Um Calculador de Capacidade de Computação para Nós de Máquinas Virtuais LAM/MPI
|
|
- Luiza Cesário Leal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Um Calculador de Capacidade de Computação para Nós de Máquinas Virtuais LAM/MPI Diego Luis Kreutz 1 Lucas Mello Schnorr 2 Cleverton Marlon Possani 3 Resumo Este texto apresenta um calculador de capacidade de computação relativa de nós LAM/MPI. O objetivo desse calculador é fornecer pesos de computação que facilitem a implementação de balanceamento de cargas em aplicações que serão executadas em aglomerados de computadores heterogêneos. 1 Introdução A computação em aglomerados de computadores heterogêneos vêm sendo cada vez mais utilizada na área de processamento de alto desempenho. Alguns fatores que levam a isso são as dificuldades tecnológicas para manter e expandir um aglomerado de computadores homegêneos e o custo inicial relativamente alto de aquisição de um aglomerado desse gênero. Por outro lado, normalmente um aglomerado heterogêneo pode facilmente ser composto a partir dos recursos computacionais existentes na instituição ou organização. A compra do aglomerado pode também ser feita em parcelas, não havendo preocupações tecnológicas de aquisição de equipamentos idênticos. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho é apresentar um calculador de cargas relativas de computação para máquinas virtuais LAM/MPI em aglomerados de computadores heterogêneos. A intenção é fornecer uma ferramenta capaz de simplificar e auxiliar a realização do balanceamento de cargas em nível de aplicação. O calculador de cargas possibilita ao usuário especificar parâmetros de cálculo de acordo com as principais características do programa paralelo. A partir disso, o calculador de cargas fornecerá valores de computação relativa a cada nó de processamento. Esses pesos, que indicam a capacidade relativa de computação, podem então ser utilizados para realizar o balanceamento de cargas na aplicação. 1 kreutz@inf.ufsm.br Bolsista CNPq 2 lmschnorr@inf.ufrgs.br Bolsista CNPq 3 possani@inf.ufsm.br Bolsista FATEC/UFSM 1
2 No decorrer do texto será apresentado o calculador de cargas, a aplicação paralela utilizada para os testes, o ambiente de execução e alguns resultados. Por fim, é apresentada a conclusão e trabalhos futuros. 2 Calculador O calculador de capacidade de computação relativa foi desenvolvido com o intuito de auxiliar o usuário a realizar balanceamento de cargas em nível de aplicação. O objetivo é fornecer valores de capacidade de processamento de cada nó de uma LAM/MPI, levando em consideração as principais características do programa paralelo. Neste trabalho, levou-se em consideração características como CPU, memória, latência e vazão da rede. A figura 1 ilustra o funcionamento da primeira versão do calculador de capacidade de computação. O nó mestre, de acordo com os parâmetros do usuário, coleta dados de CPU, memória, vazão e latência da rede de cada nó que faz parte da LAM/MPI. O usuário, juntamente com esses parâmetros, fornece pesos para cada uma dessas características. O calculador de cargas tendo em mãos o peso e o valor de cada uma dessas característica, calcula a capacidade de computação relativa de cada nó da LAM/MPI. N2 N1 N3 Me N5 N4 Nn Figura 1: Ilustração do funcionamento do calculador Parâmetros como CPU e memória podem ser utilizados para gerar valores de poder de processamento para ser utilizados em praticamente qualquer tipo de aplicação paralela. No entanto, quando os parâmetros de rede vazão e latência são utilizados, o cálculo é realizado em relação ao nó mestre, ou seja, não são calculadas as capacidades de comunicação entre os diferentes nós. Neste caso, a capacidade de computação é destinada a aplicações do tipo mestre-escravo. A seguir, um exemplo de uso do calculador. mpirun -np 10 calculadordecargas -cpu um -cpu dois -mem livre -rede vazao rede latencia cpupower 70 -mempower 5 -redevazaopower 10 -redelatenciapower 15 No exemplo acima, os parâmetros -cpu um e -cpu dois indicam ao calculador que serão consideradas uma ou duas CPUs de cada máquina, caso a segunda CPU estiver presente. A opção -mem livre determina o cálculo levando em consideração a memória livre no 2
3 sistema. A comunicação é distribuída entre vazão e latência. No caso, os parâmetros -rede vazao 1000 indicam que os pacotes irão variar de 0 a 1000 bytes para o calculo da vazão. No caso da latência, as opções -rede latencia 1000 indicam que serão realizadas 1000 execuções e o valor final da latência será a média dos valores obtidos nessas execuções. Ainda no exemplo acima, os parâmetros -cpupower, -mempower, -redevazaopower e -redelatenciapower indicam o peso de cada elemento para o cálculo final da capacidade relativa de processamento de cada nó LAM/MPI. A configuração apresentada no exemplo anterior poderia ser utilizada para uma aplicação que precise de muita CPU (-cpupower 70), pouca memória (-mempower 5) e utilize mais mensagens pequenas (-redevazaopower 5 -redelatenciapower 20). Por isso, são atribuidos maiores valores a CPU e a latência. O resultado da execução do calculador em um conjunto de máquinas bastante heterogêneo e com os parâmetros do exemplo acima é o seguinte: Analisando-se o resultado obtido do calculador, é provável que exista uma grande variação entre o poder de processamento das diferentes máquinas, além da comunicação e memória. Esses valores representam a capacidade de computação dos oito nós de uma máquina virtual LAM/MPI. O desenvolvedor que deseja realizar o balanceamento de cargas na sua aplicação utiliza os valores resultantes do calculador. Essa informação evita que desenvolvedores tenham que descobrir, ou implementar métodos de coleta em suas aplicações para realizar o balanceamento de carga. 3 Testes Realizados Esta seção apresenta uma aplicação implementada e utilizada para testar os valores de carga gerados pelo programa calculador de capacidade computacional relativa. Além disso, apresenta o ambiente de execução e alguns resultados obtidos. 3.1 A aplicação Foi desenvolvida uma aplicações simples de cálculo e comparação de histogramas com o objetivo de testar algumas das características e aplicabilidades do calculador de cargas. A aplicação utilizada recebe como entrada um conjunto de imagens e processa paralelamente os histogramas desse conjunto de imagems. 3
4 O programa é do tipo mestre-escravo. O processo mestre coordena a computação das imagens (geração dos histogramas). Os escravos recebem as imagens, ou o nome dos arquivos das imagens, extraem os histogramas e os enviam para o processo mestre. Ao final da extração dos histogramas das diversas imagens o processo mestre compara os resultados, buscando encontrar igualdades entre histogramas. 3.2 O ambiente de execução Para executar os testes foi utilizado um ambiente heterogêneo de computação. A figura 2 apresenta uma visualização da arquitetura do aglomerado de computadores utilizado. PIIID PIIID PIIID PIIID PIIID PIIID AMP AMP Gigabit Ethernet Fast Ethernet PIIID PentiumIII Dual 1GHz AMP AthlonMP 2GHz Figura 2: Ilustração do ambiente utilizado A aplicação executou nesse aglomerado de computadores, formado por 6 máquinas PentiumIII Dual de 1GHz (PIIID) e 2 máquinas AthlonMP de 2GHz (AMP). Estas máquinas foram interconectadas por dois comutadores. O comutador Gigabit Ethernet interliga 4 máquinas PIIID, enquanto que o comutador Fast Ethernet interliga 2 PIIID e os 2 AMP. A ligação entre os dois comutadores torna possível a comunicação entre as 8 máquinas. 3.3 Alguns resultados Os gráficos desta seção apresentam alguns dos resultados obtidos. Os dados foram extraídos a partir da execução da aplicação paralela descrita na seção 3.1. Para executar o programa paralelo foram utilizadas as 8 máquinas duais, interconectadas por diferentes comutadores e adaptadores de rede (seção 3.2). Nos testes realizados, as imagens encontravam-se nos discos locais de cada nó de processamento. Neste caso, o principal peso recai sobre o acesso a disco, a CPU e a comunicação. A comunicação inclui a identificação das imagens a serem processadas por cada nó e a transferência dos histogramas para o processo mestre. Foram realizadas diversas execuções, levando em consideração deferentes pesos de cálculo para os parâmetros CPU, vazão e latência da rede. A figura 3 apresenta os resultados de execução da aplicação para processar 20 imagens. Todas as imagens utilizadas nos testes são de mesma ordem e possuem aproximadamente o mesmo tamanho (número de bytes). 4
5 tempo de computacao versus configuracao tempo de computacao versus configuracao 3 5 tempo de computacao (em segundos) tempo de computacao (em segundos) configuracao (cpu-vazao-latencia) configuracao (cpu-vazao-latencia) legenda legenda Figura 3: Tempo de execução para 20 imagens Figura 4: Tempo de execução para 40 imagens No primeiro gráfico (figura 3) pode ser percebida a influência do processador. As configurações com maiores pesos para o processador apresentaram os melhores desempenhos. No entanto, entre as configurações com peso da CPU maior ou igual a 30% uma pequena oscilação ocorre, apesar da significativa variação os pesos da comunicação. Isso ocorre principalmente devido ao relativamente pequeno número de imagens e consequentemente poucas comunicações. O gráfico 4 começa a apresentar uma mudança de comportamento em relação ao comportamento mostrado na figura 3. Neste caso, a CPU começa a ter um peso cada vez mais significativo. As configurações que mostraram o melhor desempenho foram , e Nesse caso, a comunicação continua tendo algum peso. A latência é devido a necessidade de envio dos identificadores de imagens (um número inteiro que identifica uma imagem). A vazão é considerada para enviar os histogramas calculados ao processo mestre. A figura 5 apresenta o comportamento da aplicação, sobre as mesmas configurações dos gráficos anteriores, para quantidades relativamente grandes de imagens. Nestes casos, o peso fica quase todo sobre o poder da CPU. Como pode ser visto, quanto maior o peso da CPU maior o desempenho (menor o tempo de computação). 50 tempo de computacao versus configuracao tempo de computacao (em segundos) configuracao (cpu-vazao-latencia) legenda Figura 5: Tempo de execução para 160 imagens 5
6 Processamento Paralelo e Distribuído 4 Conclusão A computação em aglomerados heterogêneos de computadores é uma realidade cada vez mais presente em institutos e laboratórios e pesquisa. Essa é uma área que ainda carece de ferramentas que auxiliam os desenvolvedores a realizarem um eficiente balanceamento de cargas a fim de melhor utilizar os recursos computacionais disponíveis. No decorrer do texto foi apresentado um calculador de cargas que pode ser útil para desenvolvedores de aplicações realizarem balanceamento de cargas em aglomerados de computadores heterogêneos. Com essa ferramenta o usuário pode definir as características da aplicação e solicitar o cálculo de valores relativos de computação para cada nó de uma máquina virtual LAM/MPI. Esses valores poderão ser utilizados para determinar a carga de tarefas para cada nó de processamento. A ferramenta apresentada está em fase inicial de testes e desenvolvimento. Mesmo assim, ela já vem apresentando resultados interessantes (seção 3.3) e auxiliando no balanceamento de cargas em programas paralelos. Trabalhos futuros. Um dos objetivos é evoluir o calculador de cargas para calcular dados de comunicação entre diferentes nós LAM/MPI. Na versão inicial ele apenas leva em consideração dados de comunicação na relação mestre-escravo. Outra meta é extender essa ferramenta para diferentes ambientes de programação, como PVM e DECK. Além disso, incluir medidas como latência e vazão entre memória e CPUs e discos rígidos. (S.CHAU; FU, 2003; MAGHRAOUI; ET.AL., 2004; KREUTZ; ROSA RIGHI, 2002; MAI; ROSE, 2000; AUMAGE, 2002) Referências Bibliográficas AUMAGE, O. et al. High performance computing on heterogeneous clusters with the madeleine ii communication library. Cluster Computing, Kluwer Academic Publishers, v. 5, n. 1, p , ISSN KREUTZ, D. L.; ROSA RIGHI, R. da. Comparacao de desempenho entre diferentes adaptadores de rede gigabit ethernet. In: XVII Congresso Regional de Iniciação Científica em Tecnologia e Engenharia - CRICTE2002. [S.l.: s.n.], MAGHRAOUI, K. E.; ET.AL. Adaptive computation over dynamic and heterogeneous networks. In: Proc. Fifth International Conference on Parallel Processing and Applied Mathematics (PPAM 2003). [S.l.: s.n.], v. 3019, p MAI, C. G.; ROSE, C. A. F. D. Low cost cluster architectures for parallel and distributed processing. CLEI Electronic Journal, v. 3, n. 1, S.CHAU; FU, A. Load balancing between heterogenous computing clusters. In: The Second International Workshop on Grid and Cooperative Computing. [S.l.: s.n.],
Comportamento de Aplicações Paralelas em Aglomerados de Computadores Heterogêneos
Comportamento de Aplicações Paralelas em Aglomerados de Computadores Heterogêneos Diego Luis Kreutz 1, Lucas Mello Schnorr 2, Cleverton Marlon Possani 1, Benhur Stein 1 1 Laboratório de Sistemas de Computação
Leia maisAlguns Aspectos de Desempenho e Utilização de Aglomerados de Computadores Heterogêneos 1
Alguns Aspectos de Desempenho e Utilização de Aglomerados de Computadores Heterogêneos 1 D. L. Kreutz,pesquisador Junior do LSC, M. C. Cera, pesquisadora Junior do LSC B. O. Stein, pesquisador Sênior do
Leia maisAnálise de Desempenho entre Diferentes Ambientes de Troca de Mensagens
Análise de Desempenho entre Diferentes Ambientes de Troca de Mensagens Diego Luís Kreutz 1 **, Márcia Cristina Cera 1 ++, Marcelo Pasin 1 Rodrigo da Rosa Righi 2 **, Philippe Olivier Alexandre Navaux 2
Leia maisO Que Veremos. Introdução. Introdução. Definindo Desempenho. Definindo Desempenho. Avaliando e Compreendendo o Desempenho
Ciência da Computação Arq. e Org. de Computadores Avaliando e Compreendendo o Desempenho O Que Veremos Avaliando e compreendendo o desempenho: Introdução Definindo desempenho Medindo o desempenho e seus
Leia maisSistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:
Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização
Leia maisIntrodução à Programação Paralela através de Padrões. Denise Stringhini Calebe Bianchini Luciano Silva
Introdução à Programação Paralela através de Padrões Denise Stringhini Calebe Bianchini Luciano Silva Sumário Introdução: conceitos de paralelismo Conceitos básicos sobre padrões de programação paralela
Leia maisServidores. Um Servidor, em redes de computadores, nada mais é que um host da rede capaz de oferecer um determinado serviço a outros hosts da redes.
Roitier Campos Gonçalves Iporá, GO, 02 Maio de 2017 Introdução As redes de computadores são uma necessidade da humanidade para o seu desenvolvimento. Entretanto, esse desenvolvimento é relativo, tendo
Leia maisCOMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA
COMPUTAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA Aluno: Alessandro Faletti Orientadora: Noemi Rodriguez Introdução O objetivo inicial no projeto era aplicar a possibilidade de processamento em paralelo no sistema CSBase
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens
Leia maisOpenMP: Variáveis de Ambiente
Treinamento OpenMP C/C++ 1 TREINAMENTO OpenMP C/C++ Módulo 1 Computação de Alto Desempenho Módulo 2 OpenMP: Construtores Paralelos Módulo 3 OpenMP: Diretivas de sincronização Módulo 4 OpenMP: Funções de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO Período: Outubro/2015 a
Leia maisComunicação eficiente entre computadores utilizando VIA (Virtual Interface Architecture)
Comunicação eficiente entre computadores utilizando VIA (Virtual Interface Architecture) Diego Luís Kreutz, Rodrigo da Rosa Righi, Marcelo Pasin Laboratório de Sistemas de Computação, Curso de Ciência
Leia maisOs efeitos do paralelismo e relações de thesaurus em uma ferramenta de busca em bases textuais
72 Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... Os efeitos do paralelismo e relações de thesaurus em uma ferramenta de busca em bases textuais Renan Gomes Pereira¹ Maria Fernanda Moura²
Leia maisPágina 1 of 5. Curriculum Vitae - CNPq. Dados Pessoais. Formação Acadêmica/Titulação. Atuação Profissional
Página 1 of 5 Curriculum Vitae - CNPq Maio/2003 Dados Pessoais Nome Volnys Borges Bernal Nascimento 11/04/1966 - Santos/SP - Brasil CPF 08060543873 Formação Acadêmica/Titulação 1997-2003 1993-1997 1985-1989
Leia maisSimulado para CFPS. Questões de Propósito, Tipo e Fronteira. 1. Um dos objetivos da Análise de Pontos de Função é:
Questões de Propósito, Tipo e Fronteira 1. Um dos objetivos da Análise de Pontos de Função é: Simulado para CFPS a) Ajudar no processo de depuração de um software. b) Estimar o tamanho de uma equipe de
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM MODELO DE MERCADO IMPERFEITO EM COMPUTAÇÃO PARALELA
IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM MODELO DE MERCADO IMPERFEITO EM COMPUTAÇÃO PARALELA Ana Luísa de A. Santos, Diego Carvalho, Felipe G. França DEL/UFRJ, COPPE/UFRJ E-mail: analuisa@lps.ufrj.br RESUMO Este
Leia maisTipos de Clusters. Introdução. Introdução 21/03/12
Tipos de Clusters Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! Cluster pode ser definido como um sistema onde dois ou mais computadores trabalham de maneira conjunta para realizar processamento
Leia maisCP Introdução à Informática Prof. Msc. Carlos de Salles
CP 1015.1 Prof. Msc. Carlos de Salles PROGRAMA 1. CONCEITO DE SISTEMAS 1.1 Sistemas e sua classificação 1.2 Informações e Dados 1.3 O Processamento de Dados 1.4 O Computador e sua História 2. ESTRUTURA
Leia maisProgramação de Alto Desempenho - 2. Prof: Carla Osthoff
Programação de Alto Desempenho - 2 Prof: Carla Osthoff E-mail: osthoff@lncc.br 3- Modelos de programação paralela Shared Memory/Threads Posix Win32 treads OpenMP Message Passing MPI Data Parallel OpenCL/Cuda
Leia mais30/5/2011. Sistemas computacionais para processamento paralelo e distribuído
Arquitetura de Computadores Sistemas computacionais para processamento paralelo e distribuído Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Processamento
Leia maisMatéria: Sistema Computacional - SC. Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto
Matéria: Sistema Computacional - SC Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto SISTEMA OPERACIONAL E TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS O QUE É UM SISTEMA OPERACIONAL (S.O.). Por mais complexo que possa parecer,
Leia maisArquitetura de Sistemas Digitais
Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação Arquitetura de Sistemas Digitais Lucas Cordeiro lucascordeiro@ufam.edu.br Notas de Aula Os slides deste
Leia maisPROCESSADORES Unidade de Controle Unidade Aritmética e Lógica efetua memória de alta velocidade registradores Program Counter Instruction Register
PROCESSADORES Um computador digital consiste em um sistema interconectado de processadores, memória e dispositivos de entrada e saída. A CPU é o cérebro do computador. Sua função é executar programas armazenados
Leia maisEstruturas de Dados 2
Estruturas de Dados 2 Análise Empírica de Algoritmos IF64C Estruturas de Dados 2 Engenharia da Computação Prof. João Alberto Fabro - Slide 1/13 Análise da Eficiência de Algoritmos: Velocidade de Execução;
Leia maisTécnicas de Processamento Paralelo na Geração do Fractal de Mandelbrot
Técnicas de Processamento Paralelo na Geração do Fractal de Mandelbrot Bruno Pereira dos Santos Dany Sanchez Dominguez Esbel Tomás Evalero Orellana Universidade Estadual de Santa Cruz Roteiro Breve introdução
Leia maisArquitetura de Computadores Paralelos. Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela
Arquitetura de Computadores Paralelos Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela Por que estudar Computação Paralela e Distribuída? Os computadores sequenciais
Leia maisImplementação de um escalonador de processos em GPU
Implementação de um escalonador de processos em GPU Guilherme Martins guilhermemartins@usp.br 6 de abril de 2017 Guilherme Martins (guilhermemartins@usp.br) Implementação de um escalonador de processos
Leia maisComparação dos algoritmos sequencial e paralelo para contagem de palavras e contexto
Comparação dos algoritmos sequencial e paralelo para contagem de palavras e contexto Eduardo Delazeri Ferreira, Francieli Zanon Boito, Aline Villavicencio 1. Introdução 1 Instituto de Informática - Universidade
Leia maisSIST706 Sistemas Distribuídos
Slide01 Introdução e Conceitos de Sistemas Distribuídos SIST706 Sistemas Distribuídos 2013/1 Prof. Jéfer Benedett Dörr @: prof.jefer@gmail.com profjefer.wordpress.com Sistema Distribuído Definição de Andrew
Leia maisProjeto de Algoritmos
Projeto de Algoritmos Introdução aos Sistemas Computacionais Prof. Ernani Viriato de Melo / Reginaldo Costa http://www.ernani.eti.br http://reginaldofazu.blogspot.com 2º Semestre - 2008 Conceitos Básicos
Leia maisIntrodução 12 que inuenciam a execução do sistema. As informações necessárias para o diagnóstico de tais problemas podem ser obtidas através da instru
1 Introdução Atualmente a demanda pela construção de novos sistemas de software tem aumentado. Junto com esse aumento também cresce a complexidade das soluções que estão sendo desenvolvidas, o que torna
Leia maisComo os Processadores Funcionam
clubedohardware.com.br Por Gabriel Torres Editor executivo do Clube do Hardware Introdução Apesar de cada microprocessador ter seu próprio desenho interno, todos os microprocessadores compartilham do mesmo
Leia maisAdministração de Serviços de Redes. Introdução a Clusters. Prof. Dayvidson Bezerra Contato:
Administração de Serviços de Redes Introdução a Clusters Prof. Dayvidson Bezerra Contato: dayvidsonbezerra@gmail.com Definição Cluster é um termo amplamente utilizado, significa computadores independentes
Leia maisAvaliação e Comparação de Ferramentas de Software.
15 2. Avaliação e Comparação de Ferramentas de Software. De um modo geral, benchmarking [50] é entendido como um processo sistemático e contínuo de avaliação dos produtos, serviços e processos de trabalho
Leia maisEstrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos)
Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Sistema Computacional Peopleware (usuário) Software (programas) Hardware (máquina) Hardware Corresponde à parte material, aos componentes
Leia maisScheduling and Task Allocation ADVANCED COMPUTER ARCHITECTURE AND PARALLEL PROCESSING Hesham El-Rewini 2005 Capítulo 10 Autor...: Antonio Edson Ceccon Professor..: Prof. Heitor Silvério Lopes Apresentação
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta. CST em Redes de Computadores
Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta CST em Redes de Computadores Introdução Computadores Computadores são compostos, basicamente, de CPU, memória e dispositivos de entrada e saída
Leia maisApresentação. Ementa da Disciplina. Objetivo da Disciplina. DCA-108 Sistemas Operacionais. Referências Bibliográfica. Referências Bibliográfica
DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Apresentação Disciplina básica do curso de Engenharia de Computação Carga-horária: 60h teóricas Associadas
Leia maisFUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO. Cristina Boeres
FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Cristina Boeres Sistema de Computação! Conjunto de componentes integrados com o objetivo de manipular dados e gerar informações úteis.
Leia maisImplementação e Desenvolvimentos de Grade Computacional
Implementação e Desenvolvimentos de Grade Computacional C.Ribeiro, F.Oliveira, J.Oliveira e B.Schulze [const,fgomes,jauvane,schulze]@lncc.br Grupo ComCiDis - virtual.lncc.br/comcidis Ciência da Computação
Leia maisRT 1. Routers IP. Manuel P. Ricardo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
RT 1 Routers IP Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto RT 2 Bibliografia» Aula preparada com base seguinte bibliografia S. Keshav, An Engineering Approach to Computer Networking,
Leia maisArquitetura de Computadores. Conjunto de Instruções
Arquitetura de Computadores Conjunto de Instruções Arquitetura do Conjunto das Instruções ISA (Instruction Set Architecture) Traduz para uma linguagem intermediária (ISA) os vários programas em diversas
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores. 10ª aula
SSC510 Arquitetura de Computadores 10ª aula ARQUITETURA MIMD COM MEM. DISTRIBUÍDA MPP, CLUSTERS, GRADES, CLOUD PROFA. SARITA MAZZINI BRUSCHI Arquitetura MIMD com Memória Distribuída As arquiteturas MIMD
Leia maisInformática I. Aula 2. Ementa
Informática I Aula 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 2-29/08/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript e
Leia maisCurso: Redes de Computadores
Curso: Redes de Computadores Cadeira de Introdução a Sistemas Operacionais. Bibliografia Sistemas Operacionais Modernos Andew S. Tanembaum Sistema Operacionais Abraham Silberchatz, Peter Galvin e Greg
Leia maisApresentação. Prof.: Roitier Campos Gonçalves
Apresentação Ano Letivo: 2017 Período: 1º Unidade Curricular: Introdução a Informática Carga Horária: 40hs Prof.: Roitier Campos Gonçalves http://roitier.pro.br Ementa Conceitos básicos de sistemas de
Leia maisEntrada e Saída e Dispositivos
Entrada e Saída e Dispositivos Uma das funções do Sistema Operacional é: - Gerência de dispositivos de E/S. Operações: - Tratamento de interrupções - Tratamento erros - Interfaceamento entre os dispositivos
Leia maisParalelização de Algoritmos de CFD em Clusters Multi-Core MC7. Escola de Verão Arquiteturas Multi-Core
RSS-Verão-01/08 p.1/36 Paralelização de Algoritmos de CFD em Clusters Multi-Core MC7 Escola de Verão 2008 Arquiteturas Multi-Core Renato S. Silva LNCC - MCT Janeiro de 2008 RSS-Verão-01/08 p.2/36 Objetivo:
Leia maisde petróleo. Um novo domínio chamado computação de propósito geral em processadores gráficos (GPGPU) surgiu quando os pipelines de gráficos de
12 1 1.1. Motivações Dentre os tipos de técnicas de Inteligência Artificial existentes, as técnicas de Programação Genética (PG) continuam mudando rapidamente conforme os pesquisadores e profissionais
Leia maisInformática I. Aula 1. Objetivo da disciplina
Informática I Aula 1 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 1-27/08/2007 1 Objetivo da disciplina O objetivo da disciplina é dar ao aluno uma visão geral sobre a área de ciência da computação.
Leia maisAutor 1 Orientador: 1. dia de mês de ano
Título Autor 1 Orientador: 1 1 Laboratório de Sistemas de Computação Universidade Federal de Santa Maria dia de mês de ano Roteiro Introdução Fundamentação Desenvolvimento Resultados Conclusão e Trabalhos
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisAula 06 - Máquina Multinível e Von Neumann
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Instalação e Organização de Computadores Aula 06 - Máquina Multinível e Von Neumann Prof. Diego Pereira
Leia maisSistemas de Troca de Mensagens
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Informática DCC/IM - NCE/UFRJ Arquitetura de Sistemas Paralelos Sistemas de Troca de Mensagens Sistemas de Comunicação O Sistema de Comunicação
Leia mais2ª. Competição Tecnológica (Outubro/2010)
2ª. Competição Tecnológica (Outubro/2010) DESCRIÇÃO A competição compreende duas fases e consiste na implementação de cinco aplicações, três na fase I e duas na fase II. Na fase I, os resultados obtidos
Leia maisOtimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos
Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio Dener Noronha VINHAL 3 Lauro Ramon GOMIDES 1, Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio
Leia maisComputação de Alto Desempenho Clusters de PCs
RSS-10/03 p.1/31 Computação de Alto Desempenho Clusters de PCs Renato Silva LNCC - MCT Outubro de 2003 RSS-10/03 p.2/31 Renato S. Silva sala: 2a-23 - ramal: 6148 - e-mail: rssr@lncc.br Material: Aulas:
Leia maisHardware Central de Cursos Professor Pimentel
Hardware Central de Cursos Professor Pimentel Geral Quem perguntou? X X X 1 --- 2, 3, 4, 5 O que é?... é bastante utilizado, principalmente na área de computação, e se aplica à unidade central de processamento,
Leia maisUm Protótipo Para Visualização Científica Remota com o Cluster GradeBR/UFAL
Um Protótipo Para Visualização Científica Remota com o Cluster GradeBR/UFAL Marco Antonio de A. Silva 1,2, Baltazar T. Vanderlei 1,3, Leonardo P. Viana 1,2,3 1 Instituto de Computação IC 2 Centro de Pesquisa
Leia maisAlcides Pamplona
Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com Objetivos Gerais Capacitar o aluno a compreender os paradigmas dos Bancos de Dados Distribuídos, visando sua aplicação na análise e projeto de bancos de dados
Leia mais4 Sistema Computacional:
4 Sistema Computacional: Hardware: são os componentes e dispositivos eletrônicos / eletromecânicos que operando em conjunto com outros componentes ou mesmo individualmente realizam uma das funções de um
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 3ª Aula Visão Geral e Conceitos Básicos Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Copyright William Stallings & Adrian J Pullin Tradução, revisão e
Leia mais1.3. CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA
1.3. CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA Informática pode ser considerada como significando informação automática, ou seja, a utilização de métodos e técnicas no tratamento automático da informação. Para
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Identificar os recursos de Hardware necessários para execução do software planejado na unidade curricular de Programação Orientada a Objetos e Laboratório de Redes
Leia maisMontagem e Manutenção Processadores
Montagem e Manutenção Processadores Processador Cérebro Computacional Evolução dos Computadores 1ª Geração => Válvulas (1945-1955) ENIAC: Tinha 19.000 válvulas Pesava 30 toneladas Área de150 m 2 Evolução
Leia maisArquitectura interna de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador. Organização de um computador
Arquitectura interna de um computador Descrição de uma tarefa Fases de execução de uma tarefa Unidades de execução de uma tarefa Computador como um conjunto de unidades de execução de tarefas Trabalho
Leia maisModelo de Programação Paralela
Modelo de Programação Paralela As arquiteturas paralelas e distribuídas possuem muitos detalhes Como especificar uma solução paralela pensando em todos esses detalhes? O que queremos? Eecutar a solução
Leia maisPRORROGAÇÃO EDITAL Nº 28/2017 PROPIT/LCC - SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA USO DA INFRAESTRUTURA COMPUTACIONAL DO LCC
PRORROGAÇÃO EDITAL Nº 28/2017 PROPIT/LCC - SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA USO DA INFRAESTRUTURA COMPUTACIONAL DO LCC A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Propit) por meio do Laboratório
Leia maisLinguagens de Programação
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Computação e Automação Linguagens de Programação Professor Responsável: Luiz Affonso Henderson Guedes de Oliveira Prof.
Leia maisRede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.
Leia maisOrganização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores
Ciência da Computação Arq. e Org. de Computadores Processadores Prof. Sergio Ribeiro Composição básica de um computador eletrônico digital: Processador Memória Memória Principal Memória Secundária Dispositivos
Leia maisFUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES O SISTEMA DE COMPUTAÇÃO
FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES O SISTEMA DE COMPUTAÇÃO 1 Seu objetivo principal é realizar manipulações com dados, isto é, realizar algum tipo de operações com os dados de modo a obter uma
Leia maisProgramação Distribuída e Paralela. Jorge Barbosa
Programação Distribuída e Paralela Jorge Barbosa 1 Máquinas Paralelas Processadores Memória Rede de interligação Classificação das máquinas paralelas 2 Processador Escalar Processadores Processador que
Leia maisSIST706 Sistemas Distribuídos
Slide02 Arquiteturas de SD SIST706 Sistemas Distribuídos 2013/1 Prof. Jéfer Benedett Dörr @: prof.jefer@gmail.com profjefer.wordpress.com Notícias Cultura Livre Fontes de Notícias itil LPI Transistores:
Leia mais01 Análise de Algoritmos (parte 1) SCC201/501 - Introdução à Ciência de Computação II
01 Análise de Algoritmos (parte 1) SCC201/501 - Introdução à Ciência de Computação II Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2010/2 Moacir
Leia maisspeedup aprimorado aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Tempo original Fração aprimorada aprimorado
Multiprocessadores - A evolução tecnológica dos processadores iria diminuir drasticamente. 2- O caminho para o aumento de desempenho é de unir mais de um processador para realizar a mesma tarefa em menos
Leia maisSistemas Operacionais. Introdução
Sistemas Operacionais Introdução Introdução Componentes de um sistema computacional: Hardware Recursos básicos (memória, dispositivos de E/S, CPU); Sistema Operacional: Controla e coordena o uso do hardware
Leia maisElementos de conexão e condições de paralelismo. Aleardo Manacero Jr.
Elementos de conexão e condições de paralelismo Aleardo Manacero Jr. Elementos de Conexão O que é conectividade? Define como os elementos de processamento (CPU e memória) de um sistema de alto desempenho
Leia maisCUDA: Compute Unified Device Architecture. Marco Antonio Simões Teixeira
CUDA: Compute Unified Device Architecture Marco Antonio Simões Teixeira Sumário Introdução; CUDA: História; CUDA: programando; CUDA e deep learning; Links úteis; Considerações finais. 2 INTRODUÇÃO 3 O
Leia maisTecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Visão Geral Referências: Sistemas Operacionais Modernos. Andrew S. Tanenbaum. Editora Pearson. 3ª ed. 2010. Seção: 1.1
Leia maisConceitos sobre Computadores
Conceitos sobre Computadores Prof. UNESP - São José do Rio Preto Linguagem Computacional Neste tópico veremos: Os Componentes físicos dos computadores O hardware: principais partes dos computadores atuais.
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção
Leia mais5.1 Gerenciamento de Memória
5 Validação Uma vez implementadas as três abordagens, vários testes foram executados a fim de se poder validar as soluções propostas. Os testes realizados objetivaram avaliar aspectos individuais de cada
Leia maisTecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Conceitos de Hardware e Software Referências: Arquitetura de Sistemas Operacionais. F. B. Machado, L. P. Maia. Editora
Leia maisArquitetura Cliente-Servidor Generalizada com identificação de tiers. Arquitetura Cliente-Servidor Generalizada com identificação de tiers
Projeto de Sistemas Distribuídos Prof João Paulo A Almeida (@infufesbr) Projeto de Sistemas Distribuídos Até agora consideramos apenas a infraestrutura para a construção de aplicações distribuídas (middleware)
Leia maisSistemas Operacionais
Introdução 2 a edição Revisão: Fev/2003 Sistemas Operacionais Introdução Capítulo 1 O que se espera de um sistema de computação? Execução de programas de usuários Permitir a solução de problemas Sistema
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisOtimização de Algoritmos de Processamento de Imagens Médicas Utilizando a Computação Paralela
Otimização de Algoritmos de Processamento de Imagens Médicas Utilizando a Computação Paralela Priscila T. M. Saito, Ricardo J. Sabatine, Fátima L. S. Nunes, Kalinka R. L. J. Castelo Branco Univem Centro
Leia maisSistemas Operacionais de Redes Windows. Ricardo Kléber
Sistemas Operacionais de Redes Windows Ricardo Kléber ricardo.galvao@ifrn.edu.br Objetivos Instalar e configurar e manter o Sistema Operacional Windows Server; Montar na prática uma rede cliente-servidor
Leia maisIntrodução a Tecnologia da Informação
Introdução a Tecnologia da Informação Arquitetura de Computadores Aula 03 Prof. Msc Ubirajara Junior biraifba@gmail.com www.ucljunior.com.br Características do computador sistema eletrônico é rápido e
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DA APLICAÇÃO DE BALANCEAMENTO DE CARGA EM BENCHMARK SINTÉTICOS 1. Bruna Schneider Padilha 2, Edson Luiz Padoin 3.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DA APLICAÇÃO DE BALANCEAMENTO DE CARGA EM BENCHMARK SINTÉTICOS 1 Bruna Schneider Padilha 2, Edson Luiz Padoin 3. 1 Resumo expandido resultado do Projeto de Pesquisa Utilização de
Leia maisA B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Use o para alterar as configurações da impressora que afetam os trabalhos enviados à impressora por uma porta de IV. Selecione um item de menu para obter mais detalhes: Buffer infravermelho Comutação p/
Leia maisDisc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 7, n. 1, p ,
Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 7, n. 1, p. 11-23, 2006. 11 ISSN 1981-2841 OTIMIZAÇÃO DE ALGORITMOS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS MÉDICAS UTILIZANDO A COMPUTAÇÃO PARALELA
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Aula 29 Controle Microprogramado Rodrigo Hausen 24 de novembro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/32 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização de computadores... 2.6.
Leia maisArquitetura de Computadores. Ciclo de Busca e Execução
Arquitetura de Computadores Ciclo de Busca e Execução Ciclo de Busca e Execução Início Buscar a próxima instrução Interpretar a instrução Executar a instrução Término Funções realizadas pela UCP Funções
Leia maisVocal: Assistente para o uso de smartphones operado por voz
Departamento de Sistemas e Computação FURB Curso de Ciência da Computação Trabalho de Conclusão de Curso 2016/1 Vocal: Assistente para o uso de smartphones operado por voz Acadêmico: Eli Tonny de Souza
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Introdução às Redes de Computadores www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Com os computadores conectados através da Internet a informação é disseminada
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais
1 Introdução aos Sistemas Operacionais 1.1 O que é um sistema operacional 1.2 História dos sistemas operacionais 1.3 O zoológico de sistemas operacionais 1.4 Conceitos sobre sistemas operacionais 1.5 Chamadas
Leia maisDisciplina: Arquitetura de Computadores
Disciplina: Arquitetura de Computadores Estrutura e Funcionamento da CPU Prof a. Carla Katarina de Monteiro Marques UERN Introdução Responsável por: Processamento e execução de programas armazenados na
Leia mais