PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO"

Transcrição

1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Ordem de Serviço: Município/UF: Rio de Janeiro/RJ Órgão: MINISTERIO DO ESPORTE Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse Unidade Examinada: RIO DE JANEIRO GABINETE DO PREFEITO Montante de Recursos Financeiros: R$ ,00 Prejuízo: R$ 0,00 1. Introdução Os trabalhos de campo foram realizados no período de 1º julho de 2014 a 24 de dezembro de 2014 sobre a aplicação dos recursos do Programa Esporte e Grandes Eventos Esportivos / Ação 14TQ - Implantação de Infraestrutura para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 no Município do Rio de Janeiro/RJ. A Ação fiscalizada destina-se à Implantação da infraestrutura esportiva necessária à realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 relativa à construção do Centro de Tênis no Parque Olímpico da Barra da Tijuca. O escopo deste trabalho de fiscalização contemplará: - a apresentação de uma visão geral do empreendimento; - informações acerca do Termo de Compromisso; - registro fotográfico efetuado em setembro/ Resultados dos Exames Os resultados da fiscalização serão apresentados de acordo com o âmbito de tomada de providências para saneamento das situações encontradas, bem como pela forma de monitoramento a ser realizada por esta Controladoria.

2 2.1 Parte 1 Nesta parte serão apresentadas as situações evidenciadas que demandarão a adoção de medidas preventivas e corretivas por parte dos gestores federais, visando à melhoria da execução dos Programas de Governo ou à instauração da competente tomada de contas especiais, as quais serão monitoradas pela Controladoria-Geral da União Construção do Centro de Tênis no Parque Olímpico da Barra no Município do Rio de Janeiro para realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio Fato O Centro de Tênis a ser utilizado nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 é uma das estruturas inseridas no Parque Olímpico da Barra no Município do Rio de Janeiro, sendo composto por arenas permanentes e por arenas temporárias. Os recursos para implementação do equipamento esportivo estão alocados no âmbito do Programa Esporte e Grandes Eventos Esportivos, Ação Implantação de Infraestrutura para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, conforme consta no Termo de Compromisso n o /2013, de 03 de julho de 2013, firmado pela União, por meio do Ministério do Esporte, e tendo como Entidade Mandatária a Caixa Econômica Federal, com vigência de 03 de julho de 2013 a 28 de dezembro de O referido Termo tem por finalidade a transferência de recursos financeiros da União para a execução do Centro de Tênis. Conforme consignado no Termo de Compromisso n o /2013 o valor pactuado a ser transferido pela União é de R$ ,00. Conforme a cláusula segunda do Contrato de n o 066/2013, de 25 de outubro 2013, assinado entre a RioUrbe e o Consórcio IBEG/TANGRAN/DAMIANI, contratado para execução da obra do Centro de Tênis, este será composto por 3 arenas de 10, 5 e 3 mil lugares, 7 quadras de 250 lugares e 6 quadras de aquecimento, incluindo nesse mesmo contrato a operação e manutenção antes, durante e após a realização dos eventos. A Arena principal e sua arquibancada, além de 7 quadras de jogos serão permanentes. O Centro Olímpico de Tênis está localizado em parte dos lotes 16, 18, 19, 26 e no lote 32 do Projeto Aprovado de Loteamento - PAL 48085, conforme prancha 01/53 aprovada pela Coordenadoria de Licenciamentos de Projetos Especiais da Prefeitura do Rio de Janeiro em 04 julho de Segundo consta à folha 01/02 da Licença de Obras de número 24/0999/2013 a área total construída será de ,37 m 2. Na planta de situação 01/53 aprovada junto à Coordenadoria de Licenciamentos de Projetos Especiais da Prefeitura do Rio de Janeiro e na planta de situação TEN00-PB-AQ-DE-PS R00 do Projeto Básico, de 18 de abril de 2013, constam as áreas das arenas de 10 mil, 5 mil e 3 mil lugares como segue: TÊNIS 01 ( lugares) NÍVEL ,28 m 2 NÍVEL ,45 m 2 NÍVEL ,23 m 2 NÍVEL ,29 m 2 TOTAL ,25 m 2 TÊNIS 02 (5.000 lugares) NÍVEL ,04 m 2

3 NÍVEL 1 797,35 m 2 NÍVEL ,77 m 2 TOTAL 6.253,16 m 2 TÊNIS 03 (3.000 lugares) NÍVEL ,00 m 2 NÍVEL 1 538,00 m 2 NÍVEL ,00 m 2 TOTAL 4.353,00 m 2 Em 15 de agosto de 2013 foi expedida a Licença Municipal de Instalação de número LMI n o 1033/2013, com prazo de validade de 36 meses, o que indica o vencimento em 15 de agosto de Na LMI é indicada a obrigação de comunicar o início das obras à Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMAC. Além disso, antes do início há de se apresentar o Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil PGRC, o cronograma geral do empreendimento e a cópia da ART e do registro do profissional responsável. Segundo calendário divulgado em 18 de julho de 2014 o evento teste do Centro de Tênis está marcado para dezembro de A Concorrência Pública n o 002/2013 definiu as condições do certame relacionado à construção do Centro de Tênis, com data para ocorrer em 21 de agosto de 2013, cujo objeto constante da sua Cláusula 4 é: 4.01 O objeto da presente Concorrência Pública: Construção do CENTRO DE TÊNIS DOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS RIO 2016, localizado no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, composto por 16 quadras entre permanentes e temporárias, sendo 3 Arenas de 10, 5 e 3 mil lugares, 7 quadras de 250 lugares e 6 quadras de aquecimento, incluindo a operação e manutenção antes, durante e após a realização dos eventos, conforme Projeto Básico Escopo dos Serviços aprovado (Anexo II). Em ata de 03 de outubro de 2013 da Concorrência n o 004/2013, processo n o 06/ /2013, de 26 de março de 2013, foi indicado como vencedor do certame o Consórcio IBEG/TANGRAN/DAMIANI, com proposta de R$ ,80, representando um desconto de 4,0% em relação ao orçamento da administração que fora de R$ ,88, com BDI de 16%.

4 Figura 1 Planta de Situação (extraída do documento TEN00-PB-AQ-DE-PS R00). Figura 2 Planta Baixa Nível 0 Arena 1.

5 Figura 3 Planta Baixa Nível 1 Arena 1. Figura 4 Corte A. Figura 5 Corte B. Segundo a Cláusula Décima-Primeira do Contrato n o 066/2013, assinado em 25 de outubro de 2013, o prazo para completa execução das obras contratadas e/ou serviços contratados é

6 de 1350 dias corridos. Segundo a mesma cláusula o início dos trabalhos deve ocorrer dentro dos 7 dias seguintes ao recebimento da ordem de serviço. O Memorando de Início n o 006/13 RU/DOB referente à obra do Centro de Tênis foi expedido em 30 de outubro de A data de recebimento do memorando foi em 31 de outubro de Neste memorando é indicado o início dos serviços em 31 de outubro de 2013 e o seu término em 11 de julho de 2017, o que perfaz 1350 dias corridos. - Informações obtidas junto à CAIXA: A CAIXA por meio do Ofício CAIXA n o 2481/2014, de 22 de julho de 2014, enviou informações em atendimento aos questionamentos da Solicitação de Fiscalização n o /01, de 16 de julho de Quanto aos instrumentos de planejamento, de acompanhamento e de controle que orientaram a celebração do Termo de Compromisso para a consecução das obras de infraestrutura esportiva para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, a CAIXA informou que as normas observadas foram as constantes do Manual de Instruções para Aprovação e Execução dos Programas e Ações do Ministério do Esporte inseridos no Programa de Aceleração do Crescimento PAC, visando à implantação de infraestruturas para a realização dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016, instituído pela Portaria no 84, de 24/04/2013. O contrato de prestação de serviço firmado com a CAIXA permite o acompanhamento e o controle tanto na etapa de celebração, quanto na de execução dos termos de parceria, à medida que apresenta de forma clara as obrigações da CAIXA enquanto Mandatária do Ministério do Esporte para a operacionalização dos projetos lastreados com repasse dos recursos do OGU para os projetos de infraestrutura esportiva dos Jogos Rio A CAIXA informou que as especificações técnicas estão sendo seguidas, e que não foram detectadas deficiências construtivas. Também em 16 de julho de 2014, foi passada a informação que havia um atraso de 30 dias entre o estágio da obra e o que estava previsto no cronograma físico-financeiro. Além disso, a CAIXA informou que o Centro de Tênis era uma instalação com partes permanentes e partes temporárias. Destaque-se que com relação à sustentabilidade, foi informado que há previsão de que se observem mecanismos de sustentabilidade (utilização de lava-rodas, reaproveitamento de água de chuva, bota-fora em aterro licenciado, etc.), além das exigências requeridas pelo órgão ambiental. Com relação à existência de um plano de manutenção a CAIXA informou: Não temos conhecimento da existência de um Plano de Manutenção da Obra, embora exista a previsão de operação e manutenção da arena nos seis meses anteriores e seis meses posteriores aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Em 16 de julho de 2014 a CAIXA também informou que os serviços contratados estão seguindo o estabelecido em projeto, e que foram devidamente aprovados pelos órgãos competentes e além de observar as normas regulamentadoras vigentes. Informou que os projetos executivos não são objeto de análise pela CAIXA, embora tenham que estar disponíveis para consulta no local da intervenção, mas que não faz parte da sua análise

7 observar o atendimento de requisitos do Comitê Olímpico Internacional COI e das Federações Internacionais. Sobre o orçamento elaborado pela Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, a CAIXA informou que o orçamento seguiu o SCO-Rio e SINAPI. Para os itens inexistentes na base SCO-RIO e SINAPI, a Prefeitura adotou, para a elaboração do orçamento, as informações obtidas a partir de pesquisa de mercado efetuadas pela FGV; registre-se que essas pesquisas são realizadas no âmbito de Contrato mantido pelo Ministério do Esporte junto à Fundação Getúlio Vargas. Quanto aos critérios de sustentabilidade de materiais e equipamentos, a CAIXA informou que tal análise não faz parte de suas atribuições. Quanto à aderência da proposta vencedora aos preços orçados pela Administração e a existência de sobrepreço, a CAIXA informou: Esclarecemos que a CAIXA não participa do processo licitatório, inclusive no que diz respeito ao julgamento das propostas. No entanto, ressaltamos que os resultados dos processos licitatórios foram concluídos com os seguintes descontos sobre o licitado: No caso do Centro de Tênis: redução de 4,0%. A resposta encaminhada vai de encontro ao que se tem como uma das principais atividades da CAIXA no controle de repasses de recursos para execução de obras públicas que seria a análise de custos das planilhas do projeto básico e da empresa vencedora do certame. Quanto ao acompanhamento do cronograma de execução do Centro de Tênis, a CAIXA informou na resposta encaminhada em 22 de julho de 2014, por meio do Ofício CAIXA n o 2481/2014, que ele seria compatível com o projeto, e que em 10 de julho de 2014 havia uma evolução física da execução de 12,62%, o que representava um atraso de 30 dias. Com relação aos pagamentos, a CAIXA informou no mesmo Ofício n o 2481/2014 que as liberações seguiram o procedimento adotado para o Programa de Aceleração de Crescimento PAC, conforme o disposto no item 12.3 da Portaria n o 84, de 24 de abril de 2013, do Ministério Esporte. No caso do Centro de Tênis a CAIXA informa que as medições apresentam compatibilidade com a execução. Por último, a CAIXA informou que de um modo geral a obra encontra-se com execução satisfatória e andamento normal até o momento, apesar do atraso que poderia ser recuperado, assim como mantida a data prevista para a conclusão dos serviços, sendo este um retrato de 22 de julho de 2014, quando foi apresentado o Ofício n o 2481/2014. Por meio de nova Solicitação de Fiscalização - SF /05, de 05 de dezembro de 2014, foram solicitadas novas informações à CAIXA. A referida SF foi respondida por meio do Ofício CAIXA n o 4513/2014, de 12 de dezembro de Nesse novo ofício a CAIXA informou que na data de 04 de dezembro de 2014 com relação ao Centro de Tênis havia em relação ao cronograma uma previsão de 39% em contraposição ao verificado de 38,05% realmente executado, representando um atraso de 6 dias. Destacamos que da data da primeira informação em relação à execução, onde havia

8 um atraso de 30 dias informados em 22 de julho de 2014, em relação à informação repassada, com data de corte em 4 de dezembro de 2014, com 6 dias de atraso na verificação de serviços executados, pode-se notar uma diminuição significativa nos dias em atraso. Quanto aos pagamentos e medições a CAIXA informou: Quanto aos exames das medições compatibilidade com a execução, esclarecemos que as medições apresentadas estão compatíveis com o aferido em loco nas vistorias realizadas pela CAIXA. Os pagamentos foram realizados conforme estabelecido no Manual aprovado pela Portaria n o 84 de 24 de abril de 2013, do Ministério do Esporte, que determina que os pagamentos deverão ser efetuados tão logo a CAIXA receba o boletim de medição e documentos pertinentes, para posterior aferição pela CAIXA. Não dispomos das medições em meio digital. (...) Apresentamos na tabela abaixo a correspondência entre o percentual financeiro autorizado para saque pela CAIXA, o percentual físico aferido pela CAIXA e percentual físico informado pela fiscalização da obra: Termo de Compromisso Financeiro Físico (aferido pela CAIXA) Físico (executado, conforme informações da fiscalização da Prefeitura) Centro de Tênis 17,12% 11,70% 38,05% Destacamos que havia um descompasso na aferição do avanço físico da obra feita pela CAIXA e o informado pela fiscalização da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, visto que a CAIXA informa que aferiu 11,70% de andamento físico da obra, contra os 38,05% informados pela Prefeitura. Além disso, havia um descompasso com relação ao pagamento que representava 17,12% do orçamento. Observamos que ao informar sobre o atraso da obra de 6 dias, a CAIXA tomou como certo o percentual de 38,05% informado pela Prefeitura e não o percentual de 11,70% aferido por ela, ou os 17,12% de execução financeira. A CAIXA também informou por meio do Ofício CAIXA n o 4513/2014, de 12 de dezembro de 2014, que não houve intercorrência relevante que tenha prejudicado o andamento da execução do Termo de Compromisso /2013, e que o andamento geral do empreendimento está adequado. - Informações obtidas junto à Empresa Municipal de Urbanização RioUrbe, da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro: Por meio da Solicitação de Fiscalização - SF /03, de 25 de agosto de 2014, foram solicitadas informações à Empresa Municipal de Urbanização RioUrbe, empresa pública pertencente à Prefeitura do Rio de Janeiro. A referida SF foi respondida por meio do Ofício da RioUrbe n o 711/2014 RU/PRE, de 12 de setembro de 2014, encaminhado

9 pela Secretaria de Obras do Município do Rio de Janeiro SMO por meio do Ofício n o 484/SMO/GAB, de 30 de setembro de Com relação à licitação, registramos que foi solicitada à RioUrbe a abertura de processo de licitação com vistas à contratação das obras para a implantação do Centro Olímpico de Tênis, por iniciativa da Empresa Olímpica Municipal - EOM por meio do Ofício EOM/PRES n o 029/13, de 25 de março de Foi encaminhado o Termo de Convênio n o 83/12, de 24 de julho de 2012, celebrado entre o Município do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Obras - SMO, a Empresa Olímpica Municipal EOM e Empresa Municipal de Urbanização RioUrbe, tendo por objeto, conforme Cláusula Segunda: CLÁUSULA SEGUNDA (OBJETO) O presente Convênio tem por objeto regular a cooperação técnico-operacional entre as CONVENENTES para a implantação do Parque Olímpico, abrangendo as seguintes atividades (as ATIVIDADES ): a realização de licitações, contratações, fiscalização e o gerenciamento dos projetos e obras municipais relativos aos Jogos Olímpicos de 2013, definidos no Anexo, que, devidamente rubricados pelas partes, constitui parte integrante do presente instrumento. PARÁGRAFO ÚNICO Não se incluem no objeto do presente Convênio as obras e os serviços relacionados com a Parceria Público Privada PPP referente ao Parque Olímpico (Contrato PPP firmado com o Consórcio Rio Mais). Ainda no referido Termo de Convênio n o 83/12, no inciso III da sua cláusula terceira temos: II Constituem atribuições da EOM: 1) participar da elaboração dos Termos de Referência referentes aso procedimentos licitatórios promovidos pela RIO-URBE relacionados com as ATIVIDADES, contribuindo de forma ativa e crítica com seus conhecimentos técnicos e operacionais; 2) participar da elaboração do Termo de Referência para a licitação de contratação de consultoria técnica para apoio ao gerenciamento dos projetos e obras municipais relativos aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, definidos no Anexo, contribuindo de forma ativa e crítica com seus conhecimentos técnicos e operacionais; 3) participar da aprovação dos projetos básicos e/ou executivos e dos respectivos orçamentos, bem como dos relatórios de gerenciamento, no que lhe couber, relacionados com as ATIVIDADES, contribuindo de forma ativa e crítica com seus conhecimentos técnicos e operacionais; e 4) indicar representante para participar da comissão de aceitação de todos os contratos relacionados com as ATIVIDADES, contribuindo de forma ativa e crítica com seus conhecimentos técnicos e operacionais.

10 III Constituem atribuições da RIO-URBE: 1) responsabilizar-se pelas contratações e procedimentos licitatórios necessários à realização das ATIVIDADES, liderando a elaboração dos respectivos instrumentos convocatórios, orçamentos e demais documentos, contando, necessariamente, com a participação e contribuição técnica e operacional da SMO e da EOM, conforme previsto nos itens I e II desta Cláusula; 2) enviar a EOM os relatórios desenvolvidos pela empresa gerenciadora a ser contratada; e 3) disponibilizar licenças de acesso e utilização do Sistema de Informações Gerenciais SIG e do Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos GED a ser implantado pela Consultoria em gerenciamento a ser contratada. Também foram solicitadas à RioUrbe informações com relação ao projeto básico e se este atendeu aos requisitos de Comitê Olímpico Internacional, mas não foi encaminhado nenhum esclarecimento sobre este tema. Com relação à licitação para execução do Centro de Tênis, foi encaminhada pela RioUrbe a esta CGU o resultado final do julgamento da Concorrência 002/2013, processo n o 06/ /2013, que indicava o Consórcio IBEG/TANGRAN/DAMIANI, CNPJ n o / , como vencedor do certame, única habilitada entre 4 participantes, com valor de R$ ,80, representando um desconto de 4 % em relação ao orçamento da administração que fora de R$ ,88, com BDI de 16%, valor que consta em planilha do orçamento, não editável, encaminhada pela RioUrbe. Foram encaminhadas pela RioUrbe as ART de execução da empresa IBEG Engenharia e Construções Ltda. de n o IN , sem data de assinatura. Apesar de solicitado à RioUrbe, não foi informado se houve alguma falha identificada no Projeto Básico. Contudo, foi informada a realização de um termo aditivo sem acréscimo de valor, isto é, houve alguma alteração necessária de projeto que se refletiu na mudança da planilha. Com relação ao fato, em 15 janeiro de 2014 o engenheiro fiscal da obra do Centro de Tênis encaminhou à Diretoria da RioUrbe a solicitação de aditivo sem acréscimo de valor. Em Carta CITD 059/2013, de 16 de janeiro de 2014, encaminhada à RioUrbe, o Consórcio IBEG/TANGRAN/DAMIANI, responsável pela execução da obra, informou que concordava com a rerratificação apresentada pela fiscalização. O 2 o Termo Aditivo ao Contrato n o 066/13 foi assinado em 28 de janeiro de Esclarece-se que o 1 o Termo Aditivo ao Contrato n o 066/13, assinado em 05 de dezembro de 2013, refere-se à alteração de percentual do cronograma da obra sem, contudo, alterar quantidade ou preço da obra. A justificativa técnica da proposição foi em razão da alteração do projeto de fundação, originalmente projetado com estacas Franki e, por motivos de baixa produtividade da solução, substituído por estacas tipo hélice contínua, bem com a necessidade de acréscimo das dimensões dos canteiros de obras, ensaios de fundações, inclusão de cubículo blindado e chaves seccionadoras isoladas a gás.

11 Destaque-se que não foi encaminhada planilha atualizada após o aditivo, onde seria possível identificar os valores dos itens reduzidos ou eliminados em contraposição aos itens acrescidos. No entanto foi relacionada na justificativa os itens a serem modificados, como segue: Seguem ITENS ACRESCIDOS E NOVOS, com as justificativas elementares que se seguem: Estacas tipo hélice contínua com diâmetros de 40, 50, 60 e 70 cm: Originalmente projetadas com estacas tipo Franki, foi necessário a substituição para a solução tipo hélice contínua, uma vez que após análise conjunta pela fiscalização desta obra e do Consórcio Gerenciador durante a realização de ensaios de carga estática nas estacas piloto tipo Franki foi verificado a baixa produtividade deste tipo de solução, o que colocaria em risco a entrega da obra no prazo proposto, com enorme prejuízo para a realização dos Jogos Olímpicos. Segue em anexo relatório elaborado por esta fiscalização; Ensaio de integridade PIT (Pile Integrity Testing for Deep Foudantion): aumento do número de ensaios inicialmente proposto para que possamos ensaiar todas as estacas executadas, conferindo uma avaliação precisa e confiável das fundações executadas; Ensaio de prova de carga estática: necessários para avaliação das estacas piloto tipo Franki. Sondagem a percussão com diâmetro até 3, com ensaio de penetração (SPT): Acréscimo necessário de ensaios para subsidiar o projeto de estacas hélice; No trecho anteriormente transcrito da justificativa de itens acrescidos, verifica-se que houve a troca da solução de fundação e que a mesma não foi acompanhada de justificativa do projetista. Também não se identificou que tenha ocorrido a apreciação e a prévia aprovação por parte do Ministério do Esporte, seja por meio de seus servidores, seja por meio de apoio das consultorias contratadas pelo ME (Fundação EZUTE e Fundação Getúlio Vargas) para análise da documentação técnica relacionada às intervenções a serem realizadas, tampouco por parte da CAIXA, Entidade Mandatária no âmbito do ajuste em análise. Só o item fundação na planilha de orçamento perfaz um total de R$ ,80 (dois milhões setecentos e cinquenta mil duzentos e setenta e seis reais e oitenta centavos), em dez ocorrências identificadas pela equipe de fiscalização, conforme a seguir detalhado: Item Código Especificação Und Quant. Unitário Parcial (R$) Estaca de concreto armado, moldado no terreno, tipo Franki 25 FD Standart ou similar, com diâmetro de 600m, m 5.764,00 244, ,08 profundidade ate 16m, capacidade media de carga

12 igual 170t, inclusive fornecimento dos materiais, considerando o trecho cravado e concretado FD FD FD FD FD FD FD FD FD Arrasamento de estaca de concreto armado, de 51 a 80cm de lado ou de diâmetro. Estaca de concreto armado, moldado no terreno, tipo Franki Standard ou similar, com diâmetro de 400mm, profundidade ate 16m, capacidade media de carga igual a 70t, inclusive fornecimento dos materiais, considerando o trecho cravado e concretado. Arrasamento de estaca de concreto armado, de 51 a 80cm de lado ou de diâmetro. Estaca de concreto armado, moldado no terreno, tipo Franki Standard ou similar, com diâmetro de 400mm, profundidade ate 16m, capacidade media de carga igual a 70t, inclusive fornecimento dos materiais, considerando o trecho cravado e concretado. Arrasamento de estaca de concreto armado, de 51 a 80cm de lado ou de diâmetro. Estaca de concreto armado, moldado no terreno, tipo Franki Standard ou similar, com diâmetro de 400mm, profundidade ate 16m, capacidade media de carga igual a 70t, inclusive fornecimento dos materiais, considerando o trecho cravado e concretado. Arrasamento de estaca de concreto armado, de 51 a 80cm de lado ou de diâmetro. Estaca de concreto armado, moldado no terreno, tipo Franki Standart ou similar, com diâmetro de 600m, profundidade ate 16m, capacidade media de carga igual 170t, inclusive fornecimento dos materiais, considerando o trecho cravado e concretado. Arrasamento de estaca de concreto armado, de 51 a 80cm un 655,00 85, ,80 m 4.444,00 137, ,52 un 404,00 85, ,44 m 3.014,00 137, ,12 un 274,00 85, ,64 m 805,00 137, ,40 un 61,00 85, ,96 m 352,00 244, ,44 un 40,00 85, ,40

13 de lado ou de diâmetro. Total ,80 Além disso, o ensaio de PIT identificado como necessário para todas as fundações não foi iniciativa da empresa contratada para elaboração do projeto. Registre-se também que para execução de qualquer projeto são necessários ensaios de campo, não tendo sido identificada justificativa para execução de novos ensaios após a fase de elaboração do primeiro projeto de fundação. Assim, a partir das análises realizadas, verifica-se que ou não foram feitos ensaios em número suficiente, ou não há confiança nos resultados apresentados, não havendo o registro de justificativa na documentação apresentada. Cabe destacar que também foi dada pela RioUrbe a mesma justificativa para a obra do Centro Aquático no Parque Olímpico da Barra para troca de fundação para estaca hélice contínua em substituição às estacas Franki, pela baixa produtividade de sua execução. A seguir continuamos a transcrição da justificativa da RioUrbe sobre outros itens acrescidos: (...) Contêineres: não foram inseridos originalmente no orçamento contêineres provisórios (necessários ao início dos serviços até que a construção dos canteiros de obras estivessem concluídas), bem como para o período final das obras (onde se faz necessário a desmontagem dos canteiros para a realização de obras no local destes); Grupo gerador transportável, com potência de 2500W: geradores portáteis para alimentação de equipamentos elétricos necessários (serras circulares, furadeiras, solda elétrica, betoneiras) ao longo da obra. Forma considerados 5 geradores ao longo de 22 meses. Esse equipamento não foi considerado no orçamento original; Grupo gerador transportável sobre rodas, com potência de 80/84KVA: equipamentos necessários para suprimento de energia elétrica no canteiro de obra e equipamentos pesados (bate-estacas). Foram considerados 4 equipamentos por 5 meses, aguardando o fornecimento de energia elétrica pela concessionária. Esse equipamento não foi considerado no orçamento original; Conjunto blindado, classe 15 KV até 15 MVA e Chaves seccionadoras de três posições com isolamento a gás SF6: equipamentos solicitados pela Concessionária de energia elétrica (LIGHT) para entrada da alimentação do Centro de Tênis. Estes itens não entraram no orçamento original por problemas de dados da SMO. Destaque-se que a alimentação elétrica não estava prevista no orçamento original, não havendo justificativa por parte das empresas contratadas para análise de documentação técnica, nem da empresa contratada para execução do projeto. Também não foi explicitado

14 que essa obrigação seria do Consórcio Construtor ou seria responsabilidade de outro agente. Dos itens retirados ou reduzidos destacamos os seguintes itens: (...) Formas de placas de Madeirit ou similar, de 20 mm de espessura, plastificadas: foram identificados 8723 m2 de forma computados no orçamento a maior, por erro de levantamento. Estamos promovendo a sua retirada nesta adequação do orçamento. O erro equivale a R$ ,41 (quinhentos e vinte mil quinhentos e um reais e quarenta e um centavos) sendo resultado de 8723 m2 de fôrma vezes o valor unitário do orçamento de R$ 59,67/m2 (Item SCO ET ), sem que exista no processo uma justificativa ou questionamento junto aos projetistas. (...) Teste em túnel de vento de um modelo a escala da estrutura do Centro de Tênis: Na época do orçamento havia dúvida em relação a quem seria responsável pela realização deste ensaio, o que ficou definido posteriormente que seria realizado pelo consórcio projetista. Estamos retirando o item pois não será mais realizado pelo consórcio construtor. Ar condicionado das Arenas 3000 e 5000: foi definido posteriormente à elaboração do orçamento que esses sistemas de ar condicionados seriam fornecidos pela RIO 2016 através de contratos de Overlay, motivo pelo qual estão sendo retirados. No caso do teste em túnel de vento, destaca-se que a concepção do projetista deveria ter sido verificada à exaustão previamente à conclusão do projeto; a inclusão de tal item no orçamento inicial de implementação do empreendimento não estaria correta, tendo em vista que alterações de projeto, diante de eventuais alterações necessárias identificadas no teste em túnel de vento, poderiam alterar seus custos de forma significativa, podendo inviabilizar a execução da obra. Já a inclusão, e posterior retirada, de item necessário para a realização dos jogos, referente ao sistema de ar condicionado das arenas de 5 mil e 3 mil lugares, ocorreu por premissa inicial equivocada. Na planilha de acréscimo e decréscimo disponibilizada pela RioUrbe temos que o valor total da licitação sem o BDI de 16% é R$ ,21. Neste documento o Consórcio IBEG/TANGRAN/DAMIANI visando à autorização de modificação da planilha contratada indica, no item 6, o valor contratado de R$ ,80 e no item 10 os acréscimos e decréscimos como seguem: Itens reduzidos: R$ ,63 Itens acrescidos: R$ ,05 Itens novos: R$ ,58 Valor do aditivo: R$ 0,00 Percentual do BDI: 16% Percentual de itens reduzidos: 7,073% Percentual de itens acrescidos: 0,356%

15 Percentual de itens novos: 6,717% Percentual de aditivo: 0% I0 03/2013 Sobre a existência de um Plano de Manutenção, a RioUrbe encaminhou planilha orçamentária com valor de R$ ,85, referente à Operação do Centro de Tênis. Foram solicitadas as medições da obra, tendo a RioUrbe encaminhado 12 medições, mas estas não estavam em planilha eletrônica editável. Destaque-se que foi identificado que a partir da 6ª medição o valor do BDI destacado passou de 16% para 18%, sem justificativa. Sobre a questão da sustentabilidade do empreendimento não houve resposta encaminhada. No entanto, destacamos resposta encaminhada a respeito do equipamento Velódromo que cita o posicionamento em relação aos equipamentos permanentes. Foi encaminhado documento sob o título ANEXO DE SUSTENTABILIDADE ARENA PERMANENTE. No item 9.3 do documento é informado que: 9.3 Certificação LEED As construções permanentes do Parque Olímpico obterão certificação Leadrship in Energy and Environmental Design (LEED) concedida pelo U.S. Green Building Council (USGBC), sendo Gold o nível almejado, de acordo com o Projeto Executivo, estratégia de certificação e desing review submetido ao USGBV entregues pela CONTRATANTE, atendendo para isso critérios e processos estabelecidos pela entidade certificadora em questão. O não atendimento do nível de certificação indicado somente poderá ocorrer se devidamente justificado e validado pela CONTRATANTE. Todos os custos referentes à certificação ambiental, inclusive contratação de consultorias especializadas, preparação de documentação, sistemas de gestão, controle de obras, agente de comissionamento (básico e avançado, fase construction review) bem como registros e despesas junto à certificadora serão de responsabilidades da CONTRATADA. Também foram solicitadas por meio da SF /03, de 25 de agosto de 2014, informações sobre o cumprimento do cronograma e sua compatibilidade com o projeto, se houve algum problema na entrega de material ou equipamento, mas não foram encaminhadas respostas sobre estas questões. Sobre a contratação do projeto do Centro Olímpico de Tênis acrescentamos que por meio de pesquisa no sítio do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro TCM/RJ foi identificado o processo 006/ /2012, cujo objeto descreve-se a seguir: Prestação dos serviços de Desenvolvimento de projetos de arquitetura e engenharia para a construção de Centro de Tênis destinados aos Jogos Olímpicos Olimpíadas RIO O valor inicial indicado da contratação foi de R$ ,00. O vencedor da licitação foi o Consórcio 2016 Especialistas em Eventos Esportivos Contrato n o 148/2012.

16 Por meio de nova Solicitação de Fiscalização - SF /04, de 04 de dezembro de 2014, foram solicitadas informações adicionais à RioUrbe. Foram pedidas as cópias da planilha do projeto básico e da vencedora do certame, o acompanhamento do cronograma, cópias das últimas medições, além de se questionar a ocorrência de problemas relacionados ao fornecimento de material ou de equipamento. Questionou-se também se houve atraso no repasse de recursos. Estas questões não foram respondidas pela RioUrbe no prazo indicado pela equipe de fiscalização. Observa-se que foram feitos questionamento à CAIXA por esta equipe de fiscalização sobre a compatibilidade do Projeto Básico com relação aos serviços, materiais e equipamentos, além de intercorrências que pudessem prejudicar o andamento da obra do Centro de Tênis. A estes questionamentos a CAIXA pronunciou-se pela normalidade do processo. No entanto, identificaram-se alterações significativas em relação ao projeto e à execução das fundações, não relatadas pela CAIXA, mas que foram informadas pela RioUrbe. Por último, cabe informar que fora publicado no Diário Oficial do Município de 10 de fevereiro de 2015 a autorização para a modificação de quantidades com acréscimo de valor ao Contrato n o 066/2013, cujo objeto é a construção do Centro Olímpico de Tênis, elevando o preço contratual em R$ ,54 (representando aditivo de 8,79% em relação ao valor original do contrato). Conforme extrato de instrumento de termo aditivo publicado no Diário Oficial do Município de 12 de fevereiro de 2015, foi assinado aditivo em 11 de fevereiro de 2015 passando o valor total do contrato para R$ ,35. #/Fato# Relatório Fotográfico da Visita realizada em 26 de setembro de 2014 à obra do Centro de Tênis no Parque Olímpico da Barra no Município do Rio de Janeiro, para realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio Fato A equipe de fiscalização realizou visita à obra do Centro de Tênis no Parque Olímpico da Barra no Município do Rio de Janeiro, para realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 em 26 de setembro de A seguir apresentam-se os registros fotográficos da obra: Foto 1 Placa de Obra 26 de setembro de Foto 2 Placa de Obra 26 de setembro

17 2014. de Foto 3 Barracão de Obra 26 de setembro de Foto 4 Vista Interna da Arena 1 26 de setembro de Foto 5 Vista Interna da Arena 1 26 de setembro de Foto 6 Pré-moldados 26 de setembro de Foto 7 Arquibancada 26 de setembro de Foto 8 Arquibancada 26 de setembro de 2014.

18 Foto 9 Base de arena provisória 26 de setembro de Foto 10 Base de arena provisória 26 de setembro de Foto 11 Placas pré-moldadas 26 de setembro de Foto 12 Vista externa Arena 1 26 de setembro de Foto 13 Estrutura da arquibancada 26 de setembro de Foto 14 Pilar e bloco 26 de setembro de 2014.

19 #/Fato# Foto 15 Fundação da arquibancada 26 de setembro de Foto 16 Fundação 26 de setembro de #/Fato# 2.2 Parte 2 Nesta parte serão apresentadas as situações detectadas cuja competência primária para adoção de medidas corretivas pertence ao executor do recurso federal. Dessa forma, compõem o relatório para conhecimento dos Ministérios repassadores de recursos federais, bem como dos Órgãos de Defesa do Estado para providências no âmbito de suas competências, embora não exijam providências corretivas isoladas por parte das pastas ministeriais. Esta Controladoria não realizará o monitoramento isolado das providências saneadoras relacionadas a estas constatações Responsabilidade da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, executora do Centro de Tênis para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio Fato Os registros desta ação de controle foram incluídos na 1ª parte deste relatório, mas existem situações cuja responsabilidade é compartilhada entre o gestor federal e o agente executor, que no caso do Centro de Tênis é a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro. 3. Conclusão Com base nos exames realizados, verificou-se que houve alterações de projeto de fundação sem a prévia concordância do ME ou da CAIXA. Também houve a inclusão de outros itens e alterações sem conexão com o serviço de fundações. Assim, a planilha de serviços sofreu alterações, com redução significativa de quantidades em alguns de seus itens.

20 Foi também observada que há uma previsão de manutenção no Contrato n o 066/2013, de 25 de outubro de 2013, conforme indicado pela CAIXA. Está previsto um período de 6 meses antes e de 6 meses depois do Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio A planilha de manutenção encaminhada pela RioUrbe indica o valor de R$ ,85 para manutenção do Centro de Tênis. A partir de informações da CAIXA verificou-se que o cumprimento do cronograma previamente estabelecido para o Centro Olímpico de Tênis apresentava, em 4 de dezembro de 2014, um atraso de 6 dias, considerando os valores de medição informados pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro à CAIXA e não valores de medições com desbloqueio de recursos pela CAIXA. Segundo essas mesmas informações, a CAIXA indicava que o Termo de Compromisso relativo ao Centro de Tênis apresentava, naquela ocasião, andamento adequado. Cabe destacar que houve, em 11 de fevereiro de 2015, a assinatura de termo aditivo que elevou o valor contratual da obra do Centro de Tênis para R$ ,35, representando 8,79% de aditivo em relação ao valor contratual original. Registre-se que não houve nesta ação de controle a avaliação dos custos do empreendimento. Chefe da Controladoria Regional da União no Estado do Rio De Janeiro

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Ordem de Serviço: 201408083 Município/UF: Rio de Janeiro/RJ Órgão: MINISTERIO DO ESPORTE

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-0 APROVADA EM MAR/20 Nº 01/09 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico das

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TOMADA DE PREÇOS N 003/2013 PROCESSO Nº 013/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de reserva, emissão, marcação, remarcação, endosso

Leia mais

EDITAL 001/2015 PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI

EDITAL 001/2015 PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI EDITAL 001/2015 PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI PROCEDIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PREFEITURA MUNICIPAL DE SORRISO/MT PMI Nº 001/2015, PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA

PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA Janeiro/2013 Página 1 de 6 1. DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa(s) especializada(s) em manutenção e instalação

Leia mais

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais;

INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais; INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010 Estabelece normas, sistematiza e padroniza procedimentos operacionais dos órgãos municipais. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ.

TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ. TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ. JUSTIFICATIVA O Museu do Amanhã será uma das âncoras do plano de

Leia mais

QUESTIONAMENTO Nº 02 A empresa Serveng Engenharia solicita os seguintes esclarecimentos:

QUESTIONAMENTO Nº 02 A empresa Serveng Engenharia solicita os seguintes esclarecimentos: COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO CNPJ 09.062.893/0001-74 CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 05/2012 PROCESSO Nº 041/12 NOTA DE ESCLARECIMENTOS Nº 5 QUESTIONAMENTO Nº 01 A empresa Ster Engenharia Ltda, através de

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI N 002/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: Regulamenta o

Leia mais

DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda:

DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda: 1 DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009 Regulamenta, no âmbito da Administração pública municipal, o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, e

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO 1 SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO 1 DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada nos serviços de reforma

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

Número: 00190.010346/2010-14 Unidade Examinada: Município de Avanhandava/SP

Número: 00190.010346/2010-14 Unidade Examinada: Município de Avanhandava/SP Número: 00190.010346/2010-14 Unidade Examinada: Município de Avanhandava/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.010346/2010-14 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014.

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FINANCIAMENTO PARA A AMPLIAÇÃO DO ACESSO AO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) ALOGÊNICO NÃO APARENTADO

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 02 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL Nº 20130012/CIDADES/CCC

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 02 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL Nº 20130012/CIDADES/CCC NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 02 CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL Nº 20130012/CIDADES/CCC OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO TÉCNICA E PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO URBANÍSTICO

Leia mais

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor,

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor, Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal 365 70359-970 Brasília, DF - Brasil Ao Senhor Cleômenes Viana Batista Diretor

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA Dispõe sobre a Autorização para Captação de Recursos Financeiros para o Fundo Municipal para Atendimento dos

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) *C0052894A* C0052894A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Altera as Leis nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS I. Dos Procedimentos: Visando dar cumprimento ao item de número 05 do PAINT/2009, devidamente aprovado pelo Conselho Superior desta Instituição,

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 99901.000755/2014-21 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra informação incompleta. Não há restrição de acesso. Ementa: Recursos

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 0912/2010 UNIDADE AUDITADA : Empresa

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 11360/2005-4 Ano Orçamento: 2004 UF: RJ Nome do PT: Modernização do Centro Técnico de Atividades

Leia mais

NORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRABALHO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CARUARU - FACITEC BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: CINF0016 - TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante à Concorrência nº 01/2015, informamos o que se segue:

Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante à Concorrência nº 01/2015, informamos o que se segue: CIRCULAR Nº 28/2015 CEL Brasília, 28 de dezembro de 2015. Prezados Senhores, Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante à Concorrência nº 01/2015, informamos o que se segue: QUESTIONAMENTO

Leia mais

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 066/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº 050/2015 OBJETO: CONTRATAÇAO DE INSTITUIÇAO BANCARIA PARA OPERAR OS

Leia mais

GesANTT PLANO DO PROJETO EPP.PP.01 1.1. ProPass Brasil Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros

GesANTT PLANO DO PROJETO EPP.PP.01 1.1. ProPass Brasil Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros 1 Nome do Projeto ProPass Brasil Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros 2 Chefe do Projeto Maria Ângela Cavalcanti Oliveira 3 Gestor do Projeto Sonia

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015.

LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015. LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015. Autoriza o Executivo Municipal a repassar recursos financeiros mediante convênio às APM'S - Associações de Pais e Mestres das Escolas e CEMEIS da Rede Municipal

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o

Leia mais

Relatório de Demandas Externas

Relatório de Demandas Externas Presidência da República Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Relatório de Demandas Externas Número: 00217.000986/-96 Unidade Examinada: DELEGACIA DE POLICIA FEDERAL EM FOZ

Leia mais

2. DO PRAZO CONTRATUAL

2. DO PRAZO CONTRATUAL TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO DE BALDES DE CLORO GRANULADO PARA A MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS ESPELHOS D ÁGUA DO MUSEU DO AMANHÃ. JUSTIFICATIVA O Museu do

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

Lei Municipal N.º 1414

Lei Municipal N.º 1414 Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro Lei Municipal N.º 1414 Art. 126 - Para que seja concedido habite-se parcial ou total é necessário o registro prévio de declaração do autor do

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

(OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA. Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta

(OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA. Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta (OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA CONSÓRCIO DATACENTER Prezados Senhores, Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta Apresentamos nossa

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABUNA ESTADO DA BAHIA EDITAL DE RETIFICAÇÃO DA CONCORRÊNCIA PÚBLICA 002-2013.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABUNA ESTADO DA BAHIA EDITAL DE RETIFICAÇÃO DA CONCORRÊNCIA PÚBLICA 002-2013. PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABUNA ESTADO DA BAHIA EDITAL DE RETIFICAÇÃO DA CONCORRÊNCIA PÚBLICA 002-2013. O Prefeito Municipal de Itabuna, no uso de suas atribuições legais, retifica o processo da Concorrência

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

MINUTA DE CONVÊNIO PADRÃO

MINUTA DE CONVÊNIO PADRÃO MINUTA DE CONVÊNIO PADRÃO CONSIDERANDO CONSIDERANDO CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO O presente convênio tem por objeto conceder vagas para estágio (obrigatório/não obrigatório) em Unidades de Saúde da SMSDC,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE CIE -TIPOLOGIA M3R40 1 SIGLAS E DEFINIÇÕES ABNT

Leia mais

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ ANEXO I ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2012 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: Contratação de Empresa para Recrutamento, Seleção e Contratação de Pessoal para Treinamento, Capacitação e Consultoria à Fundação de Ciência

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. O SECRETÁRIO

Leia mais

Número: 00225.000175/2012-24 Unidade Examinada: Município de Mogi Guaçu/SP

Número: 00225.000175/2012-24 Unidade Examinada: Município de Mogi Guaçu/SP Número: 00225.000175/2012-24 Unidade Examinada: Município de Mogi Guaçu/SP Relatório de Demandas Externas n 00225.000175/2012-24 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Objetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC

Objetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC 1 / 5 Objetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC Público Alvo: Coordenadores de projeto e órgãos operacionais da Fundação 1. Definições Iniciais

Leia mais

Edital Pronametro nº 1/2014

Edital Pronametro nº 1/2014 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Edital Pronametro nº 1/2014 Programa

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição. Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 8700.00063/201-1 Assunto: Restrição de acesso: Providências adicionais Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recurso contra

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015 Regulamenta a experiência-piloto do Programa de Gestão que permite o teletrabalho no âmbito da Controladoria-Geral da União. O MINISTRO

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o avanço tecnológico,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2380.009009/201-30 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra Informação

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante.

CARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. São Paulo, 24 de fevereiro de 2015. CARTA CONVITE Nº 003/2015 Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. O (INCI), Organização Social gestora do Museu da Imigração, de acordo com

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório ainda não Apreciado pelo TCU

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório ainda não Apreciado pelo TCU Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório ainda não Apreciado pelo TCU Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: SC Nome do programa de trabalho: Melhoria da segurança do transporte ferroviário

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

Orientações Estruturantes

Orientações Estruturantes Ministério do Esporte Programa Esporte e Lazer da Cidade PELC & Vida Saudável Orientações Estruturantes 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PROJETO TÉCNICO PEDAGÓGICO...3 3. RELAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO SOCIAL, AUXÍLIO FINANCEIRO, CONTRIBUIÇÃO E OUTRAS FONTES DE RECURSO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO. A Controladoria Geral do Município

Leia mais