BILINGUISMO NA INFÂNCIA ATRAVÉS DO MÉTODO LEARNING FUN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BILINGUISMO NA INFÂNCIA ATRAVÉS DO MÉTODO LEARNING FUN"

Transcrição

1 BILINGUISMO NA INFÂNCIA ATRAVÉS DO MÉTODO LEARNING FUN Gislaine Müller de Castro 1 Claus Dieter Stobäus 2 1 Introdução Fenômenos atuais como a globalização e a expansão tecnológicas requerem que as pessoas utilizem mais de uma língua para se comunicar em diferentes ambientes. Hoje em dia, o idioma inglês, por exemplo, é necessário em situações como atualizar o software do telefone celular, ler o manual de algum equipamento ou brinquedo. Assim, os processos de ensino e de aprendizagem de língua estrangeira têm se tornado mais (re)conhecidos até fora dos Sistemas de Ensino, principalmente entre adolescentes e adultos. Nesse sentido, desde as últimas duas décadas, o ensino de língua inglesa tem se ampliado às crianças. A maioria das escolas de Educação Infantil oferece algum tipo de trabalho de interação com o idioma, oportunizando, assim, aprendizagens em língua inglesa aos alunos, propiciando o bilinguismo já desde a infância. Queremos expor neste trabalho como a aprendizagem de línguas estrangeiras pode ser estimulada através da interação, ferramenta essa que permeia o método de ensino de língua inglesa desenvolvido especialmente para crianças, Learning Fun. Também trazemos o conceito de diálogo colaborativo (SWAIN, 2000), que é fundamental para a discussão aqui abordada, o qual é entendido como a interação de apoio estabelecida entre os alunos aprendizes durante a realização das tarefas. Nesse caso, a aprendizagem é mediada através do uso da própria língua e da resolução de problemas linguísticos ocorridos. Usamos como base os princípios da teoria sociocultural de Vygotsky (1978), pioneiro em estudos do desenvolvimento intelectual em crianças, salientando-se a 1 Mestranda em Educação PPGEDU/PUCRS, bolsista CNPq. gislaine.muller@acad.pucrs.br 2 Pós-doutor em Psicologia - Universidad Autónoma de Madrid, Doutor em Ciências Humanas/Educação, professor titular dos Programas de Pós-Graduação em Educação e Gerontologia Biomédica da PUCRS. stobaus@pucrs.br 263

2 importância das interações sociais. Posteriormente, estas teorias foram adaptadas para os estudos de aquisição de segunda língua (L2) e língua estrangeira (LE) por Lantolf (2000) e Donato (2000). Por sua vez, o conceito de interação utilizado neste trabalho é o adotado por Hall (2009), que se caracteriza por ser uma atividade imprescindível na comunicação entre os indivíduos. Da mesma forma, o conceito de aprendizagem usado neste artigo remete a outros teóricos socioculturais tais como Swain e Lapkin (2001), os quais conceituam aprendizagem como um processo mediado socialmente, ou seja, que depende de uma interação para que aconteçam a discussão, a negociação e a solução do problema. Outro conceito muito utilizado no estudo da aquisição de segunda língua e que faz parte do referencial teórico deste trabalho é o de andaimento (scaffolding), que se caracteriza como um diálogo de apoio entre os aprendizes, por meio do qual eles podem atingir um nível elevado de aprendizagem (SWAIN, 2000). Os autores do presente trabalho pretendem observar e caracterizar dados linguísticos provenientes de interações em sala de aula de língua inglesa em contexto de ensino bilíngue. Essa investigação baseia-se em dados coletados mediante observação de aulas bilíngues em uma escola privada no município de Porto Alegre, as quais utilizam o método Learning Fun para desenvolvê-las. Os resultados aqui relatados são preliminares e parciais, sendo que a coleta de dados segue até julho de A seguir, esboçaremos com detalhamento os conceitos que fundamentam o referido estudo. 2 Referenciais teóricos De acordo com Vygotsky (1978), o conhecimento é socialmente construído através de um processo de colaboração, interação e comunicação entre os aprendizes em contexto social. Para Lantolf (2000), a língua é um conjunto de sistemas que resulta do uso, sendo utilizada como ferramenta para a ação social; os artefatos simbólicos de uma língua são modificados por seus falantes, sejam eles arte, símbolos, números, música, bem como a própria língua, e se transformam ao longo dos tempos para se adaptarem a novas necessidades. Pode-se afirmar, conforme Vygotsky (1978), que o conhecimento é um movimento que parte do interpsicológico (entre indivíduos) para o intrapsicológico (dentro do indivíduo); em outras palavras, durante o diálogo em um contexto social no qual há comunicação, os sujeitos aprendem com esta interação, internalizando conhecimento. 264

3 A fim de facilitar o processo de aprendizagem, usa-se o andaimento, originalmente apresentado por Wood, Bruner e Ross (1976), conceito que se refere ao processo de apoio entre um especialista (expert) e um aprendiz (novice) na aquisição da língua materna (L1). Posteriormente, este termo foi adaptado para as teorias de aquisição de segunda língua (Donato, 1994). No presente estudo, observamos andaimento no processo de diálogo de apoio entre a professora e os aprendizes, auxiliando-os gradativamente na solução de problemas encontrados durante a produção das tarefas. A zona de desenvolvimento proximal (ZDP) é outro conceito central para a aprendizagem, ela é tida como uma característica que se desenvolve por meio da interação e expande o potencial da aprendizagem (MITCHELL, MYLES, 2004). Este conceito de ZDP refere-se, metaforicamente falando, a um local no cérebro onde surge a aprendizagem dominantemente produtiva, adquirida a partir da interação construída entre os pares. Ainda conforme Mitchell e Myles (2004), a ZDP refere-se ao domínio de uma habilidade que o indivíduo ainda não é capaz de usar independentemente, mas que pode ser desenvolvido caso este tenha suporte ou andaimento. Finalmente, faz-se necessário contextualizar que fazemos um deslocamento teórico neste trabalho com o objetivo de conceituar bilinguismo, o qual, para Myers- Scotton (2006) é a habilidade de usar duas ou mais línguas para levar adiante uma situação do cotidiano. 3 Metodologia Relataremos neste artigo dados coletados referentes a duas aulas de ensino formal bilíngue, ministradas conforme a metodologia Learning Fun, em uma escola privada do município de Porto Alegre. Foram realizadas observações de interações entre uma docente e seus sete alunos, sendo estes com idades entre quatro e seis anos de idade. Os dados aqui apresentados fazem parte da pesquisa de mestrado da autora mestranda. A metodologia de ensino de língua inglesa para crianças foi especialmente desenvolvida em 1994 por Teresa Catta-Preta. As aulas acontecem duas vezes por semana, com duração de duas horas e trinta minutos cada. Essas são conduzidas de maneira natural e lúdica, com materiais concretos, fantoches, cartões de vocabulário e músicas, os quais são utilizados para propiciar a aprendizagem de forma divertida. É importante salientar que a autora mestranda possui autorização de Teresa Catta-Preta para a observação das aulas. 265

4 Os dados estão sendo coletados em forma escrita em Diários de Campo, pela pesquisadora e analisados com a Técnica de Análise de Conteúdo conforme sugere BARDIN (2013), com o intuito de identificar os dados linguísticos provenientes da interação, bem como os momentos de aprendizagens dos alunos participantes. 3.1 Cuidados éticos O procedimento da pesquisa se dá apenas observatório e de coleta de dados mediante anotações por parte da pesquisadora autora, o que faz com que essa pesquisa ofereça risco mínimo aos participantes. Além disso, é importante destacar que foram tomados cuidados éticos, a fim de proteger a identidade dos participantes e, isso foi autorizado pelos pais, mediante Termo de Consentimento Livre Esclarecido. Em respeito aos aspectos éticos da Resolução 466, do Ministério da Saúde, os nomes utilizados pelos participantes serão fictícios para preservar suas identidades. Os responsáveis pelas crianças envolvidas neste estudo assinarão um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e receberão uma cópia dele. 4 A produção dos alunos As aulas mediante a metodologia Learning Fun promoveram diálogos e interação durante todo o desenvolvimento da aula, a partir dos quais excertos dos dados observados foram selecionados com o objetivo de exemplificar as interações, as reflexões linguísticas produzidas pelos aprendizes. É importante destacar que a fala da professora está identificada com a letra T e a fala dos alunos pela letra S e com números de acordo com cada aluno, por exemplo: S1, S2 e assim por diante. Vejamos a seguir as interações ocorridas ao longo do preenchimento do calendário referente ao tempo e temperatura, conforme sugere a rotina da aula da metodologia, exemplo número um. 1. T: People. Let s look at the window. ((cantando)) 2. S: Let s look at the window. ((todos cantam juntos)) 3. T: People. What s the weather like today? Uhmm. I think it s sunny. Is it a sunny day today people? Sunny day ((mostrando o cartão com o dia ensolarado)) 4. S1: no. = 5. S4: =yes: 6. T: sunny day? 266

5 7. S3: mas na outra janela tá. 8. T: Let s look out the window people. I think tha:t today: it is a rainy day ((mostra o cartão com o dia chuvoso)) 9. S3: no:: 10. T: What do you think? Rainy day? 11. S4: mas tá sunny, olha lá na outra janela= 12. T: =or the weather is cloudy? Cloudy day? ((gesticula e mostra o cartão com nuvens)) 13. S1: yes. 14. T: so, cloudy day? 15. S1,2,3,5,6: yes. 16. S4: tem sol lá. 17. T: because the sun is coming out from behind the clouds, you see? 18. S4: ah tá. No exemplo acima, verificamos que os aprendizes apresentam dúvidas no momento de decidir como está o tempo; nublado ou ensolarado ou chuvoso, bem como demonstram negociação mediante interação. Nesse sentido, podemos perceber o benefício da utilização do cartão ilustrativo de vocabulário que o método sugere para a facilitação da compreensão dos alunos quanto ao vocabulário em aprendizagem (tempo). Além disso, a interação que o método e a tarefa de preenchimento do calendário propiciam são favoráveis para que os aprendizes utilizem a língua estrangeira. O excerto acima, ainda, mostra que os alunos empregaram a língua materna como ferramenta de apoio para desenvolver o diálogo, quando não possuíam vocabulário suficiente para fazê-lo na língua alvo. Também, a professora é a mediadora da aprendizagem, uma vez que essa estimula os aprendizes a visualizar, refletir e produzir os vocábulos na língua alvo. Nesse sentido, a professora está desenvolvendo, por meio do andaimento e da interação, o auxílio que os alunos necessitam para o desenvolvimento de sua ZPD, promovendo a expansão do potencial da aprendizagem de seus alunos, conforme a teoria já postulada por Mitchell e Myles (2004). No diálogo a seguir (2), os alunos e a professora estão no momento de apresentação de vocabulário novo ou de revisão, o qual é chamado de Circle Time. Nele todos sentam em rodinha no chão e ficam curiosos para saber o que sairá de dentro da mystery bag (saco de mistérios) da professora. Vejamos as interações. 267

6 1. T: People, what color is my mystery bag? 2. S2, S4: blue. 3. T: yes, it s blue. Blue. Very: nice:= 4. S5: = qui nem a cor do cabelo da teacher.@@ 5. yes. Like my hair: 7. S1: azul. 8. T: blue. 9. S1: Por que não pode chamá de azul? 10. S6: Porque é aula de inglês e não é aula de português. 12. T: yes. We have to speak in English. Blue. Evidencia-se, no exemplo acima, que há colaboração durante a construção do diálogo. Através da colaboração, um dos alunos corrige o outro, enfatizando a importância da utilização da língua inglesa, já que estão em aula bilíngue, na qual o idioma inglês deve ser usado. Tal interação e aindaimento, também, promoveram reflexão linguística e negociação de sentido entre os aprendizes. Ainda, nesse sentido, Swain (1995) afirma que os aprendizes modificam suas falas durante o processo de negociação de sentido, o que contribui para a aprendizagem. Segundo Swain e Lapkin (2001), a produção na língua estrangeira leva os aprendizes a perceberem que não conseguem expressar precisamente o que querem dizer, o que pode ajudá-los a compreender que a forma da língua alvo é diferente da forma da sua língua materna. Esta percepção é um passo importante para que a aprendizagem da língua estrangeira de fato aconteça. 5 Considerações finais As aulas bilíngues, seguindo a metodologia Learning Fun, promovem oportunidades para a interação em língua inglesa. A produção na língua alvo foi estimulada pelos materiais utilizados em aula, como cartões de vocabulário, fantoches, materiais concretos e jogos. O processo de aprendizagem da língua alvo foi facilitado pelo andaimento da professora e dos colegas. A língua materna foi utilizada como recurso de comunicação, quando o vocabulário na língua alvo era insuficiente; também, os alunos faziam as atividades conjuntamente, compartilhando conhecimentos e utilizando andaimento na negociação. 268

7 Os alunos estão desenvolvendo habilidades linguísticas, utilizando o vocábulo aprendido nas aulas bilíngues para expressar o que desejam na língua alvo. Ao realizar esta atividade, eles têm oportunidade de refletir sobre a língua alvo. Referências BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 3. ed. rev. ampl. Lisboa: Edições 70, DONATO, R. Sociocultural contributions to understanding the foreign and second language classroom. In: LANTOLF, J. P. (Org.). Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford: Oxford University Press, p HALL, J.K. Interactional as method and result of language learning. U.S.A, Cambridge Journals, v. 43 p. 1-14, LANTOLF, J. P. Introducing sociocultural theory. In: LANTOLF, J. P. (Org.) Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford: Oxford University Press, p. 1-26, MITCHELL, R; MYLES, F. Second language learning theories. New York: Hodder Arnold, MYERS-SCOTTON, C. Multiple voices: an introduction to bilingualism. Austrália: Blackwell, SCHNACK, C. M.; PISONI, T. D.; OSTERMANN, A. C. (2005). Transcrição de fala: Do evento real à representação escrita. Entrelinhas, v. 2, n. 2. Retrieved November 24, SWAIN, M. Three functions of output in second language learning. In: COOK, G.; SEIDLHOFER, C. (Eds.), Principle and practice in applied linguistics: Studies in honour of H.G. Widdowson. Oxford: Oxford University Press, p SWAIN, M. The output hypothesis and beyond: Mediating acquisition through collaborative dialogue. In: LANTOLF, J. P. (Org.) Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford: Oxford University Press, p SWAIN, M.; LAPKIN, S. Focus on form through collaborative dialogue: Exploring task effects. In: BYGATE, M.; SKEHAN, P.; SWAIN, M. (Eds.), Researching pedagogic tasks: Second language learning, teaching and assessment. London: Pearson International, VYGOSTKY, L.S. Mind in Society: The Development of Higher Psychological processes. Cambridge, MA: Harvard University Press, WOOD, D.; BRUNER, J. S.: ROSS, G. The role of tutoring in problem solving. Journal of child psychology and psychiatry. Londres, v. 17, p ,

CORREÇÃO E AUTOCORREÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA ATRAVÉS DE TAREFAS COLABORATIVAS

CORREÇÃO E AUTOCORREÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA ATRAVÉS DE TAREFAS COLABORATIVAS CORREÇÃO E AUTOCORREÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA ATRAVÉS DE TAREFAS COLABORATIVAS Gislaine MÜLLER 1 Marília dos Santos LIMA Universidade do Vale do Rio dos Sinos- UNISINOS Resumo

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Tópicos em ensino e aprendizagem de línguas

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Linguística Aplicada: Ensino e Aprendizagem

Leia mais

TAREFAS COLABORATIVAS COMO PROMOTORAS DE NEGOCIAÇÃO ENTRE APRENDIZES DE INGLÊS 1

TAREFAS COLABORATIVAS COMO PROMOTORAS DE NEGOCIAÇÃO ENTRE APRENDIZES DE INGLÊS 1 TAREFAS COLABORATIVAS COMO PROMOTORAS DE NEGOCIAÇÃO ENTRE APRENDIZES DE INGLÊS 1 Vanessa Logue DIAS Marília dos Santos LIMA Universidade do Vale do Rio dos Sinos RESUMO: O presente artigo apresenta os

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Ensino e Aprendizagem de Línguas Prof.: Dr.

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Ensino e Aprendizagem de Línguas Prof.: Dra.

Leia mais

A COLABORAÇÃO COMO PROPULSORA DA APRENDIZAGEM DE INGLÊS EM CONTEXTO UNIVERSITÁRIO

A COLABORAÇÃO COMO PROPULSORA DA APRENDIZAGEM DE INGLÊS EM CONTEXTO UNIVERSITÁRIO 1 A COLABORAÇÃO COMO PROPULSORA DA APRENDIZAGEM DE INGLÊS EM CONTEXTO UNIVERSITÁRIO Vanessa Logue DIAS Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS E-mail: vanessa.logdi@hotmail.com Marília dos Santos

Leia mais

APRENDIZAGEM COLABORATIVA: ASPECTOS POSITIVOS DA INTERAÇÃO PARA INICIANTES EM LÍNGUA INGLESA

APRENDIZAGEM COLABORATIVA: ASPECTOS POSITIVOS DA INTERAÇÃO PARA INICIANTES EM LÍNGUA INGLESA 1 APRENDIZAGEM COLABORATIVA: ASPECTOS POSITIVOS DA INTERAÇÃO PARA INICIANTES EM LÍNGUA INGLESA Resumo Ricardo WOBETO 1 Francisco José Quaresma de FIGUEIREDO 2 Universidade Federal de Goiás Faculdade de

Leia mais

O uso de língua materna na aprendizagem de inglês como língua estrangeira. The use of the mother tongue in learning English as a foreign language

O uso de língua materna na aprendizagem de inglês como língua estrangeira. The use of the mother tongue in learning English as a foreign language O uso de língua materna na aprendizagem de inglês como língua estrangeira The use of the mother tongue in learning English as a foreign language Isis da Costa Pinho 1 Resumo: Este trabalho pretende discutir

Leia mais

O uso da língua materna na aprendizagem da língua estrangeira: as perspectivas do aluno e do professor

O uso da língua materna na aprendizagem da língua estrangeira: as perspectivas do aluno e do professor O uso da língua materna na aprendizagem da língua estrangeira: as perspectivas do aluno e do professor Neide Aparecida Arruda de Oliveira resumo Este trabalho examina a utilização da Língua Materna (LM),

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ENSINO DE INGLÊS PARA PROPÓSITOS ESPECÍFICOS EM CURSOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ENSINO DE INGLÊS PARA PROPÓSITOS ESPECÍFICOS EM CURSOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ISBN 978-85-7846-516-2 RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ENSINO DE INGLÊS PARA PROPÓSITOS ESPECÍFICOS EM CURSOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Elisângela L. Liberatti Universidade Estadual de Londrina Email:

Leia mais

A pesquisa sobre o ensino e a aprendizagem de línguas no Canadá e algumas repercussões no Brasil

A pesquisa sobre o ensino e a aprendizagem de línguas no Canadá e algumas repercussões no Brasil 267 ENSINO DE LÍNGUAS A pesquisa sobre o ensino e a aprendizagem de línguas no Canadá e algumas repercussões no Brasil Marília dos Santos Lima Lúcia Rottava Resumo: É grande o impacto da pesquisa canadense

Leia mais

Uso, logo aprendo. Avaliação em Língua Inglesa EFI. Patrícia Talhari

Uso, logo aprendo. Avaliação em Língua Inglesa EFI. Patrícia Talhari Uso, logo aprendo. Avaliação em Língua Inglesa EFI Patrícia Talhari Assessoria inglês EFI Patrícia Talhari 0800 725 35 36; ptalhari@positivo.com.br; http://www.portalpositivo.com.br Indicar nome, escola

Leia mais

Escrito por Davi Eberhard - SIL Dom, 10 de Abril de :47 - Última atualização Qui, 14 de Abril de :19

Escrito por Davi Eberhard - SIL Dom, 10 de Abril de :47 - Última atualização Qui, 14 de Abril de :19 Advertência 1: Motivação Motivação é essencial. Se você não tiver motivação própria, você não vai aprender outra língua. Não adianta ter motivação imposta pelos outros, aprender por razões dos outros,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº38 aprovado pela portaria Cetec nº 6 de 06/01/2009 Etec: Paulino Botelho Extensão Esterina Placco Código: 091.1 Município: São Carlos-SP Eixo

Leia mais

BRIGHT FUTURES PROGRAMA BILÍNGUE

BRIGHT FUTURES PROGRAMA BILÍNGUE BRIGHT FUTURES PROGRAMA BILÍNGUE 1 O que é o BRIGHT FUTURES? O Bright Futures é um programa bilíngue que garante a aquisição da competência linguística em inglês no Ensino Infantil e Fundamental 1. Desta

Leia mais

Objetivos. Material a ser utilizado. - Cópias da atividade. Orientações para o professor

Objetivos. Material a ser utilizado. - Cópias da atividade. Orientações para o professor Objetivos - Avaliar a aquisição do vocabulário ensinado - Averiguar a utilização adequada dos advérbios nas orações - Verificar a utilização correta do simple present na 3ª pessoa do singular - Avaliar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação

Leia mais

A COLABORAÇÃO COMO UMA FORMA DE PROMOVER A APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Francisco José Quaresma de Figueiredo (Universidade Federal de Goiás)

A COLABORAÇÃO COMO UMA FORMA DE PROMOVER A APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Francisco José Quaresma de Figueiredo (Universidade Federal de Goiás) A COLABORAÇÃO COMO UMA FORMA DE PROMOVER A APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Francisco José Quaresma de Figueiredo (Universidade Federal de Goiás) Alguns estudiosos (Johnson, 1995; Tsui, 1995, entre outros)

Leia mais

COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO

COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO Disciplina: Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II Área: Humanas CHS: 02 CHT: 55 Semestre/Ano: 1º/ 2016 Curso: Bacharel em Letras Português

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria CETEC - 774, de 24/09/2015 (atualizado 2º semestre/2016) Etec Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município:

Leia mais

ALUNOS SURDOS: O USO DE SCAFFOLDINGS PARA A AQUISIÇÃO DE LÍNGUA INGLESA. Mestranda em Letras e Lingüística, Faculdade de Letras, UFG RESUMO

ALUNOS SURDOS: O USO DE SCAFFOLDINGS PARA A AQUISIÇÃO DE LÍNGUA INGLESA. Mestranda em Letras e Lingüística, Faculdade de Letras, UFG RESUMO ALUNOS SURDOS: O USO DE SCAFFOLDINGS PARA A AQUISIÇÃO DE LÍNGUA INGLESA Tânitha Gléria de Medeiros 1 ; Maria Cristina Faria Dalacorte Ferreira 2 1 Mestranda em Letras e Lingüística, Faculdade de Letras,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec: ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município:São Carlos-SP Eixo Tecnológico: CONTROLE

Leia mais

AS TEORIAS VYGOTSKIANAS E SUAS APLICAÇÕES NA SALA DE AULA

AS TEORIAS VYGOTSKIANAS E SUAS APLICAÇÕES NA SALA DE AULA AS TEORIAS VYGOTSKIANAS E SUAS APLICAÇÕES NA SALA DE AULA Daniel Ferreira de Sousa 1 ; Cássia Maria Lima Almeida 2 ; Emly Lima Araújo 3 ; Iara Saraiva Martins 4 1 Autor; Instituto Federal de Educação,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 160 aprovado pela portaria Cetec nº 138 de 04/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Informação

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO GISLAINE MÜLLER

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO GISLAINE MÜLLER PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO GISLAINE MÜLLER INTERAÇÕES EM SALA DE AULA: AUXILIANDO CRIANÇAS A

Leia mais

HISTÓRIA. Estamos preparados para atender às necessidades de sua empresa e de seus funcionários.

HISTÓRIA. Estamos preparados para atender às necessidades de sua empresa e de seus funcionários. HISTÓRIA A Fundação Richard Hugh Fisk é uma instituição com mais de 55 anos de dedicação ao ensino de idiomas, com método próprio e exclusivo. Essa sólida experiência nos permite afirmar que os nossos

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Psicolinguística do Bilinguismo Segunda 09h-12h

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Psicolinguística do Bilinguismo Segunda 09h-12h CURSO DE GRADUAÇÃO: Todos SÉRIE: Todas SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( x ) 1º SEMESTRE ( ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES ANO: 2019 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da Disciplina:

Leia mais

A nossa metodologia consegue atender a rotina corrida das pessoas hoje em dia, pois é um curso com método rápido, flexível e 100% prático.

A nossa metodologia consegue atender a rotina corrida das pessoas hoje em dia, pois é um curso com método rápido, flexível e 100% prático. Apresentação A Minds English School é uma Franquia especializada no ensino do idioma inglês, conta atualmente com 80 unidades espalhadas em todo o Brasil e 04 unidades somente no Estado do Espirito Santo,

Leia mais

APRESENTAÇÃO: Abordagens literárias sobre espaços geográficos e metaficcionais e diferentes práticas no ensino de língua inglesa

APRESENTAÇÃO: Abordagens literárias sobre espaços geográficos e metaficcionais e diferentes práticas no ensino de língua inglesa 5 APRESENTAÇÃO: Abordagens literárias sobre espaços geográficos e metaficcionais e diferentes práticas no ensino de língua inglesa Celso Henrique Soufen Tumolo PPGI/UFSC Magali Sperling Beck PPGI/UFSC

Leia mais

INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem.

INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GOIÁS INGLÊS INSTRUMENTAL: uma abordagem. Mislainy Patricia de Andrade i (UEG UnU/GOIÁS) mislainypaf@hotmail.com JUSTIFICATIVA O termo inglês instrumental

Leia mais

A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English

A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens CLÉBER PIMENTEL BARBOSA A motivação como elemento propulsor

Leia mais

A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO. Leon S. Vygotsky ( )

A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO. Leon S. Vygotsky ( ) A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO Leon S. Vygotsky (1896-1934) O CONTEXTO DA OBRA - Viveu na União Soviética saída da Revolução Comunista de 1917 - Materialismo marxista - Desejava reescrever

Leia mais

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br

Leia mais

ESP: O USO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA

ESP: O USO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA ESP: O USO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA Alane de Jesus Souza¹, Aline de Almeida Brito² e Evaldo Ferreira³ UNEB/Universidade do Estado da Bahia/Graduação/alanesouzaj@gmail.com

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 239 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

VI Seminário de Iniciação Científica SóLetras ISSN METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA POR DIANE LARSEN FREEMAN

VI Seminário de Iniciação Científica SóLetras ISSN METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA POR DIANE LARSEN FREEMAN METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA POR DIANE LARSEN FREEMAN Beatriz Ferrari Crivari (G UENP/campus Jac) beatrizfcrivari@uol.com.br Caroline Arlindo (G UENP/campus Jac.) carolarlindo@hotmail.com

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec: ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município:São Carlos-SP Eixo Tecnológico: Controle

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Plano de Trabalho Docente - 2019 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 336, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 1362, DE 05/03/2018, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 06/03/2018 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA

Leia mais

Apêndice A: Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Apêndice A: Trabalhos completos publicados em anais de congressos APÊNDICES 165 166 Apêndice A: Trabalhos completos publicados em anais de congressos 1) FARIA, P. H. A. ; FIGUEIREDO, F. J. Q. Ah, o Brasil!? Lá tem praia, mulher bonita e carnaval : um estudo sobre os

Leia mais

A Linguística de Corpus no ensino de línguas materna ou estrangeira ANDRÉA GEROLDO DOS SANTOS XII SEMANA DE FILOLOGIA FFLCH -USP

A Linguística de Corpus no ensino de línguas materna ou estrangeira ANDRÉA GEROLDO DOS SANTOS XII SEMANA DE FILOLOGIA FFLCH -USP A Linguística de Corpus no ensino de línguas materna ou estrangeira ANDRÉA GEROLDO DOS SANTOS XII SEMANA DE FILOLOGIA FFLCH -USP Por que Linguística de Corpus? O que vai acrescentar ao meu trabalho? Vai

Leia mais

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2 124 LOPES, Paulo Henrique Moura. A LEITURA DE OBRAS LITERÁRIAS NOS CURSOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: DE JUSTIFICATIVA PARA AVALIAÇÃO ORAL A UM USO EFICAZ PARA O FOMENTO DA COMPETÊNCIA LEITORA. Dissertação

Leia mais

A AÇÃO COLABORATIVA E A PERCEPÇÃO DE ERROS POR ALUNOS UNIVERSITÁRIOS DE INGLÊS

A AÇÃO COLABORATIVA E A PERCEPÇÃO DE ERROS POR ALUNOS UNIVERSITÁRIOS DE INGLÊS 125 A AÇÃO COLABORATIVA E A PERCEPÇÃO DE ERROS POR ALUNOS UNIVERSITÁRIOS DE INGLÊS COLLABORATIVE ACTION AND ERROR PERCEPTION BY UNIVERSITY ENGLISH STUDENTS Marília dos Santos Lima Vanessa Logue Dias Universidade

Leia mais

Língua Inglesa e Formação Cidadã

Língua Inglesa e Formação Cidadã Língua Inglesa e Formação Cidadã Selma Moura selma.a.moura@gmail.com IEL-Unicamp / CNPq www.educacaobilingue.com II Simpósio de Práticas Pedagógicas do programa Linguagens e Educação, PUC-Campinas, 06/10/2011

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 224 aprovado pela portaria Cetec nº 168 de 07/05/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Gestão

Leia mais

Carga Horária: 67h-80 h. a Docente Responsável: CARLOS ANDRÉ EMENTA USO DO VOCABULÁRIO EM CONTEXTOS E SITUAÇÕES DIVERSAS QUE AUXILIEM NA

Carga Horária: 67h-80 h. a Docente Responsável: CARLOS ANDRÉ EMENTA USO DO VOCABULÁRIO EM CONTEXTOS E SITUAÇÕES DIVERSAS QUE AUXILIEM NA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS Curso: TÉCNICO INTEGRADO EM CONTROLE AMBIENTAL Série/Período: 2 ANO Carga Horária: 67h-80 h. a Docente Responsável:

Leia mais

INTERAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA

INTERAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA INTERAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA Shirlene Bemfica de Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Educação Tecnológica de Minas Gerais 1. Introdução Compreendemos

Leia mais

A COLABORAÇÃO COMO MEDIADORA DA APRENDIZAGEM DE INGLÊS EM CONTEXTO UNIVERSITÁRIO

A COLABORAÇÃO COMO MEDIADORA DA APRENDIZAGEM DE INGLÊS EM CONTEXTO UNIVERSITÁRIO A COLABORAÇÃO COMO MEDIADORA DA APRENDIZAGEM DE INGLÊS EM CONTEXTO UNIVERSITÁRIO MARÍLIA DOS SANTOS LIMA Universidade do Vale do Rio dos Sinos VANESSA LOGUE DIAS Universidade do Vale do Rio dos Sinos GISLAINE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE ARTES E LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS. Proposta de Seminário de Estudos Avançados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE ARTES E LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS. Proposta de Seminário de Estudos Avançados UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE ARTES E LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS Proposta de Seminário de Estudos Avançados Seminário de Estudos Avançados Área de concentração: Estudos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE INSTITUTO DE LETRAS E ARTES CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR ASSISTENTE EM LÍNGUA INGLESA. EDITAL No.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE INSTITUTO DE LETRAS E ARTES CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR ASSISTENTE EM LÍNGUA INGLESA. EDITAL No. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE INSTITUTO DE LETRAS E ARTES CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR ASSISTENTE EM LÍNGUA INGLESA EDITAL No. 011/2009 Dados para o Edital do Concurso para Professor Assistente na área

Leia mais

REUNIÃO DE PAIS INGLÊS 2º anos Teacher: Bianca

REUNIÃO DE PAIS INGLÊS 2º anos Teacher: Bianca REUNIÃO DE PAIS INGLÊS 2º anos Teacher: Bianca ASSESSORIA TARGET IDIOMAS Especialização em línguas estrangeiras Referências: construtivismo e aprendizado de idiomas em contextos multilíngues pesquisas

Leia mais

PROCESSO DE INGRESSO E MATRÍCULA DE NOVOS ALUNOS EDITAL 002/2015

PROCESSO DE INGRESSO E MATRÍCULA DE NOVOS ALUNOS EDITAL 002/2015 PROCESSO DE INGRESSO E MATRÍCULA DE NOVOS ALUNOS 2016 EDITAL 002/2015 2 EDITAL 002/2015: PROCESSO DE INGRESSO E MATRÍCULA DE NOVOS ALUNOS A Direção do Colégio Colabore, no uso de suas atribuições regimentais

Leia mais

A fala privada no desenvolvimento de tarefas colaborativas em inglês

A fala privada no desenvolvimento de tarefas colaborativas em inglês Vol. 8, n. 1, p. 38-48, jan/abr 2010 2010 by Unisinos - doi: 10.4013/cld.2010.81.04 Isis da Costa Pinho isis.letras@yahoo.com.br Marília dos Santos Lima lima.mariliasa@yahoo.com.br A fala privada no desenvolvimento

Leia mais

ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal

ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal Adelina Castelo Workshop Como se ensina a escrever e a falar em PLE? Colóquio Diálogos entre Língua(s), Literatura(s) e Cultura(s) no ensino e na tradução do Português

Leia mais

DESEMPENHO EM ATIVIDADES DE AUTO-ESTUDO POR UM GRUPO DE ALUNOS- PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO PARANÁ

DESEMPENHO EM ATIVIDADES DE AUTO-ESTUDO POR UM GRUPO DE ALUNOS- PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO PARANÁ DESEMPENHO EM ATIVIDADES DE AUTO-ESTUDO POR UM GRUPO DE ALUNOS- PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO PARANÁ Cláudia Estima Sardo 1 RESUMO: Este estudo tem por objetivo trazer à discussão conceitos a respeito

Leia mais

Tratamento corretivo na escrita colaborativa em língua inglesa em meio digital

Tratamento corretivo na escrita colaborativa em língua inglesa em meio digital Ano 1 Nº 1 Março Julho 2012 Tratamento corretivo na escrita colaborativa em língua inglesa em meio digital Ma. Milena Schneid Eich 1 Resumo: O principal papel deste trabalho é o de analisar o processo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação 1.2 CURSO: Técnico em Informática Integrado 1.2 UNIDADE DIDÁTICA: Língua Estrangeira Moderna III - Inglês CH: 67 h/r 80h/a

Leia mais

EDITAL 93/2018 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DOS CARGOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO

EDITAL 93/2018 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DOS CARGOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS Reitoria Gabinete da Reitoria Av. Professor Mário Werneck, 2590

Leia mais

BELT JOURNAL Porto Alegre v.1 n.2 p Julho/dezembro

BELT JOURNAL Porto Alegre v.1 n.2 p Julho/dezembro O diálogo colaborativo e as tarefas colaborativas auxiliando na aprendizagem de inglês The collaborative dialogue and the collaborative tasks assisting the learning of English Miriam FÜHR Resumo: Este

Leia mais

TRAINING AND DISCOVERING CORPUS-BASED DATA-DRIVEN EXERCISES IN ENGLISH TEACHING (L2/FL) TO NATIVE SPEAKERS OF PORTUGUESE (L1)

TRAINING AND DISCOVERING CORPUS-BASED DATA-DRIVEN EXERCISES IN ENGLISH TEACHING (L2/FL) TO NATIVE SPEAKERS OF PORTUGUESE (L1) TRAINING AND DISCOVERING CORPUS-BASED DATA-DRIVEN EXERCISES IN ENGLISH TEACHING (L2/FL) TO NATIVE SPEAKERS OF PORTUGUESE (L1) Nataliya Godinho Soares Vieira Trabalho de Projecto em Didáctica do Inglês

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec: ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município:São Carlos-SP Eixo Tecnológico: Gestão

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec: ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos-SP Eixo Tecnológico: Controles

Leia mais

PROCESSO DE INGRESSO E MATRÍCULA DE NOVOS ALUNOS EDITAL 002/2016

PROCESSO DE INGRESSO E MATRÍCULA DE NOVOS ALUNOS EDITAL 002/2016 PROCESSO DE INGRESSO E MATRÍCULA DE NOVOS ALUNOS 2017 EDITAL 002/2016 2 EDITAL 002/2016: PROCESSO DE INGRESSO E MATRÍCULA DE NOVOS ALUNOS A Direção do Colégio Colabore, no uso de suas atribuições regimentais

Leia mais

OS JOGOS COMO FACILITADORES DA APRENDIZAGEM DE INGLÊS DE ALUNOS ADOLESCENTES: AS ESTRATÉGIAS MEDIADORAS EM FOCO

OS JOGOS COMO FACILITADORES DA APRENDIZAGEM DE INGLÊS DE ALUNOS ADOLESCENTES: AS ESTRATÉGIAS MEDIADORAS EM FOCO OS JOGOS COMO FACILITADORES DA APRENDIZAGEM DE INGLÊS DE ALUNOS ADOLESCENTES: AS ESTRATÉGIAS MEDIADORAS EM FOCO Marco André Franco de Araújo (Universidade Federal de Goiás) RESUMO: Este artigo relata e

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2º Semestre 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2º Semestre 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2º Semestre 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico:

Leia mais

Tarefas para a aprendizagem de língua estrangeira em ambiente digital: focando o papel do aluno

Tarefas para a aprendizagem de língua estrangeira em ambiente digital: focando o papel do aluno Tarefas para a aprendizagem de língua estrangeira em ambiente digital: focando o papel do aluno Patrícia da Silva Campelo Costa Barcellos (UFRGS) patricia.campelo@ufrgs.br Eunice Polonia (UFRGS) profepoloniaufrgs@gmail.com

Leia mais

CURRICULUM VITAE (resumido)

CURRICULUM VITAE (resumido) CURRICULUM VITAE (resumido) Identificação e Contactos Nome: Patrícia do Nascimento Casanova Santos Ferreira Morada institucional: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa, Campus

Leia mais

Collaborative Lesson Plan 01

Collaborative Lesson Plan 01 Collaborative Lesson Plan 01 Colégio Estadual Integral Horácio Antônio de Paula Teachers: Pibid group Subject: English Group: Time: 60 Date: Number of Ss: About 25 Goal: Ao final desta aula os/as alunos/as

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS COORDENAÇÃO DO MIELT. Plano de Curso 2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS COORDENAÇÃO DO MIELT. Plano de Curso 2012 1. EMENTA Visão histórica das teorias de ensinoaprendizagem de línguas. Teoria sociocultural em sua relação com a Linguística Aplicada. Definições de língua, ensino, cultura, sociedade e suas implicações

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Estudo do processo de aquisição/ aprendizagem de uma segunda língua/ língua estrangeira, métodos e técnicas para o ensino, especialmente da habilidade de leitura. Análise de recursos didáticos.

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Abordagem complexa. Pedagogia do pós-método. Teoria da complexidade. Estágio supervisionado.

PALAVRAS-CHAVE Abordagem complexa. Pedagogia do pós-método. Teoria da complexidade. Estágio supervisionado. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

EDITAL Nº 01, de 30 de maio de 2016. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR BOLSISTA DO NÚCLEO DE LÍNGUAS DO PROGRAMA INGLÊS SEM FRONTEIRAS

EDITAL Nº 01, de 30 de maio de 2016. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR BOLSISTA DO NÚCLEO DE LÍNGUAS DO PROGRAMA INGLÊS SEM FRONTEIRAS EDITAL Nº 01, de 30 de maio de 2016. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR BOLSISTA DO NÚCLEO DE LÍNGUAS DO PROGRAMA INGLÊS SEM FRONTEIRAS A Coordenadora do Programa Inglês Sem Fronteiras da Universidade

Leia mais

Answer key. Inglês para hotelaria UNIT 1 UNIT 2. Activities A. 3 / 2 / 4 / 1 B. Front desk clerk: Good morning! Welcome to Hotel do Lago.

Answer key. Inglês para hotelaria UNIT 1 UNIT 2. Activities A. 3 / 2 / 4 / 1 B. Front desk clerk: Good morning! Welcome to Hotel do Lago. Inglês para hotelaria Answer key UNIT 1 A. 3 / 2 / 4 / 1 B. Front desk clerk: Good morning! Welcome to Hotel do Lago. Tourist: Thank you. I have a reservation. Front desk clerk: What is your name, ma am?

Leia mais

Inglês IV. plano de ensino. Ementa. Objetivos Gerais. UA 01 Company facts. UA 02 Telephoning in English

Inglês IV. plano de ensino. Ementa. Objetivos Gerais. UA 01 Company facts. UA 02 Telephoning in English Inglês IV plano de ensino Área: Linguística Aplicada Carga horária: 40 horas 2h/semana 20 semanas Ementa Consolidação da compreensão e produção oral e escrita com a utilização de funções sociais e estruturas

Leia mais

TEORIAS DE AQUISÇÃO DE L1 TEORIA SÓCIO INTERACIONISTA LLE 7042 ESTUDOS LINGUISTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY

TEORIAS DE AQUISÇÃO DE L1 TEORIA SÓCIO INTERACIONISTA LLE 7042 ESTUDOS LINGUISTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY TEORIAS DE AQUISÇÃO DE L1 TEORIA SÓCIO INTERACIONISTA LLE 7042 ESTUDOS LINGUISTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY VYGOTSKY AS CARACTERÍSTICAS HUMANAS NÃO ESTÃO PRESENTE DESDE O NASCIMENTO DO INDIVÍDUO, NEM SÃO

Leia mais

Competências Socioemocionais: Como as desenvolvemos e o que os professores têm a ver com isso?

Competências Socioemocionais: Como as desenvolvemos e o que os professores têm a ver com isso? Competências Socioemocionais: Como as desenvolvemos e o que os professores têm a ver com isso? Alice Reuwsaat Justo Psicóloga Mestranda em Psicologia UNISINOS Bolsista CAPES/Prosup Ilana Andretta Psicóloga

Leia mais

SURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES

SURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES Tese de Doutorado SURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES Autora: Ademilde Félix (ademilde@fee.unicamp.br) Orientadora: Profa. Dra.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA MARCO ANDRÉ FRANCO DE ARAÚJO LET S PLAY GAMES!

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA MARCO ANDRÉ FRANCO DE ARAÚJO LET S PLAY GAMES! 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA MARCO ANDRÉ FRANCO DE ARAÚJO LET S PLAY GAMES! O JOGO COMO ATIVIDADE INTERATIVA E COLABORATIVA NA APRENDIZAGEM

Leia mais

MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS

MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS Leticia Santos de Almeida *(IC), Maria Elizete Pereira dos Anjos(PQ). *lesantosalmeida@live.com Avenida JK Q. 08

Leia mais

Pense em Inglês A Academia de Inglês Washington foi fundada em 1963 pelo professor Luis Octavio da Costa, nascido na Índia e autor de todo o sistema de ensino da Academia Washington Franchising. Hoje,

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE

MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE 1 MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE Rio de Janeiro - RJ - 05/2012 Categoria: C Setor Educacional: 5 Classificação das

Leia mais

Inglês básico nível fundamental

Inglês básico nível fundamental Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Inglês básico nível fundamental Modalidade: Presencial Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Inglês

Leia mais

O USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS MÚSICA E RESUMO NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

O USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS MÚSICA E RESUMO NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA O USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS MÚSICA E RESUMO NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA Cristiane Vieira Falcão (PIBID/CAPES/UEPB) crisfalcão@outlook.com.br Maria Glayce Kelly O. da Silva (PIBID/CAPES/UEPB) glayceoliveira20@gmail.com

Leia mais

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo)

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo) Questão Discorra sobre a etimologia do termo psicologia e sobre a Psicologia como ciência [valor: 0,0 ponto], abordando, necessariamente, em seu texto, a dispersão do campo de estudos psicológicos [valor:

Leia mais

O MITO DO FALANTE NATIVO E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DE FUTUROS PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

O MITO DO FALANTE NATIVO E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DE FUTUROS PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA O MITO DO FALANTE NATIVO E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DE FUTUROS PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Paula Carolina Fernandes Montenegro Adelaide Augusta Oliveira Universidade do Estado

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS Domínio Intercultural 1. Conhecer aspetos culturais de países de expressão inglesa 2. Conhecer o seu meio e o dos outros para comparar universos diferenciados 1.1. Reconhecer bandeiras de alguns países.

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO ENSINA A LER? A FORMAÇÃO DO LEITOR NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA

O LIVRO DIDÁTICO ENSINA A LER? A FORMAÇÃO DO LEITOR NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA 1 O LIVRO DIDÁTICO ENSINA A LER? A FORMAÇÃO DO LEITOR NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA Educação, Linguagem e Memória Talita Duarte de Jesus 1 (talitaduarte_sc@hotmail.com) Angela Cristina Di Palma Back 2 (acb@unesc.net)

Leia mais

PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ENRIQUE, Eryka de Araujo 1 ; MARQUES,Maria Isabel Soares Lemos 2 ; ENRIQUE,Elyda de Araújo 3. 1,2 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

Aulas de Inglês para Executivos.

Aulas de Inglês para Executivos. Aulas de Inglês para Executivos info@acelanguageschool.com.br Bem-vindo à Ace Aulas de Inglês para Executivos. Ace Language School é uma escola de Inglês com sede em São Paulo, Brasil. Somos especialistas

Leia mais

O USO DE ESTRATÉGIAS MEDIADORAS NA PRÁTICA DE REVISÃO DE PRODUÇÃO ESCRITA POR PARES THE USE OF MEDIATING STRATEGIES DURING PEER REVIEW IN WRITING

O USO DE ESTRATÉGIAS MEDIADORAS NA PRÁTICA DE REVISÃO DE PRODUÇÃO ESCRITA POR PARES THE USE OF MEDIATING STRATEGIES DURING PEER REVIEW IN WRITING O USO DE ESTRATÉGIAS MEDIADORAS NA PRÁTICA DE REVISÃO DE PRODUÇÃO ESCRITA POR PARES THE USE OF MEDIATING STRATEGIES DURING PEER REVIEW IN WRITING Daniele Blos Bolzan 1 RESUMO: Pesquisas têm indicado que

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES DE INGLÊS LE SOBRE A GRAMÁTICA E O ENSINO DA GRAMÁTICA

CRENÇAS DE PROFESSORES DE INGLÊS LE SOBRE A GRAMÁTICA E O ENSINO DA GRAMÁTICA CRENÇAS DE PROFESSORES DE INGLÊS LE SOBRE A GRAMÁTICA E O ENSINO DA GRAMÁTICA Marcia Regina Pawlas CARAZZAI (Universidade Estadual do Centro- Oeste) Gloria GIL (Universidade Federal de Santa Catarina)

Leia mais

Proposta Pedagógica (2017)

Proposta Pedagógica (2017) Proposta Pedagógica (2017) O "Lively Bird" tem como objetivo aprimorar o aprendizado da Língua Inglesa num ambiente descontraído e muito motivador. As atividades são desenvolvidas durante 5h semanais,

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Topics on Language and Cognition Terça-feira 16h-18h

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Topics on Language and Cognition Terça-feira 16h-18h CRSO DE GRADAÇÃO: Psicologia e Fonoaudiologia SÉRIE: SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( ) 1º SEMESTRE ( X ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da Disciplina:

Leia mais

inglês: Online Collaborative Learning francês: Apprentissage Collaboratif en Ligne espanhol: Aprendizage Colaborativo Online

inglês: Online Collaborative Learning francês: Apprentissage Collaboratif en Ligne espanhol: Aprendizage Colaborativo Online APRENDIZAGEM COLABORATIVA ONLINE Lucio Teles inglês: Online Collaborative Learning francês: Apprentissage Collaboratif en Ligne espanhol: Aprendizage Colaborativo Online 1. A aprendizagem colaborativa

Leia mais

Key-words: foreign language learning, collaborative tasks, dialogic reflection.

Key-words: foreign language learning, collaborative tasks, dialogic reflection. A APRENDIZAGEM COLABORATIVA DE INGLÊS EM CONTEXTO UNIVERSITÁRIO Vanessa Logue Dias 1 Universidade do Vale do Rio dos Sinos Marília dos Santos Lima 2 Universidade do Vale do Rio dos Sinos Resumo O presente

Leia mais

O Perfil do Curso de Português para Estrangeiros na UFMG

O Perfil do Curso de Português para Estrangeiros na UFMG O Perfil do Curso de Português para Estrangeiros na UFMG Regina Lúcia Péret Dell Isola (UFMG) O curso de Português para Estrangeiros, oferecido pelo Departamento de Letras Vernáculas, através do Centro

Leia mais

Educação Bilingue: Como ajudar meu filho? Vania Bittencourt Gerente Pedagógica Pearson English

Educação Bilingue: Como ajudar meu filho? Vania Bittencourt Gerente Pedagógica Pearson English Educação Bilingue: Como ajudar meu filho? Vania Bittencourt Gerente Pedagógica Pearson English O que é ensino bilingue? A escola bilíngue objetiva ensinar, por meio das línguas, conteúdos de diversas disciplinas,

Leia mais

Livro Didático, Interação e Ensino

Livro Didático, Interação e Ensino Livro Didático, Interação e Ensino Rebeca Fellini 1 Resumo: O objetivo deste artigo é investigar a construção das atividades de um livro didático de ensino de português como língua estrangeira para crianças

Leia mais

Lev Semenovitch Vygotsky VYGOTSKY. Vygotsky. Aprendizagem. Teoria. Vygotsky 30/04/2014

Lev Semenovitch Vygotsky VYGOTSKY. Vygotsky. Aprendizagem. Teoria. Vygotsky 30/04/2014 Lev Semenovitch VYGOTSKY Paula Freire 2014 Bielo-Rússia. 17 de novembro de 1896. 11 de junho de 1934. Bacharel em Direito (1918). Psicologia sóciohistórica. enfatizava o processo histórico-social e o papel

Leia mais

GUIÃO F. Grupo: Minho. 1º Momento. Intervenientes e Tempos. Descrição das actividades

GUIÃO F. Grupo: Minho. 1º Momento. Intervenientes e Tempos. Descrição das actividades GUIÃO F Prova construída pelos formandos e validada pelo GAVE, 1/7 Grupo: Minho Disciplina: Inglês, Nível de Continuação 11.º ano Domínio de Referência: Um Mundo de Muitas Culturas 1º Momento Intervenientes

Leia mais