelamento e uso do solo e, por conseguinte, 0,17 km² corresponde às áreas que expandiram-se sobre setores da BHCT que apresentavam restrições ao processo de parcelamento e uso do solo. O panorama descrito pode ser visualizado na figura 6. Figura 6: Evolução das áreas passíveis ao processo de ocupação (Cinza), a das áreas não passíveis a ocupação (Preto). Fonte: do autor, Apreende-se, portanto, que os mapeamentos realizados para os três períodos estudados e os dados gerados possibilitaram um maior entendimento da conjuntura correlata ao processo de ocupação e expansão urbana da BHCT. Permitindo-nos observar que este processo concebe-se de forma desordenada e contínua, apresentando como característica a presença de cortes e aterros indiscriminados, ocupações em áreas de drenagens naturais, entre outros fatores que, associados, tem as tornado áreas de risco potencial a ocorrência de escorregamentos, conforme observa-se na figura

11 Figura 7: Eventos correlatos à ocorrência de Escorregamentos ocorridos na BHCT entre 1996 e A partir da conjuntura apresentada, percebe-se que os problemas presentes na BHCT possuem raízes históricas que intensificaram-se, sobretudo, a partir da década de 1980, momento este em que as ocupações direcionadas rumo às áreas de encostas começavam a progredir de maneira mais intensa, contribuindo para a construção do atual cenário presente na BHCT. 5 Considerações Finais Percebe-se que o processo de ocupação urbana registrado na BHCT, sobretudo com a expansão intensificada nas últimas décadas, contribuiu decisivamente para substanciais modificações na dinâmica das encostas presentes ao longo de toda sua extensão territorial, modificações estas desencadeadas em razão de várias alterações promovidas nas formas de uso, ocupação e cobertura da 12642

12 terra. Com o aumento da ocupação das encostas presentes a montante da bacia, há uma tendência de intensificação do número de episódios correlatos à ocorrência de escorregamentos, intensificados, sobretudo, pela realização de cortes de taludes e de aterros para a implantação de edificações, remoção da cobertura vegetal, alteração do fluxo das águas superficiais e subsuperficiais, levando à instabilidade das encostas. Evidencia-se, portanto, que o surgimento das áreas que apresentam risco à ocorrência de escorregamentos possui intrínseca relação com o desenvolvimento de planejamentos precários e pela ausência de políticas públicas eficazes e coerentes que limitem, direcionem, e participem de forma ativa do processo de urbanização. 6 Agradecimentos PPGEO/UFJF e CAPES/CNPq, pela concessão da bolsa de Mestrado, a qual propiciou a realização deste estudo. 7 Referências Bibliográficas BRASIL. Lei nº 6766, de 19 de dezembro de Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Disponível em: Acesso em: 20 abr CASSETI, V. Elementos de Geomorfologia. Goiânia: Editora da UFU, p. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, FERNANDES, N. F &AMARAL, C. P. Movimentos de massa: uma abordagem geológicogeomorfológica. In: CUNHA, S. B; GUERRA, A. J. T. (Orgs.) Geomorfologia e Meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996, p GROSTEIN, M. A. Metrópole e expansão urbana: a persistência de processos insustentáveis.são Paulo em Perspectiva, 15-01, p JUIZ DE FORA. Lei nº 6908, de 31 de maio de Dispõe sobre o parcelamento do solo no Município de Juiz de Fora. Tribuna de Minas. Disponível em: php? Chave = Acesso em: 20 abr PREFEITURA DE JUIZ DE FORA (PJF). Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano. 1ª Edição. Juiz de Fora: Concorde, p

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