Performance Analysis of Algorithms for Virtualized Environments on Cloud Computing

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Performance Analysis of Algorithms for Virtualized Environments on Cloud Computing"

Transcrição

1 Performance Analysis of Algorithms for Virtualized Environments on Cloud Computing R. S. Bôaventura, Member, IEEE, K. Yamanaka and G. P. Oliveira 1 Abstract Cloud computing emerges as a new dominant paradigm for distributed systems, as a model that allows users to access the network on demand to a shared pool of computing resources that can be configured, e.g., networks, servers, storage, applications and services. In cloud computing the infrastructure can become available as a service through virtualization using hypervisors. Virtualization is a mechanism to abstract hardware resources and system of a given operating system. Therefore, this type of technology is used in cloud environments through a large set of servers using virtual machine monitors that are located between the hardware and the operating system. However there is a wide spread of hypervisors, each with its own advantages and disadvantages. Therefore, this study is one of the proposals, conducting experiments with algorithms among different classes of algorithms available to virtual environments in a cloud. The goal of these experiments is to determine which factors (virtual machines, operating system and hardware) with of its configurations influence the performance of a deterministic algorithm. These experiments were planned and executed with a basic theory of experimental design. The experimental design is a set of tests using pre-established criteria and scientific statistical mostly with the aim of determining the influence of various factors on the results of a system or process, identifying and noting the reasons that led to changes in the expected response. All experiments results will be analyzed and will assist cloud computing users in the discovery of a possible virtual environment configuration that will allow and to avoid programming execution deft, computational resources loss and monthly costs. Keywords Virtualization, Cloud computing, Experimental Design, Algorithms Design and Analysis, Experiments with Algorithms. I. INTRODUÇÃO NTIGAMENTE, os primeiros computadores eram A gigantescos, muito caros e ligados via uma rede interna, por onde trafegavam dados e informações de uma mesma organização. Devido à grande demanda por uso, os computadores rapidamente se tornaram indispensáveis. Aliado ao surgimento da Internet e a redução dos custos de interligação das redes de computadores, o avanço da padronização de protocolos de comunicação possibilitaram interligar redes de diferentes organizações [1]. Ao mesmo tempo, a capacidade de processamento dos computadores pessoais aumentou substancialmente, devido ao 1 R. S. Bôaventura, Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, ricardoboaventura@iftm.edu.br K. Yamanaka, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, keiji@ufu.br G. P. Oliveira, Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, gustavoprado@iftm.edu.br desenvolvimento de novos hardwares e às novas técnicas de programação. Entretanto, toda a capacidade adquirida não tem sido muito bem aproveitada. Com isso, em boa parte do tempo, ocorre um grande desperdício de recursos computacionais por não serem utilizados de forma correta e desejada [2]. Baseado nesse problema, a virtualização surgiu com um novo conceito de utilização de máquinas de grande porte, definindo uma técnica que possibilita a divisão de um mesmo hardware em diversas máquinas virtuais [3, 4]. A virtualização foi utilizada nos mainframes e, atualmente, com a evolução de recursos computacionais (memória, armazenamento, entre outros), permitiu também que os servidores de pequeno porte e computadores pessoais pudessem utilizar dessa tecnologia [4]. Com a virtualização pode-se, então, adequar o hardware à carga de trabalho originada pela aplicação. Ou seja, se uma determinada aplicação demandar um grande recurso computacional pode-se, então, alterar o recurso computacional do datacenter dinamicamente. Em outro momento, pode-se novamente restabelecer a configuração original ou até expandir o uso do recurso. Com isso, a virtualização passa a ser a base para a infraestrutura, pois permite alterá-la rapidamente utilizando instrumentos lógicos e não físicos e, ao mesmo tempo, tornando as aplicações independentes de hardwares [1]. Dentro desse cenário surge a computação em nuvem como um novo paradigma para o fornecimento de infraestrutura de computação disponibilizada na rede, reduzindo os custos associados com a gestão de recursos de hardware e de software [5,6,7]. Porém, segundo Zhang & Zhou [8], não existe um padrão para definição e especificação de uma computação em nuvem, mas esse paradigma se baseia em décadas de pesquisa em virtualização, computação distribuída, computação utilitária, serviços Web, redes e softwares [9,10]. Esse trabalho tem como objetivo construir uma nuvem privada, usando infraestrutura como serviço, que permitirá a realização de experimentos com algoritmos em diferentes ambientes virtuais. Para cada ambiente foram coletados os tempos de execução dos algoritmos para análise. Os resultados foram analisados e utilizados para auxiliar a criação e uma infraestrutura virtual em nuvem evitando o desperdício de recursos computacionais. II. MATERIAIS E MÉTODOS O processo utilizado para conduzir os experimentos foi proposto por Antony et al. [11], porém adaptado por Barr et al. [12] para conduzir os experimentos com algoritmos. A. Objetivo dos exeperimentos O objetivo dos experimentos é determinar quais fatores influenciam o desempenho de um determinado algoritmo determinístico na resolução de problemas. Busca-se descobrir

2 como, quanto e quando ocorre o aumento de desempenho do algoritmo em ambientes virtualizados em nuvem, ou seja, se é determinado pela configuração de uma máquina virtual, sistema operacional e/ou hardware e como esses parâmetros podem influenciar-se mutualmente. B. Instâncias dos testes Para os testes foram escolhidos 4 (quatro) algoritmos muito utilizados em ambientes computacionais para auxiliar problemas reais. Cada um desses algoritmos pertencem a uma classe relativa a notação O [13]. Os dados manipulados pelos algoritmos são da grandeza do tipo long long int que possui 64bits, segundo o padrão ISO C99. Os algoritmos testados foram: classe constante (verificação de par/impar), classe logarítmica (busca binária), classe linear (busca sequencial) e classe linear logarítmica (heapsort). Para cada algoritmo, foi sempre analisado o pior caso. C. Ambiente Computacional O ambiente físico onde foram realizados os ensaios é composto por 10 computadores. Cada computador possui um processador Intel(R) Core(TM)2 Quad CPU, Socket 775, 4 GB de memória DIMM DDR2 Synchronous 800 MHz (1.2 ns), placa de vídeo NVIDIA GeForce 7300 SE/ 7200 GS (256 MB) e dois discos rígidos de 320 GB, 7200 RPM, SATA-II (Samsung HD322HJ ATA Device). Um desses computadores é denominado de servidor, e possui instalado o sistema operacional Ubuntu LTS (Lucid Lynx), cujo é Kernel Linux generic. Por fim, o compilador G Para o desenvolvimento da nuvem privada foi instalado no servidor o software OpenQRM 5.0, como plataforma para o gerenciamento de toda a infraestrutura computacional de forma totalmente integrada. O OpenQRM permite que seja criado ambientes virtuais em Citrix XenServer, VMWare ESX/ESXi, Xen, Linux KVM, VirtualBox, Linux LXC Containers e OpenVZ. Para realizar a medição de tempo (wall clock) de execução dos ensaios foi utilizada a biblioteca Chrono D. Resposta A cada execução dos algoritmos foi medido o tempo total de processamento (wall clock) em nanossegundos. E. Planejamento Experimental O planejamento experimental é uma técnica de caráter exploratório que permite representar um conjunto de ensaios estabelecidos com critérios estatísticos e científicos com o objetivo de determinar as influências de vários fatores nos resultados de um determinado sistema ou processo [16]. Segundo Rodrigues and Iemma [17], essa técnica associada à análise de superfícies de respostas é uma ferramenta fundamentada na teoria estatística, que fornece informações seguras sobre o processo, minimizando o empirismo que envolve técnicas de tentativa e erro. O planejamento experimental utilizado foi o planejamento fatorial completo 2 5. Ou seja, um planejamento composto por 5 fatores que serão avaliados em dois níveis, sendo um nível e outro nível +. F. Fatores e Níveis Analisados Inicialmente foram listados quais possíveis variáveis poderiam influenciar no desempenho de um algoritmo. O custo de um algoritmo é dependente do hardware, compilador e quantidade de memória [8,14,15]. Já segundo Ziviani [8], a quantidade de dados a ser processada também afeta o tempo de execução de um algoritmo de forma mais significativa. Por fim, Barr et al. [12] informa que, fatores do ambiente de teste devem ser informados, como: tipo de processador, tamanho da memória, frequência do clock, sistema operacional, linguagem de programação, compilador, programas executados em segundo plano e habilidades do programador. Mas, o ideal seria que alguns desses fatores fossem idênticos ou isolados. Nos ensaios realizados, alguns fatores foram fixados, como: o tipo de processador, a frequência do clock, a linguagem de programação e o compilador. Já os programas executados em segundo plano não foram isolados, porém para controlar esse fator, os algoritmos foram executados 35 vezes de forma aleatória e no final foi calculado o tempo médio das execuções. Os fatores e os seus níveis estão listados na Tabela I. TABELA I. FATORES E NÍVEIS DOS FATORES. Fatores Níveis dos fatores Nível - Nível + 1. Tamanho da entrada 10 3 elementos do 10 8 elementos do tipo long long int tipo long long int 2. Quantidade de memória 1GB 3GB 3. Quantidade de núcleos Sistema Operacional Ubuntu CentOS Máquina Virtual KVM VirtualBox G. Análise dos dados Para cada experimento foram construídas as matrizes de sinais para a realização dos calculados dos efeitos dos fatores e suas interações. A análise de variância (ANOVA) [18] foi executada para confirmar a significância dos efeitos. A análise de variância é a melhor abordagem quando se quer comparar várias médias. Nos relatos apresentados dos resultados obtidos são mostrados nas tabelas somente quando significativos (efeitos principais e interações entre os efeitos). III. ANÁLISE DOS DADOS E REPRESENTAÇÃO DOS RESUTALDOS A. Análise dos dados para o algoritmo constante O cálculo dos efeitos dos fatores obteve os valores listados na Tabela II. Dos 5 fatores principais analisados apenas os fatores 3 (Núcleo) e 5 (VM) são considerados com significância prática e seus ajustes causam variação significativa no tempo de resposta do algoritmo. O valor do efeito apresentado no fator 3 (Núcleo) mostra que, ao sair do nível - para o nível + aumenta o tempo de execução do algoritmo analisado em média 2944,04 ns. Para o valor do efeito apresentado no fator 5 (VM) mostra que, também, ao sair do nível - (KVM) para o nível + aumenta o tempo de execução do algoritmo em média 2703,51 ns. Por meio da análise de variância - ANOVA, esses

3 fatores foram estatisticamente significativos, a um nível de significância de 5%, ou seja, os p-valores foram respectivamente 0,017948, 0, e 0, TABELA II. TABELA DE ESTIMATIVA DOS EFEITOS PARA O ALGORITMO CONSTANTE. 3 (Núcleo) 2944,04 0, (VM) 2703,51 0, (Núcleo) X 5 (VM) 2897,90 0, O gráfico de Pareto (Fig. 1) mostra de forma clara que os efeitos 3 (Núcleo), 5 (VM) e a interação entre Núcleo e VM estão a direita da linha divisória (p = 0,05). O gráfico mostra que o fatores tem alta significância no tempo de execução do algoritmo analisado. Os demais fatores foram muito pouco significativos, ficando longe do p = 0,05 e sendo considerados sem influência prática. confirmando, que a máquina virtual VirtualBox aumenta muito o tempo de execução do algoritmo quando existe mais de um núcleo de processamento. B. Análise dos dados para o algoritmo logarítmico Dos 5 fatores principais analisados apenas os fatores 3 (Núcleo) e 5 (VM) são considerados com significância prática e seus ajustes causam variação significativa no tempo de resposta do algoritmo (Tabela III). Pode-se notar que, por meio da análise de variância ANOVA, esses fatores foram estatisticamente significativos, a um nível de significância de 5%. Os p-valores foram respectivamente 0,000936, 0, e 0,001188, ou seja, menores que 5%. A Tabela também mostra que o fator 1 (Entrada) apresenta p-valor próximo aos 5% de significância. TABELA III. TABELA DE ESTIMATIVA DOS EFEITOS PARA O ALGORITMO LOGARÍTMICO. 3 (Núcleo) 3560,06 0, (VM) 3889,17 0, (Núcleo) X 5 (VM) 3401,27 0, (Entrada) 1285,56 0, Figura 1. Gráfico de pareto para o algoritmo constante. médio previsto dado à variação do núcleo pela VM (Fig. 2). Pode-se verificar também que nesse caso a interação entre 3 (Núcleo) x 5 (VM) também tem significância, então esses fatores não podem ser avaliados separadamente. O valor do efeito apresentado no fator 3 (Núcleo) mostra que, ao sair do nível - para o nível + aumenta o tempo de execução do algoritmo analisado em média 3560,06 ns. Para o valor do efeito apresentado no fator 5 (VM) mostra que, também, ao sair do nível - (KVM) para o nível + (VirtualBox) aumenta o tempo de execução do algoritmo em média 3889,17 ns. O valor do efeito apresentado na interação 3 (Núcleo) x 5 (VM) é em média 3401,27 ns. O gráfico de Pareto (Fig. 3) mostra de forma clara que os efeitos 3 (Núcleo), 5 (VM) e a interação 3 (Núcleo) X 5 (VM) estão a direita da linha divisória (p = 0,05), como foi também apresentado na Seção anterior. O gráfico mostra também que o fator 1 (Entrada) está bastante próximo a p = 0,05 confirmando a decisão de considerá-lo significativo. Figura 2. Gráfico das médias dos tratamentos para o algoritmo constante. As interações mostram que os efeitos dos fatores Núcleo e Máquina Virtual não podem ser interpretados separadamente, pois existem grandes interações sobre eles. O menor tempo de execução do algoritmo é quando o fator (3) Núcleo está no nível - e o (5) VM está no nível + (65,161 ns). Já, mantendo o nível para o fator 5 (VM) e alterando o núcleo para o nível +, o desempenho do algoritmo passa a ser pior (5907,10 ns). Os resultados medianos estão no nível - do fator (5) VM em que, independente do nível do núcleo, os valores de desempenho de execução do algoritmo é quase constante. Essa análise acaba Figura 3. Gráfico de pareto para o algoritmo logarítmico. médio previsto dado à variação do núcleo pela máquina virtual (Fig. 4). As interações mostram que os efeitos dos fatores 3 (Núcleo) X 5 (VM) não podem ser interpretados

4 separadamente, pois existem grandes interações sobre eles. O menor tempo de execução do algoritmo é quando o fator 3 (Núcleo) está no nível - e o fator 5 (VM) está no nível - (531,143 ns). Porém e o nível do fator 5 (VM) e alterar o 3 (Núcleo) para no nível +, o desempenho do algoritmo passa a ser o pior (671,936 ns). Os melhores resultados estão no nível - do fator 5 (VM) na máquina virtual KVM, em que independente da quantidade de núcleos de processamento o desempenho de execução do algoritmo é quase constante. Já os piores resultados estão quando o nível do fator VM está no nível + (VirtualBox). O valor do efeito apresentado no fator 1 (Entrada) mostra que, ao sair do nível - para o nível + aumenta o tempo de execução do algoritmo analisado em média 22,445 x 10 8 ns. Para o valor do efeito apresentado no fator 5 (VM) mostra que, ao sair do nível - para o nível + aumenta o tempo de execução do algoritmo analisado em média 17,331 x 10 8 ns. Já, o valor do efeito apresentado no fator 2 (Memória) mostra que, ao sair do nível - para o nível + diminui o tempo de execução do algoritmo analisado em média 17,721 x 10 8 ns. O gráfico de Pareto (Fig. 5) mostra de forma clara que os efeitos 1 (Entrada), 2 (Memória), 5 (VM) e as interações entre os fatores Entrada x Memória, Entrada x Máquina Virtual, Memória x Máquina Virtual e Entrada x Memória x Máquina Virtual estão a direita da linha divisória (p = 0,05). O gráfico mostra também que o fator 4 (SO) e as interações entre 1 (Entrada) x 4 (SO), 2 (Memória) x 4 (SO) e 4 (SO) x 5 (VM) estão bastante próximos a p = 0.05, confirmando a decisão de considerá-los significantes. Figura 4. Gráfico das médias dos tratamentos para o algoritmo logarítmico. C. Análise dos dados para o algoritmo linear Dos 5 fatores principais analisados apenas os fatores 1 (Entrada), 2 (Memória) e 5 (VM) são considerados com significativos estatisticamente e seus ajustes causam variação significativa no tempo de resposta do algoritmo (Tabela IV). Pode-se verificar também que nesse caso as interações entre Entrada x Memória, Entrada x Máquina Virtual, Memória x Máquina Virtual e Entrada x Memória x Máquina Virtual também tem significância. Esses fatores não podem ser avaliados separadamente. Os p-valores foram respectivamente 0,017739, 0,043130, 0,046529, 0,043130, 0,046529, 0,042505, 0,042505, ou seja, menores que 5%. A Tabela também mostra que o fator 4 (SO) e as interações entre 1 (Entrada) X 4 (SO), 2 (Memória) X 4 (SO) e 4 (SO) X 5 (VM) apresentam p-valores próximos aos 5% de significância. Figura 5. Gráfico de pareto para o algoritmo linear médio previsto dado à variação da memória pela máquina virtual e pela entrada (Fig. 6). TABELA IV. TABELA DE ESTIMATIVA DOS EFEITOS PARA O ALGORITMO LINEAR. 1 (Entrada) 22,44545 x , (Memória) -17,72102 x , (VM) 17,33146 x , (Entrada) x 2 (Memória) -17,72102 x , (Entrada) x 5 (VM) 17,33145 x , (Memória) x 5 (VM) -17,79619 x , (Entrada) x 2 (Memória) x 5 (VM) -17,79619 x , (SO) 15,84492 x , (Entrada) x 4 (SO) 15,84491 x , (Memória) x 4 (SO) -16,31830 x , (SO) x 5 (VM) 16,48136 x , Figura 6. Gráfico das médias dos tratamentos para o algoritmo linear. As interações mostram que os efeitos desses três fatores não podem ser interpretados separadamente, pois existem grandes interações sobre eles. O menor tempo de execução do algoritmo é quando o fator 1 (Entrada) no nível - e a melhor configuração é máquina virtual KVM com 1GB de memória. Já quando o fator 1 (Entrada) estiver no nível + a melhor

5 configuração é a máquina virtual VirtualBox com 3GB de memória. D. Análise dos dados para o algoritmo linear logarítmico Dos 5 fatores principais analisados apenas os fatores 1 (Entrada) e 2 (Memória) são considerados com significância prática e seus ajustes causam variação significativa no tempo de resposta do algoritmo (Tabela V). Pode-se verificar também que nesse caso as interações entre 1 (Entrada) x 2 (Memória), também tem significância, os quais, esses fatores não podem ser avaliados separadamente. O valor do efeito apresentado no fator 1 (Entrada) mostra que, ao sair do nível - para o nível + aumenta o tempo de execução do algoritmo analisado em média 55,759 x 1014 ns. Já, o valor do efeito apresentado no fator 2 (Memória) mostra que, ao sair do nível - para o nível + diminui o tempo de execução do algoritmo analisado em média 14,091 x 1014 ns. Os p-valores foram respectivamente 0,000064, 0, e 0,047435, ou seja, menores que 5%. A Tabela também mostra que os fatores 4 (SO) e 5 (VM) e as interações entre 1 (Entrada) x 4 (SO), 1 (Entrada) x 5 (VM), 2 (Memória) x 4 (SO), 2 (Memória) x 5 (VM) e 4 (SO) x 5 (VM) apresentam p-valores próximos aos 5% de significância. (VM), 2 (Memória) X 4 (SO), 2 (Memória) X 5 (VM) e 4 (SO) X 5 (VM) estão bastante próximos a p = 0.05, confirmando a decisão de considerá-los significantes. médio previsto dado a variação da entrada pela memória (Fig. 8). As interações mostram que os efeitos desses dois fatores não podem ser interpretados separadamente, pois existem grandes interações sobre eles. Pode-se verificar que em média, os menores tempos de execução, estão no nível + do fator 2 (Memória). TABELA V. TABELA DE ESTIMATIVA DOS EFEITOS PARA O ALGORITMO LINEAR LOGARÍTMICO. 1 (Entrada) 557,5956 x , (Memória) -140,9105 x , (Entrada) x 2 (Memória) -140,9105 x , (SO) 131,7668 x , (VM) 114,5166 x , (Entrada) x 4 (SO) 131,7668 x , (Entrada) x 5 (VM) 114,5166 x , (Memória) x 4 (SO) -136,7319 x , (Memória) x 5 (VM) -125,5290 x , (SO) x 5 (VM) 120,9453 x , O gráfico de Pareto (Fig. 7) mostra de forma clara que os efeitos 1 (Entrada), 2 (Memória) e a interação entre os fatores Entrada X Memória estão a direita da linha divisória (p = 0,05). Figura 7. Gráfico de pareto para o algoritmo linear logarítmico. O gráfico mostra também que os fatores 4 (SO) e 5 (VM) e as interações entre 1 (Entrada) X 4 (SO), 1 (Entrada) X 5 Figura 8. Gráfico das médias dos tratamentos para o algoritmo linear logarítmico. IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esse trabalho possui como objetivo construir uma nuvem privada, usando infraestrutura como serviço, que permitirá a realização de experimentos com algoritmos em diferentes ambientes virtuais. Para cada ambiente virtual, são coletados os tempos de execução dos algoritmos. Esses tempos serão analisados. Os resultados serão utilizados para desenvolver uma ferramenta que será executada em um ambiente Web. Essa ferramenta permitirá ao usuário analisar, de acordo com as necessidades da empresa, qual é a configuração (quantidade de núcleo de processamento, quantidade de memória, máquina virtual e sistema operacional) de um ambiente virtualizado que permitirá usar todos os aplicativos de forma mais ágil sem perda de recursos computacionais. Neste trabalho foi utilizada a técnica de planejamento fatorial completo 2 5. O planejamento experimental representa um conjunto de ensaios estabelecidos com critérios científicos e estatísticos, com o objetivo de determinar a influência de diversas variáveis nos resultados de um sistema ou processo. Os experimentos preliminares foram realizados e os resultados irão orientar o planejamento dos novos testes propostos para responder as questões que este trabalho se propõe a investigar. De acordo com os algoritmos analisados pertencentes a cada classe, os resultados preliminares mostram em relação ao planejamento fatorial completo 2 5 e com 5% de significância, que: Os fatores e interações influentes no desempenho dos algoritmos determinísticos são diferentes para cada uma das classes; O efeito do fator 1 (Quantidade de Entrada) é significativo estatisticamente em problemas computacionais das classes linear e linear logarítmica. Ou seja, quanto maior a quantidade de elementos de

6 entrada o tempo de execução desses algoritmos, em média, aumenta; O efeito do fator 2 (Quantidade de Memória) é significativo estatisticamente também em problemas das classes linear e linear logarítmica. Ou seja, quanto maior a quantidade de memória utilizada o tempo de execução, em média, diminui; O efeito do fator 3 (Quantidade de Núcleos de processamento) é significativo estatisticamente para algoritmos pertencentes às classes constante e logarítmica. O núcleo nesses dois tipos de algoritmos causa, em média, um impacto negativo quando estiver no nível positivo, ou seja, o tempo de execução desses algoritmos, em média, aumenta com o aumento da quantidade de núcleos de processamento; O efeito do fator 4 (Sistema operacional) não apresentou significância prática em nenhum dos testes realizados, porém durante o cálculo dos efeitos mostrou-se que o sistema operacional apresentou p- valor muito próximo aos 5% de significância, confirmando a decisão de considerá-los significante para os algoritmos constante, linear e linear logarítmico; O efeito do fator 5 (Máquina virtual) é significativo estatisticamente para as classes de algoritmos constante, logarítmica e linear. Para as máquinas virtuais analisadas, a escolha deve ser levada em consideração para conseguir os melhores desempenhos dos algoritmos no espaço estudado. Para a classe linear logarítmica a máquina virtual não influencia estatisticamente em média o tempo de execução do algoritmo; A interação entre as variáveis que influenciam os tempos de execução dos algoritmos analisados são diferentes entre si. Em toda interação estatisticamente significativa, o fator máquina virtual estava presente. Para os algoritmos analisados a máquina virtual KVM obteve os melhores tempos de execução, em média, para todas as variações dos níveis dos fatores, para os algoritmos constante e linear logarítmico. Para o algoritmo da classe linear, a máquina virtual KVM obteve o melhor desempenho para entrada no nível -- e em qualquer nível de quantidade de memória; já para a quantidade de elementos no nível +, quando a memória estiver no nível -- a máquina virtual KVM executará os algoritmos em média num tempo menor que a máquina virtual VirtualBox e no nível + da memória a máquina VirtualBox desempenhará melhor que a máquina virtual KVM. REFERÊNCIAS [1] M. Veras, Virtualização: Componente Central do Datacenter, Rio de Janeiro: Brasport, [2] M. F. Mergen, V. Uhlig, O. Krieger and J. Xenidis, Virtualization for highperformance computing, ACM SIGOPS Operating Systems Review, Vol. 40, [3] G. J. Popek and R. P. Goldberg, Formal requirements for virtualizable third generation architectures, In Commun. ACM, Vol. 17, pp , [4] F. B. Souza, Uma arquitetura para monitoramento e medição de desempenho para ambientes virtuais, Tese de Doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais, [5] M. Armbrust, A. Fox, R. Griffith, A. Joseph, R. Katz, A. Konwinski, G. Lee, D. Patterson, A. Rabkin and I. Stoica, A view of cloud computing., Communications of the ACM, Vol. 53, [6] B. Hayes, Cloud computing., Communications of the ACM, Vol. 7, [7] L. M. Vaquero, L. Rodero-Merino, J. Caceres and M. Lindner, A break in the clouds: towards a cloud definition., In ACM SIGCOMM - Computer Communication Review, Vol. 39, pp , [8] L. Zhang and Q. Zhou, CCOA: Cloud computing open architecture, In ICWS 2009: Procedings of the IEEE International Conference on Web Services, Los Angeles, CA, pp , [9] I. Foster, Y. Zhao, I. Raicu and S. Lu, Cloud computing and grid computing 360-degree compared, In IEEE Grid Computing Environments Workshop, GCE 08, Cornell University Library, Ithaca NY, pp. 1 10, [10] M. A. Vouk, Cloud computing - issues, research and implementations, In IEEE 30th International Conference on Information Technology Interfaces, Vol. 4, Croatia, pp , [11] J. Antony, M. Kate and A. Frangou, A strategic methodology to the use of advanced statistical quality improvement techniques, In The TQM Magazine, Vol. 10, pp , [12] R. S. Barr, B. L. Golden, J. P. Kelly, M. G. C. Resende and W. R. Stewart, Designing and reporting on computational experiments with heuristic methods., Journal of Heuristics, Vol. 1, pp. 9 32, [13] N. Ziviani, Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C, 2 ed, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, SP, [14] M. H. Alsuwaiyel, Algorithms Design Techniques and Analysis, World Scientific, King Fahd University of Petroleum Minerals (KFUPM), Saudi Arabia, [15] T. H. Cormen, C. E. Leiserson, R. L. Rivest and C. Stein, Algorithms, 3 ed, The MIT Press, New York, USA, [16] C. E. Rolz, Statistical design and analysis of experiments., In Computer and Information Science Applications in Bioprocess Engineering NATO ASI Series, Vol. 305, pp , [17] M. I. Rodrigues and A. F. Iemma, Planejamento de experimentos e otimização de processos, Casa do Espírito Amigo Fraternidade Fé e Amor, Campinas, SP, [18] D. Montgomery, Design and Analysis of Experiments, John Wiley and Sons, 7 th edition, Ricardo Soares Bôaventura é doutorando do Programa de Pós-graduação da Engenharia Elétrica, possui mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Uberlândia (2008) e graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Lavras (2003). Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Keiji Yamanaka é doutor em Engenharia Elétrica e de Computação - Nagoya Institute Of Technology, Japão (1999). Atualmente é professor associado 3 da Universidade Federal de Uberlândia. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Inteligência Computacional, atuando principalmente nos seguintes temas: redes neurais artificiais, algoritmos genéticos, e em reconhecimento de padrões. Gustavo Prado Oliveira possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Goiás (2003) e mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Uberlândia (2007). Atualmente é prof. do ensino basico tecnico e tecnologico do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Programaçao e Engenharia de software, atuando principalmente nos seguintes temas: programação, tecnologia da inforamção, programação comercial, engenharia de Software e sistemas para internet.

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Container Linux, uma Implementação Web Amigável Marco Otávio Duarte de Almeida Brivaldo Alves da Silva Junior Motivação Fornecer aos usuários um ambiente seguro e rápido

Leia mais

Um Estudo sobre o Desempenho de Virtualização nos Hypervisors VMware e KVM

Um Estudo sobre o Desempenho de Virtualização nos Hypervisors VMware e KVM Um Estudo sobre o Desempenho de Virtualização nos Hypervisors VMware e KVM ¹Lúcio F. J. Silva, ²Marco A. C. Martins Ciência da Computação Faculdade Pitágoras Caixa Postal 65.65-47 São Luís MA Brasil {lucioslv,

Leia mais

Predição de Utilização de Recursos Computacionais Usando Séries Temporais

Predição de Utilização de Recursos Computacionais Usando Séries Temporais Predição de Utilização de Recursos Computacionais Usando Séries Temporais Aluno: Paulo Roberto Pereira da Silva Orientador: Paulo Romero Martins Maciel Coorientador: Jean Carlos Teixeira de Araujo de Garanhuns

Leia mais

Segurança da Informação

Segurança da Informação INF 108 Segurança da Informação Computação em Nuvem Prof. João Henrique Kleinschmidt Introdução Centralização do processamento Surgimento da Teleinformática Década de 60 Execução de programas localmente

Leia mais

Avaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux

Avaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática 2015.1 Avaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux Proposta

Leia mais

Sistemas Operacionais de Redes Windows. Ricardo Kléber

Sistemas Operacionais de Redes Windows. Ricardo Kléber Sistemas Operacionais de Redes Windows Ricardo Kléber ricardo.galvao@ifrn.edu.br Objetivos Instalar e configurar e manter o Sistema Operacional Windows Server; Montar na prática uma rede cliente-servidor

Leia mais

O Gênero influi no Tempo de Reação em Busca Visual?

O Gênero influi no Tempo de Reação em Busca Visual? X WORKSHOP DE COMPUTAÇÃO DA FACCAMP (WCF 2014) O Gênero influi no Tempo de Reação em Busca Visual? Sergio Santos Silva Filho, Felipe Rodrigues, Bruno Nogueira Sumário 1. Introdução; 2. Objetivos e Hipóteses

Leia mais

Parallel Computing Paradigms

Parallel Computing Paradigms João Luís Ferreira Sobral www.di.uminho.pt/~jls jls@... Web: Elearning 1 At the end of the course, students should be able to: Design and optimise parallel applications that can efficiently run on a wide

Leia mais

Autor 1 Orientador: 1. dia de mês de ano

Autor 1 Orientador: 1. dia de mês de ano Título Autor 1 Orientador: 1 1 Laboratório de Sistemas de Computação Universidade Federal de Santa Maria dia de mês de ano Roteiro Introdução Fundamentação Desenvolvimento Resultados Conclusão e Trabalhos

Leia mais

INFRAESTRUTURA PARA CLOUD COMPUTING VISANDO INTEROPERABILIDADE E DISPONIBILIDADE. Charles Boulhosa Rodamilans Edson Toshimi Midorikawa

INFRAESTRUTURA PARA CLOUD COMPUTING VISANDO INTEROPERABILIDADE E DISPONIBILIDADE. Charles Boulhosa Rodamilans Edson Toshimi Midorikawa IMPLEMENTAÇÃO DE UMA INFRAESTRUTURA PARA CLOUD COMPUTING VISANDO INTEROPERABILIDADE E DISPONIBILIDADE Charles Boulhosa Rodamilans Edson Toshimi Midorikawa {rodamilans, emidorik}@usp.br AGENDA Introdução

Leia mais

Implementação de um escalonador de processos em GPU

Implementação de um escalonador de processos em GPU Implementação de um escalonador de processos em GPU Guilherme Martins guilhermemartins@usp.br 6 de abril de 2017 Guilherme Martins (guilhermemartins@usp.br) Implementação de um escalonador de processos

Leia mais

Virtualização. Eduardo Ferreira dos Santos. Novembro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 43

Virtualização. Eduardo Ferreira dos Santos. Novembro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 43 Virtualização Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Novembro, 2017 1 / 43 Sumário 1 Introdução 2 Conceitos 3 Tipos de virtualização 4 Casos de uso 2

Leia mais

COMPARAÇÃO DO TEMPO DE EXECUÇÃO DE ALGORITMOS MAXMIN EM DIFERENTES PROCESSSADORES

COMPARAÇÃO DO TEMPO DE EXECUÇÃO DE ALGORITMOS MAXMIN EM DIFERENTES PROCESSSADORES COMPARAÇÃO DO TEMPO DE EXECUÇÃO DE ALGORITMOS MAXMIN EM DIFERENTES PROCESSSADORES Comparison of the Runtime of Algorithms Maxmin in Different Processsadores Walteno Martins Parreira Júnior, Marcio Oliveira

Leia mais

Teste como Serviço (TaaS) na Computação em Nuvem

Teste como Serviço (TaaS) na Computação em Nuvem Teste como Serviço (TaaS) na Computação em Nuvem Ricardo Ramos de Oliveira ICMC-USP E-mail: ricardoramos@icmc.usp.br Orientador: Prof. Dr. Adenilso da Silva Simao 1/64 Apresentação Ricardo Ramos de Oliveira

Leia mais

Introdução a Computação em Nuvem

Introdução a Computação em Nuvem Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Identificar os recursos de Hardware necessários para execução do software planejado na unidade curricular de Programação Orientada a Objetos e Laboratório de Redes

Leia mais

Nuvem e Virtualização Redes Programáveis

Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Visão Geral da Nuvem A computação em nuvem envolve muitos computadores conectados em uma rede, possibilitando que eles sejam fisicamente localizados em qualquer

Leia mais

Autoescalonamento de máquinas virtuais baseado em séries temporais e thresholds.

Autoescalonamento de máquinas virtuais baseado em séries temporais e thresholds. Autoescalonamento de máquinas virtuais baseado em séries temporais e thresholds. Paulo Roberto Pereira da Silva Orientador: Prof. Paulo Maciel Coorientador: Prof. Jean Teixeira Introdução A computação

Leia mais

Análise de Desempenho de Algoritmos em Ambientes Virtualizados em Cloud Computing

Análise de Desempenho de Algoritmos em Ambientes Virtualizados em Cloud Computing Análise de Desempenho de Algoritmos em Ambientes Virtualizados em Cloud Computing Ricardo Soares Bôaventura ricardoboaventura@iftm.edu.br IFTM Keiji Yamanaka keiji@ufu.br UFU Bruno Queiroz Pinto bruno.queiroz@iftm.edu.br

Leia mais

Nuvem Computacional da UFABC

Nuvem Computacional da UFABC Nuvem Computacional da UFABC I Workshop @NUVEM Prof. Dr. Gustavo Sousa Pavani Universidade Federal do ABC (UFABC) 22 de Novembro de 2017 Gustavo S. Pavani (UFABC) Nuvem Computacional da UFABC 22 de Novembro

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARALELO PARA APLICAÇÃO EM CLUSTER DE COMPUTADORES

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARALELO PARA APLICAÇÃO EM CLUSTER DE COMPUTADORES DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARALELO PARA APLICAÇÃO EM CLUSTER DE COMPUTADORES João Ricardo Kohler Abramoski (PAIC/FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA), Sandra Mara Guse Scós Venske (Orientadora), e-mail: ssvenske@unicentro.br

Leia mais

Virtualização como alternativa na infraestrutura de servidores

Virtualização como alternativa na infraestrutura de servidores Virtualização como alternativa na infraestrutura de servidores Henio Akiyo Miyoshi 1, Alyrio Cardoso Filho 2 Departamento de Ciência da Computação Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) Caixa Postal

Leia mais

Escalonamento de Aplicações BoT em Ambiente de Nuvem

Escalonamento de Aplicações BoT em Ambiente de Nuvem Escalonamento de Aplicações BoT em Ambiente de Nuvem Maicon Ança dos Santos 1 Fernando Angelin 1 Gerson Geraldo H. Cavalheiro 1 1 Universidade Federal de Pelotas {madsantos,fangelin,gerson.cavalheiro}@inf.ufpel.edu.br

Leia mais

Computação em Grid e em Nuvem

Computação em Grid e em Nuvem Computação em Grid e em Nuvem Grids Computacionais Características Infraestrutura Produtos Exemplos Computação em Nuvem Características Modelos Infraestrutura Exemplos 1 Grids Computacionais Definição

Leia mais

Projeto Integrador II

Projeto Integrador II Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Projeto Integrador II 1 Seminário de Andamento Aluno: Marcelo Giovani dos Santos Furtado E-mail: furtado.senac@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM

Leia mais

TÍTULO: REAPROVEITAMENTO DE DISPOSITIVOS COMPUTACIONAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE AMBIENTE PARA COMPUTAÇÃO EM NUVEM

TÍTULO: REAPROVEITAMENTO DE DISPOSITIVOS COMPUTACIONAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE AMBIENTE PARA COMPUTAÇÃO EM NUVEM 16 TÍTULO: REAPROVEITAMENTO DE DISPOSITIVOS COMPUTACIONAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE AMBIENTE PARA COMPUTAÇÃO EM NUVEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Técnicas de Processamento Paralelo na Geração do Fractal de Mandelbrot

Técnicas de Processamento Paralelo na Geração do Fractal de Mandelbrot Técnicas de Processamento Paralelo na Geração do Fractal de Mandelbrot Bruno Pereira dos Santos Dany Sanchez Dominguez Esbel Tomás Evalero Orellana Universidade Estadual de Santa Cruz Roteiro Breve introdução

Leia mais

Sistemas Operacionais: O quê? Por quê? Quando?

Sistemas Operacionais: O quê? Por quê? Quando? Sistemas Operacionais: O quê? Por quê? Quando? Prof. Marcio Seiji Oyamada moyamada@unioeste.br Msoyamada@gmail.com http://www.inf.unioeste.br/~marcio Sistemas Operacionais: O quê? Definição: Um programa

Leia mais

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações SDN e NFV Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 2 NETWORK FUNCTION VIRTUALIZATION (NFV) 2 Bibliografia Esta aula é baseada nos seguintes trabalhos: Dissertação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO Período: Outubro/2015 a

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

Hospedagem Cloud Especificação e Requisitos. Termo de Referência nº 7/2018

Hospedagem Cloud Especificação e Requisitos. Termo de Referência nº 7/2018 Hospedagem Cloud Especificação e Requisitos Termo de Referência nº 7/2018 Agosto, 2018 Índice 1. Introdução... 3 1.1. Objetivos deste documento... 3 1.2. Confidencialidade... 3 2. Descrição dos Recursos

Leia mais

Abordagens para Problemas Intratáveis

Abordagens para Problemas Intratáveis Abordagens para Problemas Intratáveis Letícia Rodrigues Bueno UFABC Motivação Se você se depara com um problema intratável... Motivação Se você se depara com um problema intratável... I can t find an efficient

Leia mais

Web site. Profa. Patrícia Dockhorn Costa.

Web site.  Profa. Patrícia Dockhorn Costa. Estruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos Web site http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/ Profa. Patrícia Dockhorn Costa Email: pdcosta@inf.ufes.br Monitoria: Alexandro alexandrosouzaramos@gmail.com

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS Introdução a Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Introdução aos Sistemas Operacionais Fundamentação Teórica Evolução Histórica Características

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIA DE ENGENHARIA DE SOFTWARE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE PRIMEIRO PERÍODO SEGUNDO PERÍODO

FACULDADE DE CIÊNCIA DE ENGENHARIA DE SOFTWARE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE PRIMEIRO PERÍODO SEGUNDO PERÍODO FACULDADE DE CIÊNCIA DE ENGENHARIA DE SOFTWARE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE PRIMEIRO PERÍODO ESW200 Introdução à Engenharia de Software 2 36 30 - ESW201 Prática de Programação I

Leia mais

Servidores. Um Servidor, em redes de computadores, nada mais é que um host da rede capaz de oferecer um determinado serviço a outros hosts da redes.

Servidores. Um Servidor, em redes de computadores, nada mais é que um host da rede capaz de oferecer um determinado serviço a outros hosts da redes. Roitier Campos Gonçalves Iporá, GO, 02 Maio de 2017 Introdução As redes de computadores são uma necessidade da humanidade para o seu desenvolvimento. Entretanto, esse desenvolvimento é relativo, tendo

Leia mais

What is? Eduardo Viola Nicola Disciplina de IPPD

What is? Eduardo Viola Nicola Disciplina de IPPD What is? Eduardo Viola Nicola evnicola@inf.ufpel.edu.br Disciplina de IPPD Sumário 1)Introdução 2)Princípio Geral de Funcionamento 3)Exemplos de Aplicações 4)Modelo de Programação 5)Linguagens Suportadas

Leia mais

MÁQUINAS VIRTUAIS EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Luiz C. Vieira

MÁQUINAS VIRTUAIS EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Luiz C. Vieira EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Luiz C. Vieira Origem na Virtualização de Mainframes IBM, 1960 Executar várias aplicações e processos ao mesmo tempo. Otimização de recursos M44/44X 7044 Máquinas virtuais Em 1980

Leia mais

Introdução. Arquitetura e Organização de Computadores I. Programa. Arquitetura e Organização de. Computadores. Capítulo 1.

Introdução. Arquitetura e Organização de Computadores I. Programa. Arquitetura e Organização de. Computadores. Capítulo 1. Arquitetura e Organização de Computadores I Prof. Cláudio C. Rodrigues Arquitetura e Organização de Computadores I Objetivo: Entender a regra dos componentes de um sistema computador e como eles trabalham

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática Análise de Comportamento de Sistemas DASH com Teoria de Controle em Redes 3G Aluno: Daniel Bezerra { db@cin.ufpe.br

Leia mais

Methodology For Statistical Analysis Comparing The Algorithms Performance: Case Of Study In Virtual Environments In Private Cloud Computing

Methodology For Statistical Analysis Comparing The Algorithms Performance: Case Of Study In Virtual Environments In Private Cloud Computing Methodology For Statistical Analysis Comparing The Algorithms Performance: Case Of Study In Virtual Environments In Private Cloud Computing R. S. Bôaventura, K. Yamanaka, G. P. Oliveira, E. R. Pinto and

Leia mais

Complexidade de Tempo e Espaço

Complexidade de Tempo e Espaço Complexidade de Tempo e Espaço Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG junho - 2018 Sheila Almeida (DAINF-UTFPR-PG) Complexidade de Tempo e Espaço junho - 2018 1 / 43 Este material é preparado usando

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação O que é um computador? Um computador é uma coleção de componentes que realizam operações lógicas e aritméticas sobre um grande volume de dados. (F. K. Miyazawa) Um computador é composto por: Introdução

Leia mais

Ricardo Soares Bôaventura

Ricardo Soares Bôaventura UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Comparação do desempenho de ambientes virtuais na computação em nuvem privada usando a análise estatística

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE CONTAINER ALIADA A VIRTUALIZAÇÃO PARA MINIMIZAR O CONSUMO DE ENERGIA EM UM AMBIENTE DE COMPUTAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE CONTAINER ALIADA A VIRTUALIZAÇÃO PARA MINIMIZAR O CONSUMO DE ENERGIA EM UM AMBIENTE DE COMPUTAÇÃO Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade UTILIZAÇÃO DE CONTAINER ALIADA A VIRTUALIZAÇÃO PARA MINIMIZAR O CONSUMO DE ENERGIA EM UM AMBIENTE DE COMPUTAÇÃO USING CONTAINER ALLIANCE VIRTUALIZATION TO MINIMIZE

Leia mais

Introdução a Computação em Nuvem

Introdução a Computação em Nuvem Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

Requisitos do Sistema

Requisitos do Sistema Requisitos do Sistema Security Center 5.6 Para garantir que sua estação cliente seja executada de forma otimizada, é importante conhecer os requisitos mínimos, recomendados e de alto desempenho para uma

Leia mais

Implementação da Especificação de Tempo Real Java para o EPOS

Implementação da Especificação de Tempo Real Java para o EPOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Curso de Ciências da Computação Implementação da Especificação de Tempo Real Java para o EPOS ANDERSON LUIS ZAPELLO Florianópolis, julho de 2005 ANDERSON LUIS ZAPELLO

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos 28/02/2011

Estruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos 28/02/2011 Estruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos 28/02/2011 Web site http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/ Profa. Patrícia Dockhorn Costa Email: pdcosta@inf.ufes.br Introdução O que são estruturas

Leia mais

Computação Musical - Introdução slides do curso Computação Musical

Computação Musical - Introdução slides do curso Computação Musical - Introdução slides do curso Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de São João Del Rei 2014/2 O que é computação musical? Denitivamente é computação. Relacionada e aplicada à música.

Leia mais

Avaliação da Disponibilidade de Infraestrutura de Sincronização de Dados

Avaliação da Disponibilidade de Infraestrutura de Sincronização de Dados Avaliação da Disponibilidade de Infraestrutura de Sincronização de Dados Aluno: Carlos Alexandre Silva de Melo Orientador: Paulo Romero Martins Maciel e-mail: {casm3,prmm}@cin.ufpe.br WMoDCS 2016.2 Agenda

Leia mais

SCC-201 Introdução à Ciência de Computação II

SCC-201 Introdução à Ciência de Computação II SCC-201 João Luís Garcia Rosa 1 Ricardo J. G. B. Campello 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos http://www.icmc.usp.br

Leia mais

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Computação em Nuvem

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Computação em Nuvem Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Computação em Nuvem Introdução Centralização do processamento Surgimento da Teleinformática Década de 60 Execução de programas localmente Computadores Pessoais

Leia mais

Um Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers

Um Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers Um Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers Marcelo Cerqueira de Abranches (CGU/UnB) Priscila Solis (UnB) Introdução Objetivos

Leia mais

Introdução aos Sistemas Operacionais. Virtualização

Introdução aos Sistemas Operacionais. Virtualização Introdução aos s Operacionais Virtualização Eleri Cardozo FEEC/Unicamp Histórico Cenário da década de 70: Cada computador (mainframe) possuia um sistema operacional próprio. Cada compilador/ligador/carregador

Leia mais

1. Conceitos Básicos de Computação

1. Conceitos Básicos de Computação Introdução à Computação I IBM1006 1. Conceitos Básicos de Computação Prof. Renato Tinós Local: Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 1.Conceitos Básicos de Computação 1.1.

Leia mais

TEMPLATE PARA TCC IFFAR - SVS

TEMPLATE PARA TCC IFFAR - SVS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA - CAMPUS SÃO VICENTE DO SUL TEMPLATE PARA TCC IFFAR - SVS TRABALHO

Leia mais

Introdução à Ciência da Computação II

Introdução à Ciência da Computação II Introdução à Ciência da Computação II Análise de Algoritmos: Parte I Prof. Ricardo J. G. B. Campello Este material consiste de adaptações e extensões de slides disponíveis em http://ww3.datastructures.net

Leia mais

Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos)

Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Sistema Computacional Peopleware (usuário) Software (programas) Hardware (máquina) Hardware Corresponde à parte material, aos componentes

Leia mais

Informática Aplicada. Introdução

Informática Aplicada. Introdução Informática Aplicada Introdução Breve histórico da computação moderna Principais eventos 1000ac - Ábaco 1614 - Logaritmos (John Napier) 1623 - Sistema Binário (Francis Bacon) 1642 - Máquina de Turing 1946

Leia mais

Informática I. Aula 2. Ementa

Informática I. Aula 2.  Ementa Informática I Aula 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 2-29/08/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript e

Leia mais

Introdução PARTE I. VISÃO GERAL

Introdução PARTE I. VISÃO GERAL Introdução PARTE I. VISÃO GERAL 1. Infraestrutura de TI e Virtualização 1.1. Introdução 1.2. Investimentos em Infraestrutura de TI 1.3. Maturidade da Infraestrutura de TI 1.3.1. Introdução 1.3.2. Modelo

Leia mais

Prof. Eliezer Soares Flores 1 / 22

Prof. Eliezer Soares Flores   1 / 22 Memórias Prof. Eliezer Soares Flores e-mail: eliezerflores@unipampa.edu.br 1 / 22 Sistemas computacionais Hardware: parte física de um sistema computacional; Software: parte lógica de um sistema computacional.

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho September 25, 2012 O que é desempenho? em primeiro lugar, uma ótima tradução para performance... :-) tempo de execução (o centro das atenções!) outras: projeto, ciclo de vida, manutenção,... mesmo outras

Leia mais

Sistema Computacional

Sistema Computacional Algoritmos e Lógica de Programação Conceitos Básicos Abstração Reinaldo Gomes reinaldo@cefet-al.br O que é um? Integração de componentes atuando como uma entidade, com o propósito de processar dados, i.e.

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Algoritmos e Estruturas de Dados I Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 História da computação ENIAC (1946-1955) 5000 op/seg 30 toneladas; 18 mil válvulas; 140

Leia mais

Ciclo de vida: fases x atividades

Ciclo de vida: fases x atividades Ciclo de vida Fase de definição Análise e Especificação Estudo de Viabilidade Estimativas Planejamento Fase de desenvolvimento Design Implementação e integração Verificação e Validação Fase de operação

Leia mais

Apresentação da ATA de Registro de Preços da Solução Hiperconvergente Nutanix para o Sistema S

Apresentação da ATA de Registro de Preços da Solução Hiperconvergente Nutanix para o Sistema S Apresentação da ATA de Registro de Preços da Solução Hiperconvergente Nutanix para o Sistema S Sumário 1. O que é a Solução Nutanix? a) Virtualização em Alta Densidade b) Desempenho e Capacidade Linear

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Apresentação Inst tit ormátic ca - UF FRGS i Introdução Aula 0 INF042 Plano de ensino conforme resolução CEPE /203 Prof. Alexandre CARISSIMI (asc at inf.ufrgs.br) Turma A Objetivos da disciplina Prof.

Leia mais

Projeto de Algoritmos

Projeto de Algoritmos Projeto de Algoritmos Introdução aos Sistemas Computacionais Prof. Ernani Viriato de Melo / Reginaldo Costa http://www.ernani.eti.br http://reginaldofazu.blogspot.com 2º Semestre - 2008 Conceitos Básicos

Leia mais

Sistemas Digitais INE 5406

Sistemas Digitais INE 5406 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Sistemas Digitais INE 5406 Aula 10-P Refinamento das especificações

Leia mais

BOINC + R: Executando rotinas de

BOINC + R: Executando rotinas de de bioinformática Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo 16 de novemo de 2009 Bioinformática Aplicação de técnicas computacionais e matemáticas para geração, gerenciamento e análise

Leia mais

Sistemas de Computação e de Informação

Sistemas de Computação e de Informação Sistemas de Computação e de Informação SLIDE 4 Professor Júlio Cesar da Silva juliocesar@eloquium.com.br site: http://eloquium.com.br/ twitter: @profjuliocsilva Qual é a historia dos sistemas e computadores?

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Apresentação Introdução Aula 0 INF042 Plano de ensino conforme resolução CEPE /203 Prof. Alexandre CARISSIMI (asc at inf.ufrgs.br) Turma A Objetivos da disciplina Prof. Sérgio CECHIN (cechin at inf.ufrgs.br)

Leia mais

Aula 05. Fundamentos de Hardware e Software. Prof. Dr. Dilermando Piva Jr.

Aula 05. Fundamentos de Hardware e Software. Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. 05 Aula 05 Fundamentos de Hardware e Software Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. Site Disciplina: http://fundti.blogspot.com.br/ Fundamentos de Hardware Sistemas de Computação Sistemas de Computação Computador

Leia mais

COMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA

COMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA COMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA Aluno: Alessandro Faletti Orientadora: Noemi Rodriguez Introdução O objetivo inicial no projeto era aplicar a possibilidade de processamento em paralelo no sistema CSBase

Leia mais

CAPÍTULO. Purcina, Alcione Borges 1 ; Borges, Romes Antonio 2 ; Programa de Pós-Graduação em Modelagem e Otimização, Regional Catalão/ UFG

CAPÍTULO. Purcina, Alcione Borges 1 ; Borges, Romes Antonio 2 ; Programa de Pós-Graduação em Modelagem e Otimização, Regional Catalão/ UFG 14 CAPÍTULO ESTUDO NUMÉRICO E COMPUTACIONAL DE UM ABSORVEDOR DINÂMICO DE VIBRAÇÕES COM CARACTERÍSTICA NÃO LINEAR Purcina, Alcione Borges 1 ; Borges, Romes Antonio 2 ; 1 Programa de Pós-Graduação em Modelagem

Leia mais

Arquitetura e Sistema de Monitoramento para

Arquitetura e Sistema de Monitoramento para Arquitetura e Sistema de Monitoramento para 1 Computação em Nuvem Privada Mestranda: Shirlei A. de Chaves Orientador: Prof. Dr. Carlos Becker Westphall Colaborador: Rafael B. Uriarte Introdução Computação

Leia mais

Introdução à Informática. Aula 1

Introdução à Informática. Aula 1 Introdução à Informática Aula 1 Site da disciplina sites.google.com/site/ifbagustavo/ Ementa Introdução ao HARDWARE; Conceitos e operacionais; utilização de sistemas Utilização de Processador de texto;

Leia mais

Paradigmas de Processamento Paralelo na Resolução do Fractal de Mandelbrot

Paradigmas de Processamento Paralelo na Resolução do Fractal de Mandelbrot Paradigmas de Processamento Paralelo na Resolução do Fractal de Mandelbrot Bruno Pereira dos Santos Dany Sanchez Dominguez Universidade Estadual de Santa Cruz Cronograma Introdução Serial vs Processamento

Leia mais

IN Redes Neurais

IN Redes Neurais IN0997 - Redes Neurais Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática - CIn Departamento de Sistemas da Computação aluizioa@cin.ufpe.br Conteúdo Objetivos Quem usa

Leia mais

CRI Minas Indústria 4.0. Case Vallourec: Golden Batch na produção de tubos

CRI Minas Indústria 4.0. Case Vallourec: Golden Batch na produção de tubos CRI Minas Indústria 4.0 Case Vallourec: Golden Batch na produção de tubos 02 05 2018 G o l d e n B a t c h A n a l y s i s Case Vallourec Líder mundial em soluções tubulares premium, a Vallourec assegura

Leia mais

5 Referências bibliográficas

5 Referências bibliográficas 5 Referências bibliográficas COOK, R.D. e WEISBERG, S. (1999). Applied Regression Including Computing and Graphics, John Wiley & Sons, New York, NY. LEE, Y. e NELDER, J.A. (1998). Generalized Linear Models

Leia mais

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação. - Núcleo Básico -

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação. - Núcleo Básico - Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação Currículo 6 Criado pelo CDI em 30/05/2016 - Núcleo Básico - NB 019 - Cálculo I CH Teórica 160 CH Prática 00 CH Total 160 cr 8 Funções. Limites.

Leia mais

Computadores podem ser úteis em problemas que envolvem: Grande número de dados. Grande número de cálculos. Complexidade. Precisão.

Computadores podem ser úteis em problemas que envolvem: Grande número de dados. Grande número de cálculos. Complexidade. Precisão. O uso do computador Computadores podem ser úteis em problemas que envolvem: Grande número de dados. Grande número de cálculos. Complexidade. Precisão. Exemplos: Modelos meteorológicos. Cálculo estrutural.

Leia mais

Descrição da Disciplina

Descrição da Disciplina UFMG/ICEx/DCC Algoritmos e Estruturas de Dados II Descrição da Disciplina Bacharelado em Ciência da Computação 1 o Semestre de 2007 1 A disciplina Carga Horária: 60 horas Créditos: 4 Professor: Antonio

Leia mais

Um Calculador de Capacidade de Computação para Nós de Máquinas Virtuais LAM/MPI

Um Calculador de Capacidade de Computação para Nós de Máquinas Virtuais LAM/MPI Um Calculador de Capacidade de Computação para Nós de Máquinas Virtuais LAM/MPI Diego Luis Kreutz 1 Lucas Mello Schnorr 2 Cleverton Marlon Possani 3 Resumo Este texto apresenta um calculador de capacidade

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS. Arquitetura de Computadores

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS. Arquitetura de Computadores FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS DESIRON GONÇALVES, IURY NERES, JADER FIGUEIREDO E JEFFERSON MENDES. Arquitetura de Computadores Goiânia, dezembro de 2016. FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS DESIRON

Leia mais

Figura 4.2: Matriz Curricular

Figura 4.2: Matriz Curricular Figura 4.2: Matriz Curricular 3660 Fundamentos de Matemática e Estatística Física Eletrônica Algoritmos e Programação Arquitetura de Computadores Metodologias e Técnicas de Computação Engenharia e Sistemas

Leia mais

VIRTUALIZAÇÃO PARA INICIANTES VMware Inc. All rights reserved.

VIRTUALIZAÇÃO PARA INICIANTES VMware Inc. All rights reserved. VIRTUALIZAÇÃO PARA INICIANTES Agenda 1. Histórico 2. Conceito 3. Benefícios 4. Limitações 5. O que podemos Virtualizar 6. Tipos de Virtualização 7. Classificação da Virtualização 8. Principais Fornecedores

Leia mais

QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas

QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas Diogo Menezes Ferrazani Mattos Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte SBRC 2012 maio/2012 Programa de Engenharia

Leia mais

VMware vsphere: Install, Configure, Manage [v6.5] (VWVSICM6.5)

VMware vsphere: Install, Configure, Manage [v6.5] (VWVSICM6.5) VMware vsphere: Install, Configure, Manage [v6.5] (VWVSICM6.5) Formato do curso: Presencial Localidade: Porto Com certificação: VMware Certified Professional 6 Data Center Virtualization (VCP6-DCV) Data:

Leia mais

Computação Paralela (CUDA)

Computação Paralela (CUDA) Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação Computação Paralela (CUDA) Hussama Ibrahim hussamaibrahim@ufam.edu.br Notas de Aula Baseado nas Notas de

Leia mais

Computadores e Programação (DCC/UFRJ)

Computadores e Programação (DCC/UFRJ) Computadores e Programação (DCC/UFRJ) Aula 3: 1 2 3 Abstrações do Sistema Operacional Memória virtual Abstração que dá a cada processo a ilusão de que ele possui uso exclusivo da memória principal Todo

Leia mais

Introdução à Programação Aula 01. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação

Introdução à Programação Aula 01. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação Introdução à Programação Aula 01 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAL O OBJETIVO DA DISCIPLINA? Objetivo Tornar vocês (alunos) capazes

Leia mais

Algoritmos e Lógica de Programação Componentes e Arquitetura

Algoritmos e Lógica de Programação Componentes e Arquitetura Algoritmos e Lógica de Programação Componentes e Arquitetura Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 21 de fevereiro de 2017 Noções

Leia mais

Aluno de Pós-Graduação em Engenharia de Software para Dispositivos Móveis pela UNINTER

Aluno de Pós-Graduação em Engenharia de Software para Dispositivos Móveis pela UNINTER COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO NA PROGRAMAÇÃO PARALELA HÍBRIDA (MPI + OPENMP) NA BUSCA DE TEXTO EM ARQUIVOS 1 COMPARISON OF PERFORMANCE IN HYBRID PARALLEL PROGRAMMING (MPI + OPENMP) IN SEARCH OF TEXT IN FILES

Leia mais