Gerência de Processos Distribuídos: Sub processamento múltiplo.
|
|
- Gabriella Castelo Melgaço
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISUTIC 2017 Gerência de Processos Distribuídos: Sub processamento múltiplo. Docente: MSc. Angel Alberto Vazquez Sánchez
2 Sumario Arquitectura e organização Distribuídos e Paralelos. de Subprocessamento múltiplo em JAVA Sistemas
3 Objetivo Compreender o funcionamento de subprocesos concorrentes em JAVA.
4 Bibliografía Tanenbaum, A. S., & Van Steen, M. (2007). Distributed systems: principles and paradigms. Prentice-Hall. Coulouris, G., Dollimore, J., Kindberg, T., & Blair, G. (2013). Sistemas Distribuídos-: Conceitos e Projeto. Bookman Editora.
5 Michael J. Flynn
6 Michael J. Flynn Michael J. Flynn é um professor emérito da Universidade Stanford estadounidense, com estudos em engenharia eletrónica e ciências da computação. Flynn cofundó Palyn Associates junto a Max Paley e é o Presidente de Maxeler Technologies.
7 Michael J. Flynn Nasceu o 20 de maio de 1934 (82 anos) em Nova York, Estados Unidos. Se graduó de Engenharia Elétrica em Manhattan College (1955), realizou uma maestría na Universidade de Syracuse (1960) e doctorado em Purdue Univ. (1961). En 1995 recibió el Premio Memorial Harry H. Goode.
8 Super computadores
9 Super computadores Rank Site Cores 1 10,649,600 93,014.6 Power (kw) 15,371 3,120,000 33, , ,760 19, , ,640 17, ,209 1,572,864 17, , Sunway TaihuLight, National Supercomputing Center in Wuxi, China Tianhe-2 (MilkyWay-2), National Super Computer Center in Guangzhou, China Piz Daint, Swiss National Supercomputing Centre (CSCS), Switzerland Titan, DOE/SC/Oak Ridge National Laboratory United States Sequoia, IBM DOE/NNSA/LLNL United States Tflops/s
10 Arquitectura de Sistemas Distribuídos e Paralelos Organização MISD MIMD Múltiplas sequência de Múltiplas sequência de SISD instrução, uma instrução, múltiplas Uma sequência de sequência de dados SIMD sequências de dados Instruções, uma sequência de dados Uma sequência de instrução, múltiplas sequências de dados Memória compartilhada Memória distribuída Uni processador (fortemente acoplada) (fracamente acoplada) Processadores Processadores Multiprocessador vectoriais de matriz Simétrico (SMP) Acesso não uniforme a memória (NUMA) Clusters
11 Topologias de interconexão em sistemas distribuídos Tipos redes de interconexão estáticas Formação linear 5 3 Anel Malha Cubo Anel de cordas grau 3 Árvore binária Totalmente conectada Estrela
12 Topologias de interconexão em sistemas paralelos Buses Conjunto de linhas que permitem comunicar selectivamente certo número de componentes de acordo a certas normas de conexão. Só se permite uma transmissão ao mesmo tempo. Ante petições simultâneas deve ter um árbitro de bus. Trata-se de buses de tempo compartilhado. Processador... Cache L1 Processador Cache L1 Memória Principal Estrutura de BUS único E/S Cache L2 Cache L2 BUS
13 Topologias de interconexão em sistemas paralelos Estrutura de bus jerarquizado: Pode estabelecer uma comunicação em seu nível independente de e simultânea aos demais. Processador Memória Principal Cache L1... Processador Cache L1 E/S Cache L2 Cache L2 BUS Local Interface de Bus Bus Principal Interface de Bus BUS Local Processador Memória Principal Cache L1 Cache L2... Processador Cache L1 Cache L2 E/S
14 Outra classificação Computadores reais: Multiprocessador ou computador com memória compartilhada (A memória é o meio de comunicação entre processadores). Multicomputadores ou computadores com memória distribuída (Os processadores se comunicam através da passagem de mensagem).
15 Tipos de Computadores Paralelos Tipos de Computadores Paralelos Memória Principal em M ia ór M em ór Processador Computador tradicional m o C ti r pa d a h l a P P... P 1 2 k Rede de interconexão M11 M M M M Mkk Memória ia Di str ibu Rede de interconexão íd a P 1 M1 P P 2 M2 k.. Mk
16 Multithreading em JAVA Em JAVA pode-se especificar que um aplicativo contém subprocessos de execução separados, o qual lhe permite se executar concurrentemente com outros subprocessos, ao mesmo tempo que compartilha os recursos a nível de aplicativo (como a memória) com estes outros subprocessos.
17 Importante Programar aplicações simultâneas é uma tarefa difícil e propenso a erros Se você achar que você deve usar a sincronização em um programa, você deve seguir algumas diretrizes simples Use classes existentes da API Java que gerenciam a sincronização para você (ex: ArrayBlockingQueue) Se você achar que você precisa de mais funcionalidades personalizadas do que as fornecidas nas APIs Java, você deve usar a palavra-chave synchronized e os métodos do Object wait, notify e notifyall. Se você precisar de recursos ainda mais complexos, então você deve usar as interfaces Lock e Condition
18 Multithreading em JAVA
19 Prioridades dos subprocessos Ajuda ao sistema operativo a determinar a ordem no que se programam os subprocessos. MIN_PRIORITY (uma constante de 1) MAX_PRIORITY (uma constante de 10) NORM_PRIORITY (uma constante de 5) A cada novo subproceso herda a prioridade do subproceso que o criou. As prioridades dos subprocesos não garantem a ordem no que se executam os subprocesos.
20
21 Criação e execução de subprocessos Implementação da interface Runnable (do pacote java.lang ). Um objeto Runnable representa uma tarefa que pode se executar concurrentemente com outras tarefas. A interface Runnable declara um sozinho método: run, o qual contém o código que define a tarefa que deve realizar um objeto Runnable.
22
23 Classe Thread O código que executa um thread está definido pelo método run() que tem todo o objeto que seja instância da classe Thread, já que implementa Runnable. A execução do thread inicia-se quando sobre o objeto Thread se executa o método start(). De forma natural, um thread termina quando em run() se atinge uma sentença return ou o final do método.
24 Ciclo de vida de um thread
25 Visão interna do sistema operacional do estado runnable Java
26
27
28 Tarefa 1. Além dos métodos run() e start(), que outros métodos tem a classe Thread de JAVA e qual é o objectivo da cada um? 2. Executor é uma interface de JAVA para administrar a execução de objetos Runnable de maneira automática. Explique como funciona este mecanismo. Livro: JAVA. Cómo Programar. P. J. Deitel. Capítulo 23
29 Gerenciamento de Thread com o Executor Framework Embora seja possível criar threads explicitamente, recomenda-se que você use a interface do Executor para gerenciar a execução de objetos Runnable para você. Um objeto Executor tipicamente cria e gerencia um grupo de threads chamado pool de threads para executar Runnables.
30 Gerenciamento de Thread com o Executor Framework Usar um Executor tem muitas vantagens sobre a criação de threads você mesmo. Os executores podem reutilizar threads existentes para eliminar a sobrecarga da criação de um novo thread para cada tarefa E pode melhorar o desempenho ao otimizar o número de threads para garantir que o processador permaneça ocupado, sem criar tantos threads que o aplicativo está sem recursos
31 Gerenciamento de Thread com o Executor Framework A interface do Executor declara um único método chamado execute que aceita um Runnable como um argumento. O Executor atribui cada Runnable passado ao seu método de execução para um dos threads disponíveis no pool de threads Se não houver threads disponíveis, o Executor cria um novo thread ou espera que um thread esteja disponível e atribua esse thread ao Runnable que foi passado ao método executar.
32 Gerenciamento de Thread com o Executor Framework Interface ExecutorService (do pacote java.util.concurrent) é uma interface que se estende Executor e declara uma série de outros métodos para gerenciar o ciclo de vida de um Executor. Um objeto que implementa a interface do ExecutorService pode ser criado usando métodos estáticos declarados na classe Executores Usamos interface ExecutorService e um método de classe Executors no próximo aplicativo, que executa três tarefas.
33
34
35
36 Orientação seminario Neste seminário a cada estudante deve pesquisar sobre a Arquitetura dos Sistemas distribuídos e paralelos. É importante que recopilem informação sobre os temas que se mencionam mais abaixo e preparem explicações, exemplos e detalhes para participar em forma de intercâmbio durante o aula da próxima.
37 Orientação seminario Conteúdo a pesquisar: 1.Passe de mensagens: Tarefas que deve executar a cada processador nesta modalidade de comunicação. Como funcionam estas tarefas? Primitivas de comunicação mais comuns que oferecem soluções a certos tipos de esquemas de comunicação. Para que se utiliza a cada uma. Exemplos. 2.Exclusão mútua: Analisar os conceitos de condição de concorrência", "princípio de exclusão mútua" e "secção crítica". Mecanismos para resolver o problema. Semáforos. Operações que a cada processo deve realizar nestes mecanismos. Explicação.
38 Orientação seminario Conteúdo a pesquisar: 3.Redes de interconexão entre processos distribuídos e paralelos. Desenhos, vantagens e desvantagens para esta comunicação em Memória Compartilhada e em Memória Distribuída. 4.Informação associada a qualquer outro conteúdo relacionado com a comunicação entre processos distribuídos e paralelos.
39 Orientação seminario Bibliografía recomendada: Aguilar, J. e Leiss E. - Introducción a la Computación Paralela (Secção 1.4). COULORIS, G.; DOLLIMORE, J. E KINDBERG, T. - Sistemas Distribuídos: Conceito e Projeto; São Paulo: Bookman, (Capítulo 4). TANENBAUM, A. S. e VAN RENESSE, R. Distributed Operating Systems; ACM Computing Surveys, 17(4), (Capítulo 4)
40 Resumen Diferenças entre sistemas distribuídos e paralelos: Sistemas Paralelos Dividem um aplicativo em tarefas que são executadas ao mesmo tempo. Os programas executam-se em arquitecturas homogêneas. Sistemas distribuídos Dividem um aplicativo em tarefas que são executadas em diferentes localizações utilizando diferentes recursos Com frequência é um sistema heterogéneo Não se tem uma memória compartilhada a nível de hardware.
41 Resumen Características em comum: Múltiplos processadores. Os processadores estão interconectados de alguma forma (geralmente por uma rede). Múltiplos processos estão em progresso e cooperam uns com outros. O problema é dividido em partes a executar num processador diferente. Começam a utilizar as mesmas arquitecturas (ao menos em conceito) Muitos aspectos do paralelismo e a distribuição são comuns
42 Resumen Sistemas Paralelos Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos e Paralelos
43 Resumen
44 Conclução
45 ISUTIC 2017 Gerência de Processos Distribuídos: Sub processamento múltiplo. Docente: MSc. Angel Alberto Vazquez Sánchez
Introdução na Computação Distribuída e Paralela
ISUTIC 2017 Introdução na Computação Distribuída e Paralela Docente: MSc. Angel Alberto Vazquez Sánchez Características da matéria 90 horas no semestre Conferências, Aulas Práticas, Laboratórios e Seminários
Leia maisArquitetura de Computadores. Processamento Paralelo
Arquitetura de Computadores Processamento Paralelo 1 Multiprogramação e Multiprocessamento Múltiplas organizações de computadores Single instruction, single data stream - SISD Single instruction, multiple
Leia maisAULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MULTIPROCESSADORES
Leia maisAnálise e desenho de algoritmos paralelos
ISUTIC 2017 Análise e desenho de algoritmos paralelos Docente: MSc. Angel Alberto Vazquez Sánchez Sumario Análise de algoritmos paralelos: Parâmetros absolutos e relativos para avaliar algoritmos paralelos.
Leia maisCarlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB
Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Motivação Arquitetura de computadores modernos Desafios da programação concorrente Definição de concorrência Correr junto Disputa por
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Informática DCC/IM. Arquitetura de Computadores II. Arquiteturas MIMD. Arquiteturas MIMD
Universidade Federal do Rio de Janeiro Informática DCC/IM Arquitetura de Computadores II Arquiteturas MIMD Arquiteturas MIMD As arquiteturas MIMD dividem-se em dois grandes modelos: Arquiteturas MIMD de
Leia maisSIST706 Sistemas Distribuídos
Slide02 Arquiteturas de SD SIST706 Sistemas Distribuídos 2013/1 Prof. Jéfer Benedett Dörr @: prof.jefer@gmail.com profjefer.wordpress.com Notícias Cultura Livre Fontes de Notícias itil LPI Transistores:
Leia maisOrganização de Computadores II. Arquiteturas MIMD
Organização de Computadores II Arquiteturas MIMD Arquiteturas UMA Arquiteturas com memória única global. Tempo de acesso uniforme para todos os nós de processamento. Nós de processamento e memória interconectados
Leia maisSistemas distribuídos. Prof. Emiliano Monteiro
Sistemas distribuídos Prof. Emiliano Monteiro Múltiplos processadores São arquiteturas que possuem duas ou mais CPU interligadas e que funcionam em conjunto na execução de tarefas independentes ou no processamento
Leia maisIntrodução à Computação: Sistemas de Computação
Introdução à Computação: Sistemas de Computação Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisConcorrência em Processos
Concorrência em Processos Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm Baseado nas aulas do professor Alberto Costa Neto da UFS 1 O que fazer com essa apresentação
Leia maisAULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação PROGRAMAÇÃO PARALELA
Leia maisINE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA
INE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA Identificação: Disciplina: INE5645 - Programação Paralela e Distribuída Carga horária: 72 horas-aula Teóricas: 36 Práticas: 36 Período: 2º semestre de 2014 (em
Leia maisBacharelado em Sistemas de Informação Sistemas Operacionais. Prof. Filipo Mór
Bacharelado em Sistemas de Informação Sistemas Operacionais Prof. Filipo Mór WWW.FILIPOMOR.COM - REVISÃO ARQUITETURAS PARALELAS Evolução das Arquiteturas Evolução das Arquiteturas Entrada CPU Saída von
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores. 6ª aula
SSC510 Arquitetura de Computadores 6ª aula PARALELISMO EM NÍVEL DE PROCESSOS PROFA. SARITA MAZZINI BRUSCHI Tipos de Paralelismo Instrução (granulosidade fina) Paralelismo entre as instruções Arquiteturas
Leia maisSistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos
Sistemas Distribuídos Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Curso de Engenharia de Computação UCDB Julho/2003 Tópicos Objetivos Pré-requisitos Ementa/Conteúdo Programático Relacionamento com outras
Leia maisIntrodução à Programação Paralela através de Padrões. Denise Stringhini Calebe Bianchini Luciano Silva
Introdução à Programação Paralela através de Padrões Denise Stringhini Calebe Bianchini Luciano Silva Sumário Introdução: conceitos de paralelismo Conceitos básicos sobre padrões de programação paralela
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Motivação Aplicações Motivam Possibilita Engenharia Motivação! Aplicações cada vez mais complexas! Qual a técnica mais comum para redução de complexidade? " Modularização Dividir
Leia maisProgramação Concorrente
INE 5410 Programação Concorrente Professor: Lau Cheuk Lung (turma A) INE UFSC lau.lung@inf.ufsc.br Conteúdo Programático 1. 2. Programação Concorrente 3. Sincronização 1. Condição de corrida, região critica
Leia maisCaracterização de Sistemas Distribuídos
Caracterização de Sistemas Distribuídos Roteiro Conceitos de Hardware Conceitos de Software Classificação de Flynn Classificação baseada no acesso a memória 2 Conceitos de HW Múltiplas CPUs Diferentes
Leia maisArquitetura de sistemas distribuídos
Arquitetura de sistemas distribuídos 2. Introdução aos Sistemas Distribuídos 2.1.Características de sistemas distribuídos 2.2 Aplicações distribuídas e TI Verde 2.3 Tratamento de Falhas 2.4 Classificação
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 20ª Aula Arquiteturas Paralelas Arquitetura MIMD com Memória Compartilhada Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Arquiteturas MIMD As arquiteturas MIMD dividem-se
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Características de Sistemas Distribuídos Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 Tópicos O conceito de Sistemas Distribuídos Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens
Leia maisSistemas Distribuídos e Paralelos
Sistemas Distribuídos e Paralelos Aula #6: Programação paralela em sistemas de memória compartilhada. ISUTIC - 2016 Eng. Alexander Rodríguez Bonet Aula de hoje Regiões paralelas. Cláusulas de âmbito. Partilha
Leia maisLinguagem de Programação II
Linguagem de Programação II Carlos Eduardo Ba6sta Centro de Informá6ca - UFPB bidu@ci.ufpb.br Mo6vação Adaptar a estrutura lógica de um problema (Ex.: Servidores Web). Lidar com disposi6vos independentes
Leia maisMULTITHREADING. Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci
MULTITHREADING Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci Introdução O corpo humano realiza uma grande variedade de operações paralelamente, ou concorrentemente. Os computadores também realiza operações concorrentemente.
Leia maisProcessamento Paralelo
Processamento Paralelo por Helcio Wagner da Silva Introdução Tradicionalmente, o computador tem sido visto como uma máquina seqüencial Esta visão nunca foi completamente verdadeira No nível das µo, vários
Leia maisSistemas MIMD. CES-25 Arquiteturas para Alto Desmpenho. Paulo André Castro
Sistemas MIMD Arquiteturas para Alto Desmpenho Prof. pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação www.comp.ita.br/~pauloac Arquiteturas Paralelas (SISD) Single Instruction Stream, Single Data Stream: Monoprocessador
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS. Aula 11 - Threads e Concorrência
Aula 11 - Threads e Concorrência Conteúdo Programático desta aula Apresentar os Conceitos de Threads, Concorrência e Sincronização. Verificar a aplicabilidade destes conceitos no mercado, bem como sua
Leia maisArquitetura de Computadores Paralelos. Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela
Arquitetura de Computadores Paralelos Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela Por que estudar Computação Paralela e Distribuída? Os computadores sequenciais
Leia maisSistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:
Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de
Leia maisArquitetura de Sistemas Digitais
Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação Arquitetura de Sistemas Digitais Lucas Cordeiro lucascordeiro@ufam.edu.br Notas de Aula Os slides deste
Leia maisSistema de Software Distribuído
Sistema de Software Distribuído É composto por uma sequência de instruções, que é interpretada e executada por um processador É composto por instruções concorrentes ou paralelas, que são interpretadas
Leia maisINE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUIDA PROVA 2 12/06/2017 ALUNO
INE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUIDA PROVA 2 12/06/2017 ALUNO 1. Sockets - Indicar (Verdade/Falso): (a) (Verdade/Falso) Sockets são abstrações utilizadas nos protocolos de comunicação UDP e TCP,
Leia maisINE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUIDA PROVA 2 12/06/2017 ALUNO
INE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUIDA PROVA 2 12/06/2017 ALUNO 1. Sockets - Indicar (Verdade/Falso): (a) (Verdade/Falso) Sockets são abstrações utilizadas nos protocolos de comunicação UDP e TCP,
Leia maisArranjo de Processadores
Um arranjo síncrono de processadores paralelos é chamado arranjo de processadores, consistindo de múltiplos elementos processadores (EPs) sob a supervisão de uma unidade de controle (UC) Arranjo de processadores
Leia maisArquiteturas Paralelas
Arquiteturas Paralelas Arquiteturas Paralelas Graduação em Ciência da Computação Universidade do Vale do Rio dos Sinos Prof. Gerson Cavalheiro Programação Paralela e Distribuída 2006 CC / UNISINOS Classificação
Leia maisProgramação Paralela e Distribuída
INE 5645 Programação Paralela e Distribuída Professor: Lau Cheuk Lung (turma A) INE UFSC lau.lung@inf.ufsc.br Conteúdo Programático 1. Introdução 2. Programação Paralela 3. Controle de Concorrência 4.
Leia maisCOMPUTADORES. Arquiteturas de Computadores Paralelos. Prof.: Agostinho S. Riofrio
PROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Arquiteturas de Computadores Paralelos l Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Introdução 2. Memória Virtual 3. Paginação 4. Segmentação 5. Instruçoes virtuais de E/S 6.
Leia maisMúltiplas Linhas de Execução Java (Threads)
Múltiplas Linhas de Execução Java (Threads) SCC0604 - Programação Orientada a Objetos Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas
Leia maisProgramação Concorrente com Thread Java. Luiz Affonso Guedes Sistemas Distribuidos
Programação Concorrente com Thread Java Luiz Affonso Guedes Sistemas Distribuidos Definições Básicas Threads são sub-procesos no sistema operacional. É menos custoso gerenciar threads do que processos.
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.
Leia maisPró-Reitoria Acadêmica Diretoria Acadêmica Assessoria Pedagógica da Diretoria Acadêmica PLANO DE ENSINO. Revisão 7-17/02/16
FACULDADE: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB CURSOS: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS CÓDIGO: RN0352 CARGA HORÁRIA: 75 H.A. ANO/SEMESTRE: 2016/2
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Thaís Vasconcelos Batista UFRN DIMAp http://www.dimap.ufrn.br/~thais thais@ufrnet.br Programa do Curso INTRODUÇÃO Conceitos Básicos Sistemas em Rede X Sistemas Distribuídos Necessidade
Leia maisOrganização de Computadores Sistema de entrada e saída (I/O) e computação paralela. Professor: Francisco Ary
Organização de Computadores Sistema de entrada e saída (I/O) e computação paralela Professor: Francisco Ary Computação Paralela Capacidade de um sistema computacional ser executado de forma simultânea,
Leia maisSTD29006 Sistemas Distribuídos
STD29006 Sistemas Distribuídos Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/std 28 de julho de 2017 1/22 Apresentação
Leia maisThreads. O que é uma Thread? Paralelismo
Threads em Java 1 O que é uma Thread? Paralelismo Threads Multi- threading é o mecanismo de concorrência suportado explicitamente pela linguagem Java. Os mecanismos de gerenciamento e sincronização de
Leia maisINE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUIDA PROVA 2 12/06/2017. ALUNO Prof. Bosco
INE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUIDA PROVA 2 12/06/2017 ALUNO Prof. Bosco 1. Sockets - Indicar (Verdade/Falso): (a) (Verdade/Falso) Sockets são abstrações utilizadas nos protocolos de comunicação
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Nuno Preguiça (nuno.preguica_at_fct.unl.pt) Sérgio Duarte (smd_at_fct.unl.pt) João Leitão (jc.leitao_at_fct.unl.pt) http://asc.di.fct.unl.pt/sd Material de suporte às aulas de Sistemas
Leia maisORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 04: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTICOMPUTADOR
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 04: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTICOMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MULTICOMPUTADORES
Leia maisMultiprogramação leve em arquiteturas multi-core
Multiprogramação leve em arquiteturas multi-core Prof. Dr. Departamento de Informática Universidade Federal de Pelotas Sumário Arquiteturas multi-core Programação multithread Ferramentas de programação
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Classificação de Flynn Fonte: Professoras. Sarita UFRJ e Thais V. Batista - UFRN Arquiteturas Paralelas Computação Paralela Conceitos Permite a execução das tarefas em menor tempo,
Leia maisSistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos
Sistemas Distribuídos Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Curso de Engenharia de Computação UCDB Julho/2003 Tópicos Características de um SD Modelos arquiteturais para implementação de SD Características
Leia maisENTENDENDO O FRAMEWORK FORK/JOIN DE JAVA
ENTENDENDO O FRAMEWORK FORK/JOIN DE JAVA Como funciona o Java Framework Fork /Join? Paralelismo é a execução simultânea de duas ou mais tarefas. Para nossos propósitos, basta entender que, em alguns problemas,
Leia mais08/08/2016. Metodologia de trabalho Sistema de notas Trabalhos Artigos Celulares Presença Entrega de trabalhos Uso de laboratório
Prof. Richard Brosler richard.brosler@aedu.com Metodologia de trabalho Sistema de notas Trabalhos Artigos Celulares Presença Entrega de trabalhos Uso de laboratório Introdução à Programação Concorrente
Leia maisDisciplina de Arquitetura de Computadores
USP - ICMC - SSC SSC 0510 - Informática - 2o. Semestre 2009 Disciplina de Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Página Pessoal: http://www.icmc.usp.br/~fosorio/
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Bacharelado em Sistemas de Informação. Processamento Paralelo Threads. Aluno: Wagner Palacio
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Bacharelado em Sistemas de Informação Processamento Paralelo Threads Aluno: Wagner Palacio Turma: 3º período Professor: Giordano Cabral Recife, 29 de maio de 2012
Leia maisIntrodução aos Sistemas Distribuídos
Introdução aos Sistemas Distribuídos Prof. Leonardo Barreto Campos http://sites.google.com/sitew/leonardobcampos 1/29 Sumário Ementa; Bibliografia Calendário Site Introdução Características http://sites.google.com/sitew/leonardobcampos
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br 29 de julho de 2015 1/21 Apresentação da disciplina Objetivo da disciplina
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
ESPECIALIZAÇÃO EM REDES E COMPUTAÇÃO DISTRIBUÍDA 2011/1 Edital 005/2011 PROVA OBJETIVA Página 1 de 5 SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE Questão 01 Qual a função de um servidor DNS (Domain Name System)? a) Servir
Leia maisProgramação Concorrente e Paralela
2010.2 Objetivos princípios e técnicas de programação paralela multiprocessadores memória compartilhada troca de mensagens arquiteturas alternativas multicomputadores troca de mensagens obs: Essa troca
Leia maisINE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUIDA PROVA 2 03/07/2017 ALUNO
INE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUIDA PROVA 2 03/07/2017 ALUNO 1. Sockets - Indicar (Verdade/Falso): (a) (Verdade/Falso) A comunicação entre processos consiste em transmitir uma mensagem entre o
Leia mais30/5/2011. Sistemas computacionais para processamento paralelo e distribuído
Arquitetura de Computadores Sistemas computacionais para processamento paralelo e distribuído Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Processamento
Leia maisProgramação Concorrente e Paralela. Noemi Rodriguez
2013 Objetivos princípios e técnicas de programação concorrente multiprocessadores memória compartilhada troca de mensagens obs: diferentes níveis de abstração! que princípios e técnicas são esses? notações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IM DCC CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMAS OPERACIONAIS I 2010/2 PROGRAMA DA DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IM DCC CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMAS OPERACIONAIS I 2010/2 Código: MAB366 Créditos: 04 Carga Horária: 60 horas Professor: Antonio Carlos Gay Thomé thome@nce.ufrj.br
Leia maisModelo de Von Neumann
1 Modelo de Von Neumann Memória UC ALU Entrada Saída ACC 2 Arquitetura de Von Neumann 3 O Computador 4 Processador Microprocessadores São processadores contidos em um único encapsulamento (CI). Microcontroladores
Leia maisProgramação Orientada a Objetos Threads
Threads Prof. Edwar Saliba Júnior Janeiro de 2013 1 Introdução Multithreading: fornece múltiplas threads de execução para a aplicação; permite que programas realizem tarefas concorrentemente; às vezes
Leia maisPARALELISMO NO NÍVEL DO PROCESSADOR
UNIP Universidade Paulista. Campus Brasília. PARALELISMO NO NÍVEL DO PROCESSADOR ALUNO: Lucas da Silva Dias ALUNO: Gleidson Rosa da Silva ALUNO: Gustavo da Silva Martins ALUNO: Marcelo Nery Lima RA: C633EB-1
Leia maisUnidade 12: Introdução ao Paralelismo:
Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 12: Introdução ao Paralelismo: Processadores Superescalares Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura superescalar
Leia maisProcessos ca 3 pítulo
Processos capítulo 3 Introdução: Threads Para executar um programa, o sistema operacional cria um determinado números de processos virtuais. O sistema operacional mantém uma tabela de processos que contém
Leia maisTécnicas Avançadas de Programação
Sumário Técnicas Avançadas de Programação Prof. João Marcos M. da Silva Departamento de Engenharia de Telecomunicações Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense Agosto de 2011 Prof. João Marcos
Leia maisModelos para Concorrência
Modelos para Concorrência Modelos para descrição de concorrência Programa Interdisciplinar de Pós Graduação em Computação Aplicada Universidade do Vale do Rio dos Sinos Gerson Cavalheiro Processamento
Leia maisApresentação. Ementa da Disciplina. Objetivo da Disciplina. DCA-108 Sistemas Operacionais. Referências Bibliográfica. Referências Bibliográfica
DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Apresentação Disciplina básica do curso de Engenharia de Computação Carga-horária: 60h teóricas Associadas
Leia maisProcessos O conceito de processos é fundamental para a implementação de um sistema multiprogramável. De uma maneira geral, um processo pode ser entend
Concorrência Nos sistemas Monoprogramáveis somente um programa pode estar em execução por vez, permanecendo o processador dedicado a esta única tarefa. Os recursos como memória, processador e dispositivos
Leia maisProgramação Orientada a Objetos. Concorrência
Programação Orientada a Objetos Concorrência Cristiano Lehrer, M.Sc. Níveis de concorrência: Introdução Nível de instrução de máquina: Executando duas ou mais instruções de máquina simultaneamente. Nível
Leia maisOrganização e comunicação em plataformas paralelas
Organização e comunicação em plataformas paralelas Processamento Paralelo Prof. Oberlan Romão Departamento de Computação e Eletrônica DCEL Centro Universitário Norte do Espírito Santo CEUNES Universidade
Leia maisSistema Operacional. Prof. Leonardo Barreto Campos. 1/30
Sistema Operacional Prof. Leonardo Barreto Campos 1/30 Sumário Introdução Middleware e SO de Rede SO de Rede Processos e Threads Leitura Complementar Bibliografia 2/30 Introdução A tarefa de qualquer sistema
Leia maisCurso de Programação Distribuída e Paralela 29/09/2008. Informática UFRGS. Sistemas Operacionais II (C. Geyer) Sincronização 1. Pg.
Sistemas Operacionais Professor Cláudio Geyer Instituto de - Sistemas Operacionais II (C. Geyer) Sincronização 1 Sistemas Operacionais Professor Cláudio Geyer Instituto de - Pg. 1 1 Tópicos ensinados no
Leia maisMultiprocessamento. Patterson & Hennessy Capítulo 9. Arquitetura e Organização de Computadores Juliano M. Vieira (c) 2011
Multiprocessamento Patterson & Hennessy Capítulo 9 Arquitetura e Organização de Computadores Juliano M. Vieira (c) 2011 Tópicos Abordados Tipos comuns SMP (processamento paralelo) NUMA (placas de alto
Leia maisThread. Thread. Sistemas Operacionais. Leonard B. Moreira. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ fevereiro, / 41
Thread Sistemas Operacionais Leonard B. Moreira UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ e-mail: leonardbarreto@gmail.com.br fevereiro, 2013 1 / 41 Sumário 1 Introdução 2 Ambientes Monothread 3 Ambientes Multithread
Leia maisspeedup aprimorado aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Tempo original Fração aprimorada aprimorado
Multiprocessadores - A evolução tecnológica dos processadores iria diminuir drasticamente. 2- O caminho para o aumento de desempenho é de unir mais de um processador para realizar a mesma tarefa em menos
Leia maisRedes de Computadores. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período
Redes de Computadores Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período PARTE I: CONCEITOS BÁSICOS SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL: 1.1 Introdução; 1.2 Funções Básicas; 1.3 Máquina de Camadas; 1.5 Tipos de Sistemas
Leia maisSO: SISTEMAS OPERACIONAIS Curso: Sistemas de Informação
SO: SISTEMAS OPERACIONAIS Curso: Sistemas de Informação - Definições - Ementa - Objetivos - Unidades de Ensino - Bibliografia - Processo de Avaliação Paulo César do Amaral Pereira SISTEMA COMPUTACIONAL
Leia maisSistemas Multiprogramáveis/Multitarefa
Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa - Programas submetidos são armazenados em fitas/discos onde são executado sequencialmente -A UCP pode processar seqüencialmente cada job (tarefa), diminuindo o tempo
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Slides adaptados de Prof. Dr. Marcos José Santana, Prof. Dra. Regina Helena Carlucci Santana e Sarita Mazzini Bruschi baseados no livro Sistemas Operacionais Modernos de A. Tanenbaum
Leia maisPUC-SP Depto. de Ciência da Computação
Mensagens Concorrentes Prof. Dr. Italo Santiago Vega Julho de 2000 PUC-SP Depto. de Ciência da Computação www.pucsp.br/~italo Introdução Concorrência libera a modelagem de interações entre objetos tradicionalmente
Leia maisSistemas Operacionais (SO)
Sistemas Operacionais (SO) Fundamentos Prof. Eduardo Abordagens SO Moderno (importância) Funções básicas Definição Componentes de um SC Objetivos de um SO Serviços de um SO Abstrações Tipos de SO Estudo
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional
Sistemas Operacionais Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional ARQUITETURA E IMPLEMENTAÇÃO Pacote de Threads Conjunto de rotinas disponíveis para que uma aplicação utilize as facilidades dos threads.
Leia maisSSC0640 Sistemas Operacionais I
SSC0640 Sistemas Operacionais I 1ª Aula Apresentação da disciplina Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Objetivos do curso Introduzir o estudante nos conceitos e princípios básicos dos sistemas
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 5 Gerenciamento de Processos Prof. Belarmino Execução de Processos Já vimos que o processador executa os processos entregando uma fatia de tempo (time slice) para
Leia maisSistemas Operacionais. Tipos de SO
Sistemas Operacionais Tipos de SO Tipos de Sistemas Operacionais Tipos de Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramáveis/ Monotarefas Sistemas Multiprogramáveis/ Multitarefas Sistemas com Múltiplos Processadores
Leia maisComputação Distribuída
Aula 1 Introdução aos Sistemas Distribuídos Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador Processamento Seqüencial Leitoras de cartões
Leia maisComputadores e Programação (DCC/UFRJ)
Computadores e Programação (DCC/UFRJ) Aula 3: 1 2 3 Abstrações do Sistema Operacional Memória virtual Abstração que dá a cada processo a ilusão de que ele possui uso exclusivo da memória principal Todo
Leia mais08/02/2017. Metodologia de trabalho Sistema de notas Trabalhos Artigos Celulares Presença Entrega de trabalhos Uso de laboratório
Prof. Richard Brosler richard.brosler@aedu.com http://www.brosler.pro.br Metodologia de trabalho Sistema de notas Trabalhos Artigos Celulares Presença Entrega de trabalhos Uso de laboratório Introdução
Leia maisOrganização de Computadores 2005/2006 Processamento Paralelo
GoBack Organização de Computadores 2005/2006 Processamento Paralelo Paulo Ferreira paf a dei.isep.ipp.pt Maio de 2006 ORGC Processamento Paralelo slide 1 Porquê? Definição de computação paralela Alocação
Leia maisSSC0640 Sistemas Operacionais I
SSC0640 Sistemas Operacionais I 11ª Aula Threads Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Slides adaptados de Marcos José Santana / Regina H. C. Santana / Luciana A. F. Martimiano baseados no livro
Leia maisINE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUIDA PROVA 2 03/07/2017 ALUNO
INE 5645 PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUIDA PROVA 2 03/07/2017 ALUNO 1. Sockets - Indicar (Verdade/Falso): (a) (Verdade/Falso) A comunicação entre processos consiste em transmitir uma mensagem entre o
Leia mais