SIST706 Sistemas Distribuídos
|
|
- Danilo Castel-Branco Igrejas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Slide02 Arquiteturas de SD SIST706 Sistemas Distribuídos 2013/1 Prof. Jéfer Benedett profjefer.wordpress.com
2 Notícias Cultura Livre Fontes de Notícias itil LPI Transistores: Computadores: Internet das Coisas:
3 Arquitetura de Comp Paralelos Computadores Paralelos Há vários modelos/tipos/exemplos de computadores paralelos reais ou virtuais Modelos = abstrações Classificações Flynn (fluxos de instruções e dados) Modelo de acesso à memória TOP500 (tendências)
4 Taxonomia de Flyn proposta na década de 60(ver também ACM Computing Surveys, v.28, n.1, 1996) Modelo baseado em fluxos de instruções atuando sobre fluxos de dados
5 Tax. Flyn A taxonomia de Flynn abrange quatro classes de arquiteturas de computadores: SISD (Single Instruction Single Data): Fluxo único de instruções sobre um único conjunto de dados. SIMD (Single Instruction Multiple Data): Fluxo único de instruções em múltiplos conjuntos de dados. MISD (Multiple Instruction Single Data): Fluxo múltiplo de instruções em um único conjunto de dados. MIMD (Multiple Instruction Multiple Data): Fluxo múltiplo de instruções sobre múltiplos conjuntos de dados.
6 SISD SISD significa Single Instruction, Single Data, ou seja, fluxo único de instruções e também de dados. É um dos tipos de arquitetura mais simples, já que opera apenas um dado a cada instrução. Processadores que implementam esse modelo só aplicam uma instrução por ciclo nos dados de entrada, sendo de baixo poder de cálculo.
7 SIMD SIMD (Single Instruction, Multiple Data), descreve um método de operação de computadores com várias unidades operacionais em computação paralela. Neste modo, a mesma instrução é aplicada simultaneamente a diversos dados para produzir mais resultados. O modelo SIMD é adequado para o tratamento de conjuntos regulares de dados, como as matrizes e vetores. Esse tipo de máquina opera aplicando uma única instrução a um conjunto de elementos de um vetor. Sendo uma máquina que aplique a n elementos uma determinada instrução e o vetor t contenha os elementos a serem processados, t terá todos seus elementos calculados n vezes mais rápido que uma máquina SISD na mesma tarefa.
8 MISD MISD (Multiple Instruction, Single Data) é um tipo de arquitetura de computação paralela, onde muitas unidades funcionais executam operações diferentes sobre os mesmos dados. Arquiteturas pipeline pertencem a este tipo, apesar de um purista poderia dizer que os dados é diferente após o processamento por cada fase do pipeline. Tolerante a falhas computadores executando as mesmas instruções redundantemente, a fim de detectar erros e máscara, de uma forma conhecida como replicação de dados, pode-se considerar que pertencem a este tipo. Não há muitos exemplos da existência desta arquitectura
9 MIMD MIMD é um acronimo de Multiple Instruction Multiple Data. É um tipo de arquitectura de computação conjugada. Consiste em CPUs diferentes que executam programas iguais compartilhando memória comum e cálculos coincidentes, cada processador tem acesso a memória compartilhada através do barramento lógico.
10 de memória Memória distribuída (distributed memory) a memória é composta por vários módulos; cada módulo está próximo a um processador. Memória centralizada (centralized memory) a memória se encontra a mesma distância de todos os processadores; pode ser implementada com um ou vários módulos.
11 de memória UMA (Uniform Memory Access) NUMA (non Uniform Memory Access) COMA (Cache-only memory architecture)
12 Tanenbaum
13 SMP Multiprocessamento simétrico SMP (Symmetric Multi-Processing) ocorre em um sistema computacional com vários processadores com memória compartilhada sob controle de um único sistema operacional. Processadores multicore
14 SD úbiquos Redes de Sensores Redes de Satélites
15 Arquitetura de SD
16 Cliente-Servidor Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores. Cada instância de um cliente pode enviar requisições de dado para algum dos servidores conectados e esperar pela resposta. Por sua vez, algum dos servidores disponíveis pode aceitar tais requisições, processá-las e retornar o resultado para o cliente. Apesar do conceito ser aplicado em diversos usos e aplicações, a arquitetura é praticamente a mesma.
17 Cliente-Servidor Características do Cliente Sempre inicia pedidos para servidores; Espera por respostas; Recebe respostas; Normalmente conecta-se a um pequeno número de servidores de uma só vez; Normalmente interage diretamente com os usuários finais através de qualquer interface com o usuário; Utiliza recursos da rede. Características do Servidor Sempre espera por um pedido de um cliente; Atende os pedidos e, em seguida, responde aos clientes com os dados solicitados; Pode se comunicar com outros servidores para atender uma solicitação específica do cliente; Fornece recursos de rede.
18 Cliente-Servidor Vantagens Na maioria dos casos, a arquitetura cliente-servidor permite que os papéis e responsabilidades de um sistema de computação possam ser distribuídos entre vários computadores independentes que são conhecidos por si só através de uma rede. Isso cria uma vantagem adicional para essa arquitetura: maior facilidade de manutenção. Por exemplo, é possível substituir, reparar, atualizar ou mesmo realocar um servidor de seus clientes, enquanto continuam a ser a consciência e não afetado por essa mudança; Todos os dados são armazenados nos servidores, que geralmente possuem controles de segurança muito maior do que a maioria dos clientes. Servidores podem controlar melhor o acesso e recursos, para garantir que apenas os clientes com as permissões adequadas possam acessar e alterar dados; Desde o armazenamento de dados é centralizada, as atualizações dos dados são muito mais fáceis de administrar, Muitas tecnologias avançadas de cliente-servidor já estão disponíveis, que foram projetadas para garantir a segurança, facilidade de interface do usuário e facilidade de uso; Funciona com vários clientes diferentes de capacidades diferentes.
19 Cliente-Servidor Vantagens Na maioria dos casos, a arquitetura cliente-servidor permite que os papéis e responsabilidades de um sistema de computação possam ser distribuídos entre vários computadores independentes que são conhecidos por si só através de uma rede. Isso cria uma vantagem adicional para essa arquitetura: maior facilidade de manutenção. Por exemplo, é possível substituir, reparar, atualizar ou mesmo realocar um servidor de seus clientes, enquanto continuam a ser a consciência e não afetado por essa mudança; Todos os dados são armazenados nos servidores, que geralmente possuem controles de segurança muito maior do que a maioria dos clientes. Servidores podem controlar melhor o acesso e recursos, para garantir que apenas os clientes com as permissões adequadas possam acessar e alterar dados; Desde o armazenamento de dados é centralizada, as atualizações dos dados são muito mais fáceis de administrar, Muitas tecnologias avançadas de cliente-servidor já estão disponíveis, que foram projetadas para garantir a segurança, facilidade de interface do usuário e facilidade de uso; Funciona com vários clientes diferentes de capacidades diferentes.
20 Peer-to-Peer Descentralização Heterogeneidade Escalabilidade global Disponibilidade DNS
21 Exercício 1. Tarefa: Slides01 baseados no CAP1 do Coulouris; Slides02 baseados no CAP2 do Coulouris. Olhar estes dois capítulos no livro texto. Sugestão: biblioteca, alternativa PDF. 2. Qual diferencial entre um cluster e uma máquina NUMA no quesito Sistema Operacional? Qual é a situação mais vantajosa e porque? 3. O que é e para que serve um middleware de sistemas distribuídos? Cite alguns exemplos. 4. Quais as características das principais arquiteturas de SD? 5. Quais as características das principais arquiteturas de computadores paralelos? 6. Em computadores MIMD, quais diferentes classificações de tipos de acesso a memória?
22 Exercício 7. O que em Arquitetura seria um sistema DSM? 8. Onde são usados Sistemas Massivos de Processamento Paralelo (MPP)? 9. Qual a diferença de multiprocessadores e multicomputadores? 10. O que são computadores fortemente e fracamente acoplados? 11. Como funciona o sistema de janelas X11? 12. Como funciona o DNS?
23 Bibliografia
Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.
Leia maisArquitetura de Computadores. Processamento Paralelo
Arquitetura de Computadores Processamento Paralelo 1 Multiprogramação e Multiprocessamento Múltiplas organizações de computadores Single instruction, single data stream - SISD Single instruction, multiple
Leia maisSIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelos: Para que um sistema, ao ser projetado, alcance as características de um sistema distribuído, esse deve ser desenvolvido em cima de algum modelo de computação
Leia maisAULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MULTIPROCESSADORES
Leia maisCaracterização de Sistemas Distribuídos
Caracterização de Sistemas Distribuídos Roteiro Conceitos de Hardware Conceitos de Software Classificação de Flynn Classificação baseada no acesso a memória 2 Conceitos de HW Múltiplas CPUs Diferentes
Leia maisSistemas distribuídos. Prof. Emiliano Monteiro
Sistemas distribuídos Prof. Emiliano Monteiro Múltiplos processadores São arquiteturas que possuem duas ou mais CPU interligadas e que funcionam em conjunto na execução de tarefas independentes ou no processamento
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores. 6ª aula
SSC510 Arquitetura de Computadores 6ª aula PARALELISMO EM NÍVEL DE PROCESSOS PROFA. SARITA MAZZINI BRUSCHI Tipos de Paralelismo Instrução (granulosidade fina) Paralelismo entre as instruções Arquiteturas
Leia maisIntrodução à Programação Paralela através de Padrões. Denise Stringhini Calebe Bianchini Luciano Silva
Introdução à Programação Paralela através de Padrões Denise Stringhini Calebe Bianchini Luciano Silva Sumário Introdução: conceitos de paralelismo Conceitos básicos sobre padrões de programação paralela
Leia maisProcessamento Paralelo
Processamento Paralelo por Helcio Wagner da Silva Introdução Tradicionalmente, o computador tem sido visto como uma máquina seqüencial Esta visão nunca foi completamente verdadeira No nível das µo, vários
Leia maisIntrodução à Computação: Sistemas de Computação
Introdução à Computação: Sistemas de Computação Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisCarlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB
Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Motivação Arquitetura de computadores modernos Desafios da programação concorrente Definição de concorrência Correr junto Disputa por
Leia maisspeedup aprimorado aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Tempo original Fração aprimorada aprimorado
Multiprocessadores - A evolução tecnológica dos processadores iria diminuir drasticamente. 2- O caminho para o aumento de desempenho é de unir mais de um processador para realizar a mesma tarefa em menos
Leia maisMultiprogramação leve em arquiteturas multi-core
Multiprogramação leve em arquiteturas multi-core Prof. Dr. Departamento de Informática Universidade Federal de Pelotas Sumário Arquiteturas multi-core Programação multithread Ferramentas de programação
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Classificação de Flynn Fonte: Professoras. Sarita UFRJ e Thais V. Batista - UFRN Arquiteturas Paralelas Computação Paralela Conceitos Permite a execução das tarefas em menor tempo,
Leia maisArquitetura de Computadores Paralelos. Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela
Arquitetura de Computadores Paralelos Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela Por que estudar Computação Paralela e Distribuída? Os computadores sequenciais
Leia maisDisciplina de Arquitetura de Computadores
USP - ICMC - SSC SSC 0510 - Informática - 2o. Semestre 2009 Disciplina de Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Página Pessoal: http://www.icmc.usp.br/~fosorio/
Leia maisProf a Andréa Schwertner Charão DELC/CT/UFSM
Modelos de Computadores Paralelos Prof a Andréa Schwertner Charão DELC/CT/UFSM Sumário Modelos de computadores paralelos Classificações "acadêmicas" Tendências de mercado TOP500 Impacto na programação
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AO PARALELISMO: PROCESSADORES SUPERESCALARES. Prof. Dr. Daniel Caetano
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AO PARALELISMO: PROCESSADORES SUPERESCALARES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Lembretes Compreender o funcionamento da Arquitetura Superpipeline Compreender
Leia maisArquitetura de sistemas distribuídos
Arquitetura de sistemas distribuídos 2. Introdução aos Sistemas Distribuídos 2.1.Características de sistemas distribuídos 2.2 Aplicações distribuídas e TI Verde 2.3 Tratamento de Falhas 2.4 Classificação
Leia maisSIST706 Sistemas Distribuídos
Slide01 Introdução e Conceitos de Sistemas Distribuídos SIST706 Sistemas Distribuídos 2013/1 Prof. Jéfer Benedett Dörr @: prof.jefer@gmail.com profjefer.wordpress.com Sistema Distribuído Definição de Andrew
Leia maisArquitetura de Computadores. Prof. João Bosco Jr.
Arquitetura de Computadores Prof. João Bosco Jr. (CPU) Modelo do Computador Von Neumann Processador Memórias E/S Barramentos Simulação Contador http://courses.cs.vt.edu/csonline/machinearchitecture/lessons/cpu/countprogram.html
Leia maisArquiteturas Paralelas
Arquiteturas Paralelas Arquiteturas Paralelas Graduação em Ciência da Computação Universidade do Vale do Rio dos Sinos Prof. Gerson Cavalheiro Programação Paralela e Distribuída 2006 CC / UNISINOS Classificação
Leia maisProgramação Distribuída e Paralela. Jorge Barbosa
Programação Distribuída e Paralela Jorge Barbosa 1 Máquinas Paralelas Processadores Memória Rede de interligação Classificação das máquinas paralelas 2 Processador Escalar Processadores Processador que
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 20ª Aula Arquiteturas Paralelas Arquitetura MIMD com Memória Compartilhada Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Arquiteturas MIMD As arquiteturas MIMD dividem-se
Leia maisMultiprocessamento. Patterson & Hennessy Capítulo 9. Arquitetura e Organização de Computadores Juliano M. Vieira (c) 2011
Multiprocessamento Patterson & Hennessy Capítulo 9 Arquitetura e Organização de Computadores Juliano M. Vieira (c) 2011 Tópicos Abordados Tipos comuns SMP (processamento paralelo) NUMA (placas de alto
Leia maisSistemas Operacionais Distribuídos
Sistemas Operacionais Distribuídos Introdução O uso de redes locais e da Internet está amplamente difundido mesmo para uso doméstico. Mas para que tais recursos físicos sejam aproveitados da melhor forma
Leia maisLinguagem de Programação II
Linguagem de Programação II Carlos Eduardo Ba6sta Centro de Informá6ca - UFPB bidu@ci.ufpb.br Mo6vação Adaptar a estrutura lógica de um problema (Ex.: Servidores Web). Lidar com disposi6vos independentes
Leia maisIntrodução (hardware) INTRODUÇÃO Hardware. Introdução (hardware) Introdução (hardware) Introdução (hardware) Introdução (hardware)
Hardware Taxonomia de hardware (Flynn 1972) SISD: single instruction single data computadores com um processador SID: single instruction multiple data array de processadores (alguns supercomputadores)
Leia maisSistemas Operacionais (SO)
Sistemas Operacionais (SO) Fundamentos Prof. Eduardo Abordagens SO Moderno (importância) Funções básicas Definição Componentes de um SC Objetivos de um SO Serviços de um SO Abstrações Tipos de SO Estudo
Leia maisProcessamento Paralelo
Processamento Paralelo por Helcio Wagner da Silva Introdução Tradicionalmente, o computador tem sido visto como uma máquina seqüencial Esta visão nunca foi completamente verdadeira No nível das µo, vários
Leia maisArquitetura de Sistemas Digitais
Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação Arquitetura de Sistemas Digitais Lucas Cordeiro lucascordeiro@ufam.edu.br Notas de Aula Os slides deste
Leia maisProgramação Concorrente e Paralela
2010.2 Objetivos princípios e técnicas de programação paralela multiprocessadores memória compartilhada troca de mensagens arquiteturas alternativas multicomputadores troca de mensagens obs: Essa troca
Leia maisPARALELISMO NO NÍVEL DO PROCESSADOR
UNIP Universidade Paulista. Campus Brasília. PARALELISMO NO NÍVEL DO PROCESSADOR ALUNO: Lucas da Silva Dias ALUNO: Gleidson Rosa da Silva ALUNO: Gustavo da Silva Martins ALUNO: Marcelo Nery Lima RA: C633EB-1
Leia maisCurso: Redes de Computadores
Curso: Redes de Computadores Cadeira de Introdução a Sistemas Operacionais. Bibliografia Sistemas Operacionais Modernos Andew S. Tanembaum Sistema Operacionais Abraham Silberchatz, Peter Galvin e Greg
Leia maisProgramação Paralela e Distribuída
INE 5645 Programação Paralela e Distribuída Professor: Lau Cheuk Lung (turma A) INE UFSC lau.lung@inf.ufsc.br Conteúdo Programático 1. Introdução 2. Programação Paralela 3. Controle de Concorrência 4.
Leia maisUnidade 12: Introdução ao Paralelismo:
Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 12: Introdução ao Paralelismo: Processadores Superescalares Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura superescalar
Leia maisSistemas Operacionais. Tipos de SO
Sistemas Operacionais Tipos de SO Tipos de Sistemas Operacionais Tipos de Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramáveis/ Monotarefas Sistemas Multiprogramáveis/ Multitarefas Sistemas com Múltiplos Processadores
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Informática DCC/IM. Arquitetura de Computadores II. Arquiteturas MIMD. Arquiteturas MIMD
Universidade Federal do Rio de Janeiro Informática DCC/IM Arquitetura de Computadores II Arquiteturas MIMD Arquiteturas MIMD As arquiteturas MIMD dividem-se em dois grandes modelos: Arquiteturas MIMD de
Leia maisSistema Distribuído. Sistema Distribuído. Aplicações Distribuídas. Conceitos Básicos
Sistema Distribuído Conjunto de máquinas (CPU + memória) interligadas em rede. Sistema Distribuído Sistema operacional distribuído trata este conjunto como um único sistema computacional. Estação 1 Estação
Leia maisSistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:
Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Conceito Aplicações Exemplos de sistemas distribuídos Relação dos sistemas distribuídos e as redes Tipos de Sistemas Distribuídos 1 Fonte: https://sites.google.com/site/firsistemasdistribuidos/
Leia maisARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS. VISÃO GERAL DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. André Luís Alves E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI
ARQUITETURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS VISÃO GERAL DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. André Luís Alves E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI INTRODUÇÃO Programas computacionais (ou software) constituem o elo entre
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Desktop Sistemas Multiprocessadores Prof. Esp. Manoel Pedro Sistemas de Mesa (desktops) Os computadores pessoais (PCs) apareceram no anos 70, durante a primeira década, as
Leia maisDisciplina: Sistemas Operacionais
Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Sistemas Operacionais Parte 2: Sistemas Multiprocessos, Características dos Multiprocessadores,Sistemas de Clusters, Operações básica do Sistema
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES PARALELISMO: SMP E PROCESSAMENTO VETORIAL. Prof. Dr. Daniel Caetano
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES PARALELISMO: SMP E PROCESSAMENTO VETORIAL Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Compreender a Arquitetura SMP Conhecer a Organização SMP Apresentar o Conceito
Leia maisTipos de Sistemas Operacionais
Tipos de Sistemas Operacionais Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007 1 TIPOS DE S.O. Monoprogramáveis / monotarefas; Multiprogramáveis / multitarefas: Batch; Tempo compartilhado; Tempo real; Sistemas
Leia maisJAVA CÁ & LÁ Um Middleware para Computação Paralela e Distribuída
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM JAVA CÁ & LÁ Um Middleware para Computação Paralela e Distribuída Aluno: Antonio
Leia maisArquitetura Cliente-Servidor Generalizada com identificação de tiers. Arquitetura Cliente-Servidor Generalizada com identificação de tiers
Projeto de Sistemas Distribuídos Prof João Paulo A Almeida (@infufesbr) Projeto de Sistemas Distribuídos Até agora consideramos apenas a infraestrutura para a construção de aplicações distribuídas (middleware)
Leia maisMatéria: Sistema Computacional - SC. Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto
Matéria: Sistema Computacional - SC Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto SISTEMA OPERACIONAL E TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS O QUE É UM SISTEMA OPERACIONAL (S.O.). Por mais complexo que possa parecer,
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisIntrodução. capítulo
Introdução capítulo 1 Definição de de um sistema distribuído Um sistema distribuído é um conjunto de computadores independentes que se apresenta a seus usuários como um sistema único e coerente Definição
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: leandro.uff.puro@gmail.com site:
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE Questão 01 O sistema operacional gerencia o sistema de arquivos, que irá armazenar as informações/arquivos. Para esta tarefa, durante a formatação do disco rígido, são criados
Leia maisSistemas Multiprogramáveis/Multitarefa
Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa - Programas submetidos são armazenados em fitas/discos onde são executado sequencialmente -A UCP pode processar seqüencialmente cada job (tarefa), diminuindo o tempo
Leia maisIntrodução às arquiteturas paralelas e taxonomia de Flynn
Introdução às arquiteturas paralelas e taxonomia de Flynn OBJETIVO: definir computação paralela; o modelo de computação paralela desempenhada por computadores paralelos; e exemplos de uso da arquitetura
Leia maisProgramação Concorrente
INE 5410 Programação Concorrente Professor: Lau Cheuk Lung (turma A) INE UFSC lau.lung@inf.ufsc.br Conteúdo Programático 1. 2. Programação Concorrente 3. Sincronização 1. Condição de corrida, região critica
Leia mais30/5/2011. Sistemas computacionais para processamento paralelo e distribuído
Arquitetura de Computadores Sistemas computacionais para processamento paralelo e distribuído Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Processamento
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção
Leia maisPROCESSADORES Unidade de Controle Unidade Aritmética e Lógica efetua memória de alta velocidade registradores Program Counter Instruction Register
PROCESSADORES Um computador digital consiste em um sistema interconectado de processadores, memória e dispositivos de entrada e saída. A CPU é o cérebro do computador. Sua função é executar programas armazenados
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I BARRAMENTO Slide 1 Sumário Introdução Componentes de Computador Funções dos Computadores Estruturas de Interconexão Interconexão de Barramentos Slide 2 Introdução
Leia maisINTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura
Introdução Organização e Arquitetura INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Eduardo Max Amaro Amaral Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções, número
Leia maisFerramentas para Programação em Processadores Multi-Core
Ferramentas para Programação em Processadores Multi- Prof. Dr. Departamento de Informática Universidade Federal de Pelotas Sumário Introdução Programação multithread Ferramentas de programação Prática
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais CAP 2: Conceitos de Hardware e Software Prof. MSc. Diego R. Moraes diegorm@anhanguera.com Download de todo conteúdo da disciplina https://sites.google.com/site/diegorafaelmoraes/downloads
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais 01 Introdução e Conceitos Definição: É um software que atua como intermediário entre o usuário e o hardware do computador e, serve também como intermediário entre os softwares aplicativos
Leia maisArquiteturas de Sistemas de Processamento Paralelo. Arquiteturas MIMD
Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Informática DCC/IM - NCE/UFRJ Arquiteturas de Sistemas de Processamento Paralelo Arquiteturas MIMD Arquiteturas MIMD com Memória Distribuída MIMD
Leia maisVisão do Usuário da DSM
Memória Compartilhada Distribuída Visão Geral Mecanismos tradicionais de comunicação via RPC/RMI ou mensagens deixam explícitas as interações entre processos Processos interagem para trocar dados de modo
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia maisSistemas Operacionais. Adão de Melo Neto
Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Computador Digital (Hardware) 2 Computador Digital Constituído por um conjunto de componentes interligados (hardware): processadores, memórias, registradores,
Leia maisGerência de Processos Distribuídos: Sub processamento múltiplo.
ISUTIC 2017 Gerência de Processos Distribuídos: Sub processamento múltiplo. Docente: MSc. Angel Alberto Vazquez Sánchez Sumario Arquitectura e organização Distribuídos e Paralelos. de Subprocessamento
Leia maisAula 1: Apresentação do Curso
Aula 1: Apresentação do Curso Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Apresentação do Curso FAC 1 / 30 Estrutura da Disciplina Diego
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Aula 3 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 3-12/09/2007 1 Objetivo da disciplina O objetivo dessa disciplina é dar ao aluno noções básicas de computação. Serão apresentados
Leia maisParalelismo de dados. (execução de simultaneidade) Tipo de arquitetura paralela SIMD. SIMD (Single Instruction Multiple Data)
Paralelismo de dados (execução de simultaneidade) Em métodos tradicionais de programação (processamento sequencial), uma grande quantidade de dados é processada em um único núcleo de uma CPU, enquanto
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens
Leia maisSistemas Operacionais Visão Geral
Sistemas Operacionais Visão Geral Prof. Paulo Cesar F. De Oliveira, BSc, PhD 1 Visão Geral SO Seção 1.1 Introdução 06/05/14 P C F de Oliveira 2014 2 ² Sistema de Computação Fonte: A+ Guide to Hardware,
Leia maisProf. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h
Pipelining Avançado Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Introdução A técnica de pipelining explora o paralelismo entre as instruções Paralelismo em Nível de Instrução (ILP). Métodos
Leia maisArquitetura de Computadores Unidade Central de Processamento CPU
Arquitetura de Computadores Unidade Central de Processamento CPU CPU Funções realizadas pelo processador: Função controle Responsável pela busca, interpretação e controle da execução das instruções, bem
Leia maisArranjo de Processadores
Um arranjo síncrono de processadores paralelos é chamado arranjo de processadores, consistindo de múltiplos elementos processadores (EPs) sob a supervisão de uma unidade de controle (UC) Arranjo de processadores
Leia maisSistemas Distribuídos. Edy Hayashida
Sistemas Distribuídos Edy Hayashida E-mail: edy.hayashida@uol.com.br Evolução 1960s 1980s Processamento de dados 1990s Sistemas de Informação Futuro Tecnologia da Informação Tecnologia dos Negócios 2 30
Leia maisSSC-0742 PROGRAMAÇÃO CONCORRENTE. Aula 04 Revisão de Arquiteturas Paralelas -Parte 2 Prof. Jó Ueyama e Julio Cezar Estrella
SSC-0742 PROGRAMAÇÃO CONCORRENTE Aula 04 Revisão de Arquiteturas Paralelas -Parte 2 Prof. Jó Ueyama e Julio Cezar Estrella Créditos Os slides integrantes deste material foram construídos a partr dos conteúdos
Leia maisArquitetura NUMA 1. Daniel de Angelis Cordeiro. INRIA MOAIS project Laboratoire d Informatique de Grenoble Université de Grenoble, França
Arquitetura NUMA 1 Daniel de Angelis Cordeiro INRIA MOAIS project Laboratoire d Informatique de Grenoble Université de Grenoble, França 6 de Outubro de 2010 1 Baseado em slides feitos por Christiane Pousa
Leia maisProgramação Orientada a Objetos. Concorrência
Programação Orientada a Objetos Concorrência Cristiano Lehrer, M.Sc. Níveis de concorrência: Introdução Nível de instrução de máquina: Executando duas ou mais instruções de máquina simultaneamente. Nível
Leia maisTecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Visão Geral Referências: Sistemas Operacionais Modernos. Andrew S. Tanenbaum. Editora Pearson. 3ª ed. 2010. Seção: 1.1
Leia maisModelos para Concorrência
Modelos para Concorrência Modelos para descrição de concorrência Programa Interdisciplinar de Pós Graduação em Computação Aplicada Universidade do Vale do Rio dos Sinos Gerson Cavalheiro Processamento
Leia maisComputação de alto desempenho
Computação de alto desempenho Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos Programa 1. Introdução 2. Processadores para CAD 3. Sistemas de memória 4. Programação paralela
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Bancos de Dados Distribuídos. Conteúdo. Motivação. Motivação. Introdução aos BDs Distribuídos.
Bancos de Dados Distribuídos Prof. Frank Siqueira Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina Conteúdo Introdução aos BDs Distribuídos Processamento de Consultas Distribuídas
Leia maisComputadores e Programação (DCC/UFRJ)
Computadores e Programação (DCC/UFRJ) Aula 3: 1 2 3 Abstrações do Sistema Operacional Memória virtual Abstração que dá a cada processo a ilusão de que ele possui uso exclusivo da memória principal Todo
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores. 7ª aula
SSC510 Arquitetura de Computadores 7ª aula ARQUITETURAS SIMD PROFA. SARITA MAZZINI BRUSCHI Arquiteturas SIMD Um único fluxo de dados, vários fluxos de intruções Tipos de arquiteturas Processadores Vetorais
Leia maisNotas da Aula 14 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 14 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Dispositivos de E/S Uma operação de entrada e saída é aquela que envolve a leitura ou escrita de dados a partir de dispositivos que estão fora
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais
1 Introdução aos Sistemas Operacionais 1.1 O que é um sistema operacional 1.2 História dos sistemas operacionais 1.3 O zoológico de sistemas operacionais 1.4 Conceitos sobre sistemas operacionais 1.5 Chamadas
Leia maisUnidade I. Organização de Computadores. Prof. Renato Lellis
Unidade I Organização de Computadores Prof. Renato Lellis O que é um computador? Computador Datação 1789 cf. MS1 Acepções substantivo masculino 1 o que computa; calculador, calculista 2 Rubrica: informática.
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES. Organização de Sistemas Computacionais. Prof.: Agostinho S. Riofrio
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Organização de Sistemas Computacionais Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Unidade Central de Processamento 2. Organização da CPU 3. Interpretador 4. RISC x CISC 5. Principios
Leia maisSistemas de arquivos distribuídos. ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos
Sistemas de arquivos distribuídos ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos Sistemas de arquivos distribuídos - Daniel Nogueira 20938 - Felipe Castro Simões 21525 Sumário 1. Introdução 2. Sistemas de
Leia maisCiências da Computação
Ciências da Computação Prof. Nobre LCC4M Ano: 2012 SISTEMAS DISTRIBUÍDOS e PARALELOS 2 Terminologia Sistemas Centralizados Sistemas Distribuídos Sistemas Paralelos Arquitetura Multiprocessadores Modelo
Leia maisTaxonomia de Flynn. Procura classificar todas as arquitecturas de computadores com base no processamento das instruções e dos dado.
Multi-processamento Taxonomia de Flynn Arquitecturas SIMD Instruções vectoriais Arquitecturas MIMD Tipos de arquitectura MIMD Memória partilhada Multi-cores Taxonomia de Flynn Procura classificar todas
Leia maisTópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06
Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação COMO UM PROGRAMA ESCRITO
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Prof. Cesar Augusto Tacla
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Cesar Augusto Tacla http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~tacla/espsd/ 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO a. Definição de sistemas
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO
Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO A Arquitetura de Computadores trata do comportamento funcional de um sistema computacional, do ponto de vista do programador (ex. tamanho de um tipo
Leia mais