RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

2 Documento elaborado conforme legislação vigente, sob responsabilidade do Conselho de Administração, Diretoria e Conselho Fiscal. RESPONSÁVEL TÉCNICO Contadora Andréia Schmitz Gerente de Contabilidade e Finanças CPF CRC/SC.: /O-8 AUDITOR INDEPENDENTE Sênior Auditores Independentes S.S - CRC/PR.: /O-6

3 Relatório da administração Senhores (as) Associados (as), Submetemos à apreciação de Vossas Senhorias, as demonstrações contábeis do exercício de 2013 da Itapocú, do Litoral de Santa Catarina e Litoral Sul do Paraná SICOOB BLUCREDI SUL, na forma da legislação em vigor. Demonstrações contábeis do exercício do 1º semestre de 2014 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados dos Vales do Itajaí e Itapocú, do Litoral de Santa Catarina e Litoral Sul do Paraná SICOOB BLUCREDI SUL, na forma da legislação em vigor. 1. Política Operacional: Em 2014, o SICOOB BLUCREDI SUL completou quatorze anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os associados. A atuação junto aos seus associados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. No dia 26 de fevereiro de 2014, o Conselho de Administração da Blucredi aprovou a mudança da sede da Cooperativa para Município de Guaratuba-PR, permanecendo sua unidade administrativa desmembrada (UAD) no Município de Blumenau SC, conforme deliberação da Assembleia Geral Extraordinária do dia 20 de dezembro de 2013, onde houve a ratificação pela Assembleia Geral Extraordinária de 13 de março de Em 1º de abril de 2014, a Blucredi filiou-se a Cooperativa Central de Credito do Paraná SICOOB CENTRAL PR (desfilando-se aos 04 de julho de 2014 do SICOOB CENTRAL SC - ato subsequente as demonstrações contábeis de 30 de junho de 2014). 2. Avaliação de Resultados: No primeiro semestre de 2014, o SICOOB BLUCREDI SUL obteve um resultado negativo de -R$ ,39, proveniente do reflexo na reestruturação da incorporação da CREDIALVES (Software SISBR), o que já estava comtemplado no Plano de Negócios aprovado pelo Bacen. 3. Ativos: Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ ,97. Por sua vez a carteira de crédito representava R$ ,94 e encontrava-se assim distribuída: Pessoa Física Pessoa Jurídica Os vinte maiores devedores representavam, na data-base de junho/2014, o percentual de 44,07% da carteira, no montante de R$ , Captação: As captações, no total de R$ ,40, apresentaram uma evolução em relação ao semestre anterior de 42,48 % e encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista Depósitos a Prazo R$ ,41 R$ ,53 R$ ,40 R$ ,00% 66,00% 17,44% 82,56% Os vinte maiores depositantes representavam, na data-base de junho/2014, o percentual de 17,44% da captação, no montante de R$ , Patrimônio Líquido (PL) e quadro de associados: O Patrimônio Líquido do SICOOB BLUCREDI SUL era de R$ ,32. O quadro de associados era composto por associados, havendo um acréscimo de 31,98% em relação ao semestre anterior. 6. Política de Crédito: A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a cooperativa de todas as consultas cadastrais e com análise do associado através do RATING (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. O SICOOB BLUCREDI SUL adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução nº do Conselho Monetário Nacional, que requerem a sua classificação de riscos em nove níveis, sendo de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). Esta avaliação, realizada periodicamente, considera a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos e globais em relação às operações, aos devedores e garantidores. Adicionalmente, também são considerados os períodos de atraso definidos pela Resolução nº do Conselho Monetário Nacional, para atribuição dos níveis de classificação dos clientes, como demonstramos: Período de atraso Classificação do Cliente % de Provisão Até 14 dias de 15 a 30 dias de 31 a 60 dias de 61 a 90 dias de 91 a 120 dias de 121 a 150 dias de 151 a 180 dias superior a 180 dias A B C D E F G H 0,5% 1% 3% 10% 30% 50% 70% 100% 7. Plano de Negócio: No exercício de 2013, a cooperativa elaborou o plano de negócio e estudo de viabilidade econômica com vistas à incorporação da CREDIALVES. O plano de negócio foi elaborado com projeções para o período de julho/2013 a agosto/2016. O desempenho no primeiro semestre de 2014 foi prejudicado pelo reflexo na reestruturação da incorporação da CREDIALVES (Software SISBR), o que já estava comtemplado no Plano de Negócios aprovado pelo Bacen. 8. Incorporação: Em 06 de dezembro de 2013, o SICOOB BLUCREDI SUL incorporou a Cooperativa de Crédito Rural do Litoral Vale do Itajaí e Norte Catarinense Credialves, que se encontrava sob processo de intervenção pelo Banco Central do Brasil. A incorporação garantiu o SICOOB BLUCREDI SUL a área de atuação dos municípios no Estado de Santa Catarina: Luís Alves, Imbituba, Paulo Lopes, Tubarão, Capivarí de Baixo, Garuva, Joinville, Corupá, Araquari, São Francisco do Sul, Itapoá, Barra do Sul, Tijucas, Doutor Pedrinho, Benedito Novo, Rio do Oeste, Laurentino e os Municípios de Matinhos e Guaratuba no Estado do Paraná, podendo oferecer todos os produtos e serviços da cooperativa aos associados da incorporada CREDIALVES, ampliando a sua presença na região e reafirmando a sua confiança e parcerias para o desenvolvimento regional. 9. Gerenciamento de Risco: I - Risco Operacional: O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados dos Vales do Itajaí e Itapocú, do Litoral de Santa Catarina e Litoral Sul do Paraná SICOOB BLUCREDI SUL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução 3.721/2009 do Conselho Monetário Nacional, o SICOOB BLUCREDI SUL aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Confederação consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR). As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). 03

4 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação do Conselho Administrativo, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco (ACIR). Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o SICOOB BLUCREDI SUL possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. II - Risco de Mercado: O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados dos Vales do Itajaí e Itapocú, do Litoral de Santa Catarina e Litoral Sul do Paraná SICOOB BLUCREDI SUL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução 3.721/2009 do Conselho Monetário Nacional, o SICOOB BLUCREDI SUL aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limite de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, o SICOOB BLUCREDI SUL possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. III - Risco de Crédito: O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados dos Vales do Itajaí e Itapocú, do Litoral de Santa Catarina e Litoral Sul do Paraná SICOOB BLUCREDI SUL objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução 3.721/2009 do Conselho Monetário Nacional, o SICOOB BLUCREDI SUL aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SICOOB BLUCREDI SUL possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. IV - Gerenciamento de Capital: A estrutura de gerenciamento de capital da BLUCREDI SUL, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução nº 3.988/2011 do Conselho Monetário Nacional. Conforme preceitua o artigo 9º da Resolução nº 3.988/2011 do Conselho Monetário Nacional, a SICOOB BLUCREDI SUL, aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a. avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; b. planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c. adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. 10. Governança Corporativa: Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da cooperativa tem na assembléia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da cooperativa no seu dia-a-dia. A cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL PR, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo SICOOB Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral, o Regulamento do Fundo de Estabilidade Financeira dentre outros. A cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 11. Conselho Fiscal: O Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Os membros efetivos do Conselho Fiscal possuem curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL SC, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 12. Código de Ética e Conduta: Todos os integrantes da equipe do SICOOB BLUCREDI SUL aderiram, em 2010, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pelo Sicoob Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressarem na cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 13. Sistema de Ouvidoria: A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos associados, dispõe de diretor responsável pela área e de um ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No primeiro semestre de 2014, a Ouvidoria do SICOOB BLUCREDI SUL registrou 38 manifestações de associados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Das reclamações que totalizaram 32, foram 10 consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. Agradecimentos: agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Blumenau (SC), 30 de junho de Blumenau (SC), 31 de dezembro de Conselho de Administração e Diretoria - Sicoob Blucredi SUL 04

5 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

6 Balanço patrimonial Ativo TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Cotas de Fundos de Investimento Vinculado a Prestação de Garantias RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Correspondentes no País Centralização Financeira - Cooperativas OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito (-) Provisão Operações Crédito Liquidação Duvidosa OUTROS CRÉDITOS Rendas a Receber Diversos (-) Provisão Crédito Liquidação Duvidosa OUTROS VALORES E BENS Valores e Bens (-) Provisão para Desvalorização Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Vinculado a Prestação de Garantias OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito OUTROS CRÉDITOS Diversos OUTROS VALORES E BENS Despesas Antecipadas INVESTIMENTOS No País Investimentos IMOBILIZADO DE USO Imóveis de Uso Outras Imobilizações de Uso (-) Depreciação Acumulada DIFERIDO Gastos de Organização e Expansão (-) Amortização Acumulada INTANGÍVEL Sistema de Processamento de Dados - Softwares (-) Amortização Acumulada 30/06/ /06/2014 CIRCULANTE ,79 DISPONIBILIDADES Disponibilidades , , , , , , , , , ,21 ( ,20) , , ,62 ( ,58) , ,58 ( ,07) , , , , , , , , , , , , , , , ,83 ( ,65) , ,91 ( ,89) , ,40 ( ,88) , , , , , , , , , , ,44 ( ,66) , , ,74 ( ,95) , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,67 ( ,00) , ,00 ( ,79) , ,20 (7.336,04) DO ATIVO , ,02 Passivo DEPÓSITOS Depósito à Vista Depósito a Prazo RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Correspondente RELACÕES INTERDEPENDÊNCIA Recursos em Trânsito OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Empréstimos no País - Outras Instituições OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO PAÍS Outras Instituições Obrigações por Repasses BNDES OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Sociais de Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A DEPÓSITOS Depósitos a Prazo RELACÕES INTERDEPENDÊNCIA Recursos em Trânsito OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Empréstimos no País - Outras Instituições OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO PAÍS Outras Instituições Obrigações por repasses BNDES OUTRAS OBRIGAÇÕES Diversas PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL Capital de Domiciliados (Capital a Realizar) RESERVAS DE SOBRAS Reserva Legal Fundo de Estabilidade Financeira - FEF Reserva Estatutária SOBRAS OU PERDAS DO PRIMEIRO SEMESTRE Perdas Acumuladas Incorporada Perdas do Primeiro Semestre Sobras ou Disposição do Primeiro Semestre 30/06/ /06/2014 CIRCULANTE , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,13 ( ,77) , , , ,28 ( ,54) ( ,15) ( ,39) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,85 ( ,19) , , ,60 76,20 DO PASSIVO , ,02 Demonstrativo do resultado do exercício EXERCÍCIO CORRENTE EXERCÍCIO ANTERIOR 1. Receitas de Intermediação Financeiras (+) Rendas Operações de Crédito (+) Resultado Operações Títulos Valores Mobiliários 2. Despesas de Intermediação Financeiras (-) Operações de Captação no Mercado (-) Operações de Empréstimo e Repasse (-) Provisão de Credito de Liquidação Duvidosa 3. Resultado Bruto Intermediação Financeiras 4. Outras Receitas / Despesas Operacionais (+) Receitas de Prestação de Serviços (+) Rendas de Tarifas Bancárias (+) Outras Receitas Operacionais (-) Despesas de Pessoal (-) Outras Despesas Administrativas (-) Despesas Tributárias (-) Outras Despesas Operacionais 5. Resultado Operacional 6. Resultados 7. Resultado Antes da Tributação Sobre Lucro Resultado com Associados Resultado com Não Associados Resultados 8. Imposto de Renda e Contribuição Social Provisão para Imposto de Renda Ato Não Cooperado Provisão para Contribribuição Social Ato Não Cooperado 9. Resultado Depois Tributação Sobre Lucro Resultado com Associados Resultado com Não Associados Resultados 10. Perdas Antes da Utilização Reserva FEF Utilização Reserva Fundo de Estabilidade Financeira- FEF , , ,09 ( ,94) ( ,61) ( ,37) ( ,96) ,84 ( ,12) , , ,84 ( ,09) ( ,72) ( ,37) ( ,07) , , , , , ,51 ( ,65) ( ,78) ( ,87) , , , ,47 ( ,03) , , , ,83 ( ,96) ( ,13) ( ,03) ( ,80) ,58 ( ,14) , , ,47 ( ,97) ( ,48) ( ,21) ( ,79) , ,36 ( ,84) , , Perdas Líquidas do Período ( ,39) ( ,84) , ,36 06

7 Demonstrativo das mutações do patrimônio líquido EVENTOS CAPITAL SOCIAL FUNDO DE ESTABILIDADE RESERVAS LEGAL OUTRAS SOBRAS OU PERDAS DO PERÍODO SALDO EM 30/06/2012 MUTAÇÕES EM 30/06/2013 1) Aumento de Capital a) Integralização Cota Capital b) Cota Capital a Realizar c) Devolução de Cota Capital d) Incorporação Sobras 2) Sobras (Perdas) 2º Sem. Ano Anterior a) Resultado com Associados b) Resultados c) Tributação sobre resultado 3) Sobras (Perdas) do 1º Sem. a) Resultado com Associados b) Resultado com Não Associados c) Resultados 4) Destinação das Sobras a) Para Reserva Legal b) Para FATES - Ato Cooperativo c) Para FATES - Ato não Cooperativo d) Para FEF - Ganho de Capital SALDO EM 30/06/2013 MUTAÇÕES EM 30/06/2014 1) Aumento de Capital a) Integralização Cota Capital b) Cota Capital a Realizar c) Devolução de Cota Capital d) Distribuição das Sobras 2) Incorporação Cooperativa a) Integralização Cota Capital b) Criação Reserva c) Perdas Acumuladas 3) Resultado 2º Semestre a) Resultado com Associados 5) Destinação das Sobras a) Utilização Reserva Legal b) Para Reserva Legal b) Para Fundo de Estabilidade c) Para FATES - Ato Cooperativo d) Para FATES - Ato não Cooperativo e) Para FEF - Ganho de Capital SALDO EM 31/12/ /06/ /06/ Sobras Líquidas Antes da Tributação e Destinação Resultado 2º Semestre do Ano Anterior Resultado 1º Semestre do Ano Corrente 2 - Ajuste Por Depreciação / Amortização (Aumento) ou Diminuição dos Títulos e Valores Mobil Dias (Aumento) ou Diminuição de Relações Interfinanceiras + 90 Dias (Aumento) ou Diminuição das Operações de Créditos (Aumento) ou Diminuição dos Créditos (Aumento) ou Diminuição dos Valores e Bens (Diminuição) ou Aumento em Depósitos (Diminuição) ou Aumento em Relações Interfinanceiras (Diminuição) ou Aumento em Relações Interdependências (Diminuição) ou Aumento em Outras Obrigações 3 - Caixa Proveniente das Operações (1+2) 4 - Tributação do Resultado Antes da Destinação das Reservas Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos 5 - Caixa Líquido Proveniente Atividades Operacionais (3+4) 6 - Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Investimentos Ativo Imobilizado / Diferido Integralização de Capital FATES FATES Não Associados Devolução de Capital 7 - Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento (Diminuição) ou Aumento em Obrigações por Empréstimos (Diminuição) ou Aumento em Obrigações por Repasse no País 8 - Variação no Caixa (5+6+7) Aumento Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período 4) Sobras (Perdas) do 1º Sem. a) Resultado com Associados c) Resultado com Não Associados d) Resultados ( ,00) ,03 ( ,03) , ,59 ( ,29) ,44 ( ,15) ( ,30) ( ,67) , , , , ,99 ( ,72) ( ,72) ,27 ( ,71) ( ,78) ( ,82) ,34 (92.784,30) ( ,97) ( ,18) ( ,39) ( ,94) , , , , , , ,39 ( ,45) ,35 ( ,42) ( ,05) ( ,57) ,64 ( ,06) ,40 (1.285,81) ( ,94) , ,74 ( ,25) ( ,25) ,49 ( ,85) (9.020,70) ( ,65) ,66 ( ,76) (44.234,64) ( ,76) ( ,85) ( ,85) , , , , , , ,85 ( ,19) ( ,76) , , ,11 ( ,77) ( ,18) , , , , , , , ,60 ( ,95) ( ,64) , , , , , , , , , ,57 76,20 76, , , , , ,40 ( ,59) , ( ,25) ( ,84) , ,36 ( ,56) ( ,76) (44.234,64) ( ,99) ( ,34) ( ,19) ( ,00) ,03 ( ,06) , , ,64 ( ,83) ( ,91) ( ,97) (92.784,30) ( ,78) ( ,54) Demonstrativo dos fluxos de caixa pelo método indireto , , ,85 ( ,19) ( ,76) , ( ,25) ( ,84) , ,36 ( ,76) (44.234,64) ,00 ( ,68) ,11 ( ,77) ( ,18) , ,08 ( ,00) ,03 ( ,06) , ,47 ( ,97) (92.784,30) ,32 07

8 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO 1º SEMESTRE DE 2014 NOTA 01 - DA COOPERATIVA E SEUS OBJETIVOS A BLUCREDI SUL, instituição financeira não bancária, de direito privado, regida pela legislação do Sistema Cooperativo do Brasil, Lei 5.764/71 e Lei Complementar 130/2009, Lei 4.595/64 que criou o Sistema Financeiro Nacional e Resolução do Conselho Monetário Nacional, que dispõem sobre a constituição, a autorização, o funcionamento, as alterações estatutárias e cancelamentos de funcionamento de cooperativas de crédito. Têm por objetivo propiciar, através da mutualidade, a assistência financeira e prestação de serviços, tipicamente bancários, aos associados. NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Estão sendo apresentadas de acordo com a legislação específica do Sistema Cooperativo, com observância as instruções do Banco Central do Brasil, previstas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, aplicados com uniformidade em relação ao mesmo período do exercício anterior. Sendo destacadas em notas explicativas específicas as mudanças ocorridas. NOTA 03 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração do Resultado: As Receitas e Despesas são apropriadas, mensalmente, pelo regime de competência, em cumprimento a normas de contabilidade e normas do BACEN. b) Operações Ativas e Passivas: As operações Ativas e Passivas com encargos pós-fixados são registradas pelo valor principal, com acréscimo dos respectivos encargos pactuado inclusive atualização monetária, observada a periodicidade da capitalização contratual. Aqueles com encargo financeiro préfixado estão registrados a valor futuro, retificado por contas de rendas a apropriar ou despesas a apropriar, em contas de subgrupos internos em conformidade ao previsto no Plano Contábil das Instituições Financeiras - COSIF c) Operações de Crédito: As operações de crédito são classificadas nos respectivos níveis de risco, observando: os parâmetros estabelecidos pela Resolução no 2.682/99 do Conselho Monetário Nacional, que requerem a sua classificação de riscos em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo); e a avaliação da Administração quanto ao nível de risco. Essa avaliação, realizada periodicamente, considera a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos e globais em relação às operações, aos devedores e garantidores. Adicionalmente, também são considerados os períodos de atraso definidos na Resolução no 2.682/99 do Conselho Monetário Nacional, para atribuição dos níveis de classificação dos clientes da seguinte forma: Período de atraso Classificação do Cliente % de Provisão Até 14 dias de 15 a 30 dias de 31 a 60 dias de 61 a 90 dias de 91 a 120 dias de 121 a 150 dias de 151 a 180 dias superior a 180 dias A B C D E F G H 0,5% 1% 3% 10% 30% 50% 70% 100% A atualização das operações vencidas até o 59º. dia é contabilizada em receitas e, a partir do 60º. dia, em rendas a apropriar, sendo que o reconhecimento em receitas só ocorrerá quando do seu efetivo recebimento. As operações em atraso classificadas como nível H permanecem nessa classificação por seis meses, quando, então, são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação por no mínimo cinco anos. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam controladas em contas de compensação são classificadas como nível H, e os eventuais ganhos provenientes da renegociação somente são reconhecidos quando efetivamente recebidos. Quando houver amortização significativa da operação, ou quando novos fatos relevantes justificarem a mudança do nível de risco poderá ocorrer a reclassificação da operação para categoria de menor risco. d) Provisão para Operações de Crédito: Foi constituída com base nos parâmetros das Resoluções 2.682/99 e 2.697/00 do Conselho Monetário Nacional, associadas às avaliações realizadas pela Administração na determinação dos riscos de crédito, levando-se em consideração o risco da operação, com base nos critérios de consistência de informações internas e externas. A provisão estimada para créditos de liquidação duvidosa é apurada em valor suficiente para cobrir prováveis perdas. e) Despesas Antecipadas: São representadas pelas aplicações de recursos em pagamentos antecipados, cujos direitos de benefícios ou prestação de serviços ocorrerão em períodos futuros, sendo registradas no resultado de acordo com o princípio da competência. f) Investimentos: Estão demonstrados ao custo de aquisição, deduzidos conforme o caso as provisões para perdas/recuperação ao valor recuperável, quando aplicável. g) Imobilizado: Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto corpóreos destinados à manutenção da atividade ou exercidos com essa finalidade. Estão demonstrados ao custo de aquisição e corrigidos monetariamente até 31/12/1995, conforme estabelece a Lei 9.249/95, deduzido conforme o caso a depreciação. h) Diferido: Correspondem aos investimentos ou gastos com adaptações de imóveis de terceiros, destinados à manutenção da atividade ou exercidos com essa finalidade. Estão demonstrados pelo custo e deduzidos conforme o caso a amortização. i) Intangível: Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da entidade ou exercidos com essa finalidade. Estão demonstrados ao custo de aquisição e deduzidos conforme o caso a amortização. j) Depreciação/Amortização: As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado e que constituem despesa efetiva da instituição, no período, levando em conta as seguintes taxas. - Instalações, Móveis e Equipamentos de Uso...10% a.a. - Sistema de Comunicação, Segurança e Transporte...10% a.a. - Sistema de Processamento de Dados...20% a.a. - Veículos...20% a.a. k) Provisões Trabalhistas: Os encargos com férias e 13 salário são reconhecidos por competência mensal, segundo o período aquisitivo. NOTA 04 - APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS: As aplicações interfinanceiras de liquidez são avaliadas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de eventuais provisões para desvalorização, quando aplicável. a) De Títulos e Valores Mobiliários TIPO DE APLICAÇÃO Livres: Títulos de Renda Fixa : TIPO DE APLICAÇÃO NOTA 05 - RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS: Atendendo ao estabelecido na Circular 3.238/04 do BACEN, foi contabilizado no subgrupo Centralização Financeira Cooperativas, do grupo relações interfinanceiras, referente à disponibilidade financeira da cooperativa, proveniente do saldo mantido em conta de depósito junto a Cooperativa Central de Crédito de Santa Catarina. Correspondentes no País Centralização Financeira - Cooperativas NOTA 06 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO: As operações de crédito são classificadas nos respectivos níveis de risco e a sua aplicação está por tipo ou modalidade de operação, bem como está segregada por atividade predominante do tomador do crédito. a) Por Atividade Econômica: TIPO DE ATIVIDADE Setor Pub. Industria Setor Pub. Est. Int. Fin. Out. Inst. F. Setor Pub. Serviços Setor Priv. Industrial Setor Priv. Comércio Setor Priv. Serviços Set. Priv. Atv. Emp. Agropecuária Pessoa Física Setor Priv. Com. Venda. Imóveis Setor Priv. Com. Venda. Veículo , , , , ,78 PESSOA FÍSICA , ,41 PESSOA JURÍDICA , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,94 08

9 b) Por Carteira: CARTEIRA Adiantamento a Depositante Empréstimos - Recursos Próprios Livres Cheque Especial - P.F. Conta Garantida - P.J. Títulos Descontados Cheques Descontados Financiamentos SUB GERAL c) Por Vencimento: d) Oscilação do Prejuízo: , , , , , , , ,61 Devedores Por compra de valores e bens , ,94 PRAZO Vencidas até 30 dias Vencidas de 31 até 120 dias Vencidas de 121 até 180 dias Vencidas de 181 até 360 dias A Vencer até 30 dias A Vencer de 31 até 90 dias A Vencer de 91 até 180 dias A Vencer de 181 até 360 dias A Vencer Acima de 361 dias TIPO Levados a Prejuízo Recuperação de Prejuízo SALDO DO ANO NOTA 07 - PROVISÕES PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO: De conformidade com a Resolução 2.682/99 e 2.697/00 do Conselho Monetário Nacional, está sendo procedida a Provisão para Operações de Crédito, observado os aspectos definidos para o dimensionamento do volume necessário de provisão. Na forma que estabelece o citado instrumento, a seguir demonstramos o volume de recursos e seus respectivos valores de provisão, conforme nível de risco: NÍVEL DE PROVISÃO A B C D E F G H VALOR ,96 ( ,17) ,79 Do valor total das Operações demonstradas acima, o montante de R$ ,61 referem-se às operações classificadas no grupo Operações de Crédito e o montante de R$ ,33, referem-se às Operações de venda de bens não de uso próprio, classificadas no grupo do ativo Devedores por Compra de Valores e Bens. E do valor total da provisão, R$ ,20 referem-se à provisão do grupo Operações de Crédito e R$ ,09 referem-se a provisão das operações classificada no grupo Devedores por Compra de Valores e Bens e provisionada no grupo Provisão para Créditos. NOTA 08 - OUTROS CRÉDITOS: Os outros créditos referem-se a rendas e valores a receber de diversos Devedores - País. OPERAÇÕES NORMAIS , , , , , , , , ,85 VENCIDAS ATÉ 14 DIAS , , , , , , , ,04 Rendas a Receber Serviços Prestados a Receber Outras Rendas a Receber Diversos Adiantamentos e Antecipações Adiantamentos de Nossa Conta Adiantamentos de Imobilizações Devedores por Compra de Valores e Bens Devedores por Depósito em Garantia Adiantamentos de Nossa Conta Impostos e Contribuições a Compensar Títulos e Créditos a Receber Devedores Diversos - País (-) Provisão para Créditos , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,94 OPERAÇÕES DE CRÉDITO , , , , , , , , , ,94 PROVISÃO ( ,60) ( ,89) ( ,71) ( ,89) ( ,27) ( ,27) ( ,60) ( ,07) ( ,29) NOTA 09 - OUTROS VALORES E BENS: Os outros valores e bens referem-se a bens não uso próprio, objeto de dação em pagamento de operações de crédito; material em estoque e as despesas de realizações futuras, adquiridas ou pagas antecipadamente. Valores e Bens Imóveis Veículos e Afins Maquinas e Equipamentos Almoxarifado (-) Provisão para Desvalorização Diversos Prêmios de Seguros Aluguéis Assinatura de Periódicos IPTU Contribuição Sindical Patronal VENCIDAS ACIMA 14 DIAS , , , ,04 545, , , , , ,98 ( ,58) , , , , ,00 ( ,07) , , , , , , ,05 DAS OPERAÇÕES , , , , , , , , ,04 545, , , , , , ,98 ( ,58) , , , , ,00 ( ,07) , , , , , , ,93 NOTA 10 - INVESTIMENTOS: Demonstrados pelo custo de aquisição. É a participação na Cooperativa Central de Crédito de Santa Catarina - SICOOB CENTRAL SC, no Banco Cooperativo do Brasil S.A. BANCOOB e na Cooperativa Central de Crédito do Paraná SICOOB CENTRAL PR. Os Investimentos referem-se ao registro da Marca no INPI. INVESTIDA TIPO QUANTIDADE Sicoob Central - SC Sicoob Central - PR Bancoob Central Cresol Baser Cotas Partes Cotas Partes Ações - PN Cotas Partes VALOR ATUAL INVESTIDO , , ,31 % NO CAPITAL DA INVESTIDA 4,8889% 10% 52% 11406% NOTA 11 - IMOBILIZADO DE USO: Demonstrado ao custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas anuais que contemplam a vida útil-econômica dos bens. DISCRIMINAÇÃO Terrenos Edificações Móveis e Equipamentos Sistema de Comunicação Processamento de Dados Sistema de Segurança Sistema de Transportes NOTA 12 - DIFERIDO: Demonstrados pelo custo. A amortização faz-se a partir do início das operações normais da instituição ou do período em que passem a ser usufruídos os benefícios decorrentes das aplicações. NOTA 13 - INTANGÍVEL: Os ativos intangíveis adquiridos são compostos por Software adquirido e/ou desenvolvido por empresas especializadas. NOTA 14 - DEPÓSITOS: Os depósitos à vista estão disponíveis no prazo de 1 (um) dia; os depósitos a prazo, são avaliados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, reconhecidos em base pró rata ou variável dia, classificados no prazo, considerando os vencimentos estabelecidos. Depósitos Depósito à Vista Depósito a Prazo VALOR ACUMULADO ,26 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA , , , ,14 RESIDUAL ,38 ( ,65) ,73 DISCRIMINAÇÃO Benfeitorias Instalações e Adaptações , , , , , ,48 VALOR ACUMULADO ( ,98) ( ,84) (59.138,01) ( ,59) ( ,14) (69.183,09) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA , , , , , ,39 RESIDUAL ,91 ( ,89) ,02 DISCRIMINAÇÃO , ,32 VALOR ACUMULADO ( ,40) ( ,49) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 2.831, ,83 RESIDUAL Direito de Uso ,40 ( ,88) , ,40 ( ,88) , , ,40 NOTA 15 - RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS: As Relações Interfinanceiras referem-se a cheques e outros papéis recebidos como fluxo de recursos de associados, não caracterizados como cobrança de pagamento, e repassados através da identificação do associado. NOTA 16 - RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS: As Relações Interdependência, referem-se aos valores de recebimentos em Trânsito de Terceiros, Concessionários de Serviços Públicos, por meio de convênios, não caracterizados como cobrança de pagamento, repassados com até D+2. Recebimentos em Trânsito Terceiros Concessionários de Serviços Públicos , , , , , , , ,37 NOTA 17 - OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES: Compostas, substancialmente, por recursos captados através do SICOOB Central SC, repassados aos associados; são avaliados ao custo de aquisição, acrescido dos encargos financeiros até a data do balanço, reconhecidos em base pró-rata ou variável dia, classificados no prazo considerando os vencimentos. E por operações com repasses de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES). INSTITUIÇÕES , , , , , , ,56 Serviço e Papéis Recebidos Sistemas de Liquidação , ,41 Obrigações por Empréstimos Empréstimos - Cooperativa Central Obrigações Por Repasses BNDES Obrigações Por Repasse BNDES Obrigações Por Repasses CEF Caixa Econômica Federal Obrigações por Repasses Out. Instituições Bancos , , , , ,16 09

10 NOTA 18 - OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança e Arrecadação Tributos Assemelhados Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversos Obrigação por Aquisição Bens e Direitos Obrigações por Prestação de Serviço Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas Pagamentos Provisões Passivas Contingentes Recursos de Garantias Realizadas Credores Diversos - País NOTA 19 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO: a) Capital Social: O Capital Social está representado pela participação de (Quarenta e seis mil oitocentos e quarenta e três) associados, atingindo o montante de R$ ,36 (Quarenta e nove milhões trinta e quatro mil setecentos e oitenta e oito reais e trinta e seis centavos). b) Das Reservas: b.1) Fundo de Estabilidade Financeira (FEF): Constituído de acordo com o previsto no estatuto social e possuindo regulamento próprio, o fundo de estabilidade financeira visa dar lastro a eventuais deficiências financeiras da Cooperativa, sem que haja transmissão de responsabilidades através do rateio das perdas, ao mesmo tempo em que os valores possibilitam que haja crescimento dos níveis de alavancagem econômica, reduzindo o grau de endividamento e equilíbrio para ponderação dos ativos de riscos. Estando contabilizado no subgrupo Reservas Estatutárias do grupo Reservas de Sobras o valor de R$ ,65 (cento e vinte e oito mil quarenta e nove reais e sessenta e cinco centavos). b.2) Fundo de Reserva Legal: Constituído de acordo com o previsto na Lei 5.764/71 e no estatuto social. Estando contabilizado no subgrupo Reserva Legal, do grupo Reservas de Sobras, o valor de R$ ,57 (Dois milhões oitocentos e treze mil quatrocentos e vinte e quatro reais e cinquenta e sete centavos). b.3) Fundo de Reserva Estatutária: Constituído de acordo com o previsto em regulamento próprio, o fundo de reserva visa do aporte para o desenvolvimento, divulgação e aumento de capital. Estando contabilizados no subgrupo Reservas Estatutárias, do grupo Reservas de Sobras, o valor de R$ ,28 (Dezesseis mil oitocentos e oitenta e sete reais e vinte e oito centavos). c) Das Sobras ou Perdas do Primeiro Semestre: As perdas do primeiro semestre de 2014, no valor de - R$ ,39 (Seis milhões quinhentos e oitenta e sete mil cento e quarenta e três reais e trinta e nove centavos) permanecem na conta Sobras ou Perdas 1 Semestre, de forma acumulada até 31/12/2014, quando deverão sofrer as devidas reduções e destinações Estatutárias. NOTA 20 - DA TRIBUTAÇÃO DOS RESULTADOS: a) Com Atos Cooperativos: Sendo nosso objetivo social regulamentado pela Lei 5.764/71, e possuirmos operações, ativas e passivas somente com associados, procedemos aos cálculos de tributação de Imposto e Contribuição, conforme prevê o artigo 182 do Decreto 3.000/99 Regulamento do Imposto de Renda RIR e artigo 30 da Lei /04 PIS e COFINS. b) Com Atos Não Cooperativos: As receitas apuradas com prestação de serviços a não associados, prevista no artigo 86 da Lei 5.764/71, estão sendo tributadas conforme determina o artigo 183 do Decreto 3.000/99 e Lei 8.212/91. NOTA 21 - PASSIVOS CONTINGÊNTES: As contingências trabalhistas existentes acham-se cobertas por depósitos judiciais específicos, no valor de R$ ,89 (Cento e sessenta e oito mil quinhentos e vinte e seis reais e oitenta e nove centavos), julgados suficientes à cobertura de eventuais desembolsos , , , , , , , , , , , , , ,89 NOTA 22 - UTILIZAÇÃO DA RESERVA DO FUNDO DE ESTABILIDADE FINANCEIRA F.E.F.: Em reunião realizada no dia 25 de junho de 2014 pelo Conselho de Administração da Blucredi conforme ata nº 282, foi deliberada pela utilização da Reserva do Fundo de Estabilidade Financeira - F.E.F. no valor de R$ ,64 (quatro milhões oitocentos e sessenta e quatro mil, seiscentos e sessenta e três reais e sessenta e quatro centavos), de acordo com o que prevê o Artigo 3º do Regulamento do Fundo de Estabilidade Financeira F.E.F. da Blucredi, para cobertura de perdas de receitas ou incremento de despesas decorrentes, de: cobertura e recuperação de ativos na esfera judicial; créditos levados a prejuízos em razão da inadimplência dos devedores no curso de vigência deste Fundo; e passivo judicial tributário , , , , , , , , , , , ,66 NOTA 23 - LIMITES OPERACIONAIS: O desempenho dos Limites Operacionais da Blucredi no primeiro semestre de 2014 foram prejudicados pelo reflexo na reestruturação da incorporação da CREDIALVES (Software SISBR), o que já estava comtemplado no Plano de Negócios aprovado pelo Bacen. NOTA 24 - RESUMO DA DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL SICOOB: a) Risco Operacional: O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados dos Vales do Itajaí e Itapocú, do Litoral de Santa Catarina e Litoral Sul do Paraná SICOOB BLUCREDI SUL, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a BLUCREDI SUL, aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir). As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação do Conselho Administrativo, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco (ACIR). Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Itapocú,do Litoral de Santa Catarina e Litoral Sul do Paraná SICOOB BLUCREDI SUL, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. b) Risco de Mercado: O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados dos Vales do Itajaí e Itapocú, do Litoral de Santa Catarina e Litoral Sul do Paraná SICOOB BLUCREDI SUL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a BLUCREDI SUL, aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados dos Vales do Itajaí e Itapocú, do Litoral de Santa Catarina e Litoral Sul do Paraná SICOOB BLUCREDI SUL, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. 10

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