ANO XXIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 42/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 42/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DESPESA COM DEPRECIAÇÃO DE BENS USADOS - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 523 PIS/PASEP/COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DO PIS/PASEP, DA COFINS E DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA EFD-CONTRIBUIÇÕES - NORMAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO... Pág. 524 TRIBUTOS FEDERAIS ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM OUTUBRO DE Pág. 533 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE OUTUBRO DE ACRÉSCIMO DA TJLP... Pág. 535 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE OUTUBRO DE Pág. 539

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário: 1. Introdução; 2. Dedutibilidade Perante o Imposto de Renda; 3. Exemplo De Cálculo Da Depreciação. 1. INTRODUÇÃO DESPESA COM DEPRECIAÇÃO DE BENS USADOS Considerações Gerais A Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, no inciso IV do art. 179, com a redação dada pelo o 1º da Lei nº , de 28 de dezembro de 2007, preceitua que, serão classificadas no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. O Conselho Federal de Contabilidade através da Resolução CFC nº 1.177/2009, estabelece norma a ser aplicada na contabilização de ativos imobilizados. Os principais pontos a serem considerados na contabilização do ativo imobilizado são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos. Neste trabalho abordaremos os aspectos fiscais gerais da depreciação de Bens usados do Ativo Imobilizado com base no art. 311 do RIR/99, na IN RFB nº 1.700/2017, e outras fontes citadas no texto. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. DESPESA COM DEPRECIAÇÃO DE BENS USADOS Para os bens adquiridos usados, o prazo de vida útil admissível para fins de depreciação é o maior dentre os seguintes (art. 311 do RIR/99): a) metade do prazo de vida útil admissível para o bem adquirido novo; b) restante do prazo de vida útil do bem, considerado este em relação a primeira instalação para utilização. Desse modo, ao adquirir um bem usado, a empresa deve munir-se de documento que comprove a época em que ele foi instalado para utilização pela primeira vez, porque se dessa data até a da sua última aquisição tiver decorrido prazo inferior a metade da vida útil normal admitida para o bem novo, para efeito de depreciação, deverá prevalecer o prazo restante da vida útil. Caso contrário, isto é, se já houver decorrido prazo igual ou superior a metade da vida útil normal, prevalece, para fins de depreciação, o prazo correspondente a metade da vida útil admissível para o bem novo. 3. EXEMPLO DE CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO Empresa adquiriu um veículo (cujo prazo de vida útil admitido para o bem adquirido novo é de 5 anos) após ter ele sido usado durante 3 anos pela vendedora. Valor do bem: R$10.000,00 Vida útil admissível para o bem: 5 anos (20% ao ano) Metade do prazo de vida útil: 2 anos e meio. Na hipótese acima deverá ser utilizada a maior taxa, que no exemplo, é a de 2 anos e meio e será 40% (20% ao ano). Ou seja, ,00 X 40% = 4.000,00 ao ano. 1 ano = 4.000,00 2 ano = 4.000,00 6 meses = 2.000,00 Total = ,00 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

3 Logo, o bem estaria totalmente depreciado ao final de 2 anos e meio. Hipóteses de cálculo da depreciação mensal Taxa anual: 40% Taxa ao mês: 40 : 12 = 3,33% ,00 x 3,33% = 333,33 ao mês Ou, ,00 : 30 (meses) = 333,33 ao mês Ou, ,00 x 40% (a.a) = 4.000,00 : 12 = 333,33 ao mês Contabilização da depreciação no primeiro mês: D- Depreciação (Conta de Resultado) 333,33 C- Depreciação Acumulada (Ativo Não Circulante) 333,33 Fundamentos Legais: os citados no texto. PIS/PASEP/COFINS Sumário: ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DO PIS/PASEP, DA COFINS E DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA - EFD-CONTRIBUIÇÕES Normas Gerais de Apresentação 1. Introdução; 2. Alteração de EFD-PIS/COFINS Para EFD-Contribuições; 3. Transmissão da EFD-Contribuições - Assinatura Digital; 4. Pessoas Jurídicas Obrigadas à Entrega da EFD-Contribuições; 4.1 Fatos Geradores a Partir de 1º de Janeiro De 2014, No Caso de a Pessoa Jurídica Ser Sócia Ostensiva de Sociedades em Conta de Participação (SCP); 4.2 Escrituração do Bloco P da EFD-Contribuições a Partir de Julho de 2018; 4.3 Pessoa Jurídica Beneficiária ou Autora de Ação Judicial, Com Sentença Favorável à Exclusão do ICMS na Base de Cálculo do PIS e da Cofins; 5. Pessoas Jurídicas Dispensadas da Entrega da EFD-Contribuições; Pessoa Jurídica Que Não Tenha Auferido Receita Bruta da Venda de Bens e Serviços, ou de Outra Natureza, Sujeita ou Não ao Pagamento Das Contribuições; Novas Regras de Escrituração do Registro 0120 a Partir de 01 de Agosto de 2017; 5.2 Pessoas Jurídicas Imunes ou Isentas; 6. Forma de Apresentação; 7. Prazo de Entrega; 7.1 Prazo Especial de Entrega Para Pessoas Jurídicas Que Procedam à Industrialização de Cervejas de Malte e Cervejas Sem Álcool Relativa a Fatos Geradores Ocorridos Nos Meses de Outubro de 2012 a Fevereiro de Processamento Das PER/DCOMP Para Fins de Créditos de PIS e COFINS; 9. Entrega Fora do Prazo; 9.1 Multas Pelo o Atraso na Entrega da EFD-Contribuições a Partir da Lei nº /2018; 10. Retificação da EFD-Contribuições; 11. Guarda Dos Documentos e Dispensa de Algumas Obrigações. 1. INTRODUÇÃO A Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 01 de março de 2012 (DOU de ), com as alterações introduzidas pelas Instruções Normativas RFB nºs 1.280/2012, 1.305/2012, e a 1.387/2013, regulamenta a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/PASEP, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita, que se constitui em um conjunto de escrituração de documentos fiscais e de outras operações e informações de interesse da Secretaria da Receita Federal do Brasil, em arquivo digital, bem como no registro de apuração das referidas contribuições, referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Nos itens a seguir trataremos sobre os procedimentos de entrega da EFD-Contribuições com base nas normas citadas no texto. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

4 2. ALTERAÇÃO DE EFD-PIS/COFINS PARA EFD-CONTRIBUIÇÕES A Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) - (EFD-PIS/COFINS), instituída pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, passa a denominar-se Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita (EFD- Contribuições), devendo ser observada pelos contribuintes da: a) Contribuição para o PIS/PASEP; b) COFINS; e c) Contribuição Previdenciária incidente sobre a Receita de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº , de 14 de dezembro de TRANSMISSÃO DA EFD-CONTRIBUIÇÕES - ASSINATURA DIGITAL A EFD-Contribuições emitida de forma eletrônica deverá ser assinada digitalmente pelo representante legal da empresa ou procurador constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.751, de 16 de outubro de 2017, utilizando-se de certificado digital válido, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que não tenha sido revogado e que ainda esteja dentro de seu prazo de validade, a fim de garantir a autoria do documento digital. A EFD-Contribuições deverá ser transmitida, ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, pelas pessoas jurídicas a ela obrigadas e será considerada válida após a confirmação de recebimento do arquivo que a contém. Poderão assinar e transmitir a EFD-Contribuições, com certificado digital válido no âmbito da ICP-Brasil: a) o e-pj ou e-cnpj que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento; b) o representante legal da empresa ou procurador constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.751, de 2017, com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB. 4. PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS À ENTREGA DA EFD-CONTRIBUIÇÕES Ficam obrigadas a adotar e escriturar a EFD-Contribuições, nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e do art. 2º do Decreto nº 6.022, de 2007: a) em relação à Contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real (vide nota nº 2 abaixo); b) em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado (vide nota nº 1 abaixo); c) em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, as pessoas jurídicas referidas nos 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983 (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.387, de 21 de agosto de 2013); d) em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei nº , de 2011 (vide notas nºs 1 e 2 abaixo); e) em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as demais atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º, e no Anexo II, todos da Lei nº , de 2011 (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.387, de 21 de agosto de 2013). Fica facultada às pessoas jurídicas referidas nas letras a e b acima, a entrega da EFD-Contribuições em relação à escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, referente aos fatos geradores ocorridos a IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

5 partir de 1º de abril de 2011 e de 1º de julho de 2012, respectivamente (Renumerado com nova redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.305, de 26 de dezembro de 2012). Notas: 1) Excepcionalmente, poderão efetuar a transmissão da EFD-Contribuições até o 10º (décimo) dia útil do mês de fevereiro de 2013 (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.305, de 26 de dezembro de 2012): a) em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos de 1º de março a 31 de dezembro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas a tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado, que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertidos no inciso I do art. 7º e no art. 8º da Lei nº , de 2011, com a redação dada pela Lei nº , de 17 de setembro de 2012 (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.305, de 26 de dezembro de 2012); b) em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos de 1º de abril a 31 de dezembro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas a tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado, que desenvolvam as atividades relacionadas nos 3º e 4º do art. 7º e nos incisos III a V do caput do art. 8º da Lei nº , de 2011, combinado com o 1º do art. 9º desta mesma lei, com a redação dada pela Lei nº , de 2012; e c) em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos de 1º de agosto a 31 de dezembro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas a tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado, que desenvolvam as seguintes atividades (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.305, de 26 de dezembro de 2012): c.1) as previstas no inciso II do caput do art. 7º (Incluída pela Instrução Normativa RFB nº 1.305, de 26 de dezembro de 2012); c.2) as incluídas no Anexo à Lei nº , de 2011, a partir da alteração promovida pelo art. 45 da Medida Provisória nº 563, de 3 de abril de 2012, convertido no art. 55 da Lei nº , de 2012 (Incluída pela Instrução Normativa RFB nº 1.305, de 26 de dezembro de 2012) e; c.3) as previstas no art. 44 da Medida Provisória nº 563, de 2012, convertido no art. 54 da Lei nº , de 2012 (Incluída pela Instrução Normativa RFB nº 1.305, de 26 de dezembro de 2012). 2) Aplica-se também a obrigatoriedade de adotar e escriturar a EFD-Contribuições às pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos deste trabalho, seja superior a R$ ,00 (dez mil reais), observado o disposto na nota nº 4 do item 5 (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.305, de 26 de dezembro de 2012). 4.1 Fatos Geradores a Partir de 1º de Janeiro De 2014, No Caso de a Pessoa Jurídica Ser Sócia Ostensiva de Sociedades em Conta de Participação (SCP) Em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, no caso de a pessoa jurídica ser sócia ostensiva de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a EFD-Contribuições deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da EFD-Contribuições da sócia ostensiva (incluído pela IN RFB nº 1.387/2013). 4.2 Escrituração do Bloco P da EFD-Contribuições a Partir de Julho de 2018 Segundo a Nota Técnica EFD-Contribuições nº 007, de 23 de maio de 2018, as entidades integrantes do Grupo 2 - Entidades Empresariais, do anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016, com faturamento no ano de 2016 acima de R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais), sujeitas à escrituração da CPRB na EFD-Reinf, deverão observar os seguintes procedimentos na escrituração da CPRB na EFD-Contribuições: a) em relação aos meses de competência de janeiro a junho de 2018, proceder à regular apuração e escrituração da CPRB, no Bloco P da EFD-Contribuições, informando os valores devidos na DCTF Mensal; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

6 b) em relação aos meses de competência a partir de julho de 2018, não mais proceder à regular apuração e escrituração da CPRB, no Bloco P da EFD-Contribuições, passando a apuração e escrituração da referida contribuição a ser efetuada apenas na EFD-Reinf, sendo os valores devidos a integrar a DCTFWEB; c) as entidades do Grupo 1 de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.701/2017, na escrituração da EFD- Contribuições relativa aos fatos geradores a partir de julho de 2018, não devem preencher o "Registro 0145: Regime de Apuração da Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta", ficando assim desobrigadas de escriturar o Bloco P, de apuração da CPRB. 4.3 Pessoa Jurídica Beneficiária ou Autora de Ação Judicial, Com Sentença Favorável à Exclusão do ICMS na Base de Cálculo do PIS e da Cofins Segundo orientação do Guia Prático da EFD Contribuições Versão 1.27: Atualizado em 04/07/2018 (páginas 188 e 189), no caso da pessoa jurídica ser beneficiária ou autora de ação judicial, com sentença favorável à exclusão do ICMS incidentes na operação de venda de bens e/ou serviços (de transportes e comunicações), com fundamento e vinculada ao julgamento do RE nº PR, finalizado em 15/03/2017, cuja ementa do acórdão estabelece a exclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e da Cofins, é importante ressaltar que em função do citado julgamento ter sido realizado sob o rito de Repercussão Geral, nos termos do art. 543-B da Lei nº 5.869, de 1973, a Secretaria da Receita Federal somente se vincula à citada decisão, inclusive quanto a sua operacionalidade e periodicidade alcançada, após a manifestação da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, conforme expressa disposição do art. 19 da Lei nº , de Importante ressaltar que estas exclusões na base de cálculo, decorrentes de decisões judiciais, só são aplicáveis se não houver limitação temporal dos efeitos da sentença judicial, ou seja, faz-se necessário que a decisão judicial já seja aplicável em relação aos fatos geradores a que se refere a escrituração. No caso da decisão relativa ao RE nº /PR, deve-se aguardar a apreciação pelo STF de eventual modulação dos efeitos da sentença. 5. PESSOAS JURÍDICAS DISPENSADAS DA ENTREGA DA EFD-CONTRIBUIÇÕES Estão dispensados de apresentação da EFD-Contribuições: a) as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES NACIONAL), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime; b) as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos deste trabalho, seja igual ou inferior a R$ ,00 (dez mil reais), observado o disposto na nota nº 4 abaixo; c) as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição; d) os órgãos públicos; e) as autarquias e as fundações públicas; e f) as pessoas jurídicas ainda não inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), desde o mês em que foram registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que foi efetivada a inscrição; g) são também dispensados de apresentação das EFD-Contribuições, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: g.1) os condomínios edilícios; g.2) os consórcios e grupos de sociedades, constituídos na forma dos arts. 265, 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; g.3) os consórcios de empregadores; g.4) os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (BACEN); g.5) os fundos de investimento imobiliário, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 1999; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

7 g.6) os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do BACEN ou da CVM; g.7) as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do Governo Brasileiro no Exterior; g.8) as representações permanentes de organizações internacionais; g.9) os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973; g.10) os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; g.11) os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da Legislação específica; g.12) as incorporações imobiliárias sujeitas ao pagamento unificado de tributos de que trata a Lei nº , de 2 de agosto de 2004, recaindo a obrigatoriedade da apresentação da EFD-Contribuições à pessoa jurídica incorporadora, em relação a cada incorporação submetida ao regime especial de tributação; g.13) as empresas, fundações ou associações domiciliadas no Exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; g.14) as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos; e g.15) as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de Notas: 1) As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativas no curso do ano-calendário, e assim se mantiverem, somente estarão dispensadas da EFD-Contribuições a partir do 1º mês do ano-calendário subsequente à ocorrência dessa condição, observado o disposto na letra c do item 5. 2) Considera-se que a pessoa jurídica está inativa a partir do mês em que não realizar qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, observado o disposto na nota nº 3 abaixo. 3) O pagamento de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracteriza a pessoa jurídica como inativa no ano-calendário. 4) As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições a partir do mês em que o limite fixado na letra b do item 5 for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao restante dos meses do ano-calendário em curso. 5) Os consórcios que realizarem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas ou físicas, com ou sem vínculo empregatício, poderão apresentar as EFD-Contribuições, ficando as empresas consorciadas solidariamente responsáveis pelo cumprimento desta obrigação. 5.1 Pessoa Jurídica Que Não Tenha Auferido Receita Bruta da Venda de Bens e Serviços, ou de Outra Natureza, Sujeita ou Não ao Pagamento Das Contribuições A pessoa jurídica sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real ou Presumido ficará dispensada da apresentação das EFD-Contribuições em relação aos correspondentes meses do ano-calendário, em que: a) não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e serviços, ou de outra natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no caso de isenção, não-incidência, suspensão ou alíquota zero; b) não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração de créditos da não cumulatividade do PIS/PASEP e da COFINS, inclusive referentes a operações de importação. A dispensa de entrega da EFD-Contribuições referida acima não alcança o mês de dezembro do ano-calendário IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

8 correspondente, devendo a pessoa jurídica, em relação a esse mês, proceder à entrega regular da escrituração digital, na qual deverá indicar os meses do ano-calendário em que não auferiu receitas e não realizou operações geradoras de crédito Novas Regras de Escrituração do Registro 0120 a Partir de 01 de Agosto de 2017 Originalmente este registro tinha por exclusiva e única finalidade a pessoa jurídica informar, na EFDContribuições de dezembro, os meses do ano calendário para os quais estava desobrigada de sua regular entrega, em função de não terem sido realizadas operações geradoras de receitas ou de crédito. Esta regra originária de escrituração permanece, já que é o procedimento normal e usual a ser adotado pelas PJ que não entregam a EFD-Contribuições ao longo do ano, por estarem dispensadas, nos termos da IN RFB Nesta situação, o campo 03 (informações ou esclarecimentos complementares) é de preenchimento opcional, podendo o campo ser preenchido com até 90 caracteres. Para os fatos geradores ocorridos a partir de 01 de agosto de 2017, o Registro " Identificação de EFD- Contribuições Sem Dados a Escriturar" é de preenchimento obrigatório, quando na escrituração não constar registros referente a operações geradoras de receitas ou de créditos, ou seja, a escrituração estiver zerada, sem dados. Se de fato a pessoa jurídica não realizou no período nenhuma operação representativa de receita auferida ou recebida, nem realizou operação geradora de crédito, a EFD-Contribuições do período não precisa ser escriturada e transmitida, nos termos da IN RFB nº 1.252/2012, que assim dispõe no art. 5º, 7º e 8º em relação a esta situação: " 7º A pessoa jurídica sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real ou Presumido ficará dispensada da apresentação da EFD-Contribuições em relação aos correspondentes meses do anocalendário, em que: I - não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e serviços, ou de outra natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no caso de isenção, não incidência, suspensão ou alíquota zero; II - não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração de créditos da não cumulatividade do PIS/Pasep e da Cofins, inclusive referentes a operações de importação. 8º A dispensa de entrega da EFD-Contribuições a que se refere o 7º, não alcança o mês de dezembro do anocalendário correspondente, devendo a pessoa jurídica, em relação a esse mês, proceder à entrega regular da escrituração digital, na qual deverá indicar os meses do anocalendário em que não auferiu receitas e não realizou operações geradoras de crédito." Como medida de simplificação e de racionalização de custos tanto para a própria pessoa jurídica como para a Receita Federal, não se exige a escrituração e transmissão da EFD - Contribuições em relação aos períodos de janeiro a novembro sem operações geradoras de receitas ou de créditos. Entretanto, caso a pessoa jurídica, por ato de mera liberalidade e responsabilidade, resolva transmitir escrituração sem dados em seu conteúdo, deverá obrigatoriamente incluir o Registro "0120- Identificação de EFD - Contribuições Sem Dados a Escriturar", no qual deverá especificar o real motivo de gerar a escrituração sem dado algum a informar. Para tanto, deve ser especificado no campo 03 do Registro 0120 em qual das situações a escrituração se enquadra, para o período em referência, conforme os indicadores abaixo: 01 - Pessoa jurídica imune ou isenta do IRPJ 02 - Órgãos públicos, autarquias e fundações públicas 03 - Pessoa jurídica inativa 04 - Pessoa jurídica em geral, que não realizou operações geradoras de receitas (tributáveis ou não) ou de créditos 05 - Sociedade em Conta de Participação - SCP, que não realizou operações geradoras de receitas (tributáveis ou não) ou de créditos 06 - Sociedade Cooperativa, que não realizou operações geradoras de receitas (tributáveis ou não) ou de créditos 07 - Escrituração decorrente de incorporação, fusão ou cisão, sem operações geradoras de receitas (tributáveis ounão) ou de créditos 99 - Demais hipóteses de dispensa de escrituração, relacionadas no art. 5º, da IN RFB nº 1.252, de 2012 Observação: orientação extraída da página 69 do Guia Prático da EFD Contribuições Versão 1.27 atualização em 04/07/2018. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

9 5.2 Pessoas Jurídicas Imunes ou Isentas Estão dispensados de apresentação da EFD-Contribuições, as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais da Contribuição para o PIS/Pasep (sobre a receita), da Cofins e da CPRB seja igual ou inferior a R$ ,00 (dez mil reais). As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições a partir do mês em que o limite fixado for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao(s) mês(es) seguinte(s) do ano-calendário em curso. Conforme esclarecimento do Ato Declaratório Executivo Cofis nº 20, de 14 de março de 2012 (Publicado no DOU de 16/03/2012, seção, pág. 102), que Aprova o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e da Contribuição previdenciária sobre Receita (EFD-Contribuições), é Importante ressaltar que não deve ser considerado no cálculo do limite de R$ ,00 mensais, acima referido, nenhum valor referente ao PIS sobre a Folha. Ou seja, só devem ser considerados no limite de R$ ,00 mensais, as contribuições que incidem sobre as receitas, quais sejam: O PIS/Pasep e a Cofins, nos regimes cumulativos e/ou não cumulativos, e a CPRB. 6. FORMA DE APRESENTAÇÃO A EFD-Contribuições deverá ser submetida ao Programa Validador e Assinador (PVA), especificamente desenvolvido para tal fim, a ser disponibilizado no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet, no endereço < contendo, no mínimo, as seguintes funcionalidades: a) validação do arquivo digital da escrituração; b) assinatura digital; c) visualização da escrituração; d) transmissão para o SPED; e e) consulta à situação da escrituração. 7. PRAZO DE ENTREGA A EFD-Contribuições será transmitida mensalmente ao SPED até o 10º dia útil do 2º mês subsequente ao que se refira a escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. O prazo para entrega das EFD-Contribuições será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia fixado para entrega da escrituração. 7.1 Prazo Especial de Entrega Para Pessoas Jurídicas Que Procedam à Industrialização de Cervejas de Malte e Cervejas Sem Álcool Relativa a Fatos Geradores Ocorridos Nos Meses de Outubro de 2012 a Fevereiro de 2013 A entrega da EFD-Contribuições, relativa a fatos geradores ocorridos nos meses de outubro de 2012 a fevereiro de 2013, para os importadores e para as pessoas jurídicas que procedam à industrialização de Cervejas de malte e cervejas sem álcool, em embalagem de lata, classificadas nos códigos e Ex 03, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, fica prorrogado para o 10º (décimo) dia útil do mês seguinte ao da publicação da IN RFB nº 1.387/2013 (DOU de ). (art. 2º da IN RFB nº 1.387/2013) O disposto acima aplica-se também aos casos de extinção, incorporação, fusão, cisão parcial ou cisão total que ocorrerem nos meses de outubro de 2012 a fevereiro de PROCESSAMENTO DAS PER/DCOMP PARA FINS DE CRÉDITOS DE PIS E COFINS O processamento do Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP), relativo a créditos da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, observará a ordem cronológica de entrega das EFD-Contribuições transmitidas antes do prazo estabelecido no item ENTREGA FORA DO PRAZO IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

10 A não apresentação da EFD-Contribuições no prazo fixado, ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, acarretará aplicação, ao infrator, das multas previstas no art. 57 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de (incluído pela IN RFB nº 1.387/2013) De acordo com o art. 57, da Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001, com a nova redação dada pela Lei no , de 24 de outubro de 2013, o sujeito passivo que deixar de apresentar, nos prazos fixados, declaração, demonstrativo ou escrituração digital exigidos nos termos do art. 16, da Lei no 9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que os apresentar com incorreções ou omissões, será intimado para apresentá-los ou para prestar esclarecimentos pela RFB e sujeitar-se-á às seguintes multas: a) por apresentação extemporânea: a.1) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional; (Redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) a.2) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; (Redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) a.3) R$ 100,00 (cem reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; (Incluído pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) b) por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário; (Redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: (Redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) c.1) 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; (Incluído pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) c.2) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. (Incluído pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) Notas: 1) Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nas letras b e c do item 9 serão reduzidos em 70% (setenta por cento). (Renumerado com nova redação dada pela Lei nº , de 27 de dezembro de 2012) 2) Para fins do disposto na letra a do item 9, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a letra a.2 do item 9. (Incluído pela Lei nº , de 27 de dezembro de 2012) 3) A multa prevista na letra a do item 9 será reduzida à metade, quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. (Redação dada pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) 4) Na hipótese de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas previstas na letra a.1, na letra b e na letra c.2, todas do item 9. (Incluído pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013) O Ato Declaratório Executivo Codac nº 38, de 14 de junho de 2011, alterado pelo Ato Declaratório Executivo Codac nº 77, de 12 de julho de 2012, instituiu o código de receita Multa por atraso na entrega da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária incidentes sobre a Receita - EFD-Contribuições para ser utilizado no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf). 9.1 Multas Pelo o Atraso na Entrega da EFD-Contribuições a Partir da Lei nº /2018 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

11 Segundo o Guia Prático da EFD Contribuições Versão 1.27 atualizado em 04/07/2018, a Lei nº , de 30 de maio de 2018, veio dar nova redação aos artigos 11 e 12 da Lei nº 8.218, de 1991, que dispõe sobre a utilização de sistemas de processamento eletrônico de dados para registrar negócios e atividades econômicas ou financeiras, escriturar livros ou elaborar documentos de natureza contábil ou fiscal, e a manter, à disposição da Secretaria da Receita Federal, os respectivos arquivos digitais e sistemas. De acordo com a nova redação do art. 12 da Lei nº 8.218, de 1991, a inobservância do disposto no artigo precedente acarretará a imposição das seguintes penalidades: a) multa equivalente a 0,5% (meio por cento) do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração aos que não atenderem aos requisitos para a apresentação dos registros e respectivos arquivos; b) multa equivalente a 5% (cinco por cento) sobre o valor da operação correspondente, limitada a 1% (um por cento) do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração, aos que omitirem ou prestarem incorretamente as informações referentes aos registros e respectivos arquivos; e c) multa equivalente a 0,02% (dois centésimos por cento) por dia de atraso, calculada sobre a receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração, limitada a 1% (um por cento) desta, aos que não cumprirem o prazo estabelecido para apresentação dos registros e respectivos arquivos. De conformidade com o item 6, "b", do Parecer Normativo Cosit nº 3, de 28 de agosto de 2015, "o aspecto material dos arts. 11 e 12 da Lei nº 8.218, de 1991, é deixar de escriturar livros ou elaborar documentos de natureza contábil ou fiscal quando exigido o sistema de processamento eletrônico, e não mais se encontra limitado pelo art. 57 da MP nº , de 2001, de modo a abarcar, novamente (tal qual antes da Lei nº , de 2012), a não apresentação de declaração, demonstrativo ou escrituração digital". Neste sentido, a partir da vigência da Lei nº , de 30 de maio de 2018, deve a pessoa jurídica que incorrer nas situações transcritas no art. 12 da Lei nº 8.218, de 1991, no inciso I (entrega de arquivos digital sem observância dos requisitos e especificações estabelecidos), no inciso II (prestação de informações com omissões ou incorreções) ou no inciso III (apresentação de arquivo fora do prazo estabelecido), sujeitam-se às respectivas penalidades. Conforme disposto ainda no Parecer Normativo Cosit nº 3, de 28 de agosto de 2015, a multa prevista no art. 57 da medida Provisória nº , de 2001, pela sua natureza de generalidade, não mais se aplica em relação às infrações em que se tenha lei específica tratando de infrações. Assim, em relação aos arquivos digitais, devem ser aplicadas as multas previstas no art. 12 da Lei nº 8.218, de 1991 e não, as multas do art. 57 da medida Provisória nº , de Atenção: O código para recolhimento expontâneo da multa por atraso na entrega da EFD-Contribuições é 2203, conforme ADE Codac/RFB nº 38/ RETIFICAÇÃO DA EFD-CONTRIBUIÇÕES A EFD-Contribuições, entregue na forma deste trabalho, poderá ser substituída, mediante transmissão de novo arquivo digital validado e assinado, para inclusão, alteração ou exclusão de documentos ou operações da escrituração fiscal, ou para efetivação de alteração nos registros representativos de créditos e contribuições e outros valores apurados, observado o seguinte: a) o direito de o contribuinte pleitear a retificação da EFD-Contribuições extingue-se em 5 (cinco) anos contados do 1º (primeiro) dia do exercício seguinte àquele a que se refere a escrituração substituída; (incluído pela IN RFB nº 1.387/2013) b) o arquivo retificador das EFD-Contribuições não produzirá efeitos quanto aos elementos da escrituração, quando tiver por objeto: b.1) reduzir débitos de Contribuição: b.1.1) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que importe alteração desses saldos; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

12 b.1.2) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na escrituração retificada, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou b.1.3) cujos valores já tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização; b.2) alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal; e b.3) alterar créditos de Contribuição objeto de exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento de direito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaração de Compensação. c) a pessoa jurídica poderá apresentar arquivo retificador da escrituração, em atendimento a intimação fiscal e nos termos desta, para sanar erro de fato: (incluído pela IN RFB nº 1.387/2013) c.1) na hipótese prevista na letra b.2 acima, havendo recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal, em valor superior ao escriturado no arquivo original, desde que o débito tenha sido também declarado em DCTF; e c.2) na hipótese prevista na letra b.3, decorrente da não escrituração de operações com direito a crédito, ou da escrituração de operações geradoras de crédito em desconformidade com o leiaute e regras da EFD- Contribuições. d) a pessoa jurídica que transmitir arquivo retificador da EFD-Contribuições, alterando valores que tenham sido informados na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), deverá apresentar, também, DCTF retificadora, observadas as disposições normativas quanto à retificação desta. (incluído pela IN RFB nº 1.387/2013) 11. GUARDA DOS DOCUMENTOS E DISPENSA DE ALGUMAS OBRIGAÇÕES A apresentação das EFD-Contribuições, nos termos deste trabalho, e do Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita, definido em Ato Declaratório Executivo (ADE), editado pelo Coordenador-Geral de Fiscalização, dispensa, em relação às mesmas informações, a exigência contida na Instrução Normativa SRF nº 86, de 22 de outubro de A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às informações neles constantes, na forma e nos prazos estabelecidos pela legislação aplicável. (incluído pela IN RFB nº 1.387/2013) A recepção do arquivo digital da EFD-Contribuições não implicará reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, nem homologação da apuração das contribuições efetuada pelo contribuinte. (incluído pela IN RFB nº 1.387/2013) Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRIBUTOS FEDERAIS Sumário ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Outubro de Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR; 2. Tabela de Acréscimos Legais. 1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E DO IRPF A 1ª quota ou quota única do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 3º trimestre de 2018, poderá ser recolhida sem acréscimos legais, até IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

13 A 7ª quota do IRPF/2018 sobre a Declaração de Rendimentos, vencida em abril de 2018, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 3,62% (três inteiros e sessenta e seis centésimos por cento), a título de juros, até TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de Outubro de 2018, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de Setembro de 2018, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de Outubro/2018 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de Outubro de Agora, somando-se a Taxa SELIC de Setembro/2018, que é de 0,47% (quarenta e sete centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de Outubro de 2018 é a seguinte: ANOS VENCI JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MENTO ENCA RGOS 1998 M J. 284,31 282,18 279,98 278,27 276,64 275,04 273,34 271,86 269,37 266,43 263,80 261, M J. 259,22 256,84 253,51 251,16 249,14 247,47 245,81 244,24 242,75 241,37 239,98 238, M J. 236,92 235,47 234,02 232,72 231,23 229,84 228,53 227,12 225,90 224,61 223,39 222, M J. 220,92 219,90 218,64 217,45 216,11 214,84 213,34 211,74 210,42 208,89 207,50 206, M J. 204,58 203,33 201,96 200,48 199,07 197,74 196,20 194,76 193,38 191,73 190,19 188, M J. 186,48 184,65 182,87 181,00 179,03 177,17 175,09 173,32 171,64 170,00 168,66 167, M J. 166,02 164,94 163,56 162,38 161,15 159,92 158,63 157,34 156,09 154,88 153,63 152, M J. 150,77 149,55 148,02 146,61 145,11 143,52 142,01 140,35 138,85 137,44 136,06 134, M J. 133,16 132,01 130,59 129,51 128,23 127,05 125,88 124,62 123,56 122,47 121,45 120, M J. 119,38 118,51 117,46 116,52 115,49 114,58 113,61 112,62 111,82 110,89 110,05 109, M J. 108,28 107,48 106,64 105,74 104,86 103,90 102,83 101,81 100,71 99,53 98,51 97, M J. 96,34 95,48 94,51 93,67 92,90 92,14 91,35 90,66 89,97 89,28 88,62 87, M J. 87,23 86,64 85,88 85,21 84,46 83,67 82,81 81,92 81,07 80,26 79,45 78, M J. 77,66 76,82 75,90 75,06 74,07 73,11 72,14 71,07 70,13 69,25 68,39 67, M J. 66,59 65,84 65,02 64,31 63,57 62,93 62,25 61,56 61,02 60,41 59,86 59, M J. 58,71 58,22 57,67 57,06 56,46 55,85 55,13 54,42 53,71 52,90 52,18 51, M J. 50,54 49,75 48,98 48,16 47,29 46,47 45,52 44,65 43,74 42,79 41,95 40, M J. 40,05 39,23 38,19 37,24 36,25 35,18 34,00 32,89 31,78 30,67 29,61 28, M J. 27,39 26,39 25,23 24,17 23,06 21,90 20,79 19,57 18,46 17,41 16,37 15, M J. 14,16 13,29 12,24 11,45 10,52 9,71 8,91 8,11 7,47 6,83 6,26 5, M (**) - - J. 5,14 4,67 4,14 3,62 3,10 2,58 2,04 1,47 1, Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

14 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE OUTUBRO DE 2018 Acréscimo da TJLP Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta: a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros; a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do vencimento até o mês do pagamento; b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela; c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela. Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Outubro/2018, são os constantes abaixo: Mês Taxa Mês Taxa Acumulada janeiro/01 0,7708% 131,1278% fevereiro/01 0,7708% 130,3570% março/01 0,7708% 129,5862% abril/01 0,7708% 128,8154% maio/01 0,7708% 128,0446% junho/01 0,7708% 127,2738% julho/01 0,7917% 126,5030% agosto/01 0,7917% 125,7113% setembro/01 0,7917% 124,9196% outubro/01 0,8333% 124,1279% novembro/01 0,8333% 123,2946% dezembro/01 0,8333% 122,4613% janeiro/02 0,8333% 121,6280% fevereiro/02 0,8333% 120,7947% março/02 0,8333% 119,9614% abril/02 0,7917% 119,1281% maio/02 0,7917% 118,3364% junho/02 0,7917% 117,5447% julho/02 0,8333% 116,7530% agosto/02 0,8333% 115,9197% setembro/02 0,8333% 115,0864% outubro/02 0,8333% 114,2531% novembro/02 0,8333% 113,4198% dezembro/02 0,8333% 112,5865% janeiro/03 0,9167% 111,7532% fevereiro/03 0,9167% 110,8365% março/03 0,9167% 109,9198% abril/03 1,0000% 109,0031% maio/03 1,0000% 108,0031% junho/03 1,0000% 107,0031% julho/03 1,0000% 106,0031% agosto/03 1,0000% 105,0031% setembro/03 1,0000% 104,0031% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

15 outubro/03 0,9167% 103,0031% novembro/03 0,9167% 102,0864% dezembro/03 0,9167% 101,1697% janeiro/04 0,8333% 100,2530% fevereiro/04 0,8333% 99,4197% março/04 0,8333% 98,5864% abril/04 0,8125% 97,7531% maio/04 0,8125% 96,9406% junho/04 0,8125% 96,1281% julho/04 0,8125% 95,3156% agosto/04 0,8125% 94,5031% setembro/04 0,8125% 93,6906% outubro/04 0,8125% 92,8781% novembro/04 0,8125% 92,0656% dezembro/04 0,8125% 91,2531% janeiro/05 0,8125% 90,4406% fevereiro/05 0,8125% 89,6281% março/05 0,8125% 88,8156% abril/05 0,8125% 88,0031% maio/05 0,8125% 87,1906% junho/05 0,8125% 86,3781% julho/05 0,8125% 85,5656% agosto/05 0,8125% 84,7531% setembro/05 0,8125% 83,9406% outubro/05 0,8125% 83,1281% novembro/05 0,8125% 82,3156% dezembro/05 0,8125% 81,5031% janeiro/06 0,7500% 80,6906% fevereiro/06 0,7500% 79,9406% março/06 0,7500% 79,1906% abril/06 0,6792% 78,4406% maio/06 0,6792% 77,7614% junho/06 0,6792% 77,0822% julho/06 0,6250% 76,4030% agosto/06 0,6250% 75,7780% setembro/06 0,6250% 75,1530% outubro/06 0,5708% 74,5280% novembro/06 0,5708% 73,9572% dezembro/06 0,5708% 73,3864% janeiro/07 0,5417% 72,8156% fevereiro/07 0,5417% 72,2739% março/07 0,5417% 71,7322% abril/07 0,5417% 71,1905% maio/07 0,5417% 70,6488% junho/07 0,5417% 70,1071% julho/07 0,5208% 69,5654% agosto/07 0,5208% 69,0446% setembro/07 0,5208% 68,5238% outubro/07 0,5208% 68,0030% novembro/07 0,5208% 67,4822% dezembro/07 0,5208% 66,9614% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

16 janeiro/08 0,5208% 66,4406% fevereiro/08 0,5208% 65,9198% março/08 0,5208% 65,3990% abril/08 0,5208% 64,8782% maio/08 0,5208% 64,3574% junho/08 0,5208% 63,8366% julho/08 0,5208% 63,3158% agosto/08 0,5208% 62,7950% setembro/08 0,5208% 62,2742% outubro/08 0,5208% 61,7534% novembro/08 0,5208% 61,2326% dezembro/08 0,5208% 60,7118% janeiro/09 0,5208% 60,1910% fevereiro/09 0,5208% 59,6702% março/09 0,5208% 59,1494% abril/09 0,5208% 58,6286% maio/09 0,5208% 58,1078% junho/09 0,5208% 57,5870% julho/09 0,5000% 57,0662% agosto/09 0,5000% 56,5662% setembro/09 0,5000% 56,0662% outubro/09 0,5000% 55,5662% novembro/09 0,5000% 55,0662% dezembro/09 0,5000% 54,5662% janeiro/10 0,5000% 54,0662% fevereiro/10 0,5000% 53,5662% março/10 0,5000% 53,0662% abril/10 0,5000% 52,5662% maio/10 0,5000% 52,0662% junho/10 0,5000% 51,5662% julho/10 0,5000% 51,0662% agosto/10 0,5000% 50,5662% setembro/10 0,5000% 50,0662% outubro/10 0,5000% 49,5662% novembro/10 0,5000% 49,0662% dezembro/10 0,5000% 48,5662% janeiro/11 0,5000% 48,0662% fevereiro/11 0,5000% 47,5662% março/11 0,5000% 47,0662% abril/11 0,5000% 46,5662% maio/11 0,5000% 46,0662% junho/11 0,5000% 45,5662% julho/11 0,5000% 45,0662% agosto/11 0,5000% 44,5662% setembro/11 0,5000% 44,0662% outubro/11 0,5000% 43,5662% novembro/11 0,5000% 43,0662% dezembro/11 0,5000% 42,5662% janeiro/12 0,5000% 42,0662% fevereiro/12 0,5000% 41,5662% março/12 0,5000% 41,0662% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE OUTUBRO 42/

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