C O que pode ser feito

Transcrição

1 C O que pode ser feito

2 1 - Entendendo o tema anual Papel da Comissão Objetivo Geral 2 - Entendendo o papel do DeMolay Em sociedade Em capítulo Organizações afiliadas 3 - Posições institucionais a serem tomadas Por lideranças adultas Por lideranças juvenis Por DeMolays individualmente 4 - Trabalhando o tema na prática Trabalhando o tema na cidade Parcerias com organizações que já trabalham com isso 5 - Sugestões

3 1. ENTENDENDO O TEMA ANUAL C

4 Por que Família Especial? - Sabemos que o termo especial hoje em dia é inutilizado para se referir a pessoas no espectro autista e com síndrome de down. A ideia da Família Especial é se referindo à Ordem DeMolay, que nesse momento toma um protagonismo na inclusão social dessas pessoas, portanto se tornando diferente e especial por tomar essas decisão.

5 1.1 Papel da Comissão - A comissão de ações sociais do Gabinete Nacional é responsável pelo trabalho do tema anual no país. A comissão também conta com o auxílio dos autores do tema nesse trabalho.

6 1.2 Objetivo Geral - Tomar protagonismo na inclusão de pessoas com autismo e síndrome de down, seja em sociedade, ou nas próprias fileiras da Ordem DeMolay. Entendemos que o DeMolay deve ser líder de mudanças necessárias em sociedade e sempre estar preparado para qualquer situação que possa contribuir no convívio social.

7 2. ENTENDENDO O PAPEL DO DEMOLAY C

8 2.1 Em sociedade - Como já falado anteriormente, o DeMolay precisa ser pioneiro em causas de melhora para a sociedade, a inclusão de pessoas com autismo e síndrome de down é uma delas. Após muito tempo de mitificações, hoje já temos base científica ampla sobre a inclusão dessas pessoas. Inclusão esta que é um direito a que não tem, e causa uma nova perspectiva na vida de quem convive.

9 2.2 Em capítulo - Acreditamos que o convívio em capítulo é o melhor teste possível para gerar líderes testados e preparados para situações do cotidiano. Vemos que o ínicio da inclusão das pessoas com síndrome de down e com autismo deve ser feito em capítulo. Não há ferramenta melhor para aprender do que o desafio. Temos vários exemplos práticos de como o ingresso dessas pessoas mudou a rotina e vida dos capítulos para melhor.

10 2.3 Organizações afiliadas -Esse tópico pode parecer bem desafiador, e na verdade é. Enxergamos como uma oportunidade ímpar trabalhar essa inclusão com nossos escudeiros, claramente métodos diferentes precisarão ser utilizados. Teremos algumas sugestões mais à frente.

11 3. POSIÇÕES INSTITUCIONAIS A SEREM C TOMADAS

12 3.1 Por lideranças adultas - Lideranças adultas são fundamentais para um processo de inclusão saudável. Entendam que pais de pessoas com autismo ou síndrome de down são mais participativos e cuidadosos com os ambientes que o filho faz parte. Ter um adulto, seja sênior DeMolay ou Maçom, como um responsável direto pelo processo de inclusão do jovem, dará aos pais uma segurança extremamente maior.

13 3.2 Por lideranças juvenis - Aqui queremos dar destaque a irmãos que ocupam cargos de MC, MCR ou MCE.

14 3.2.1 Aos MC s. - Você já precisa cumprir uma atividade relacionada ao tema anual para vencer sua CNIE. Faça essa com mais apreço, sugerimos que atividades indiretas, como panfletagem, não sejam utilizadas. Busquem a rotina de alguma ONG que trabalha com a causa, tentem levar o assunto a ser debatido em escolas. Faça bem feito, é um tema especial.

15 3.2.2 Aos MCR s e MCE s. -Vocês tem o poder de cativar em suas mãos, sejam criativos. -Em suas visitas, avaliem o que o capítulo tem feito em relação ao tema, procurem desafiar alguma atividade específica ao capítulo. -Realizem algum projeto estadual voltado ao Tema Anual, concursos culturais etc.

16 3.3 Por DeMolays individualmente. - Aqui nós falamos da figura mais importante pra qualquer trabalho DeMolay dar certo. Faça uma autocrítica, o que você está fazendo para que o trabalho do seu capítulo saia da zona de conforto? - Caso seu capítulo já possua algum irmão no espectro autista ou com síndrome de down, o que você está fazendo para entender melhor sobre a relação com aquele irmão?

17 4. TRABALHANDO O TEMA NA PRÁTICA C

18 4.1 Trabalhando o tema na cidade. - Antes de falarmos mais, gostaríamos de citar algumas atividades que não cumprem a ideia que aqui estamos propondo, como: - Panfletagem - Palestra interna no capítulo* - Atividades que não te dão contato direto no geral.

19 4.1 Trabalhando o tema na cidade. - Conhecer ONG s - Realizar audiência pública sobre o tema - Tratar do tema em reunião de pais em escolas. - Buscar saber se em escolas públicas existem profissionais preparados para lidar com essas pessoas. - Auxiliar a inclusão de pessoa com autismo ou síndrome de down em ambiente fora do capítulo.

20 4.2 Parcerias com organizações que já trabalham com isso. - APAE s

21 4.2 Parcerias com organizações que já trabalham com isso. - Movimento Down

22 4.2 Parcerias com organizações que já trabalham com isso. - ABRA

23 5. SUGESTÕES C

24 5 - Sugestões. - The Good Doctor - Série

25 5 - Sugestões. - Escova de dentes azul - Livro

26 5 - Sugestões. - Minha vida com síndrome de down Reality show