ANÁLISE COMPARATIVA ( ) COM BASE NA CARTOGRAFIA DO PONTAL DO PEBA - AL

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1 ANÁLISE COMPARATIVA ( ) COM BASE NA CARTOGRAFIA DO PONTAL DO PEBA - AL Zhara Leite Souza 1 ; Liana Maria Barbosa 2 1 IC - FAPESB, UEFS(zhara_souza@yahoo.com.br ); 2 DEXA/Área de Geociências, UEFS; Abstract. [mínimo=150 palavras; máximo=250 palavras] This work analyzed the morphological changes in a detail scale into the Peba village (18 km²), located at the Environment Protect Area of Piaçabuçu managed by IBAMA. The study is based on the interpretation of the aerial photographs (1960/ scale 1: , 1971/ scale 1: and 1987/ scale 1: ) and satellite images (LAND SAT 5 TM 2004). Concerning to the historical analyzes that is comprising 44 years, the objective of this research was the identification and to individualization of the environmental units, the records of the changes and the definition of the environmental controls. Significant morphological changes were identified, with important aspects nearby the Conduípe channel. Therefore the results here presented can be useful as subsidies for establishment in appropriate ways for the coastal management. Notably this study permitted us to comprehend (i) the morphological dynamic, (ii) the human spatial organization and (iii) the interface of the both dimensions. Palavras-chave: Geomorfologia costeira; balanço sedimentar; cartografia. 1. Introdução A ocupação humana e sua organização na faixa costeira revelam uma diversidade de apropriação, reprodução e de representação do espaço costeiro, que parte das multiplicidades populacionais e das atividades culturais, econômicas e políticas desenvolvidas nestes lugares. Abrange, desta forma, a territorialização das atividades artesanais e tradicionais além de grandes centros urbano-industriais, permeados pela crescente demanda do turismo por toda a costa brasileira. A depender da intensidade desta interação acelera-se a degradação dos ecossistemas costeiros por não compreender a fragilidade e dinâmica ambiental dos mesmos (NORDSTROM, 2002). No Brasil, as normas legais visam o controle planejado da preservação das unidades de conservação, regulando estes territórios e as atividades desenvolvidas, buscando um equilíbrio dinâmico na interação ecossistema e atividades humanas aí desenvolvidas (PINHEIRO, 2002). Entretanto há uma distância considerável entre os instrumentos legais e as relações travadas nestes ambientes. A proposta de mapear a área do distrito do Peba sintetiza a complexidade dos atuais estudos de geologia-geomorfologia costeira, buscando compreender as interfaces entre processos geomórficos e sociais, definir os controles e as implicações da ação antrópica no ambiente em que vivem. O distrito do Peba com uma população de habitantes (IBGE, 2000), situa-se no setor nordeste da planície costeira associada a foz do rio São Francisco, município de Piaçabuçu, estado de Alagoas (Figura 01). O povoado do Peba é sede da Área de Proteção Ambiental APA de Piaçabuçu, institucionalizada em 1983 e gerida pelo IBAMA. Esta APA abrange uma área de aproximadamente 800 km², onde ocorrem diversos ambientes sedimentares como campos de dunas, depósitos fluviais, terraços marinhos quaternários, dentre outros (BARBOSA, 1997). A possibilidade de identificar e registrar as variações ambientais ocorridas na escala de detalhe proposta neste trabalho, torna-se um exercício necessário por duas

2 razões, para inferir como suas espacialidades se comportam em determinada escala temporal e para compreender os controles responsáveis pelas alterações e como/se o uso do solo e a ocupação humana pode interferir de alguma forma na morfologia desses ambientes. 2. Métodos e Técnicas A cartografia surge como uma estratégia de conhecimento e sistematização, pois a partir do mapeamento e da análise de seu conteúdo pode-se inferir sobre a dinâmica e propor formas planejadas de relação com o ecossistema (SILVA, 1985). Este controle passa pela sua importância ambiental e pela compreensão e valorização destes. Para tal, foram construídas quatro cartas através de fotografias aéreas para o ano de 1960 (escala 1:25 000, DNH/FAB), 1971 (escala 1:70 000, Terrafoto S/A), 1987 (escala 1:16 500, ITERAL - AL) e imagem de satélite para o ano de 2004 (Landsat 5 TM, (MIRANDA & COUTINHO, 2005), utilizando como carta base para georreferenciamento a carta de Piaçabuçu (Folha SC-24-Z-B-III-3-MI , escala 1:50 000, IBGE, 1986). Construiu-se quatro cartas temáticas representando dois tipos de leitura do Pontal, o uso e ocupação do solo e os compartimentos morfológicos. Para a análise comparativa, as cartas foram superpostas, com ênfase à linha de costa em cada ano, a delimitação do crescimento do povoado e a expansão da cultura de coqueirais nos terraços holocênicos. 3. Resultados A carta de 1960 é a imagem referencial para a análise comparativa das variações ambientais (Figura 03A). A delimitação temporal mostra as mudanças ocorridas durante quatro décadas e revela pressupostos para entender a dinâmica morfológica da área de estudo e dos elementos controladores. A análise das cartas de 1960 e 1971 demonstra uma ampliação da linha de costa, que progrediu em direção ao oceano cerca de 50 metros (Figura 03B). Entretanto a ampliação mais significativa ocorreu na foz do rio Conduípe, que migrou para SW com ampliação de 170 metros do pontal arenoso. Na carta de 1971 o crescimento areal da malha urbana do distrito, assim como outras práticas de uso do solo, como a diminuição da densidade da cobertura vegetal, substituída supostamente pelos coqueirais e pastagens, deixam expostos os depósitos de dunas inativas no litoral norte ao povoado e os antigos alinhamentos de praia que datam do Holoceno. É interessante ressaltar que esta área só foi institucionalizada enquanto unidade de proteção ambiental em Comparando-se as cartas de 1971 e 1987, um intervalo de 16 anos, detectamos um recuo da linha de costa em cerca de 30 metros para o continente em alguns trechos. No pontal arenoso, a retração da linha de praia foi maior que a feição apresentada na foto de 1960, alcançando 250 metros no desenvolvido no rumo sul a barlamar da desembocadura do rio Conduípe. Em 1987 notamos uma nítida diferenciação na expansão da malha urbana, pela densidade de vias e estradas abertas e no crescimento do povoado, em específico para o sentido SW, onde se encontram as barracas de praia, próximas à foz. As variações ocorridas na linha de praia, de 1987 a 2004, são significativas por apresentarem padrões diferenciados de erosão, mais localizados. 4. Discussões Segundo Dominguez (1999), os truncamentos das antigas linhas de praias presentes no terraço holocênico representam uma relação genérica entre os fenômenos

3 atuais. Eles são indicativos paleogeomorfológicos da instabilidade das feições geomórficas e do processo de erosão e acumulação sedimentar ao longo da sua conformação no Quaternário. As linhas de truncamentos representam descontinuidades e fases de erosão. De acordo com os resultados da análise comparativa da cartografia, detectamos, na área de estudo, tendências variadas no processo de agregação de sedimentos à linha de costa. Há um padrão alternado de crédito (1960 a 1971), de débito (1971 a 1987) e novamente débito (1987 a 2004) de sedimentos em áreas menores e específicas. Para entendimento dos processos é necessário compreender a diversidade de elementos envolvendo o balanço sedimentar para determinada área e para a conformação de diferenciadas feições ao longo da costa. Desta maneira, com base nos conceitos e discussão de Dominguez (1999), apreendese que o perfil da linha de praia, sua estabilidade ou não, dependem da conjunção de fatores (deriva litorânea, suprimento sedimentar, ação de ondas, ação eólica) expressos no ganho e na perda de material detrítico para a costa. Este processo de crédito e débito de sedimentos ocorre em uma escala local e regional pela disponibilidade de material e seu transporte (curto prazo), e em uma escala global pela acúmulo de sedimentos pelo abaixamento do nível relativo do mar. Entre o ano de 1960 e 1971 houve uma progradação da linha de praia, sugerindo um balanço sedimentar positivo. Nota-se que há a ocorrência do fenômeno off set com a ampliação do trecho a barlamar da foz do rio Conduípe e sua migração para SW, havendo um ligeiro recuo a sotamar, esse fenômeno pode ocorrer por conta de uma forte deriva litorânea. No período de 1971 para 1987m (Figura 03C), ocorreram oscilações significativas, (a) como a diminuição significativa da vegetação nativa ao redor das unidades de deposição eólica e crescimento dos coqueirais e (b) a extensão na área urbana até a foz do rio, dessa forma propiciando a fuga de sedimentos na foz do rio Conduípe. De 1987 a 2004, as oscilações são significativas por apresentarem padrões diferenciados de erosão, mais localizados mudando a feição do pontal do Peba (Figura 03D). A despeito da ampliação do pontal arenoso a barlamar, verificam-se duas faixas de erosão. A primeira a SE do povoado e a outra a S, ambas em um processo de embaiamento. As oscilações podem estar intimamente relacionadas à estrutura espacial do povoado do Peba, neste caso o controle ambiental decorre da ação humana (antrópico). As estruturas urbanas construídas, como casa, barracas e rampas que ligam as residências ao mar, modificam o padrão e a dinâmica sedimentar da área. Primeiro, por que há entrada de sedimentos pela ação eólica na área e segundo porque atuam como impedimento para retirada ou acumulo de sedimentos. A expansão da malha urbana é estimada em 500 m no sentido ENE e 425 m para o rumo SW. Isto representa uma ampliação desta rede entre 1987 e 2004, aproximadamente 100% da área de ocupação existente em Inclusive avançando sobre o campo de dunas ativas. 5. Conclusões A área de estudo e suas adjacências, que compreende um trecho da planície costeira associada à foz do rio São Francisco, possui características e elementos singulares que compõem uma dinâmica morfogenética, com variações visíveis e acompanhadas em curto prazo. Do ponto de vista paleogeográfico, um indicador da dinâmica instável nesta área é o truncamento erosivo do alinhamento de cristas. Estes são visualizados na superfície

4 do terraço holocênico demonstrando diferentes padrões de erosão e acumulação para as antigas linhas de praia. Individualizam-se pelo menos três linhas de truncamento. Do ponto de vista das variações em curto prazo, os indicadores de instabilidade ambiental obtidos permitem através da análise cartográfica a individualização de três setores com dinâmica referente ao padrão de erosão: O setor I, situado a sotamar da desembocadura do rio Conduípe, corresponde a uma área de deposição de sedimentar, que alimenta o campo de dunas; O setor II corresponde à área de instabilidade para erosão e acumulação, protegido por um banco recifal emerso, que bordeja a linha de costa e se estende da foz do Conduípe ao povoado do Peba; O setor III corresponde ao litoral norte do povoado, podendo caracterizar esta área como favorável ao transporte litorâneo de sedimentos. As oscilações da linha de praia são significativas nos elementos analisados. A ampliação da área urbana do distrito do Peba é visível nas três décadas. Intrínseco a este processo temos o crescimento do número de estradas e da atividade da cultura dos coqueirais. A expansão urbana foi significativa no sentido ENE e para o rumo SW, isto representa uma ampliação da rede urbana entre 1987 e Embora a linha de praia oscile, a variação é mais acentuada e evidente na foz do rio Conduípe. 6. Agradecimentos Agradeço a professora Liana Maria Barbosa, pela oportunidade, acompanhamento e orientação nesta proposta de pesquisa, assim como pelas palavras e presença. Agradeço a área de geociências em específico ao grupo de estudo Dinâmica de Sedimentação do ERG Costeiro do São Francisco - Se/Al (CONSEP 70/2004), professores, funcionários e estagiários, pelos momentos de auxílio e integração. Agradeço a Fapesb, pelo incentivo e fomento à iniciação científica, possibilitando o desenvolvimento deste projeto de pesquisa. 7. Referências BARBOSA, L. M. Campos de dunas associadas a desembocadura do Rio São Francisco (SE/Al): Origem e controles ambientais. Tese de Doutorado. Salvador: UFBA, 1997 DOMINGUEZ, J.M.L. Erosão costeira na região leste nordeste do Brasil. Tese submetida ao concurso para professor titular. Salvador: UFBA,1999 MIRANDA, E.E., COUTINHO, A.C. (coord.) Brasil visto do espaço. Campinas: Embrapa. Monitoramento por satélite, Disponível em: < http: Acesso em: abril, 2005 NORDSTROM, K.F., BRUNO, M.S., BUTTS, H.A., JACKSON, N.L. Municipal initiatives for managing dunes in coastal residential areas: a case study of Avalon, Kew Jarsey, USA. Geomorphology. New Jersey: Elsevier Science, october,2002, v.47, p PINHEIRO, A.F. Os dispositivos legais para o ordenamento costeiro. In: Anais do Encontro Nacional de gerenciamento costeiro. SP: Agência Brasileira de Gerenciamento Costeiro, 2002, p SILVA, O.G. da. Contribuições cartográficas aos estudos do mar. In: Anais do I Seminário sobre Ciências do Mar. Santa Catarina: UFSC, nov. 1985, p.66-69

5 Fig. 1. Localização: (A) área de progradação associada à Foz do Rio São Francisco e (B) distrito do Peba, município de Piaçabuçu Alagoas (Foto aérea ITERAL, 1987). Fig. 2. A) Variações da linha de costa e B) expansão da área urbana do Peba, obtidos a partir da análise de fotografias aéreas e imagens de satélite do período de 1960/71/87/2004

6 Fig. 3. Série cartográfica construída a partir de fotografias aéreas e imagens de satélite, sintetizando morfologia e uso do solo. (A) 1960, (B) 1971, (C) 1987 e (D) 2004.

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